Universidade de Coimbra Faculdade de Economia. Sociedade da Informação

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1 Universidade de Coimbra Faculdade de Economia Sociedade da Informação Sónia Nunes Coimbra, 2007

2 Ficha Técnica Titulo: Sociedade da Informação Trabalho realizado por: Sónia Vanessa Cristo Nunes, aluna nº , no âmbito da cadeira de, do 1º ano do curso de Sociologia leccionada pelo Professor Paulo Peixoto. Imagem da capa retirada do site < >

3 Na guerra das imagens, uma fotografia ou uma cena filmada, ecoando à dimensão planetária, podem ser mais eficazes que um exército inteiro. Ignacio Ramonet (

4 Índice INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO A Sociedade da Informação: uma breve noção Mass media Importância dos meios de comunicação Evolução dos meios de comunicação de massas Os Mass Media e a Escola A Televisão O Computador Meios de Comunicação: uma forma de poder e desinformação MÉTODO DE PESQUISA FICHA DE LEITURA AVALIAÇÃO DE UMA PÁGINA DE INTERNET CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Anexo A Texto de suporte da ficha de leitura: O que não é Desinformação, capítulo da obra Pequena História da Desinformação: do cavalo de Tróia à Internet de Vladimir Volkoff. Anexo B Página da Internet avaliada

5 INTRODUÇÃO Este trabalho realiza-se no âmbito da cadeira de Fontes de Informação Sociológica, pertencente à Licenciatura de Sociologia na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sendo, portanto, obrigatório para a avaliação da cadeira e tem como tema Sociedade da Informação. Antes de prosseguir devo referir o quanto é vasto e complexo o estudo deste tema e por esta razão decidi centrar-me, apenas, no estudo dos mass media, mas sem antes o relacionar com a sociedade da informação, uma vez que se pode dizer que os mass media são um sub-tema da sociedade da informação. Esta minha escolha deve-se ao facto de, como já referi, o tema Sociedade da Informação ser bastante complexo e vasto e ao facto de me ter despertado o interesse, desde logo, debruçar-me sobre o estudo dos mass media, bem como o poder que têm nas suas mãos e a forma como são capazes de manipular a opinião pública. Assim, dividi o Estado das Artes, o desenvolvimento, em quatro subtemas que achei interessante para a realização deste trabalho: Sociedade da informação: uma breve noção, Mass Media, Os Mass Media e a Escola e Meios de Comunicação: uma forma de poder e desinformação. Deste modo, iniciarei este trabalho começando por dar uma breve noção do que é Sociedade da Informação, de seguida irei reflectir no que consistem os mass media, qual o seu papel na sociedade e qual a importância da evolução dos meios de comunicação de massas. Passarei, a seguir, por abordar a relação que existe entre os meios de comunicação e a escola, a escolha deste tópico prende-se com o facto de ainda ser estudante e de considerar que os meios de comunicação, podem ser considerados elementos fundamentais para o ensino dos jovens, já que lhes podem proporcionar outros pontos de vista. Neste ponto, irei ressaltar a funcionalidade da televisão e do computador como sendo instrumentos 1

6 pedagógicos. Acabarei este estudo tentando analisar o poder dos meios de comunicação e a forma como manipulam e influenciam a informação. Após isto, comentarei o meu processo de pesquisa esclarecendo a forma como seleccionei o tema estudado. Posteriormente, apresentarei a ficha de leitura do capítulo do livro escolhido, que de certa forma reflecte um dos assuntos estudado neste trabalho. Farei uma avaliação de uma página da Internet escolhida por mim e apresentarei uma conclusão, que reflectirá muito brevemente o assunto que tratei. Por último, incluirei as referências bibliográficas, seguidas dos anexos que conterão os documentos que serviram para a realização da ficha de leitura e da avaliação da página da Internet. 2

7 1. DESENVOLVIMENTO 1.1. A Sociedade da Informação: uma breve noção Sociedade da informação, como todos sabemos, é um termo muito abrangente e complexo. Deste ponto de vista, e antes de me especificar num dos seus sub-temas, os mass media, decidi dar uma breve noção do que trata afinal este tema. Afinal, o que é a Sociedade da Informação? Como refere Luís Manuel Borges Gouveia, A Sociedade da informação está baseada nas tecnologias de informação e comunicação que envolvem a aquisição, o armazenamento, o processamento e a distribuição da informação por meios electrónicos, como a rádio, a televisão, telefone e computadores, entre outros. Estas tecnologias não transformam a sociedade por si só, mas são utilizadas pelas pessoas em seus contextos sociais, económicos e políticos, criando uma nova comunidade local e global: a Sociedade da Informação (Gouveia, 2004). Claramente, faço das palavras de Luís Gouveia minhas palavras, na medida, em que concordo com a sua definição dada para Sociedade da Informação. Assim, a sociedade da informação diz respeito à forma como a informação é difundida e divulgada a toda a sociedade através das tecnologias de informação e comunicação e que, sem o desenvolvimento tecnológico que tem decorrido ao longo deste tempo todo, provavelmente, nunca iríamos obter a informação assim tão rapidamente, como conseguimos alcançar agora. Ressalto ainda neste ponto, as características da Sociedade da Informação que são: a utilização da informação como recurso estratégico e a utilização intensiva das tecnologias da informação e comunicação, nomeadamente ao computador e às comunicações (Gouveia, 2004). 3

8 Concluo este ponto do meu trabalho destacando os objectivos principais no desenvolvimento da Sociedade da Informação, sendo eles, promover a aprendizagem, o conhecimento, o envolvimento, a ligação em rede, a cooperação e a igualdade dos cidadãos (Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação, 2005) Mass media A partir deste ponto irei-me debruçar sobre os meios de comunicação e a sua influência na nossa sociedade. A expressão mass media refere-se ao conjunto de técnicas utilizadas para a difusão de mensagens, que podem ser culturais, informativas ou publicitárias e são destinadas ao grande público, como exemplo temos a televisão, a rádio, a imprensa, o cinema; são os ditos meios de comunicação social familiares já há muito estabelecidos. Televisão, Rádio, Cinema, Imprensa são formas de transmitir informação e fornecem entretenimento a todo o mundo (Sorlin, 1997: 1). Cronologicamente, os jornais, as revistas e os livros de grande tiragem foram os primeiros meios de difusão massiva a aparecer. Seguiram-se-lhes o cinema e a rádio, a televisão, os discos e as cassetes áudio e vídeo, os CD e os DVD. 4

9 1.2.1.Importância dos meios de comunicação A importância dos media nos nossos dias é um facto absolutamente iniludível e o reconhecimento dessa importância apresenta-se tanto mais facilitado quanto as sociedade humanas atingem níveis mais elevados de desenvolvimento (Esteves, 2003:169). Na nossa sociedade os media assumem uma certa importância já que suportam conteúdos que contribuem para os processos de produção e construção, de reprodução e reconstrução e de representação social da realidade e da cultura. Contribuíram, também, na determinação da história das civilizações, das sociedades e das culturas. Deste modo, os meios de comunicação têm desempenhado um papel fundamental na representação social da realidade, alterando os processos tradicionais de produção, de conhecimento e da circulação da informação, promovendo novas formas de socialização e, até, uma nova cultura. Um exemplo que mostra a importância dos meios de comunicação encontra-se nas palavras de Pierre Sorlin onde refere que os meios de comunicação têm vindo a divulgar o conhecimento científico ( ) e despertaram também a imaginação sobre os mistérios do mundo animal em pessoas cujo interesse é habitualmente mais excitado por imagens sensacionais do que por inquéritos científicos (1997:75). 5

10 Evolução dos meios de comunicação de massas Para compreender melhor o poder dos meios de comunicação é necessário distinguir os três modos de comunicação diferentes, as três vagas. Assim, a Primeira Vaga fazia-se de boca a ouvido e frente a frente, no meio de pequenos grupos. Nesta primeira vaga não havia ainda jornais, rádio ou televisão, sendo que a única maneira de divulgar a informação era reunir uma multidão. A multidão desempenha, assim, um papel fundamental essencial na história. A Segunda Vaga é baseada na produção fabril maciça e necessitava de mais comunicação à distância dando, assim, origem à invenção do correio, telégrafo e telefone. É nesta fase que surgem os jornais, as revistas, os filmes, a rádio e a televisão, os meios de comunicação com bases tecnológicas, cada um deles capaz de transmitir a mesma mensagem a milhões de pessoas simultaneamente, todavia, funcionando independentemente uns dos outros. A Terceira Vaga corresponde à época onde estamos inseridos, onde os meios de comunicação se encontram relacionados, trocando informação entre si e com uma sólida base tecnológica. Assim, os novos medias estão estreitamente interligados e fundidos, trocando entre si dados, imagens e símbolos (Toffler, 1991) Os Mass Media e a Escola Vivemos numa sociedade em que as novas tecnologias estão cada vez mais próximas dos jovens. A escola contribui para essa aproximação, integrando os meios de comunicação na sua acção educativa. É necessário desde cedo desenvolver nas crianças e jovens uma atitude crítica perante os media, quer a nível das mensagens difundidas, quer ao nível dos aspectos técnicos e estéticos. A integração dos media nas escolas caracteriza os media como recursos educativos, sendo estes fontes de informação que actualizam e ilustram 6

11 conteúdos; como objecto de estudo, onde promovem a análise das mensagens, dos contextos sociais de produção, circulação e recepção dos discursos mediáticos, e como ferramenta de expressão e criatividade, onde desenvolvem a produção das próprias mensagens em diferentes suportes (Fonseca, s.d.). Assim pode-se verificar que os media podem contribuir para a melhoria da qualidade do ensino. Usados correctamente, a televisão e o computador podem ser instrumentos pedagógicos e suportes de grande eficácia para o ensino de qualquer disciplina A Televisão A Televisão é um dos meios de comunicação que se converteu numa divulgação de cultura, surgindo como uma referência na organização da vida familiar, e culturalmente, como elemento de identificação individual e colectiva. Mas para que serve a televisão? Serve para congregar indivíduos e públicos que tudo o mais separa, oferecendo-lhes a possibilidade de participar individualmente numa actividade colectiva (Wolton, 2000: 63). A televisão serve para divulgar, é um instrumento de comunicação entre os indivíduos, que já entrou na vida das pessoas. Hoje em dia, é muito difícil encontrar uma residência onde não exista pelo menos uma televisão. Este factor deve-se ao rápido avanço tecnológico que ocorreu na nossa sociedade, tornando a televisão um meio de comunicação ágil capaz de chegar a todo o lado notícias do mundo inteiro com uma velocidade espantosa. Assim, a televisão tornou-se um recurso audiovisual poderoso para o processo de ensino e aprendizagem. É, ainda, um dissimulador de ideias e de modismos à escala planetária, exercendo uma influência determinante sobre o ser humano (Soares e Santos, 2000). 7

12 Contudo, a televisão tem as suas potencialidades como auxiliar do processo educativo. A televisão tem, assim, uma função educativa que pode ser encarada segundo três níveis diferentes: - Como uma especialização de conteúdo para um canal de televisão; - Como a necessidade de programas directa ou indirectamente educativos que devem fazer parte da programação das televisões generalistas; - Como uma necessidade de fazer passar na programação geral valores, informações, problemas que acrescentem mais valias culturais às audiências (Abrantes, s.d.). Como é óbvio, o uso da televisão nos locais sociais (por exemplo, lares) é diferente do seu uso nas escolas, já que, aqui o seu uso tem um carácter pedagógico O Computador Tal como a televisão, o computador é um meio de comunicação e de difusão de informação. O acesso ao uso dos computadores tem vindo a aumentar, bem como o uso da Internet, facilitando o ensino à distância (Silva e Pestana, s.d.). Como vemos, este aumento deve-se ao avanço tecnológico que tem ocorrido na nossa sociedade, tal como aconteceu com a televisão. Este avanço veio facilitar a vida das pessoas, bem como auxiliar o processo de ensino e aprendizagem nas escolas. O uso do computador, como ferramenta auxiliar, nas escolas dá uma certa preparação aos jovens para o mercado de trabalho, já que este se torna uma ferramenta imprescindível. Para além do uso do computador, tem-se, também, verificado um aumento de computadores ligados à Internet nas escolas, o que se traduz numa mais-valia para os professores e alunos, que não o devem desperdiçar (Soares e Santos, 2000). 8

13 Como prova do que é referido, em Janeiro de 2006 todas as escolas públicas do 1º ao 12º ano ficaram ligadas em banda larga à Internet. (UMIC, 2007). Em jeito de conclusão deste ponto devo referir que na sociedade em que vivemos, numa época de globalização, a escola não deve ignorar o facto de adaptar estes novos meios de ensino, ela deve-se adaptar à sociedade, às suas exigências e às suas transformações, usando, para isso, os meios que lhe são disponibilizados Meios de Comunicação: uma forma de poder e desinformação. Neste ponto tentarei focar o lado negro dos meios de comunicação na sociedade e o poder que eles exercem nas pessoas. Para além de transmitirem informação, os meios de comunicação, também, são agentes manipuladores ao serviço dos mais variados poderes. Na nossa sociedade, a imagem assume cada vez mais o seu poder, tornando-se a preferência de um público acomodado e sem vontade de raciocínio. Como diz Vladimir Volkoff, ( ) ela [a imagem] é literalmente inegável (2000: 187), isto quer dizer, que acreditamos naquilo que os nossos olhos vêem, quer apareça na televisão, numa fotografia, num filme. Ainda há a acrescentar que, ( ) a imagem, mais do que as palavras, dirige-se às massas: é fácil de apreender, de reproduzir e torna-se tema imediato de conversa (Volkoff, 2000: 188). Ligada à imagem está a publicidade. A publicidade ( ) transmite a um público tão vasto quanto possível uma mensagem cuja veracidade ou falsidade não são o elemento essencial e cujo objectivo não é informar, mas influenciar 9

14 (Volkoff, 2000: 27). O exemplo dado por Vladimir Volkoff ilustra precisamente o que acaba de definir como publicidade, Persil lava mais branco pode, em rigor, passar por um argumento, se bem que nem a agência de publicidade que inventou o slogan, nem provavelmente os fabricantes de Persil, nem seguramente os compradores deste detergente crêem verdadeiramente que ele cria brancura, e a fórmula só retém a atenção porque é imaginativa e ligeiramente inexacta (deveria dizer-se, mas isso não reteria a atenção, lava mais limpo ) (2000: 27). Deste modo, e baseando-me nas palavras de Vladimir Volkoff, a publicidade dirige-se mais ao inconsciente do que à consciência, procurando seduzir o indivíduo a comprar algo ou a dirigir-se a algo. A manipulação chega a ocorrer, até nas redacções dos jornais, onde o desejo dominante de descobrir e contar a verdade, o mais rapidamente possível, transforma-se numa manifestação de cruel especulação, no qual actua um jornalismo de suspeita e não de investigação. Por vezes, este desejo da busca de informação transforma-a em desinformação. Podemos definir desinformação como uma manipulação da opinião pública para fins políticos através de informação trabalhada por processos ocultos (Volkoff, 2000: 31). Porém, sabe-se que a informação é uma mercadoria adulterada, visto que, todos aqueles que têm oportunidade de manipular a opinião pública têm a tentação de deslizar da verdade aproximada para a mentira desavergonhada, passando por todos os estádios intermédios (Volkoff, 2000: 22). O impacto causado pelos meios de comunicação impulsiona o mercado e adultera a realidade. Com isto quero dizer que, os meios de comunicação com o desejo de disseminar alguns concorrentes alteram, por vezes, a informação, a realidade. 10

15 ameaça? Coloca-se agora a questão se os meios de comunicação não serão uma Pessoalmente, acredito que os meios de comunicação não são uma ameaça para a nossa sociedade visto que foi graças a eles e ao progresso tecnológico, que tem ocorrido nestes últimas décadas na nossa sociedade, que hoje temos acesso à informação mais rapidamente, são, também, uma forma que os indivíduos têm de se comunicar mesmo a longas distâncias, de estarem informados do que acontece no mundo inteiro sem sair das suas casas. Pode-se pensar que os meios de comunicação são uma forma de manipulação, mas, pegando nas palavras de Carlos Fontes, acredito que a única forma dos cidadãos evitarem cair nestes processos de manipulação é tornarem-se mais vigilantes em relação às instituições democráticas e aos órgãos de informação, adoptando uma atitude de permanente reflexão crítica sobre a informação que lhes é fornecida (Fontes: s.d.). 11

16 2. MÉTODO DE PESQUISA Ao iniciar a minha pesquisa, sobre o tema Sociedade da Informação, deparei-me com o excesso de informação, já que se trata de um tema muito abrangente. Desta forma, resolvi centrar-me no sub-tema sobre os mass media, não sem antes claro, dar uma noção breve de sociedade da informação. Após esta minha escolha, a realização da pesquisa desenrolou-se de forma natural. No meu método de pesquisa tentei restringir a minha procura e leitura a livros que considerava mais credíveis, sabendo que na Internet iria encontrar imenso ruído. Assim comecei por pesquisar na biblioteca da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, utilizando como descritores de pesquisa: Sociedade da Informação; Mass media; Desinformação; Manipulação. Após esta pesquisa encontrei alguns livros, destacando dois, que serviram de base para o meu trabalho, um deles foi o Pequena história da desinformação: Do cavalo de Tróia à Internet (Vladimir Volkoff, 2000) e Mass Media (Pierre Sorlin, 1997). Posteriormente, desloquei-me ao Centro de Estudos Sociais (CES) para realizar uma pesquisa utilizando os mesmos descritores que utilizei quando iniciei a minha pesquisa na biblioteca da Faculdade de Economia. Confesso que a minha pesquisa aqui não me rendeu muito, visto que, já possuía algum material para prosseguir o meu trabalho e a informação recolhida aqui não era nada mais, nada menos aquilo que tinha encontrado na biblioteca da Faculdade de Economia. Ao iniciar a minha pesquisa na Internet, deparei-me com o imenso ruído que esta possui. Por isso, com a informação recolhida nas aulas leccionadas pelo professor da cadeira Dr. Paulo Peixoto, a minha pesquisa foi mais facilitada, já que, consegui obter mais rapidamente a informação que necessitava. 12

17 Deste modo, comecei por pesquisar no motor de busca do Google, utilizando as técnicas aprendidas (como por exemplo, a pesquisa avançada, os operadores booleanos, entre outros), com a frase exacta sociedade da informação onde obtive resultados em todas as línguas e restringindo a pesquisa a sites escritos em português o meu resultado foi de Dado isto, verifiquei que encontrava muito ruído na Internet sobre este tema. No entanto, com esta pesquisa encontrei diversos sites, de algum interesse, como é o caso da UMIC, agência para a sociedade do conhecimento, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior; da Autoridade Nacional de Comunicação (ANACOM); do Núcleo Estratégico da Sociedade de Informação (NESI), entre outros que de uma maneira geral me ajudar na realização deste trabalho. Dado que me iria centrar não no tema em si, sociedade da informação, mas sim num dos seus sub-temas, os mass media, decidi fazer a mesma pesquisa alterando a frase exacta para mass media onde obtive resultados para todas as línguas e restringindo a pesquisa a sites escritos em português obtive resultados. Durante a minha pesquisa na Internet por estas expressões e, após a leitura de alguma informação, decidi estruturar o meu trabalho. Assim, comecei por recolher informação, relativamente ao que é a sociedade da informação, nesta minha pesquisa encontrei dois sites que serviram de base para o meu primeiro ponto do trabalho, um de Luís Manuel Borges Gouveia, que se intitula como Sociedade da Informação: Notas de contribuição para uma definição operacional e o outro é o Glossário da Sociedade da Informação, da Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação (APSDI). De seguida, recolhi informação sobre os mass media e a sua importância na nossa sociedade. Enquanto fazia esta pesquisa, deparei-me com um assunto que achei oportuno referir no trabalho, que se trata da relação entre os meios de comunicação e a escola. Para obter mais informação sobre este tema, iniciei uma pesquisa na Internet com as palavras mass media e escola, 13

18 onde obtive resultados. Apesar deste ruído, logo na primeira página encontrei um trabalho realizado por alunos de Antropologia da Comunicação, no qual retirei algumas ideias que completei com alguns livros que tinha pesquisado na biblioteca da Faculdade de Economia. Obviamente, na Internet encontrei alguns sites que me ajudaram na realização deste trabalho e que adequadamente os citei. Ainda utilizei o site da cadeira no qual o trabalho se insere, para me auxiliar nas citações, nas referências bibliográficas e na forma como pesquisar. (Peixoto, 2007). Em suma, apesar de ter usado um método simples e pouco exaustivo na minha pesquisa, julgo que foi suficiente e permitiu-me, assim, poder realizar este trabalho razoável. 14

19 3. FICHA DE LEITURA O título do capítulo escolhido é O que não é desinformação, do livro Pequena história da desinformação: do cavalo de Tróia à Internet, sendo o seu autor Vladimir Volkoff. Este livro tem como local de edição Lisboa, a sua editora é Editorial Noticias e a data da edição é de Outubro de O livro está disponível na biblioteca da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e tem como cota VOL. O capítulo situa-se da página 19 à 31 e a sua leitura reporta-se a Dezembro de Vladimir Volkoff, francês, de descendência russa, licenciado em literatura Clássica na Sorbonne, tem uma grande experiência e conhecimento acerca do tema em causa, tendo publicado mais obras acerca do tema. Neste capítulo, o autor tenta dar-nos uma noção do que não é desinformação. Para tal, começa por nos alertar sobre a informação, afirmando que esta implica a existência de três variáveis: o informador, o canal de comunicação e o informado, explicando cada um, dando, de seguida, alguns exemplos. Sobre isto ainda dá dois exemplos, concluindo no final que a informação nunca tem 100% de verdade, a objectividade não só não existe em matéria de informação, como qualquer pretensão à objectividade deve ser encarada com suspeita, e que cada testemunha deve ter a sua própria impressão sobre o acontecimento a que assistiu (Volkoff, 2000: 21). Após isto, o autor dá uma noção de desinformação começando por nos alertar de que a informação é desde logo uma mercadoria adulterada e que todo aquele que tiver oportunidade de manipular a opinião pública o fará! Ainda neste ponto do capítulo, o autor refere algumas notas sobre a origem do termo desinformação, explicando, obviamente, com exemplos. 15

20 A partir daqui, o autor refere-se às três técnicas usadas para influenciar a opinião pública, sendo elas, a propaganda, a publicidade e a intoxicação, passando a explicar cada uma delas, dando, os seus exemplos. Assim, o autor considera que propaganda é fingir que se procura convencer a nossa inteligência, mas na realidade atinge a eficácia máxima quando se dirige às nossas faculdades mais irracionais (Volkoff, 2000: 26). Conclui, ainda que, propaganda não é desinformação. Passa de seguida para o caso da publicidade que considera que se define como a transmissão de uma mensagem a um público tão vasto como possível cuja veracidade ou falsidade não são o elemento essencial e cujo objectivo não é informar, mas sim influenciar. Novamente conclui que, publicidade não é desinformação. Por último, passa para a intoxicação que consiste em fornecer informações erradas ao adversário que o levarão a más decisões para si, mas boas para nós. Conclui, igualmente, que intoxicação não é desinformação. Por último, o autor conclui este capítulo definindo desinformação afirmando que esta é uma manipulação da opinião pública para fins políticos através de informação trabalhada por processos ocultos (Volkoff, 2000: 31). Com isto, concluo deste capítulo que o autor considera que para ocorrer desinformação é necessário que esta envolva as três técnicas que referiu anteriormente, a propaganda, a publicidade e a intoxicação. As palavras-chaves usadas neste capítulo são diversas, sendo as mais visíveis: informação, objectividade, desinformação, propaganda, publicidade, intoxicação e opinião pública. A linguagem utilizada pelo autor, em praticamente todo o livro, é acessível a qualquer um, tendo como objectivo cativar a atenção do leitor usando exemplos de casos reais e sensíveis. 16

21 Devo referir que considerei este capítulo extremamente importante para a realização do meu trabalho, visto que trata de um assunto que tentei desenvolver no trabalho, tendo servido de base para a sua realização. 17

22 4. AVALIAÇÃO DE UMA PÁGINA DE INTERNET O site por mim escolhido para avaliar é da UMIC Agência para a Sociedade do Conhecimento, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, estando disponível em: < > A minha escolha deveu-se ao facto do site conter muita informação que achei pertinente e aliciante para a realização do meu trabalho. Trata-se de um site onde a informação é credível e fiável, já que, como inclusive é referido no site, a UMIC é, ( ) um instituto público com personalidade jurídica, autonomia administrativa e financeira e património próprio que se rege pelo Decreto-Lei nº 153/2007, de 27 de Abril, e pelos estatutos aprovados pela Portaria nº 551/2007, de 30 de Abril. Exerce a sua actividade sob a tutela e superintendência do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. (UMIC, 2006) Dado isto, a credibilidade do site não merece contestação, visto que, ao realizar uma pesquisa no Google foi-me possível identificar resultados. O site dirige-se a um público vasto e, em relação à sua apresentação, mostra-se um site atractivo, de fácil navegação, possuindo um motor de busca para pesquisa e mostra-se bem organizado, possuindo, inclusive, um mapa do site. Outro ponto importante do site é a grande variedade de informação que está disponível e a variedade de links recomendados, como é o caso da ANACOM Autoridade Nacional de Comunicações, entre outros. É importante salientar que a informação é gratuita e as notícias, existentes, são actualizadas. Em jeito de conclusão, considero que é o site de grande qualidade que me facilitou, de alguma maneira, a realização deste trabalho. Devo ainda referir que a escolha do site avaliar foi uma decisão difícil, já que há diversos sites que se debruçam sobre o mesmo assunto. 18

23 5. CONCLUSÃO Concluo este trabalho com uma pequena reflexão do tema e do trabalho realizado. Assim, em relação ao tema em si, a reflexão não deve ser só minha mas também do leitor. Com este trabalho, procurei mostrar o que são, afinal, os meios de comunicação, qual a importância que exercem na nossa sociedade, bem como, o seu poder e a sua influência. Achei importante começar por dar uma noção de sociedade da informação, visto ser este o tema do trabalho, apesar de me debruçar sobre uma das suas especialidades. Em relação ao trabalho e a execução deste, devo referir que a minha dificuldade inicial foi em conseguir organizar toda a informação seleccionada. Após esta dificuldade inicial, a execução deste trabalho desenrolou-se normalmente, já que, a informação que pretendia estava ao meu alcance. Devo referir ainda que a realização da ficha de leitura me trouxe alguns obstáculos devido, essencialmente, ao facto de nunca ter feito uma destas dimensões. Por fim, apesar das dificuldades aqui expressas, a realização deste trabalho proporcionou-me uma nova visão sobre o assunto, já que, alguns dos assuntos aqui referidos eram assuntos que não conhecia totalmente, bem como me permitiu adquirir, realmente, as competências leccionadas da disciplina e os seus objectivos. 19

24 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Livros Esteves, João Pissarra (2003), Espaço público e democracia: comunicação, processos de sentido e identidades sociais. Lisboa: Colibri. Sorlin, Pierre (1997), Mass Media. Oeiras: Celta Editora. Toffler, Alvin (1991), Os novos poderes. Lisboa: Livros do Brasil. Volkoff, Vladimir (2000), Pequena história da desinformação: do cavalo de Tróia à Internet. Lisboa: Editorial Noticias. Wolton, Dominique (2000), E depois da Internet?. Algés: Difel. Internet Abrantes, José Carlos (s.d.), Educação para os media. Página consultada a 23 de Dezembro de 2007, disponível em < Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação (2005), Glossário da Sociedade da Informação. Página consultada a 22 de Dezembro de 2007, disponível em < Fonseca, Teresa (s.d.), A Educação para os media. Página consultada a 22 de Dezembro de 2007, disponível em < Fontes, Carlos (s.d.), Novas formas de manipulação (Cenários catastróficos). Página consultada a 23 de Dezembro de 2007, disponível em < Gouveia, Luís Manuel Borges (2004), Sociedade da informação: Notas de contribuição para uma definição operacional. Página consultada a 22 de Dezembro de 2007, disponível em < 20

25 Peixoto, Paulo (2007),. Página consultada a 23 de Dezembro de 2007, disponível em < >. Silva, Carlos Fernandes da e Pestana, Ilda Cunha (s.d.), A Sociedade da Informação a criança com deficiência e as novas tecnologias. Página consultada a 23 de Dezembro de 2007, disponível em < Soares, Sandra e Santos, Vítor (2000), O aproveitamento dos mass media na escola. Página consultada a 22 de Dezembro de 2007, disponível em < UMIC (2007), TIC nas Escolas. Página consultada a 23 de Dezembro de 2007, disponível em < >. 21

26 ANEXO A Texto de suporte da ficha de leitura: O que não é Desinformação, capítulo da obra Pequena História da Desinformação: do cavalo de Tróia à Internet de Vladimir Volkoff.

27 Página da Internet avaliada ANEXO B

28

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