EFEITOS DO MÉTODO HALLIWICK NA REABILITAÇÃO VESTIBULAR 1

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1 EFEITOS DO MÉTODO HALLIWICK NA REABILITAÇÃO VESTIBULAR 1 AQEL, Aminah Khaled Daoud 2 ; OLIVEIRA, Rafaela Militz de 2 ; MAI, Carla Mirelle Giotto 3, PASIN, Juliana Saibt Martins 3 1 Trabalho de Iniciação Científica-PROBIC-UNIFRA 2 Acadêmicas do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. 3 Fisioterapeutas, Docentes do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário Franciscano UNIFRA, Santa Maria, RS aminahkhaled10@hotmail.com; rafaela_militz@hotmail.com RESUMO O objetivo foi verificar a influência da terapia aquática através do método Halliwick nos sintomas de pacientes com vestibulopatias, na faixa etária de 40 a 60 anos. A pesquisa, caracterizada como experimental, com abordagem quantitativa, teve amostra de 04 sujeitos portadores de vestibulopatias. A coleta de dados deu-se através da aplicação da ficha de avaliação e dos testes Time up and Go (TUG), Escala de Equilíbrio de Berg (EEB) e questionário Dizziness Handicap Inventory (DHI). As sessões foram realizadas duas vezes por semana, durante 6 meses, sendo realizadas avaliações pré e pós programa aquático. O Método Halliwick promoveu aumento do equilíbrio em 75% das participantes, verificado por meio da EEB. A propensão ao risco de quedas, verificada através do TUG test, não apresentou resultados significantes. No questionário DHI houve melhora de 100% com relação à vertigem e 75% com relação aos aspectos físicos, funcionais e emocionais. Palavras-chave: Fisioterapia; Halliwick; Reabilitação vestibular; Terapia aquática 1. INTRODUÇÃO O aparelho vestibular, órgão localizado no ouvido interno, é responsável pela manutenção do equilíbrio geral. O principal e mais freqüente sintoma das vestibulopatias é a tontura, que pode se manifestar com tontura inespecífica, episódio vertiginoso único ou recorrente, tontura contínua e intermitente, vertigem ou enjôo posicional ou de posicionamento, tontura com desequilíbrio postural e instabilidade à marcha, entre outros sintomas (GANANÇA, 2002). As vestibulopatias são divididas em centrais e periféricas, porém as tonturas são descritas de modo idêntico, mas os sintomas associados podem ser diferentes. Nas síndromes periféricas, a vertigem e outros tipos de tontura podem surgir em combinação com perda de audição, zumbido, sensação de pressão ou desconforto no ouvido e manifestações neurovegetativas. Nas síndromes centrais, as tonturas podem coexistir com ataxia, diplopia, paresia ou paralisia facial, disartria, fraqueza, incoordenação de movimentos, distúrbios de motricidade e sensibilidade (CAOVILLA, GANANÇA; 1998). Para Albernaz, et al (1997) uma das tarefas mais importantes do sistema do controle postural humano é a do equilíbrio do corpo sob a pequena base de apoio fornecida pelos pés. Como um sensor de gravidade, o sistema vestibular é uma das ferramentas mais importantes do sistema nervoso, pois a integração funcional das 1

2 informações provenientes de suas estruturas sensoriais, visual e proprioceptivo nos núcleos vestibulares do tronco encefálico, atuam diretamente no controle da postura. O sistema vestibular, além de possuir órgãos sensoriais auditivos na orelha interna, também contém sensores dos canais semicirculares, utrículo e sáculo, que desempenham conjuntamente a função estática, um dos componentes do equilíbrio corporal. Em outras palavras, a mais importante função do aparelho vestibular é a de compensar os movimentos dos olhos quando estamos em movimento (HERDMAN et al., 2002). A fisioterapia através da terapia aquática vem se desenvolvendo bastante nos últimos anos e já esta amplamente divulgada nas limitações de movimentação articular, fraqueza, redução de edema, dor incoordenação ou diminuição de equilíbrio (CAOVILLA, GANANÇA; 1998; BATES, HANSON; 1998). O Método Halliwick, criado por James McMillan, é um modelo multidisciplinar que reúne informações a partir de muitos campos de estudo e combina informação incluindo mecânica dos líquidos (física), neurofisiologia (medicina), psicologia, pedagogia (educação) e dinâmica de grupo (RUOTI, MORRIS, COLE; 2000). Baseadas nos benefícios proporcionados pelo meio líquido, o intuito deste estudo foi verificar a influência da terapia aquática através do Método Halliwick nos pacientes com sintomas de vestibulopatias. 2. METODOLOGIA Primeiramente foi feito contato com médicos otorrinolaringologistas para encaminhamento das pacientes juntamente com atestado de liberação para prática de atividades aquáticas e exame dermatológico. As pacientes foram selecionadas de acordo com os critérios de inclusão e exclusão previamente determinados. A avaliação inicial constava de uma ficha de avalição com dados pessoais, profissão, escolaridade, contato com o meio aquático, diagnóstico, histórico de quedas, uso de medicamentos, prática de exercícios físicos, cirurgias prévias e tratamentos executados com a fisioterapia. Os instrumentos para mensuração foram o questionário Dizziness Handicap Inventory (DHI) utilizado para avaliar a interferência da vertigem na qualidade de vida dos participantes. Trata-se de um inventário composto por 25 perguntas a respeito da saúde física, emocional e da capacidade funcional do indivíduo; Teste Time up and go (TUG) que avalia a mobilidade funcional básica, onde é analisado o tempo gasto pelo indivíduo para se levantar de uma cadeira com braços, andar por uma distância de 3 metros e retornar à cadeira, bem como o número de passos necessários para a execução da atividade; a Escala de Berg avalia o equilíbrio e o risco de queda, considerando o efeito do ambiente na função. Esta avalia também a habilidade do indivíduo de sentar, ficar de pé, alcançar, girar em torno de si 2

3 mesmo, olhar por cima de seus ombros, ficar sobre apoio unipodal e transpor degraus e o movimento estático e antecipatório com pontuação total de 56, no qual, quanto maior a pontuação, melhor o resultado; Protocolo de exercícios baseados no método Halliwick com aquecimento inicial, exercícios de equilíbrio, coordenação, estabilização do olhar e relaxamento ao final da sessão. Todas essas atividades foram realizadas na piscina térmica do Laboratório de Ensino e Pratica do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA) Santa Maria/RS. A temperatura da água variou de 31ºC a 33ºC e para aferição da pressão arterial das participantes, pré e pós sessão, foi utilizado um estetoscópio Rappaport da marca Premium e esfigmomanômetro da marca Solidor. 3. RESULTADOS Fizeram parte do estudo quatro participantes, sendo todas do sexo feminino, com idades entre 51 e 60 anos de idade (m=55,5anos), portadoras de disfunção ou alteração no sistema vestibular. Em relação aos sintomas sentidos, 75% relatam sentir uma tontura giratória e 50% delas afirmaram ter sensação de flutuação ao caminhar, náuseas e tiveram ocorrência de queda decorrente desses sintomas. Quanto a ocorrência da ultima crise, 50% afirmaram ter tido a última crise na semana da avaliação e 25% tiveram a crise entre 6 meses e 1 ano antes a avaliação. Segundo os resultados obtidos o programa de terapia aquática promoveu aumento do equilíbrio em 75% das participantes, verificado por meio da Escala de Equilíbrio de Berg, no qual a pontuação máxima é 56 e quanto maior a pontuação, melhor o resultado (Figura 1). Figura 1: Escala de Equilíbrio de Berg 3

4 A propensão ao risco de quedas foi verificada através do TUG (Time up and go test), no qual ambos escores (inicial e final) corresponderam a um baixo risco para quedas. Portanto, após o programa de tratamento foi verificado uma melhora na diminuição ao risco de quedas (5,6%), mas os resultados não foram significativos. Utilizou-se o questionário DHI para avaliar a interferência da vertigem na qualidade de vida dos participantes. Sendo 0 (zero) o melhor escore e 100 (cem) o pior (Figura 2). Figura 2: Questionário DHI O questionário ainda é dividido em aspectos físicos, funcionais e emocionais avaliando a interferência da vertigem na qualidade de vida dos participantes onde se obteve melhora de 82%, 62% e 75% respectivamente. Portanto, pode-se notar uma melhora significativa (74,7%) na qualidade de vida das mesmas. Observa-se que todas as participantes no momento da primeira avaliação, apresentam a vertigem como a causadora da piora dentro dos aspectos físicos. Após o tratamento, pode-se notar uma melhora significativa da qualidade de vida das participantes (Figura 3). 4

5 Figura 3: Aspectos físicos, funcionais e emocionais do DHI. 4. DISCUSSÃO De acordo com Andersson, et al. (2006), a reabilitação vestibular é um tratamento eficaz para pacientes com persistência da vertigem por disfunção vestibular, proporcionando melhora na qualidade de vida e no equilíbrio. O mecanismo do equilíbrio requer um influxo sensorial adequado do sistema visual, vestibular, proprioceptivo e somatossensorial para sua manutenção (HORAK, SHUPERT, MIRKA; 1989). A reabilitação vestibular, como opção terapêutica, vem se destacando pela utilização de mecanismos fisiológicos estimulantes do sistema vestibular, aumento da autoconfiança para realização de tarefas do dia-a-dia, não apresentação de efeitos colaterais e praticidade com que pode ser efetuada (GANANÇA, 2002 ; ALBERNAZ, et al., 1997). Para Martin (1981), a diminuição da informação proprioceptiva cria um conflito sensorial e pode estilar sistemas envolvidos com o equilíbrio central, provocando adaptações do processamento central destas informações, ajustes motores e correções posturais. A propriedade de suporte conferida pela água possibilita atividade mais independente por parte do paciente, com alteração do equilíbrio corporal e proporciona mais tempo para se equilibrar, quando houver risco de quedas(ruoti, MORRIS, COLE; 2000). Martin (1981), ainda afirma, que vale salientar que a prática de exercícios na água também pode facilitar a compensação vestibular, pois para que qualquer movimento do corpo possa ser realizado no meio aquático, há necessidade de se partir de uma posição inicial estável, exigindo do indivíduo reações do equilíbrio para manutenção da simetria corporal. 5. CONCLUSÃO 5

6 A reabilitação vestibular através do método Halliwick mostrou-se, mesmo em um número pequeno de indivíduos, um tratamento bastante eficaz nas desordens vestibulares. Pode ser verificada grande melhora em relação ao equilíbrio, coordenação e qualidade de vida, proporcionando uma confiança maior aos pacientes. Sugerimos que sejam realizados mais estudos em cima da terapia aquática em pacientes com distúrbios vestibulares para maior comprovação e utilização como recurso terapêutico. 6. REFERÊNCIAS ANDERSSON, G., ASMUNDSON, G. J. G.; DENEV, J.; NILSSON, J.; LARSEN, H.C. A controlled trial of cognitive-behavior therapy combined with vestibular rehabilitation in the treatment of dizziness. Behaviour Research and Therapy, 2006;44(9): ALBERNAZ, PLM; GANANÇA, MM; FUKUDA, Y; MUNHOZ, MSL. Otorrinolaringologia para clínico geral. São Paulo: Fundo Editorial Byk, BATES, A; HANSON, N. Exercícios Aquáticos Terapêuticos. São Paulo: Manole, CAOVILLA, H. H.; GANANÇA, M. M.; Reabilitação Vestibular Personalizada. In: GANANÇA, MM. Vertigem tem cura? São Paulo: Lemos Editorial, p GANANÇA, F. F.; Tratamento da vertigem e de outras tonturas. São Paulo: Lemos Editorial, HERDMAN S. J.; WHITNEY S. L., Tratamento da Hipofunção vestibular. In: Herdman, S. J. Reabilitação vestibular. Manole: São Paulo, p HORAK, F. B., SHUPERT, C. L., MIRKA A. Components of postural dys control in the elderly: a review. Neurobiology of Aging 1989;10(6): MARTIN, J. The Halliwick method. Physiotherapy. 1981;67(10): RUOTI, R. G.; MORRIS, D. M.; COLE, A.J. Reabilitação Aquática. São Paulo: Manole,

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