5º Aula Proteínas. Nutrição Ciência e Profissão FACIPLAC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "5º Aula Proteínas. Nutrição Ciência e Profissão FACIPLAC"

Transcrição

1 5º Aula Proteínas Nutrição Ciência e Profissão FACIPLAC

2 Proteínas Definição Proteína vem do grego protos = primeiro São macromoléculas resultantes da condensação de moléculas e aminoácidos. As sua macromoléculas possuem pesos moleculares variados desde alguns milhares até vários milhões.

3

4

5

6 CONTEÚDO PROTÉICO DOS ALIMENTOS Alimento Teor de proteína (g/100g da alimento) Carne bovina 27 Queijo 27 Peixe 22 Carne de frango 22 Ovo 13 Feijão 6 Arroz 2 Laranja 1 Maçã 0,2

7 Conteúdo Proteico Fonte: necessária uma menor quantidade de um determinado nutriente definido pelo IDR Rico: necessária maior quantidade de um mesmo nutriente definido pelo IDR IDR - Ingestão Diária Recomendada (IDR) é a quantidade de proteína, vitaminas e minerais que deve ser consumida diariamente para atender às necessidades nutricionais da maior parte dos indivíduos e grupos de pessoas de uma população sadia. IDR de Proteína de um adulto: 50 g (RDC nº 269/05).

8 Conteúdo Proteico IDR de Proteína de um adulto: 50 g (RDC nº 269/05). Fonte Mínimo de 5% da IDR de referência por 100 ml (líquidos) = 2,5g Mínimo de 10% da IDR de referência por 100 g (sólidos) = 5 g Rico Mínimo de 10% da IDR de referência por 100 ml (líquidos) = 5 g Mínimo de 20% da IDR de referência por 100 g (sólidos) = 10 g Bibliografia: Portaria nº 27, de 13 de janeiro de Aprova o Regulamento Técnico referente à Informação Nutricional Complementar (declarações relacionadas ao conteúdo de nutrientes), constantes do anexo desta Portaria. SVS/MS - Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária.

9 CONTEÚDO PROTÉICO DOS ALIMENTOS Alimento Teor de proteína (g/100g da alimento) % Conteúdo Proteico Carne bovina Rico Queijo Rico Peixe Rico Carne de frango Rico Ovo Rico Feijão 6 12 Fonte Arroz 2 04 Fonte Laranja 1 02 Não é Fonte de proteína Maçã 0,2 0,4 Não é Fonte de proteína

10 Classificação Quanto ao Valor Nutritivo 1. Proteínas Completas: possuem todos os aminoácidos essenciais em quantidades suficientes para manter a vida e promover o crescimento e desenvolvimento. - Caseína (leite) - Ovoalbuminas e ovovitelinas (ovo) - Lactoalbuminas (leite e queijo) - Albumina e miosina (carne)

11 2. Proteínas Parcialmente Completas: possuem todos os aminoácidos essenciais, porém alguns em quantidades insuficientes. Mantém a vida sem promover o crescimento e desenvolvimento. Leguminosas(metionina limitante); Cereais(lisina limitante) Gliadina (trigo) Legunina (ervilha) Faseolina (feijão) Legumelina (soja)

12 3. Proteínas incompletas ou não completas falta um ou mais aminoácidos essenciais. Não mantém a vida, nem promove o crescimento e desenvolvimento. Ex: gelatina (proteína derivada do tecido conjuntivo animal falta triptofano). Zeína (milho falta triptofano e tirosina) Gelatina (proteína derivada do tecido conjuntivo, falta triptofano e tirosina)

13 Proteínas Diferenças na quantidade, qualidade e digestibilidade da proteína (proteína animal e proteína vegetal) a)quantidades Vegetais 1-2g/100g X Carnes 15-30g/100g b) Menor valor biológico da proteína vegetal c)menor digestibilidade da proteína vegetal

14 VALOR BIOLÓGICO DAS PROTEÍNAS considerando a albumina do ovo com escore 100 Fontes Valor Biológico Ovos 100 Carne Bovina 100 Peixes 87 Leite de vaca 85 Leite materno 100 Soja 67 Batata 67 Pão Integral 30

15 Proteínas Aminoácidos Naturais ou não-essenciais ou dispensáveis Sintetizados pelo organismo Essenciais ou indispensáveis Não sintetizados Obtenção através da dieta

16 Aa essenciais Fenilalanina Valina Treonina Triptofano Isoleucina Metionina Histidina Lisina Arginina Leucina PROTEÍNAS Alanina Asparagina Aspartato Cisteína Glutamato Glutamina Glicina Prolina Serina Tirosina Aa não-essenciais

17 Necessidades Proteicas Ingestão diária de 30 a 50g CDR= 0,8g /Kg de peso ideal/dia (adulto) Proteína= 10 a 12% da dieta Cada grama de proteína produz 4 calorias

18

19 Digestão das Proteínas Locais: estômago intestino Síntese das enzimas: estômago (HCl) pâncreas (enzimas) intestino delgado (enzimas)

20

21 Desnaturação da Proteína

22 Doenças + Comuns Relacionadas a Proteína

23

24 Alergia Alimentar Prevalência 2% da população adulta. 3 a 7% da população infantil Causas mais comuns são ao leite e ao glúten. Recomendação Evitar o consumo dos alimentos agressores

25

26 A intolerância alimentaria afeta o metabolismo, e não ao sistema imunológico do corpo. Exemplo Intolerância Alimentar Intolerância a lactose (carboidrato) Algumas pessoas tem carência ou baixa produção da enzima digestiva lactase que digere a lactose (açúcar do leite).

27

28 APLV Alergia a Proteína de Leite de Vaca

29

30

31

32 Enteropatia por glúten ou Intolerância ao glúten ou Doença celíaca O glúten é uma proteína encontrada no trigo, aveia, cevada, centeio, malte. Como todas as proteínas, é composto de vários aminoácidos e, um destes, a gliadina, é a mais tóxica. O glúten é usado para dar consistência, elasticidade e leveza à massa dos alimentos, em geral, bolos, bolachas, pães e pizzas. Obrigatória a inscrição nos alimentos livres da proteína (Lei de 2004) Não Contém glúten",

33 Intolerância ao Glúten

34 Intolerância ao Glúten

35 Intolerância ao Glúten

36 Enteropatia por glúten ou Intolerância ao glúten ou Doença celíaca lesão da mucosa intestinal por intolerância ao glúten (gliadina) presente principalmente em farinhas de trigo, centeio, cevada e aveia. Devido à má-absorção ocorre perda de peso e de massa muscular, anemia, osteomalácia, hipoproteinemia, deficiência de ferro, vit B12 e folato. É causada pelos efeitos tóxicos da má digestão da gliadina nas células epiteliais do intestino (presença de IgA anti-gliadina). Tratamento: Eliminação do glúten da dieta.

37 Intolerância ao Glúten Alimentos com Restrição (proibidos) Todos os produtos elaborados com trigo (farinha, semolina, germe e farelo) Aveia (flocos e farinha), centeio, cevada (farinha) Malte: Cerveja, uísque, vodka, gim, ovomaltine, bebidas contendo malte, cafés misturados com cevada. Leites achocolatados que contenham malte ou extrato de malte, queijos fundidos, queijos preparados com cereais proibidos. Patês enlatados, embutidos (salame, salaminho e algumas salsichas), carnes preparadas à milanesa. Extrato protéico vegetal, proteína vegetal hidrolizada.

38 Intolerância ao Glúten

39 Alergia ao ovo A incidência varia entre 0,3 a 7%. Ocorrência maior em crianças. É mais comum a alergia a clara crua. As principais proteínas antigênicas são da clara: ovalbumina, ovotransferrina e ovomucóide. Os pacientes alérgicos a clara não devem ingerir a gema devido à contaminação com Ags da clara. Alguns Alimentos devem ser evitados Sorvete, Mousses e Suflês Pão-de-ló Empanados Macarrão Panquecas Bolachas Bolos Pão de queijo

40 Alergia a crustáceos e peixes O mais comum é a alergia a proteínas do camarão. As reações alérgicas a peixes são mais comuns são por bacalhau, atum e salmão e podem provocar manifestações mesmo à inalação do vapor de cozimento do peixe. Chocolate e carne bovina São alimentos bastantes referidos nas histórias clínicas, especialmente como causadores de reação alérgica cutânea.

41

MACRONUTRIENTES III PROTEÍNAS

MACRONUTRIENTES III PROTEÍNAS MACRONUTRIENTES III PROTEÍNAS 1 PROTEÍNAS As proteínas são compostos orgânicos de estrutura complexa e massa molecular elevada, elas são sintetizadas pelos organismos vivos através da condensação de um

Leia mais

ESTRUTURA E BIOQUÍMICA

ESTRUTURA E BIOQUÍMICA PROTEÍNAS São responsáveis pelo crescimento, conservação e reparação dos nossos órgãos, tecidos e células, podendo ser utilizadas como fonte de energia se houver deficiências dos outros nutrimentos energéticos.

Leia mais

Proteínas A U L A 04 - TEÓRICA PROF. DÉBORA CHRISTINA

Proteínas A U L A 04 - TEÓRICA PROF. DÉBORA CHRISTINA Proteínas A U L A 04 - TEÓRICA 04-09- 17 PROF. DÉBORA CHRISTINA CONCEITO As proteínas apresentam funções e estruturas diversificadas e são sintetizadas a partir de apenas 20 aminoácidos diferentes; São

Leia mais

Secretaria de Estado da Educação do Paraná Superintendência de Desenvolvimento da Educação DEFINIÇÃO DA DOENÇA

Secretaria de Estado da Educação do Paraná Superintendência de Desenvolvimento da Educação DEFINIÇÃO DA DOENÇA DEFINIÇÃO DA DOENÇA Doença celíaca é alergia ao glúten, proteína encontrada no trigo, aveia, centeio, cevada e derivados. Essa doença afeta a parede do intestino, fazendo com que a absorção de vários nutrientes

Leia mais

CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DOENÇA CELÍACA. Dr. Larissa Sterza Endocrinologista

CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DOENÇA CELÍACA. Dr. Larissa Sterza Endocrinologista CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DOENÇA CELÍACA Dr. Larissa Sterza Endocrinologista DEFINIÇÃO Doença auto-imune do intestino delgado Caracterizada por atrofia das

Leia mais

Nutrientes. Leonardo Pozza dos Santos

Nutrientes. Leonardo Pozza dos Santos Nutrientes Leonardo Pozza dos Santos Itaqui, 2017 O que define um nutriente? - Qualquer elemento ou composto químico necessário para o metabolismo de um organismo vivo. - Eles compõem os alimentos e são

Leia mais

Nutritime. Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta).

Nutritime. Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta). Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta). 1) Caracterização O concentrado protéico de arroz (CPA) é um produto oriundo do processamento do arroz para produção

Leia mais

PROTEÍNAS. São compostos que fazem parte de nosso corpo e também nos alimentamos delas. Representam cerca de 50 a 80% do peso seco.

PROTEÍNAS. São compostos que fazem parte de nosso corpo e também nos alimentamos delas. Representam cerca de 50 a 80% do peso seco. PROTEÍNAS São compostos que fazem parte de nosso corpo e também nos alimentamos delas. Representam cerca de 50 a 80% do peso seco. Classificação: Proteínas simples e Proteínas conjugadas. - Proteínas simples

Leia mais

DIGESTÃO E ABSORÇÃO DAS PROTEÍNAS

DIGESTÃO E ABSORÇÃO DAS PROTEÍNAS DIGESTÃO E ABSORÇÃO DAS PROTEÍNAS 1 Fenilalanina Valina Aa essenciais Treonina Triptofano Isoleucina Metionina Histidina Lisina Arginina Leucina PROTEÍNAS Alanina Asparagina Aspartato Cisteína Glutamato

Leia mais

HNT 130 Nutrição Normal

HNT 130 Nutrição Normal PROTEÍNAS definição, classificação, avaliação da qualidade protéica, funções e metabolismo. HNT 130 Nutrição Normal NUTRIÇÃO NORMAL Combinação dos processos pelos quais os organismos vivos recebem e utilizam

Leia mais

ALBUMINA. Proteína do ovo como suplemento

ALBUMINA. Proteína do ovo como suplemento ALBUMINA Proteína do ovo como suplemento INTRODUÇÃO Composto 100% natural, obtido da pasteurização e da secagem instantânea da clara de ovo, sem qualquer tipo de conservantes. A proteína é o elemento fundamental

Leia mais

Alimentos fonte e importância de nutrientes na dieta. Deborah Bauer - Nutricionista Mestranda em Alimentos e Nutrição (UNIRIO)

Alimentos fonte e importância de nutrientes na dieta. Deborah Bauer - Nutricionista Mestranda em Alimentos e Nutrição (UNIRIO) Alimentos fonte e importância de nutrientes na dieta Deborah Bauer - Nutricionista Mestranda em Alimentos e Nutrição (UNIRIO) Alimentos x Nutrientes? Água Minerais Carboidratos Alimentos Vitaminas?Compostos

Leia mais

03/01/2016. Proteína INTRODUÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE CADEIA PROTÉICA FUNÇÕES FUNÇÕES BIOLÓGICAS

03/01/2016. Proteína INTRODUÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE CADEIA PROTÉICA FUNÇÕES FUNÇÕES BIOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Disciplina: Química e Bioquímica de Alimentos Componentes principais Proteína INTRODUÇÃO Proteínas Macromoléculas compostas de vários

Leia mais

NUTRIENTES. Profª Marília Varela Aula 2

NUTRIENTES. Profª Marília Varela Aula 2 NUTRIENTES Profª Marília Varela Aula 2 NUTRIENTES NUTRIENTES SÃO SUBSTÂNCIAS QUE ESTÃO INSERIDAS NOS ALIMENTOS E POSSUEM FUNÇÕES VARIADAS NO ORGANISMO. PODEM SER ENCONTRADOS EM DIFERENTES ALIMENTOS, POR

Leia mais

Carla Bittar Bioquímica e Metabolismo Animal

Carla Bittar Bioquímica e Metabolismo Animal Carla Bittar Bioquímica e Metabolismo Animal Compostos orgânicos Unidades formadoras de PROTEÍNAS Ligações covalentes com perda de água Moléculas pequenas PM de aproximadamente 130 Estrutura da célula

Leia mais

Olá!! Meu nome é Carol Faria. Sou nutricionista Materno infantil, Esportiva e Coach. Trabalho com mudança de comportamento alimentar, qualidade de vid

Olá!! Meu nome é Carol Faria. Sou nutricionista Materno infantil, Esportiva e Coach. Trabalho com mudança de comportamento alimentar, qualidade de vid Olá!! Meu nome é Carol Faria. Sou nutricionista Materno infantil, Esportiva e Coach. Trabalho com mudança de comportamento alimentar, qualidade de vida, emagrecimento e estética. Meu papel é fazer a diferença

Leia mais

18/03/2012 PROTEÍNAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA MACRONUTRENTES PROTEÍNAS. Elementos da Nutrição. MACRONUTRIENTES 1- Proteínas:

18/03/2012 PROTEÍNAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA MACRONUTRENTES PROTEÍNAS. Elementos da Nutrição. MACRONUTRIENTES 1- Proteínas: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA Elementos da Nutrição MACRONUTRENTES MACRONUTRIENTES 1- : A palavra proteína é de origem grega - proteios e significa ter primazia. As proteínas são macromoléculas

Leia mais

CIÊNCIAS - ALIMENTOS. Prof. Mário Castro 1º Bimestre CEF 02 ESCOLA PAROQUIAL

CIÊNCIAS - ALIMENTOS. Prof. Mário Castro 1º Bimestre CEF 02 ESCOLA PAROQUIAL CIÊNCIAS - ALIMENTOS Prof. Mário Castro 1º Bimestre - 2014 CEF 02 ESCOLA PAROQUIAL NUTRIÇÃO Nutrição: É o conjunto de processo integrados que envolve a digestão, respiração, circulação e excreção. Digestão:

Leia mais

Caixa com 15 sachês de 30g cada ou pote com 900g e 2000g. Sabores: baunilha, chocolate, kiwi e frutas vermelhas.

Caixa com 15 sachês de 30g cada ou pote com 900g e 2000g. Sabores: baunilha, chocolate, kiwi e frutas vermelhas. Descrição: É um alimento protéico para atletas produzido a partir das proteínas isoladas do soro do leite não desnaturado (WPI). O seu processo de fabricação proporciona alta digestibilidade e rápida absorção

Leia mais

Ficha Técnica de Produtos ISOFORT ULTRA. Pote com 900g, nos sabores: baunilha, chocolate e frutas tropicais.

Ficha Técnica de Produtos ISOFORT ULTRA. Pote com 900g, nos sabores: baunilha, chocolate e frutas tropicais. Descrição: É um alimento proteico à base de proteína isolada e hidrolisada do soro do leite. Fornece alta concentração de proteínas ultra-puras 92%, mantendo um amplo espectro de frações bioativas como

Leia mais

NUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS

NUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS NUTRIÇÃO DE CÃES E GATOS IMPORTÂNCIA Conhecer fundamentos básicos de nutrição avaliar dietas e alimentos Interações entre nutrientes e o animal Exigências Cães e gatos Quantidade diária de nutrientes Manejo

Leia mais

Professor Antônio Ruas

Professor Antônio Ruas Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: BIOLOGIA GERAL Aula 4 Professor Antônio Ruas 1. Temas: Macromoléculas celulares Produção

Leia mais

Todos os Direitos Reservados. Página 1

Todos os Direitos Reservados.  Página 1 http://treinoparamulheres.com.br Página 1 Conteúdo Introdução... 4 Melhores Fontes de Proteína... 5 1º Ovo de Galinha... 5 2º Peixes ( Tilápia, Atum, Salmão)... 6 3º Peito de Frango... 8 4º Leite e seus

Leia mais

O que é o glúten? Sintomas. O quadro clínico dadoença se manifesta com e sem sintomas. No primeiro caso, há duas formas:

O que é o glúten? Sintomas. O quadro clínico dadoença se manifesta com e sem sintomas. No primeiro caso, há duas formas: DOENÇA CELÍACA Ainda pouco conhecida, seus sintomas podem se confundir com outros distúrbios. Trata-se da Doença Celíaca, ou seja: a Intolerância permanente ao glúten. A Doença Celíaca geralmente se manifesta

Leia mais

INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE FENILCETONÚRIA SAÚDE

INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE FENILCETONÚRIA SAÚDE INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE SAÚDE A inclusão da Triagem Neonatal para Fenilcetonúria no Programa Nacional de Triagem Neonatal é uma iniciativa do Ministério da Saúde pela Portaria 22

Leia mais

O OVO NA ALIMENTAÇÃO Prof. Eduardo Purgatto Faculdade de Saúde Pública USP 2016

O OVO NA ALIMENTAÇÃO Prof. Eduardo Purgatto Faculdade de Saúde Pública USP 2016 O OVO NA ALIMENTAÇÃO Prof. Eduardo Purgatto Faculdade de Saúde Pública USP 2016 INTRODUÇÃO O ovo é um alimento mundialmente conhecido e faz parte do hábito alimentar de diversas populações. Os hebreus

Leia mais

25g PROTEÍNA. Fornece alto teor de aminoácidos essenciais;

25g PROTEÍNA. Fornece alto teor de aminoácidos essenciais; Famoso pela cremosidade e sabor incomparável, o iogurte grego surgiu em meados da década de 90 para inovar o que já se conhecia no mercado. Originário da região Balcânica foi colocado no mercado norte

Leia mais

Proteínas São macromoléculas complexas, compostas de aminoácidos, e necessárias para os processos químicos que ocorrem nos organismos vivos

Proteínas São macromoléculas complexas, compostas de aminoácidos, e necessárias para os processos químicos que ocorrem nos organismos vivos Proteínas São macromoléculas complexas, compostas de aminoácidos, e necessárias para os processos químicos que ocorrem nos organismos vivos São os constituintes básicos da vida: tanto que seu nome deriva

Leia mais

OS BENEFÍCIOS DOS PÃES

OS BENEFÍCIOS DOS PÃES OS BENEFÍCIOS DOS PÃES OS BENEFÍCIOS DOS PÃES Os 7 benefícios do pão Se está a fazer dieta ou se simplesmente gosta de saber o valor energético daquilo que ingere, saiba que existem 7 motivos para preferir

Leia mais

Metabolismo de aminoácidos de proteínas

Metabolismo de aminoácidos de proteínas Metabolismo de aminoácidos de proteínas Profa Dra Mônica Santos de Freitas 12.09.2012 1 Introdução As proteínas são a segunda maior fonte de estocagem de energia no corpo; O maior estoque de proteínas

Leia mais

LITERATURA COLÁGENO HIDROLISADO PEPTÍDEOS DE COLÁGENO PEPTAN COLAGENO DO TIPO I

LITERATURA COLÁGENO HIDROLISADO PEPTÍDEOS DE COLÁGENO PEPTAN COLAGENO DO TIPO I COLÁGENO HIDROLISADO PEPTÍDEOS DE COLÁGENO PEPTAN COLAGENO DO TIPO I Uso: Interno/Externo Fator de Correção: Não se aplica Fator de Equivalência: Não se aplica Conhecendo o Colágeno O colágeno é uma proteína

Leia mais

Fichas Técnicas DR DUNNER

Fichas Técnicas DR DUNNER Fichas Técnicas DR DUNNER Ficha Técnica Produto Dr. Dunner, AG - Suiça Apresentação 120 cápsulas de 560 mg 67,2 g 240 cápsulas de 560 mg 134,4 g Ingredientes Gelatina de Peixe hidrolisada, agente de volume:

Leia mais

ANEXO II PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE PREÇOS

ANEXO II PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE PREÇOS ANEXO II PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE PREÇOS ITEM ESPECIFICAÇÃO PREÇO (R$) BEBIDAS 1 Água mineral sem gás garrafa com 500ml R$ 2,33 3 Água de coco Copo com 300ml R$ 2,50 4 Bebida láctea a base de chocolate

Leia mais

Lei8080,19set.1990-Art.3º(BRASIL,1990) A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes,

Lei8080,19set.1990-Art.3º(BRASIL,1990) A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, Superintendência de Políticas de Atenção Integral a Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica Coordenação de Doenças Não-Transmissíveis Área de Alimentação e Nutrição HÁBITOS SAUDÁVEIS Marília A. Rezio

Leia mais

Creche Joãozinho e Maria Educação começa no berço e, é pra vida toda

Creche Joãozinho e Maria Educação começa no berço e, é pra vida toda BERÇÁRIO (04-07 MESES) 08:15H 5 Melão 5 Pêra 5 Melancia 5 Maçã 5 Banana 11:30H 3 Músculo desfiado 3 Fígado 3 Carne moída 14:30H JANTAR 16:30H 4 Abóbora e chuchu 4 Vagem e cenoura 4 Chuchu e cenoura 5 Melancia

Leia mais

Professor Antônio Ruas

Professor Antônio Ruas Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: BIOLOGIA GERAL Aula 4 Professor Antônio Ruas 1. Temas: Macromoléculas celulares Produção

Leia mais

Município de Valongo Semana de 9 a 13 de maio de 2016 Almoço

Município de Valongo Semana de 9 a 13 de maio de 2016 Almoço Semana de 9 a 13 de maio de 2016 Sopa Sopa de repolho 1,3,5,6,7,8,9,12 Almôndegas de vaca estufadas com esparguete 1,3,5,6,12 Sobremesa Frutas da época (abacaxi ou maçã) Sopa Sopa de couve-flor e feijão

Leia mais

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. fibras vegetais glícidos reguladora. plástica lípidos energética

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. fibras vegetais glícidos reguladora. plástica lípidos energética Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais FICHA DE TRABALHO 1 fibras vegetais glícidos reguladora plástica lípidos energética protetora proteínas nutrientes Nos alimentos encontramos as substâncias,

Leia mais

Dieta para vegetarianos

Dieta para vegetarianos PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Dieta para vegetarianos Monique de Barros Elias Campos Nutricionista

Leia mais

CEREAIS E DERIVADOS Cereais:

CEREAIS E DERIVADOS Cereais: CEREAIS CEREAIS E DERIVADOS Cereais:... são as sementes ou grãos comestíveis das gramíneas, tais como: trigo, arroz, centeio, aveia. milho (Zea mays) trigo(triticum aestivum, T.durum) arroz(oriza sativa)

Leia mais

VEGESOY MILK. Extrato solúvel de soja em pó

VEGESOY MILK. Extrato solúvel de soja em pó VEGESOY MILK Extrato solúvel de soja em pó INTRODUÇÃO A soja é uma leguminosa cultivada na China há mais de 5 mil anos. Ao longo do tempo passou a ser consumida por todas as populações e hoje existem diversos

Leia mais

Conceitos atuais do metabolismo de aminoácidos e proteínas na glândula mamária de ruminantes lactantes

Conceitos atuais do metabolismo de aminoácidos e proteínas na glândula mamária de ruminantes lactantes Universidade Federal de Pelotas www.ufpel.edu.br/nupeec Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Conceitos atuais do metabolismo de aminoácidos e proteínas na glândula mamária de ruminantes lactantes

Leia mais

Ciências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais

Ciências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais FICHA DE TRABALHO 1 fibras vegetais glícidos reguladora Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais FICHA DE TRABALHO 1 fibras vegetais glícidos reguladora

Leia mais

Alimentação saudável

Alimentação saudável Alimentação saudável Você mais saudável do que nunca! Quem nunca ouviu falar em antioxidantes e radicais livres? Agora, basta saber quem é o vilão e o herói dessa batalha. Os antioxidantes são substâncias

Leia mais

Gliconeogênese. Gliconeogênese. Órgãos e gliconeogênese. Fontes de Glicose. Gliconeogênese. Gliconeogênese Metabolismo dos aminoácidos Ciclo da Uréia

Gliconeogênese. Gliconeogênese. Órgãos e gliconeogênese. Fontes de Glicose. Gliconeogênese. Gliconeogênese Metabolismo dos aminoácidos Ciclo da Uréia Gliconeogênese Metabolismo dos aminoácidos Ciclo da Uréia Gliconeogênese Alexandre Havt Gliconeogênese Fontes de Energia para as Células Definição Via anabólica que ocorre no fígado e, excepcionalmente

Leia mais

Escrito por Administrator Qua, 16 de Abril de :38 - Última atualização Qua, 16 de Abril de :42

Escrito por Administrator Qua, 16 de Abril de :38 - Última atualização Qua, 16 de Abril de :42 Dieta Comer bem, sem sal e com a quantidade de água ajustada, é o grande trunfo do paciente em hemodiálise. Quem consegue isso é um felizardo. Por isso, informe-se com seu médico o que pode e o que não

Leia mais

O OVO NA ALIMENTAÇÃO. Profa. Assoc. Elizabeth A F S Torres Faculdade de Saúde Pública USP 2015

O OVO NA ALIMENTAÇÃO. Profa. Assoc. Elizabeth A F S Torres Faculdade de Saúde Pública USP 2015 O OVO NA ALIMENTAÇÃO Profa. Assoc. Elizabeth A F S Torres Faculdade de Saúde Pública USP 2015 INTRODUÇÃO O ovo é um alimento mundialmente conhecido e faz parte do hábito alimentar de diversas populações.

Leia mais

Município de Valongo Semana de 29 de Junho a 3 de Julho de 2015 Almoço

Município de Valongo Semana de 29 de Junho a 3 de Julho de 2015 Almoço Semana de 29 de Junho a 3 de Julho de 2015 Sopa Creme de espinafres e cenoura 1,3,5,6,7,8,9,12 Prato Hambúrguer de aves com esparguete e salada de cenoura raspada 1,2,3,4,6,7,9,10,12 Sobremesa Frutas da

Leia mais

ESTUDANDO OS NUTRIENTES

ESTUDANDO OS NUTRIENTES E.M.E.F. JEAN PIAGET DISCIPLINA DE CIÊNCIAS TURMA: T6 ESTUDANDO OS NUTRIENTES ALUNOS: ANA PAULA SILVANO MARÌLIA VARGAS PROF.: ANELISE VOLKWEISS PORTO ALEGRE, 27 DE OUTUBRO DE 2010 SUMÁRIO I) INTRODUÇÃO...3pg

Leia mais

ÍNDICE GLICÊMICO DE 0 a 100

ÍNDICE GLICÊMICO DE 0 a 100 Prof. Dr. José de Felippe Junior ÍNDICE GLICÊMICO DE 0 a 100 Carga Abacaxi (fruta fresca) 59 120 6 baixo Abóbora 75 80 3 baixo All-Bran, cereal para o café da manhã 30 30 4 alto Ameixa (fruta fresca) 39

Leia mais

Metabolismo de aminoácidos de proteínas. Profa Dra Mônica Santos de Freitas

Metabolismo de aminoácidos de proteínas. Profa Dra Mônica Santos de Freitas Metabolismo de aminoácidos de proteínas Profa Dra Mônica Santos de Freitas 16.05.2011 1 Introdução As proteínas são a segunda maior fonte de estocagem de energia no corpo; O maior estoque de proteínas

Leia mais

Aminoácidos não-essenciais: alanina, ácido aspártico, ácido glutâmico, cisteína, glicina, glutamina, hidroxiprolina, prolina, serina e tirosina.

Aminoácidos não-essenciais: alanina, ácido aspártico, ácido glutâmico, cisteína, glicina, glutamina, hidroxiprolina, prolina, serina e tirosina. AMINOÁCIDOS Os aminoácidos são as unidades fundamentais das PROTEÍNAS. Existem cerca de 300 aminoácidos na natureza, mas nas proteínas podemos encontrar 20 aminoácidos principais Estruturalmente são formados

Leia mais

Fontes de proteína na alimentação

Fontes de proteína na alimentação Fontes de proteína na alimentação Profa. Mônica Cesar Machado Nutricionista Mestre em Nutrição Humana Aplicada USP Especialista em Fisiologia do Exercício UNIFESP Docente de graduação e pós graduação UNiversidade

Leia mais

Faculdade Anhanguera Curso de Graduação em Educação Física

Faculdade Anhanguera Curso de Graduação em Educação Física Faculdade Anhanguera Curso de Graduação em Educação Física Profa. Dra. Amabile Vessoni Arias E-mail: Amabile.arias@anhanguera.com 2016-2 Mês de agosto Conteúdo 9 Unidade 1 16 Unidade 1 23 Unidade 1 30

Leia mais

Dieta Hipercalórica e Hiperproteica

Dieta Hipercalórica e Hiperproteica Dieta Hipercalórica e Hiperproteica Orientações nutricionais Serviço de Nutrição e Dietética Este manual contou com a colaboração das nutricionistas: Tatiana Maraschin, Claudine Lacerda de Oliveira, Cristina

Leia mais

Metodologia do Ensino de Ciências Aula 13

Metodologia do Ensino de Ciências Aula 13 Metodologia do Ensino de Ciências Aula 13 IMES Fafica Curso de Pedagogia 3º Ano A Alimentação e os nutrientes 02/10/2017 Millene Crocciari: R.A. 201505064 Aline Zago: R.A. 201505002 Ana Júlia Moro: R.A.

Leia mais

Almoço pão de mistura com queijo fiambre de aves (leite, soja); pão Sopa creme de legumes [alho francês, couve flor, feijão verde e cenoura]

Almoço pão de mistura com queijo fiambre de aves (leite, soja); pão Sopa creme de legumes [alho francês, couve flor, feijão verde e cenoura] Escolas EB 1 e Jardins-de-Infância 3 Semana de 1 a 5 de Abril de 2019 ; pão Sopa creme de legumes [alho francês, couve flor, feijão verde e cenoura] 3,5 14,5 5,2 1,3 0,2 0,2 84,0 alface, cenoura e tomate

Leia mais

Metabolismo de Proteínas. Tiago Fernandes 2014

Metabolismo de Proteínas. Tiago Fernandes 2014 Metabolismo de Proteínas Tiago Fernandes 2014 Proteínas (do grego de primordial importância ) - aa acoplados formam proteínas. - 10 a 12 kg de proteína em um adulto saudável - maior proporção no músculo

Leia mais

Catabolismo de Aminoácidos em Mamíferos

Catabolismo de Aminoácidos em Mamíferos Catabolismo de Aminoácidos em Mamíferos O grupo amino e o esqueleto de carbono seguem vias separadas. A amônia é tóxica para os animais As bases moleculares não são totalmente esclarecidas Em humanos,

Leia mais

ROTULAGEM NUTRICIONAL. Nutricionista Geisa L. A. de Siqueira

ROTULAGEM NUTRICIONAL. Nutricionista Geisa L. A. de Siqueira ROTULAGEM NUTRICIONAL Nutricionista Geisa L. A. de Siqueira É toda inscrição, legenda e imagem ou, toda matéria descritiva ou gráfica que esteja escrita, impressa, estampada, gravada ou colada sobre a

Leia mais

Tipos de dietas hospitalares

Tipos de dietas hospitalares Tipos de dietas hospitalares Dieta livre ou geral Manter o estado nutricional de pacientes com ausência de alterações metabólicas significativas ao risco nutricional. Para pacientes que não necessitam

Leia mais

Prof. Marcelo Langer. Curso de Biologia. Aula Genética

Prof. Marcelo Langer. Curso de Biologia. Aula Genética Prof. Marcelo Langer Curso de Biologia Aula Genética CÓDIGO GENÉTICO Uma linguagem de códons e anticódons, sempre constituídos por 3 NUCLEOTÍDEOS. 64 CODONS = 4 tipos diferentes de nucleotídeos, combinação

Leia mais

Sinonímia: Proteina vegana, Base vegana, Proteina vegetal, Proteina da ervilha, Proteína do arroz.

Sinonímia: Proteina vegana, Base vegana, Proteina vegetal, Proteina da ervilha, Proteína do arroz. VeganPro Material Técnico Identificação VeganPro Natural VeganPro Baunilha VeganPro Chocolate com especiarias Grau: Farmacêutico ( ) Alimentício (X ) Cosmético ( ) Uso: Interno (X) Externo ( ) Especificação

Leia mais

DIZERES DE ROTULAGEM

DIZERES DE ROTULAGEM DIZERES DE ROTULAGEM MACISTE VIT SUPLEMENTO PARA SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DAS REFEIÇÕES DE ATLETAS EM PÓ SABOR ARTIFICIAL BAUNILHA Peso líquido: g Aromatizado Artificialmente Indústria Brasileira INFORMAÇÃO

Leia mais

Princípios de formulação de alimentos para cães e gatos. Aulus Carciofi

Princípios de formulação de alimentos para cães e gatos. Aulus Carciofi Princípios de formulação de alimentos para cães e gatos Formulação É o atendimento das exigências nutricionais dos animais por meio da combinação de ingredientes Nutrição Alimentação Alimentos (ingredientes)

Leia mais

Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP

Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 91 4,55 Carboidratos 21,4 7,13 Proteínas 2,1 2,80 Gorduras

Leia mais

Metabolismo de PROTEÍNAS

Metabolismo de PROTEÍNAS FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Departamento de Educação Física Metabolismo de PROTEÍNAS Disciplina Nutrição aplicada à Educação Física e ao Esporte Prof. Dr. Ismael Forte Freitas Júnior FORMAÇÃO DAS

Leia mais

As funções das proteínas no organismo :

As funções das proteínas no organismo : PROTEINAS As funções das proteínas no organismo : As principais funções das proteínas - Construção de novos tecidos do corpo humano. - Atuam no transporte de substâncias como, por exemplo, o oxigênio.

Leia mais

TÉCNICA DIETÉTICA I. Prof. Msc. Isabelle Oliveira

TÉCNICA DIETÉTICA I. Prof. Msc. Isabelle Oliveira TÉCNICA DIETÉTICA I Prof. Msc. Isabelle Oliveira 1 cereais Alimentos de origem vegetal, amplamente consumidos. O nome deriva da deusa grega, Ceres, deusa da agricultura e da colheita. São grãos que provém

Leia mais

O Glúten é realmente um vilão?

O Glúten é realmente um vilão? UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO (PPGAN) Ciclo de Palestras O Glúten é realmente um vilão? Verônica Mayrinck Nov/2015 Veremos no Ciclo

Leia mais

ROTULAGEM E INFORMAÇÃO NUTRICIONAL

ROTULAGEM E INFORMAÇÃO NUTRICIONAL ROTULAGEM E INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Dra. Maria Carolina Batista Campos von Atzingen Doutora e Mestre pela Faculdade de Saúde Pública USP Nutricionista FSP/USP 2018 1 EMBALAGEM X RÓTULO Embalagem: recipiente

Leia mais

Universidade Salgado de Oliveira Disciplina de Bioquímica Básica Proteínas

Universidade Salgado de Oliveira Disciplina de Bioquímica Básica Proteínas Universidade Salgado de Oliveira Disciplina de Bioquímica Básica Proteínas Profª Larissa dos Santos Introdução As proteínas (ou também conhecidas como polipeptídeos) são as macromoléculas mais abundantes

Leia mais

Biologia Molecular (Parte I)

Biologia Molecular (Parte I) Biologia Molecular (Parte I) Introdução 1. Substâncias Inorgânicas 1.1. Água A água faz pontes de hidrogênio Polaridade Propriedades da água Solvente Universal Participa de reações químicas vitais Adesão

Leia mais

Rafael Mesquita. Aminoácidos

Rafael Mesquita. Aminoácidos Aminoácidos As Proteínas são polímeros de Aminoácidos Os Aminoácidos apresentam pelo menos um grupo carboxílico e um grupo amino Aminoácidos têm como fórmula geral COOH + H 3 N - C - H R Aminoácidos constituintes

Leia mais

Proteínas As proteínas são as macromoléculas mais abundantes nas células vivas. Elas são os instrumentos moleculares através dos quais a informação genética é expressa. O nome proteína vem do grego protos

Leia mais

Se você tem qualquer dúvida sobre seu resultado ImuPro ou sobre alergias alimentares tipo III, favor entrar em contato conosco.

Se você tem qualquer dúvida sobre seu resultado ImuPro ou sobre alergias alimentares tipo III, favor entrar em contato conosco. Seu pessoal ImuPro Screen + documentos Amostra de ID: 113131 Com esta carta, você receberá seu resultado ImuPro para seu próprio teste de alergia alimentar IgG. Esse relatório laboratorial contém seus

Leia mais

CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS FUNDAMENTAL NII Lista 6 Alimentos e Nutrientes 8º anos 2º período

CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS FUNDAMENTAL NII Lista 6 Alimentos e Nutrientes 8º anos 2º período CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS FUNDAMENTAL NII Lista 6 Alimentos e Nutrientes 8º anos 2º período - 2012 1) Segundo documento da Unicef, 250 mil crianças por ano perdem a visão por falta de uma vitamina;

Leia mais

Composição química da célula

Composição química da célula Composição química da célula Introdução Evidência da evolução Todas as formas de vida tem a mesma composição química! Substâncias inorgânicas Substâncias orgânicas Água e sais minerais Carboidratos, lipídios,

Leia mais

Professor Luciano Hauschild

Professor Luciano Hauschild Professor Luciano Hauschild 1 Função, digestão e disponibilidade e metabolismo da proteína 2 Proteínas: Digestão a absorção Digestão Inicia no proventrículo Pepsinogênio HCl Pepsina leucina-valina tirosina-leucina

Leia mais

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS: AMIDO RESISTENTE E FIBRAS (aula 2) Patricia Cintra

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS: AMIDO RESISTENTE E FIBRAS (aula 2) Patricia Cintra BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS: AMIDO RESISTENTE E FIBRAS (aula 2) Patricia Cintra Fibra alimentar - definição No Brasil, o Ministério da Saúde, pela portaria 41 de 14 de janeiro de 1998, da Agência Nacional

Leia mais

COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS DA AMÉRICA LATINA ANÁLISE APROXIMADA (SISTEMA DE WEENDE), COM BASE NA MATÉRIA SECA AO AR. Gordura % Prot.

COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS DA AMÉRICA LATINA ANÁLISE APROXIMADA (SISTEMA DE WEENDE), COM BASE NA MATÉRIA SECA AO AR. Gordura % Prot. COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS DA AMÉRICA LATINA ANÁLISE APROXIMADA (SISTEMA DE WEENDE), COM BASE NA MATÉRIA SECA AO AR ALIMENTOS Seca Prot. Gordura Fibra ENN Cinza Cálcio 2.1 Fósforo ALFAFA, farinha de 88,0

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL FREDERICO GUILHERME SCHMIDT Escola Técnica Industrial. Disciplina de Biologia Primeiro Ano Curso Técnico de Eletromecânica

ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL FREDERICO GUILHERME SCHMIDT Escola Técnica Industrial. Disciplina de Biologia Primeiro Ano Curso Técnico de Eletromecânica ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL FREDERICO GUILHERME SCHMIDT Escola Técnica Industrial Disciplina de Biologia Primeiro Ano Curso Técnico de Eletromecânica Prof. Diogo Schott diogo.schott@yahoo.com Substâncias orgânicas

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES

AVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES AVALIAÇÃO DE CONCENTRADO PROTEICO DE SOJA SELECTA EM PEIXES Banco de dados de digestibilidade dos nutrientes de ingredientes tradicionais e novos para nutrição de Truta e Striped Bass F.T. Barrows 1, T.G.

Leia mais

BIOQUÍMICA CELULAR E MOLECULAR DA DEPRESSÃO PROF.DR.PAULO CESAR NAOUM ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SP 2014/15

BIOQUÍMICA CELULAR E MOLECULAR DA DEPRESSÃO PROF.DR.PAULO CESAR NAOUM ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SP 2014/15 BIOQUÍMICA CELULAR E MOLECULAR DA DEPRESSÃO PROF.DR.PAULO CESAR NAOUM ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SP 2014/15 PARA ENTENDER A BIOQUÍMICA DA DEPRESSÃO É PRECISO SABER QUE ENTRE

Leia mais

Aminoácidos e peptídeos. Prof.: Matheus de Souza Gomes Disciplina: Bioquímica I

Aminoácidos e peptídeos. Prof.: Matheus de Souza Gomes Disciplina: Bioquímica I Aminoácidos e peptídeos Prof.: Matheus de Souza Gomes Disciplina: Bioquímica I Patos de Minas 2017 Conteúdo Aminoácidos e peptídeos Constituição das proteínas Aminoácidos Estrutura Classificação Ácido

Leia mais

Emprego de matérias primas para pet food que não competem com a alimentação humana. Márcio Antonio Brunetto FMVZ/USP

Emprego de matérias primas para pet food que não competem com a alimentação humana. Márcio Antonio Brunetto FMVZ/USP Emprego de matérias primas para pet food que não competem com a alimentação humana Márcio Antonio Brunetto FMVZ/USP Sub-ordem Caniformia Classe Mamíferos Ordem Carnivora Sub-ordem Feliformia Canedae Procyonidae

Leia mais

Catálogo tabela de preços - Mercado Internacional

Catálogo tabela de preços - Mercado Internacional Catálogo tabela de preços - Mercado Internacional 1 A Drizi é uma marca especializada em alimentação liofilizada, propriedade da empresa Nutridimension. A Nutridimension dedica-se à comercialização de

Leia mais

44. IBASE instituto brasileiro de análises sociais e econômicas

44. IBASE instituto brasileiro de análises sociais e econômicas CAPÍTULO 44. 5 IBASE instituto brasileiro de análises sociais e econômicas Repercussões do Programa Bolsa Família sobre a alimentação 5.1 Quais são os gastos Segundo os(as) titulares do PBF, a alimentação

Leia mais

Se você tem qualquer dúvida sobre seu resultado ImuPro ou sobre alergias alimentares tipo III, favor entrar em contato conosco.

Se você tem qualquer dúvida sobre seu resultado ImuPro ou sobre alergias alimentares tipo III, favor entrar em contato conosco. Seu pessoal ImuPro Screen documentos Amostra de ID: 110085 Com esta carta, você receberá seu resultado ImuPro para seu próprio teste de alergia alimentar IgG. Esse relatório laboratorial contém seus resultados

Leia mais

Biblioteca da Universidade de Coimbra

Biblioteca da Universidade de Coimbra Escolas EB 1 e Jardins-de-Infância 8 Semana de 1 a 5 de Julho de 2019 Sopa de cenoura pão (glúten); manteiga 2,1 14,1 5,3 1,1 0,2 0,3 75,5 almôndegas estufadas [carne de vaca] com massa esparguete (aipo);

Leia mais

Disciplina: Ciências 8º ano Turma: CONHECENDO OS CARBOIDRATOS

Disciplina: Ciências 8º ano Turma: CONHECENDO OS CARBOIDRATOS Disciplina: Ciências Ficha nº 8º ano Turma: CONHECENDO OS CARBOIDRATOS Nesta ficha você conhecerá: O que são os carboidratos; Onde encontrar os carboidratos; A diferença entre carboidratos de alto e baixo

Leia mais

Alimentar-se bem, para um envelhecer mais saudável. Juliana Aquino

Alimentar-se bem, para um envelhecer mais saudável. Juliana Aquino Alimentar-se bem, para um envelhecer mais saudável. Juliana Aquino A dieta para idosos deve ser variada e equilibrada, de forma a proporcionar o bom estado nutricional e contribuir para a prevenção de

Leia mais

NUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE. Como ter uma vida mais saudável comendo bem.

NUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE. Como ter uma vida mais saudável comendo bem. NUTRIÇÃO NA TERCEIRA IDADE Como ter uma vida mais saudável comendo bem. IDADE X NUTRIÇÃO Depois dos 65 anos, o processo de envelhecimento naturalmente acelera e afeta a saúde. Com isso, um dos cuidados

Leia mais

CARDÁPIOS DEZEMBRO NECESSIDADES ALIMENTARES ESPECIAIS LOTES: 1,3 e 5

CARDÁPIOS DEZEMBRO NECESSIDADES ALIMENTARES ESPECIAIS LOTES: 1,3 e 5 ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIAE- DIRETORIA DE APOIO AO ESTUDANTE GEALI GERÊNCIA DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Rua Antonio Luz, 111, Centro, Fpolis/SC, 88.010-410 CARDÁPIOS DEZEMBRO

Leia mais

PEPTAN - COLÁGENO HIDROLISADO PEPTÍDEOS DE COLAGENO DO TIPO I

PEPTAN - COLÁGENO HIDROLISADO PEPTÍDEOS DE COLAGENO DO TIPO I Uso: Interno Fator de Correção: Não se aplica Fator de Equivalência: Não se aplica PEPTAN - COLÁGENO HIDROLISADO PEPTÍDEOS DE COLAGENO DO TIPO I Conhecendo o Colágeno O colágeno é uma proteína estrutural

Leia mais

COMPONENTES ORGÂNICOS: CARBOIDRATOS. Glicídios ou Açúcares

COMPONENTES ORGÂNICOS: CARBOIDRATOS. Glicídios ou Açúcares COMPONENTES ORGÂNICOS: CARBOIDRATOS Glicídios ou Açúcares COMPOSIÇÃO DOS CARBOIDRATOS Compostos constituídos principalmente de: Carbono, Hidrogênio Oxigênio Principal fonte de energia para os seres vivos.

Leia mais

Aminoácidos AMINOÁCIDOS, PEPTÍDEOS E PROTEÍNAS. Universidade Federal de Mato Grosso Disciplina de Bioquímica H2N C COOH

Aminoácidos AMINOÁCIDOS, PEPTÍDEOS E PROTEÍNAS. Universidade Federal de Mato Grosso Disciplina de Bioquímica H2N C COOH 1 2 Universidade Federal de Mato Grosso Disciplina de Bioquímica AMINOÁCIDOS, PEPTÍDEOS E PROTEÍNAS Vagalume (fireflies) Prof. Ms. Reginaldo Vicente Ribeiro Eritrócitos Luciferina Rinoceronte Queratina

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE Lote LOTE 001 Item(*) Código Especificação Unidade Marca/Modelo Unitário Valor Total 00001 00026059 Lote LOTE 002 ACHOCOLATADO EM PO 01KG - INSTANTANEO COM VITAMINAS CONTENDO AÇÚCAR, CACAU, EXTRATO DE

Leia mais