FIOS E NÓS CIRÚRGICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FIOS E NÓS CIRÚRGICOS"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE TÉCNICA CIRURGIA E PATOLOGIA CIRÚRGICA I E II FIOS E NÓS CIRÚRGICOS RIO DE JANEIRO - RJ

2 FIOS CIRÚRGICOS Características do fio ideal: Resistência à tração e torção Calibre fino e regulador Mole, Flexível e pouco elástico Reação tecidual Esterilização Esterilização repetidas Custo

3 CLASSIFICAÇÃO DO FIO Quanto à estrutura Monofilamentar Categute simples e cromado Seda Náilon Aço inoxidável Polipropileno Colágeno Polidioxanone

4 MULTIFILAMENTAR Algodão Seda Náilon Dácron Aço inoxidável Ác. Poliglicólico Poliglactin revestido

5 CLASSIFICAÇÃO DO FIO

6 CLASSIFICAÇÃO DO FIO Quanto à absorção Absorvíveis Origem animal categute simples e cromado Origem sintética ác poliglicólico e poliglactino (vicryl, dexon)

7 CLASSIFICAÇÃO DO FIO Quanto à absorção Não absorvíveis Origem orgânica - seda Origem vegetal algodão Origem sintética náilon, polipropileno poliéster. Origem metálica prata, cobre, aço, aço vitálico, agrafes ou clips de Michel

8 CATEGUTE VANTAGENS Manuseio Elástico Absorvido Rim, bexiga, vesícula Versátil DESVANTAGENS Permeável Esterilização Absorção Reação tecidual Força Tênsil Capilaridade Infecção

9 CATEGUTE SIMPLES Absorção mais rápida 5 a 10 dias Perde tensão em 1 ou 2 semanas Utilização: Subcutâneo Ligadura de vaso

10 CATEGUTE CROMADO Submetido a tratamento c/ sal de ác crômico Força tênsil aumentada para 2 a 3 semanas Utilização: Intestino, bexiga, peritônio Ligadura de vaso maiores e profundos

11 ÁC. POLIGLICÓLICO E POLIGLACTINO VANTAGENS Força tênsil 15 d Feridas infectadas Absorvido Reação tecidual Capilaridade UTILIZAÇÃO Peritônio Músculos Aponeurose Subcutâneo Chuleio intradérmico Laqueadura vascular

12 SEDA VANTAGENS Força tensional Ñ irritante Barato Esterilização Nó firme Cicatrização DESVANTAGENS Infecção Tempo operatório Bexiga, rim, ureter Corpo estranho

13 SEDA UTILIZAÇÃO Fechamento de parede Cirurgias gastrointestinais Cirurgias Oftálmicas Cirurgias torácicas Cirurgias ortopédicas

14 ALGODÃO VANTAGENS Reação tecidual Barato Força Ferida forte Força tensional Esterilização DESVANTAGENS Tempo operatório Quebra c/ facilidade Grande resistência UTILIZAÇÃO Cirurgias gerais

15 NÁILON VANTAGENS Ñ é capilar Ñ irritante Flexível Forte Reação tecidual DESVANTAGENS Elasticidade Difícil manuseio Perde resistência UTILIZAÇÃO Cirurgia arterial Fechar paredes

16 AÇO VANTAGENS Resistência Inerte aos tecidos > Força p/ ferida Maleável Grande força tensional Infecção Esterilização

17 AÇO DESVANTAGENS Difícil manuseio Elasticidade Nós volumosos Opaco ao RX Uso limitado UTILIZAÇÃO Finos cir. plástica Médio parede Grosso ósso

18 ORIGEM METÁLICA Ainda podem ser: Prata - clips de neurocirurgias e cirurgias vasculares. Cobre cirurgias bucomaxilofaciais. Aço vitálico osteossínteses. Agrafes ou clips de Michel aproximação de bordas de pele.

19 CLASSIFICAÇÃO DO FIO Quanto ao calibre Maior diâmetro Menor diâmetro

20 CLASSIFICAÇÃO DO FIO Quanto a presença de agulhas Agulhados Não agulhados Quanto à reação tissular Desprezível Mínima Muito baixa Moderada

21 CLASSIFICAÇÃO DO FIO Quanto à memória Desprezível Baixa Moderada Alta Bastante alta

22 NÓS CIRÚRGICOS Compostos de 3 seminós 1 - contenção 2 - fixação 3 - segurança

23 NÓS CIRÚRGICOS Estrutura geométrica Comum Antideslizante ou nó quadrado Deslizante

24 NÓ ANTIDESLIZANTE

25 NÓ DESLIZANTE

26 NÓS CIRÚRGICOS Estrutura geométrica Especial Nó de cirurgião Nó de roseta Nó por torção

27 NÓ DE CIRURGIÃO

28 NÓ DE ROSETA

29 NÓ POR TORÇÃO

30 PADRÕES DE SUTURAS

31 SIMPLES (DESCONTINUA) E CONTÍNUAS

32 SUTURA EM PONTOS SIMPLES

33 SUTURA EM PONTO X OU PONTO CRUZADO

34 SUTURA EM PONTOS SIMPLES U DEITADO SUTURA DE WOLF

35 SUTURA EM PONTOS SIMPLES U EM PÉ SUTURA DE DONATTI

36 SUTURA CONTÍNUA SIMPLES SUTURA CONTINUA CHULEIO SIMPLES

37 SUTURA CONTÍNUA ANCORADA SUTURA CONTINUA PONTO ATRÁS SUTURA DE REVERDIN

38 SUTURA CONTÍNUA EM BARRA GREGA SUTURA CONTÍNUA EM U DEITADO COLCHOEIRO

39 SUTURA INTRADÉRMICA SUTURA SUBCUTICULAR SUTURA DE CIRURGIA PLÁSTICA

40 SUTURA EM BOLSA - BOLSA DE TABACO

41 SUTURA CONTINUA - SUTURA DE CUSHING

42 SUTURA CONTINUA - SUTURA DE CONNELL

43 SUTURA EM COLCHEIO NO 1º PLANO SUTURA EM CHULEIO NO 2º PLANO

44

45

46

Tesoura Mayo Curva e Reta. Tesoura Metzenbaum curva e reta

Tesoura Mayo Curva e Reta. Tesoura Metzenbaum curva e reta TESOURAS Tesoura Mayo Curva e Reta Tesoura Metzenbaum curva e reta Bisturi LÂMINAS DE BISTURI Pinça Halsted Pinça Crile Pinça Hemostática Kelly Pinça Hemostática Kocher Curva Pinça Hemostática Kocher Reta

Leia mais

Prof. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Curso de Medicina Veterinária Anhanguera Dourados

Prof. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Curso de Medicina Veterinária Anhanguera Dourados Prof. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Curso de Medicina Veterinária Anhanguera Dourados TERMINOLOGIA PLIABILIDADE FACILIDADE NO MANUSEIO CIRÚRGICO DE UM FIO MEMÓRIA CAPACIDADE DE UM FIO SE MANTER

Leia mais

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço SÍNTESE CIRÚRGICA Walber Mendes Fortaleza, 02 de julho de 2013

Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço SÍNTESE CIRÚRGICA Walber Mendes Fortaleza, 02 de julho de 2013 SÍNTESE CIRÚRGICA Walber Mendes Fortaleza, 02 de julho de 2013 Imagem disponível em: http://coral.ufsm.br/tielletcab/hvfwork/apoptcv/cap7.htm.data de acesso: 27/06/2013 OBJETIVOS Objetivos o Entender o

Leia mais

FIOS E PADRÕES DE SUTURAS

FIOS E PADRÕES DE SUTURAS FIOS E PADRÕES DE SUTURAS DISCIPLINA DE TÉCNICA CIRÚRGICA Prof. Emerson Antonio Contesini Faculdade de Veterinária Universidade Federal do Rio Grande do Sul Histórico FIOS DE SUTURA 3.500 anos A.C. já

Leia mais

FIOS CIRÚRGICOS. Maria da Conceição Muniz Ribeiro

FIOS CIRÚRGICOS. Maria da Conceição Muniz Ribeiro FIOS CIRÚRGICOS Maria da Conceição Muniz Ribeiro Os fios são usados para ligaduras vasculares que garantem uma hemostasia perfeita e para a aproximação dos tecidos, são empregados isoladamente ou montados

Leia mais

FIOS CIRÚR Ú GI G C I OS

FIOS CIRÚR Ú GI G C I OS FIOS CIRÚRGICOS Fios cirúrgicos: São materiais usados pelo cirurgião na síntese e reconstrução dos tecidos. Órgãos oficiais e associações normatizadoras: No Brasil: Farmacopéia brasileira. NBR 13904 da

Leia mais

Agulhas, fios de sutura e bisturi elétrico: As agulhas são os instrumentos utilizados para conduzir o fio de sutura através dos tecidos.

Agulhas, fios de sutura e bisturi elétrico: As agulhas são os instrumentos utilizados para conduzir o fio de sutura através dos tecidos. Agulhas, fios de sutura e bisturi elétrico: As agulhas são os instrumentos utilizados para conduzir o fio de sutura através dos tecidos. São fabricadas em aço carbono e aço inoxidável. As agulhas de sutura

Leia mais

João Moreira da Costa Neto FIO CIRÚRGICO

João Moreira da Costa Neto FIO CIRÚRGICO João Moreira da Costa Neto FIO CIRÚRGICO CUIDADOS NAMANIPULAÇÃO DE TECIDOS SÍNTESE DOS TECIDOS CUIDADOS NAMANIPULAÇÃO DE TECIDOS SÍNTESE DOS TECIDOS 4 TOTAL 4 PARCIAL 4 IMEDIATA 4 TARDIA 4 SÍNTESE SEM

Leia mais

FIOS CIRÚRGICOS (2011) - prof. Neil Venter por Carol Couto 2015 CARACTERÍSTICAS DOS FIOS CIRÚRGICOS

FIOS CIRÚRGICOS (2011) - prof. Neil Venter por Carol Couto 2015 CARACTERÍSTICAS DOS FIOS CIRÚRGICOS FIOS CIRÚRGICOS (2011) - prof. Neil Venter por Carol Couto 2015 CARACTERÍSTICAS DOS FIOS CIRÚRGICOS Origem Assimilação pelo organismo Propriedades físicas Manuseio Reação tecidual Biológica animal ou vegetal;

Leia mais

HEMOSTASIA. Adriana Nunes Enf. Centro Cirúrgico do Hospital Israelita Albert Einstein

HEMOSTASIA. Adriana Nunes Enf. Centro Cirúrgico do Hospital Israelita Albert Einstein HEMOSTASIA Adriana Nunes Enf. Centro Cirúrgico do Hospital Israelita Albert Einstein ELETROCIRURGIA - DEFINIÇÃO Manipulação adequada dos elétrons, fazendoos passar através dos tecido vivos gerando calor

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UFCG UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS DA VIDA UACV CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES CFP

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UFCG UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS DA VIDA UACV CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES CFP Liga Acadêmica de Cirurgia Ambulatorial - LACE FIOS CIRÚRGICOS Rayane Figueirêdo Lucena UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UFCG UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS DA VIDA UACV CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES

Leia mais

FIOS de SUTURAS. Profª Esp. Patrícia Silva de Medeiros

FIOS de SUTURAS. Profª Esp. Patrícia Silva de Medeiros FIOS de SUTURAS Profª Esp. Patrícia Silva de Medeiros INTRODUÇÃO Fios de sutura - são materiais utilizados durante um ato cirúrgico, no intuito de: Hemostasia definitiva, Sutura em diversos órgãos e planos

Leia mais

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS n.º 015/2013 OBJETO: AQUISIÇÃO DE MATERIAIS DE USO HOSPITALAR (FIOS CIRÚRGICOS E OUTROS)

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS n.º 015/2013 OBJETO: AQUISIÇÃO DE MATERIAIS DE USO HOSPITALAR (FIOS CIRÚRGICOS E OUTROS) ATA DE REGISTRO DE PREÇOS n.º 015/2013 OBJETO: AQUISIÇÃO DE MATERIAIS DE USO HOSPITALAR (FIOS CIRÚRGICOS E OUTROS) VALIDADE: 12 (doze) meses A FUNDAÇÃO DE ATENCÃO À, CNPJ nº 02.762.633/0001-62, sediada

Leia mais

APLICABILIDADE E REAÇÃO TECIDUAL DOS FIOS DE SUTURA

APLICABILIDADE E REAÇÃO TECIDUAL DOS FIOS DE SUTURA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL Disciplina: Seminários Aplicados APLICABILIDADE E REAÇÃO TECIDUAL DOS FIOS DE SUTURA Luciano Schneider

Leia mais

TÉCNICAS CIRÚRGICAS NOS INTESTINOS

TÉCNICAS CIRÚRGICAS NOS INTESTINOS TÉCNICAS CIRÚRGICAS NOS INTESTINOS INTESTINOS - ANATOMIA Intestino de carnívoros 2 a 5 vezes o comprimento do tronco Intestino delgado 4 vezes o tamanho do grosso INTESTINOS - ANATOMIA DUODENO Relativamente

Leia mais

Suturas em Cirurgia Oral e Implantodontia Qual a melhor escolha? Revisão.

Suturas em Cirurgia Oral e Implantodontia Qual a melhor escolha? Revisão. Suturas em Cirurgia Oral e Implantodontia Qual a melhor escolha? Revisão. Linneu Cuffari * José Tadeu Tesseroli de Siqueira ** SINOPSE Os autores apresentam uma revisão dos componentes de uma sutura e

Leia mais

Apostila ilustrada de cirurgia veterinária. Illustrated Textbook of Veterinary Surgery. Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia

Apostila ilustrada de cirurgia veterinária. Illustrated Textbook of Veterinary Surgery. Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia ISSN: 1982-1263 Apostila ilustrada de cirurgia veterinária www.pubvet.com.br Renata Resende Prado 2 ; Eliane Pereira Mendonça 1,2 ; Guilherme Paz Monteiro

Leia mais

III Curso de Suturas da Liga Baiana de Cirurgia Plástica

III Curso de Suturas da Liga Baiana de Cirurgia Plástica 1 III Curso de Suturas da Liga Baiana de Cirurgia Plástica Em Construção 2 III Curso de Suturas da LBCP Sumário 1. Assepsia e Antissepsia... 2. Aspectos Básicos da Anestesia... 3. Instrumental... 4. Síntese...

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Ferida cirúrgica 1º Semestre de 2013 Instrutora:

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Clínica Cirúrgica

Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Clínica Cirúrgica Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências da Saúde Departamento de Clínica Cirúrgica OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS DIÉRESE, HEMOSTASIA E SÍNTESE Edevard J de Araujo eja2536@gmail.com OPERAÇÕES

Leia mais

Noções Básicas em Cirurgia

Noções Básicas em Cirurgia Noções Básicas em Cirurgia Produção: Liga de Cirurgia Geral- UPE 3ª Edição 2013.1 1 Índice 1. Preparação para o ato cirúrgico e Atos operatórios fundamentais 2. Instrumental cirúrgico e sua utilização

Leia mais

Cabos. Um motorista dirigia, quando, de repente, Conceito

Cabos. Um motorista dirigia, quando, de repente, Conceito A U A UL LA Cabos Introdução Um motorista dirigia, quando, de repente, surgiu um problema na embreagem do carro. Por mais que tentasse, o motorista não conseguia engatar a marcha. O carro foi rebocado

Leia mais

CONCEITO. É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão

CONCEITO. É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão DRENOS CONCEITO É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão ou podem estar ali presentes. OBJETIVOS DOS DRENOS Permitem

Leia mais

TIPOS DE SUTURAS. Edevard J de Araujo -

TIPOS DE SUTURAS. Edevard J de Araujo - TIPOS DE SUTURAS Edevard J de Araujo - eja2536@gmail.com OBJETIVOS Revisar cicatrização, pois as suturas são adjuvantes Princípios norteadores das suturas. Tipos mais comuns de suturas Nós com porta-agulhas

Leia mais

Reparo, formação de cicatriz e fibrose. Prof. Thais Almeida

Reparo, formação de cicatriz e fibrose. Prof. Thais Almeida Reparo, formação de cicatriz e fibrose Prof. Thais Almeida Reparo Definição: Restituição incompleta do tecido lesado, com substituição apenas de algumas estruturas perdidas. Quando há acometimento do parênquima

Leia mais

1. Introdução. 2. Fios ortodônticos. Centro de Pós Graduação em Ortodontia

1. Introdução. 2. Fios ortodônticos. Centro de Pós Graduação em Ortodontia 1. Introdução O alinhamento e o nivelamento é o primeiro estágio do tratamento ortodôntico com aparelho fixo. Alinhamento significa colocar os braquetes e os tubos alinhados no sentido vestibulolingual.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA VETERINÁRIAS. Disciplina:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA VETERINÁRIAS. Disciplina: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE CLÍNICA E CIRURGIA VETERINÁRIAS Disciplina: Técnica Cirúrgica e Anestesiologia Veterinárias CCV-005 Prof. Álvaro Enéas Ribeiro

Leia mais

ANEXO I LISTA DE PADRONIZAÇÃO DOS FIOS DE SUTURA SES/GO

ANEXO I LISTA DE PADRONIZAÇÃO DOS FIOS DE SUTURA SES/GO ANEXO I LISTA DE PADRONIZAÇÃO DOS FIOS DE SUTURA SES/GO 1 - FIO CIRURGICO ABSORVIVEL SINTETICO MONOFILAMENTO Nº 4-0, COM 70 CM, AGULHA 3/8 CIRCULO TRIANGULAR DE 2,4 CM EMBALAGEM PGC E/OU ALUMINIZADA E

Leia mais

Comportamento de fios para sutura cirúrgica no Brasil a partir de dados de Tecnovigilância

Comportamento de fios para sutura cirúrgica no Brasil a partir de dados de Tecnovigilância Boletim Informativo de Tecnovigilância ISSN 2178-0X Outubro/Novembro/Dezembro de 2011 Comportamento de fios para sutura cirúrgica no Brasil a partir de Maria Glória Vicente 1, 2 ; Evelinda Trindade 1,3

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Ossos

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Ossos Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Ossos Resumo da aula Classificação Estrutura óssea Funções Remodelagem Cargas Torque/ Momento Stress em função da Geometria Óssea Resumo da aula Esqueleto axial

Leia mais

ARG. COLANTE REVESTIMENTO REJUNTE COMPONENTES DO REVESTIMENTO

ARG. COLANTE REVESTIMENTO REJUNTE COMPONENTES DO REVESTIMENTO TECNOLOGIA DE REVESTIMENTO Componentes do sistema BASE CHAPISCO Base Características importantes: Avidez por água - inicial e continuada Rugosidade EMBOÇO ARG. COLANTE REVESTIMENTO REJUNTE Chapisco Função:

Leia mais

Departamento de Clínica Cirúrgica

Departamento de Clínica Cirúrgica Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências da Saúde Departamento de Clínica Cirúrgica Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental TIPOS DE SUTURAS Edevard J de Araujo - eja2536@gmail.com

Leia mais

Johnson & Johnson Produtos Profissionais Ltda.

Johnson & Johnson Produtos Profissionais Ltda. Catálogo de Produtos Catálogo de Produtos Visão Melhorar vidas por meio do avanço no padrão de cuidado em reparo de tecidos. Missão Fornecer soluções confiáveis com uma forte proposta de valor, focada

Leia mais

Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data!

Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! Use canetas coloridas ou escreva palavras destacadas, para facilitar na hora de estudar. E capriche! Não se esqueça

Leia mais

Tabela de Utilização da Reserva Técnica - Atualizado em 17/09/2013 Solicitante Tipo de Despesa Valor Autorização Escola de Enfermagem

Tabela de Utilização da Reserva Técnica - Atualizado em 17/09/2013 Solicitante Tipo de Despesa Valor Autorização Escola de Enfermagem Tabela de Utilização da Reserva Técnica - Atualizado em 17/09/2013 Solicitante Tipo de Despesa Valor Autorização Escola de Enfermagem Despesas com Material de Consumo de Laboratório 31.890,53 Tomás Dias

Leia mais

EMBALAGENS PARA ESTERILIZAÇÃO.

EMBALAGENS PARA ESTERILIZAÇÃO. EMBALAGENS PARA ESTERILIZAÇÃO. Márcia Cristina O Pereira Enfermeira encarregada da central de material esterilizado HMSL. Especialista em CC, CME, RA USP Mestrado em saúde do adulto - USP FINALIDADE DA

Leia mais

Noções Básicas em Cirurgia. Produção: Liga de Cirurgia Geral

Noções Básicas em Cirurgia. Produção: Liga de Cirurgia Geral Noções Básicas em Cirurgia Produção: Liga de Cirurgia Geral Índice 1. Preparação para o ato cirúrgico e Atos operatórios fundamentais 3 2. Instrumental cirúrgico e sua utilização..9 3. Fios e suturas...20

Leia mais

Compósitos. Os materiais compostos são formados apenas por duas fases: MATRIZ, que é contínua e envolve a outra fase, denominada FASE DISPERSA,

Compósitos. Os materiais compostos são formados apenas por duas fases: MATRIZ, que é contínua e envolve a outra fase, denominada FASE DISPERSA, Os materiais compostos são formados apenas por duas fases: MATRIZ, que é contínua e envolve a outra fase, denominada FASE DISPERSA, As propriedades são obtidas através da quantidade, da geometria da fase

Leia mais

CIRURGIA DO ESTÔMAGO. Carmen Helena de Carvalho Vasconcellos

CIRURGIA DO ESTÔMAGO. Carmen Helena de Carvalho Vasconcellos CIRURGIA DO Carmen Helena de Carvalho Vasconcellos CIRURGIA DO CUIDADOS ESPECIAIS Presença de vômito desidratação, desequilíbrio eletrolítico e ácido-básico Hematemese ulceração ou úlcera gástrica Pneumonia

Leia mais

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00103/2013-000 SRP

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00103/2013-000 SRP 26272 - FUNDACAO UNIVERSIDADE DO MARANHAO 154072 - HOSPITAL UNIVERSITARIO_DA UNIVERSIDADE DO MA RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 003/2013-000 SRP 1 - Itens da Licitação 1 - AGULHA AGULHA, TAMANHO

Leia mais

Surgical instrumentation

Surgical instrumentation Simpósio: FUNDAMENTOS EM CLÍNICA CIRÚRGICA - 3ª Parte Capítulo II Instrumental cirúrgico Surgical instrumentation Takachi Moriya 1, Yvone A Morais V de Andrade Vicente 2, Maria de Fátima G Sorita Tazima

Leia mais

Comparação entre o Uso de Fio Inabsorvível (Polipropileno) e Fio. Absorvível (Poliglactina 910) na Fixação de Prótese de Polipropileno

Comparação entre o Uso de Fio Inabsorvível (Polipropileno) e Fio. Absorvível (Poliglactina 910) na Fixação de Prótese de Polipropileno UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA - CIRURGIA Comparação entre o Uso de Fio Inabsorvível (Polipropileno)

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Página: 1 / 10 11/02/2011. Emissão: Anexos - Analítico

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Página: 1 / 10 11/02/2011. Emissão: Anexos - Analítico UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Página: 1 / 10 Itens: 1 2 3 4 5 6 7 8 Emissão: 11/02/2011 1.18.009-000004 Fio de sutura ALGODAO 0 s/ag. 45cm* Fio de sutura não absorvível natural vegetal - Algodão azul

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1 / 09 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO S.A. IPT CENTRO TECNOLÓGICO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO - CETAC

Leia mais

FIOS DE SUTURA ABSORVÍVEIS

FIOS DE SUTURA ABSORVÍVEIS FIOS DE SUTURA ABSORVÍVEIS SANTOS, Tatiane de Oliveira PAES, Camila Aguiar Discentes da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Garça FAMED PEREIRA, Daniela Mello Professora Doutora da FAMED UNITERRA

Leia mais

Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo

Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.

Leia mais

http://www.revistaestima.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=232:at ualizacao-1&catid=34:vol-4-edicao-4-outnovdez-2006&itemid=72

http://www.revistaestima.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=232:at ualizacao-1&catid=34:vol-4-edicao-4-outnovdez-2006&itemid=72 http://www.revistaestima.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=232:at ualizacao-1&catid=34:vol-4-edicao-4-outnovdez-2006&itemid=72 Definições Operacionais das Características dos Equipamentos

Leia mais

ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA E ESPECIFICAÇÃO - PP 058/2018

ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA E ESPECIFICAÇÃO - PP 058/2018 ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA E ESPECIFICAÇÃO - PP 058/2018 ITEM CÓD. DESCRIÇÃO RESUMIDA UNID. QUANT. VALOR MÉDIA VALOR TOTAL 1 19730 2 20757 Abaixador língua espátula de madeira, descartável, formato

Leia mais

SUPORTES DE SOLO SUPORTE DE SOLO PARA EXTINTOR EM ALUMINIO POLIDO MODELO AP E PQS

SUPORTES DE SOLO SUPORTE DE SOLO PARA EXTINTOR EM ALUMINIO POLIDO MODELO AP E PQS CATALO DE PRODUTOS SUPORTES DE SOLO SUPORTE DE SOLO PARA EXTINTOR EM ALUMINIO POLIDO MODELO AP E PQS SUPORTE DE SOLO PARA EXTINTOR EM ALUMINIO E PINTURA EPOXI VERMELHO MODELO AP E PQS Aba na base que impede

Leia mais

AVISO DE LICITAÇÃO. PREGÃO PRESENCIAL N 26/2015 FUNSAU-NA Tipo Menor Preço por item

AVISO DE LICITAÇÃO. PREGÃO PRESENCIAL N 26/2015 FUNSAU-NA Tipo Menor Preço por item FUNDAÇAO SERVIÇO DE SAUDE DE NOVA ANDRADINA LICITAÇÃO AV. Eulenir de Oliveira Lima, 71 Fone: (0xx67) 3441-00 - Fax:(0xx67) 3441-00 Site: http://www.funsau-na.com.br/ AVISO DE LICITAÇÃO Processo nº 146/201.

Leia mais

Universidade Paulista UNIP Medicina Veterinária Técnica Cirúrgica São José dos Campos, 05 de março de 2013. Síntese. Ana Grabner

Universidade Paulista UNIP Medicina Veterinária Técnica Cirúrgica São José dos Campos, 05 de março de 2013. Síntese. Ana Grabner Universidade Paulista UNIP Medicina Veterinária Técnica Cirúrgica São José dos Campos, 05 de março de 2013 Síntese Síntese Conjunto de manobras instrumentais, destinadas a reconstruir os tecidos (assim

Leia mais

ASPECTOS GERAIS DOS FIOS DE SUTURA UTILIZADOS OU COM POTENCIAL APLICABILIDADE NA MEDICINA VETERINÁRIA

ASPECTOS GERAIS DOS FIOS DE SUTURA UTILIZADOS OU COM POTENCIAL APLICABILIDADE NA MEDICINA VETERINÁRIA ASPECTOS GERAIS DOS FIOS DE SUTURA UTILIZADOS OU COM POTENCIAL APLICABILIDADE NA MEDICINA VETERINÁRIA Saulo Humberto de Ávila Filho 1, Luana Lamaro 2, Paulo José Bastos Queiroz 3, Kamilla Dias Ferreira

Leia mais

INSTITUIÇÃO DE COOPERAÇÃO INTERMUNICIPAL DO MÉDIO PARAOPEBA CISMEP EDITAL DE LICITAÇÃO PROCESSO LICITATÓRIO Nº 158/2015 PRÉ-QUALIFICAÇÃO Nº 001/2015

INSTITUIÇÃO DE COOPERAÇÃO INTERMUNICIPAL DO MÉDIO PARAOPEBA CISMEP EDITAL DE LICITAÇÃO PROCESSO LICITATÓRIO Nº 158/2015 PRÉ-QUALIFICAÇÃO Nº 001/2015 INSTITUIÇÃO DE COOPERAÇÃO INTERMUNICIPAL DO MÉDIO PARAOPEBA CISMEP EDITAL DE LICITAÇÃO PROCESSO LICITATÓRIO Nº 158/2015 PRÉ-QUALIFICAÇÃO Nº 001/2015 OBJETO: Pré-qualificação de Fios Cirúrgicos para futura

Leia mais

Lista de Produtos - Brindek - 29/1/2013 23:41:00

Lista de Produtos - Brindek - 29/1/2013 23:41:00 SE Brindek Comércio de Brindes Ltda. Rua Missão dos Carijós, 287 - Jd. Santa Fé - São Paulo - SP - CEP: 04859040 Fone: (11) 5938-1533 - contato@brindek.com.br - www.brindek.com.br Código: AN9000 Produto:

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE O USO DE COLAS E O FIO DE NYLON NA SÍNTESE DE PELE EM RATAS

COMPARAÇÃO ENTRE O USO DE COLAS E O FIO DE NYLON NA SÍNTESE DE PELE EM RATAS COMPARAÇÃO ENTRE O USO DE COLAS E O FIO DE NYLON NA SÍNTESE DE PELE EM RATAS Sylverson Porto RASSI¹; Ruffo FREITAS-JR²; Régis Resende PAULINELLI²; Marise Amaral Rebouças MOREIRA³; Mário Silva APPROBATO¹¹;

Leia mais

Sugestão de avaliação

Sugestão de avaliação Sugestão de avaliação 8 CIÊNCIAS Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao terceiro bimestre escolar ou às Unidades 4 e 5 do Livro do Aluno. Avaliação - Ciências NOME: TURMA: escola: PROfessOR:

Leia mais

Departamento de Clínica Cirúrgica

Departamento de Clínica Cirúrgica Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências da Saúde Departamento de Clínica Cirúrgica Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental TIPOS DE SUTURAS Edevard J de Araujo - eja2536@gmail.com

Leia mais

ANEXO I Pregão Presencial Nº 000134/2009 Abertura 19/5/2009 09:30 Processo 003870/2009

ANEXO I Pregão Presencial Nº 000134/2009 Abertura 19/5/2009 09:30 Processo 003870/2009 00001-00001 00001 00003166 SERINGA DESCARTÁVEL 10ML SEM AGULHA UN 20000 00002-00002 00002 00003167 SERINGA DESCARTÁVEL 20ML SEM AGULHA COM BICO LISO UN 6000 00003-00003 00003 00010641 SOLUÇÃO FISIOLÓGICA

Leia mais

FRANCISMAR ZAMBERLAN RAUSCH

FRANCISMAR ZAMBERLAN RAUSCH FRANCISMAR ZAMBERLAN RAUSCH PROCESSO DE REPARO EM FERIDAS DE EXTRAÇÃO DENTAL APÓS SUTURA DA MUCOSA GENGIVAL COM FIOS DE POLIDIAXONONA 4.0 (PDS II) E NYLON 4.0. ESTUDO HISTOLÓGICO COMPARATIVO EM RATOS.

Leia mais

Úlceras de pressão. Profº. Jorge Bins-Ely - MD - PhD

Úlceras de pressão. Profº. Jorge Bins-Ely - MD - PhD UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO SERVIÇO DE CIRURGIA PLÁSTICA HU/UFSC DISCIPLINA DE TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL - TOCE Úlceras de pressão Profº. Jorge Bins-Ely

Leia mais

SEL 397 - PRINCÍPIOS FÍSICOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS MÉDICAS. Prof. Homero Schiabel

SEL 397 - PRINCÍPIOS FÍSICOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS MÉDICAS. Prof. Homero Schiabel SEL 397 - PRINCÍPIOS FÍSICOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS MÉDICAS Prof. Homero Schiabel 6. FORMAÇÃO DE IMAGENS POR RAIOS X A Radiografia 2 fatores fundamentais: padrão de intensidade de raios-x transmitido através

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS GERAIS

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS GERAIS Armários Construídos em madeira compensada laminada do tipo virola naval de 15 mm de espessura, revestido internamente laminado melamínico liso e externamente em laminado melamínico texturizado. Os que

Leia mais

Tecnologias Associadas às Aplicações Industriais Biomateriais Poliméricos Dionatan Arruda João Paulo Luiz Otávio Pedro Eugênio Trabalho desenvolvido durante a disciplina CTT211 Ciência e Tecnologia dos

Leia mais

workshop» tratamento de feridas

workshop» tratamento de feridas workshop» tratamento de feridas protocolos de orientação no tratamento de feridas vila real 2014 índice 00.1» introdução protocolo 01» ferida hemorrágica protocolo 02» ferida com tecido de granulação não

Leia mais

Elementos de Máquinas

Elementos de Máquinas Professor: Leonardo Leódido Sumário Definição Eixos e Árvores Cabos Definição Função: Transmissão de potênica e movimento (direção). Definição As transmissões entre os elementos podem se realizar: Por

Leia mais

Princípios básicos de Cirurgia

Princípios básicos de Cirurgia Introdução àm Medicina i I Princípios básicos de Técnica Cirurgia 2. Posicionamento do cirurgião e do doente 3. Anestesia local 5. Dissecção 6. Hemostase 1 2 Bom antisséptico Fácil de usar Acção rápida

Leia mais

Self-Supporting MaxCell : : Inside Solução Plant de Instalação Solution Interna. Manual Técnico e Guia de Instalação

Self-Supporting MaxCell : : Inside Solução Plant de Instalação Solution Interna. Manual Técnico e Guia de Instalação Self-Supporting MaxCell : : Inside Solução Plant de Instalação Solution Interna Manual Técnico e Guia de Instalação Self-Supporting MaxCell : : Inside Solução Plant de Instalação Solution Interna O Self-Supporting

Leia mais

SUTURAS DESCONTÍNUAS

SUTURAS DESCONTÍNUAS SUTURAS DESCONTÍNUAS Lembrar sempre de manter a proporção com a espessura do tecido que será aproximado e com a capacidade de resistir atenção da sutura. A distancia entre as extremidades dos pontos deve

Leia mais

Essa ferramenta pode ser fixada em máquinas como torno, fresadora, furadeira, mandriladora.

Essa ferramenta pode ser fixada em máquinas como torno, fresadora, furadeira, mandriladora. Brocas A broca é uma ferramenta de corte geralmente de forma cilíndrica, fabricada com aço rápido, aço carbono, ou com aço carbono com ponta de metal duro soldada ou fixada mecanicamente, destinada à execução

Leia mais

DIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Radiografia simples e contrastada (sulfato de bário e iodinas) Endoscopia

DIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Radiografia simples e contrastada (sulfato de bário e iodinas) Endoscopia AFECÇÕES CIRÚRGICAS DO ESÔFAGO Carmen Helena de Carvalho Vasconcellos DIAGNÓSTICO DA DOENÇA ESOFÁGICA SINAIS CLÍNICOS Regurgitação Disfagia, dificuldade de preensão Ptialismo Tosse, estertores Dispnéia

Leia mais

Universidade Católica de Petrópolis. Materiais de Construção 2011 Prof. Robson Luiz Gaiofatto, D.Sc.

Universidade Católica de Petrópolis. Materiais de Construção 2011 Prof. Robson Luiz Gaiofatto, D.Sc. Universidade Católica de Petrópolis Engenharia Civil Parte VI Materiais de Construção 2011 Prof. Robson Luiz Gaiofatto, D.Sc. UCP Mateco - Civil Programa: 1. Aglomerantes; Asfaltos, cal, gesso e cimentos;

Leia mais

ANEXO I - DA ESPECIFICAÇÃO DO OBJETO // VALOR DE REFERENCIA

ANEXO I - DA ESPECIFICAÇÃO DO OBJETO // VALOR DE REFERENCIA ANEXO I - DA DO OBJETO // VALOR DE REFERENCIA GRANDES FRAGMENTOS 1 Parafuso cortical em aço inoxidável antimagnético, diâmetro da rosca de 4,5mm, diâmetro do núcleo de 3,0mm, hexágono interno de 3,5mm

Leia mais

Riscos Ambientais e de Saúde PúblicaP

Riscos Ambientais e de Saúde PúblicaP Resíduos Hospitalares e a sua Perigosidade Segurança a e Higiene na Produção e Tratamento de Resíduos Hospitalares Riscos Ambientais e de Saúde PúblicaP 1. Gestão de Resíduos O Tratamento dos RSH é um

Leia mais

SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Dr. José Gomes Pereira

SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Dr. José Gomes Pereira SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof. Dr. José Gomes Pereira SISTEMA CIRCULATÓRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Sistema cardiovascular transporte sangue - Circuitos pulmonar pulmões sistêmico tecidos do corpo constituídos

Leia mais

MUROS DE TERRA ARMADA - TERRAMESH

MUROS DE TERRA ARMADA - TERRAMESH MUROS DE TERRA ARMADA - TERRAMESH Rodolfo Amaro Junho de 2006 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objectivo o estudo do sistema construtivo de Muros de Terra Armada, designadamente o sistema Terramesh.

Leia mais

Profª. Drª. Josaine C. S. Rappeti Pedrozo Médica Veterinária

Profª. Drª. Josaine C. S. Rappeti Pedrozo Médica Veterinária OVARIOSALPINGOHISTERECTOMIA (OSH) EM PEQUENOS ANIMAIS Ovariosalpingohisterectomia remoção dos ovários, trompas e útero. Indicações: Esterilização eletiva, suspensão de cio, tumores ovarianos, cistos ovarianos,

Leia mais

Centro Médico. Plínio de Mattos Pessoa

Centro Médico. Plínio de Mattos Pessoa Centro Médico Será solicitado que você coloque uma bata cirúrgica. Poderá receber um sedativo pela boca. Será então transferido para a mesa de operações. Você será submetido a uma anestesia peridural ou

Leia mais

Lista de Normas de janeiro a distribuir aos Correspondentes IPQ

Lista de Normas de janeiro a distribuir aos Correspondentes IPQ NP 3034:2012 Azeitonas de mesa Definição, classificação, características, acondicionamento e rotulagem NP EN 462-3:2012 Ensaios não destrutivos Qualidade da imagem radiográfica Parte 3: Classes de qualidade

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Curso de Habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem MÓDULO III- Continuação 2018 Profº Enfº. Diógenes Trevizan Agulhas, fios de

Leia mais

INTERATIVIDADE FINAL EDUCAÇÃO FÍSICA CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA AULA. Conteúdo: Sistema cardiovascular no exercício físico

INTERATIVIDADE FINAL EDUCAÇÃO FÍSICA CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA AULA. Conteúdo: Sistema cardiovascular no exercício físico Conteúdo: Sistema cardiovascular no exercício físico Habilidades: Entender o sistema cardiovascular com a prática de atividades físicas. REVISÃO A Importância do sistema Muscular e a relação do mesmo com

Leia mais

ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA ÓRTESES TRAQUEOBRÔNQUICAS

ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA ÓRTESES TRAQUEOBRÔNQUICAS ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA ÓRTESES TRAQUEOBRÔNQUICAS ROSSANO FIORELLI Professor Titular do Departamento de Cirurgia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Doenças Obstrutivas Traqueobrônquicas

Leia mais

02 de Agosto de 2015 (Domingo)

02 de Agosto de 2015 (Domingo) 02 de Agosto de 2015 (Domingo) Horário Programação 8:00: 08:30 Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:45 10:10 MESA REDONDA: AFECCOES VASCULARES FREQUENTES NA PRATICA DIARIA DO CIRURGIAO 8:45-9:00

Leia mais

GEOGRELHAS TECIDAS PARA TALUDE REFORÇADO COM ELEMENTOS TERRAMESH VERDE

GEOGRELHAS TECIDAS PARA TALUDE REFORÇADO COM ELEMENTOS TERRAMESH VERDE GEOGRELHAS TECIDAS PARA TALUDE REFORÇADO COM ELEMENTOS TERRAMESH VERDE Eder José Paulo Tavares Engenheiro Civil Maccaferri do Brasil eder.tavares@maccaferri.com.br Petrucio José dos Santos Junior MSc.

Leia mais

Se podes curar com dietas, evita remédios; se podes curar com remédios simples, evita os complexos

Se podes curar com dietas, evita remédios; se podes curar com remédios simples, evita os complexos Palestra 3 - ATUALIZAÇÃO EM OPME E ALTO CUSTO Dra. Giuseppina Pellegrini Se podes curar com dietas, evita remédios; se podes curar com remédios simples, evita os complexos DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO BRASIL-

Leia mais

Prof. Diogo Mayer Fernandes Disciplina de Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária FAD

Prof. Diogo Mayer Fernandes Disciplina de Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária FAD Prof. Diogo Mayer Fernandes Disciplina de Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária FAD Incisão cirúrgica para acesso à cavidade abdominal SINÔNIMO Celiotomia TERMOS Abdômen Agudo = Alteração repentina dos

Leia mais

O poder. proteger. para. mundo. o seu. 3M Cuidado Institucional. Sorbents

O poder. proteger. para. mundo. o seu. 3M Cuidado Institucional. Sorbents 3M Cuidado Institucional Sorbents O poder para proteger o seu mundo A 3M é pioneira no conceito de microfibra e polipropileno, com mais de 25 anos de experiência na fabricação de respiradores descartáveis.

Leia mais

ARTÉRIAS E VEIAS. Liga Acadêmica de Anatomia Clínica. Hugo Bastos. Aula III

ARTÉRIAS E VEIAS. Liga Acadêmica de Anatomia Clínica. Hugo Bastos. Aula III ARTÉRIAS E VEIAS Aula III Liga Acadêmica de Anatomia Clínica Hugo Bastos Salvador BA 23 de Agosto de 2011 Sistema circulatório Responsável pelo transporte de líquidos (sangue ou linfa) por todo o corpo.

Leia mais

Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais

Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais 3.1 O ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa

Leia mais

Marca Unid Quant PANGUE UNID 5

Marca Unid Quant PANGUE UNID 5 Item 2 4 5 Especificação Antena esportiva oficial para voleibol modelo aferida ou seja, aprovada e federação paulista de voleibol (FPV) e ou confederação brasileira de voleibol (CBV), para jogos competitivos,

Leia mais

420 - Série 400. Flangeadas: ISO 7005-2 (PN10 &16) Ranhuradas: ANSI C606 Rosqueadas: NPT Rosqueadas: Rp ISO 7/1 (BSP.P) Padrão das Conexões

420 - Série 400. Flangeadas: ISO 7005-2 (PN10 &16) Ranhuradas: ANSI C606 Rosqueadas: NPT Rosqueadas: Rp ISO 7/1 (BSP.P) Padrão das Conexões Bermad Brasil Válvulas e Soluções Hidráulicas Matriz: Rua Jesuíno Arruda, n 797 - Conj. 22 Itaim Bibi - São Paulo - SP - Brasil CEP: 04532-082 Fone: +55 11 3074.1199 Fax: +55 11 3074.1190 Website: www.bermad.com.br

Leia mais

Especificações Técnicas

Especificações Técnicas Especificações Técnicas TABELA DE ESCOLHA DO TIPO DE FRESA TIPO DE FRESA MATERIAL A SER CORTADO Com geometria de corte N aço com resistência até 80 kg/mm² aço beneficiado até 100 kg/mm² ferro fundido até

Leia mais

Administração de medicamentos via parenteral. Profª Leticia Pedroso

Administração de medicamentos via parenteral. Profª Leticia Pedroso Administração de medicamentos via parenteral Profª Leticia Pedroso INJETÁVEIS- VIA PARENTERAL É a administração de medicamentos através das vias: Endovenosa (EV), intramuscular (IM, subcutânea (SC) e Intradérmica

Leia mais

www.comercialvc.com.br contato@comercialvc.com.br

www.comercialvc.com.br contato@comercialvc.com.br (079839) FORRACAO ORTO AGUA RESIDENCIAL 190X080 (COD 202-25) 202-25 Residencial 1,90x0,80 INDICAÇÕES: Prevenção e coadjuvante no tratamento da úlcera de pressão (escaras). Pessoas que permanecem deitadas

Leia mais

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA UNG

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA UNG RESSONÂNCIA MAGNÉTICA UNG SEGURANÇA EM RM A grande preocupação no caso de campos magnéticos estáticos é a possibilidade de efeitos biológicos potenciais; Na natureza, o campo magnético associado à Terra

Leia mais

Introdução à Medicina I. Princípios básicos de Técnica Cirurgia

Introdução à Medicina I. Princípios básicos de Técnica Cirurgia Introdução à Medicina I Princípios básicos de Técnica Cirurgia 1. Assepsia cutânea e do campo operatório 2. Posicionamento do cirurgião e do doente 3. Anestesia local 4. Material de corte, dissecção e

Leia mais

Cabos Ópticos. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F.

Cabos Ópticos. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Cabos Ópticos Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Bueno Marcílio 1 Cabos Ópticos Estruturas de encapsulamento e empacotamento de

Leia mais

Prof Thiago Scaquetti de Souza

Prof Thiago Scaquetti de Souza Prof Thiago Scaquetti de Souza SISTEMA RESPIRATÓRIO HUMANO Funções e anatomia O sistema respiratório humano possui a função de realizar as trocas gasosas (HEMATOSE). Esse sistema é composto pelas seguintes

Leia mais

Definição de Hérnia:

Definição de Hérnia: Definição de Hérnia: Defeito, enfraquecimento, ruptura ou relaxamento das estruturas da parede abdominal e que resulte na penetração de uma víscera ou tecidos, através de uma abertura geralmente circular

Leia mais

D S E C S R C I R ÇÃ Ç O Ã E E C AR A AC A T C ER E Í R ST S ICAS A S TÉC É N C I N CAS

D S E C S R C I R ÇÃ Ç O Ã E E C AR A AC A T C ER E Í R ST S ICAS A S TÉC É N C I N CAS 1984 / 2014 30 anos DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Resistência do vidro a Choque Térmico As diferenças de temperatura entre dois pontos de um mesmo vidro, provocam sobre ele tensões que podem ocasionar

Leia mais

Materiais poliméricos ciência e aplicação como biomateriais

Materiais poliméricos ciência e aplicação como biomateriais Materiais poliméricos ciência e aplicação como biomateriais Polímeros para aplicação biomédicas A maioria são sintéticos (poucos são naturais) As propriedades variam de: macios (hidrogéis, lentes) elastômeros

Leia mais