BIOQUÍMICA CELULAR E MOLECULAR DA DEPRESSÃO PROF.DR.PAULO CESAR NAOUM ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SP 2014/15

Transcrição

1 BIOQUÍMICA CELULAR E MOLECULAR DA DEPRESSÃO PROF.DR.PAULO CESAR NAOUM ACADEMIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SP 2014/15

2 PARA ENTENDER A BIOQUÍMICA DA DEPRESSÃO É PRECISO SABER QUE ENTRE OS 20 AMINOÁCIDOS QUE COMPÕE NOSSAS PROTEINAS, ENZIMAS, HORMÔNIOS E NEUROTRANSMISSORES,12 DELES SÃO PRODUZIDOS PELO PRÓPRIO ORGANISMO HUMANO E 08 SÃO OBTIDOS DA NATUREZA, NOTADAMENTE DA ALIMENTAÇÃO.

3 AMINOÁCIDOS PRODUZIDOS NO ORGANISMO AMINOÁCIDOS OBTIDOS DA ALIMENTAÇÃO GLICINA ALANINA SERINA HISTIDINA ASPARAGINA GLUTAMINA CISTEINA PROLINA TIROSINA ARGININA ÁCIDO GLUTÂMICO ÁCIDO ASPÁRTICO TRIPTOFANO LISINA LEUCINA FENILALANINA VALINA TREONINA ISOLEUCINA METIONINA Alimentos: leite, queijo, ovos cereais, grãos, legumes e soja.

4 TODOS ESSES AMINOÁCIDOS PARTICIPAM DE IMPORTANTES ATIVIDADES METABÓLICAS CELULARES. ENTRETANTO, AS CÉLULAS SOFREM INFLUÊNCIAS EXTERNAS QUE PODEM AFETA- LAS DE DIVERSAS FORMAS, INCLUINDO AS CÉLULAS DO SISTEMA NERVOSO E SEU MEIO CIRCUNDANTE REPERESENTADO POR SUBSTÂNCIAS NEUROTRANSMISSORAS.

5 FATÔRES QUE PODEM AFETAR AS SUBSTÂNCIAS NEUROTRANSMISSORAS EMOÇÕES FORTES DROGAS: MEDICAMENTOS E ALUCINÓGENOS EM EXCESSO INFEÇÕES/INFLAMAÇÕES CRÔNICAS PRESSÕES (STRESS) CONTÍNUAS HÁBITOS PESSOAIS: ALCOOL, FUMO, ALIMENTAÇÃO RICA EM GORDURA TRANS, ETC NAOUM- AC&T

6 ESSAS SITUAÇÕES CONTRIBUEM PARA CAUSAR ESTRESSES CELULARES COM INTENSOS DESCONTROLES DE COMUNICAÇÕES INTRA E INTER CELULARES NAOUM- AC&T

7 POR ESSAS RAZÕES A DEPRESSÃO É TIDA COMO UMA DOENÇA PSICOSSOMÁTICA. POR LONGO TEMPO SEU DOMÍNIO TEM SIDO CONTROLADO PELA PSIQUIATRIA E PSICOLOGIA. ENTRETANTO, POR SER UMA PATOLOGIA DE FUNDO METABÓLICO, CADA VEZ MAIS A BIOQUÍMICA DA DEPRESSÃO MOSTRA QUE O PROCESSO É MUITO MAIS COMPLEXO DO QUE SEMPRE SE IMAGINOU.

8 A DEPRESSÃO Desequilíbrio metabólico e genético

9 AS CARACTERÍSTICAS DA DEPRESSÃO As pricipais manifestações comportamentais que são consideradas indicadores clínicos de depressão: *Perda do prazer Sensação de inutilidade ou culpa excessiva Dificuldade de concentração Fadiga Insônia ou Hipersonia Perda ou ganho de peso O psiquiatra considera que o paciente está depressivo, quando, pelo menor quatro das manifestações acima são percebidas.

10 AS CARACTERÍSTICAS DA DEPRESSÃO As causa da depressão envolve: *alterações genéticas específicas *deficiência alimentar do aminoácido triptofano *fatôres epigenéticos *envelhecimento Quando associadas a adversidades ou infelicidades a indução da depressão é mais rápida e prolongada por alterar o metabolismo de neurotransmissores envolvidos.

11 A QUÍMICA DA DEPRESSÃO Requeijão Leite Banana Carne Peixe Amendoim Fontes de Triptofano: COOH NH 2 Induz o sono Reduz a dor Antidepressivo natural Controla ansiedade a

12 A QUÍMICA DA DEPRESSÃO Triptofano COOH NH 2 Serotonina + OH - COOH OH NH 2 A atividade da serotonina como neurotransmissor é bem complexa. No caso da depressão sua ação está relacionada indiretamente no controle dos níveis de adrenalina.

13 PROVÁVEIS CAUSAS DE DEPRESSÃO SITUAÇÃO NORMAL DEFICIÊNCIA DE TRIPTOFANO MUTAÇÃO NO GENE HTTLPR EFEITOS EPIGENÉTICOS NAOUM- AC&T

14 O CONTROLE DA ADRENALINA PARA EVITAR A DEPRESSÃO TELÔMERO GENE HTTLPR NORMAL RNA TRANSCRITO DO DNA DO GENE HTTLPR DNA SITUAÇÃO NORMAL LEITURA DO RNA POR RIBOSSOMOS PROTEINA CAPTADORA DE SEROTONINA A PROTEINA CAPTADORA DE SEROTONINA É IMPORTANTE NO CONTROLE DOS NÍVEIS DE ADRENALINA

15 O CONTROLE DA ADRENALINA PARA EVITAR A DEPRESSÃO DIETA NORMAL DE ALIMENTOS QUE CONTÉM TRIPTOFANO: O TRIPTOFANO COMPÕE A MOLÉCULA DE SEROTONINA PROTEINA CAPTADORA DE SEROTONINA SEROTONINA ADRENALINA LIVRE SITUAÇÃO NORMAL

16 O CONTROLE DA ADRENALINA PARA EVITAR A DEPRESSÃO PROTEINA CAPTADORA SE LIGA À SEROTONINA SEROTONINA ADRENALINA LIVRE SITUAÇÃO NORMAL NAOUM- AC&T

17 O CONTROLE DA ADRENALINA PARA EVITAR A DEPRESSÃO PROTEINA CAPTADORA SE LIGA À SEROTONINA SEROTONINA APÓS A OCORRÊNCIA DA LIGAÇÃO ENTRE A PROTEINA CAPTADORA E A SEROTONINA, ESTE COMPLEXO MOLECULAR SE LIGA À ADRENALINA CONTROLANDO SUAS AÇÕES. SITUAÇÃO NORMAL

18 COMO FUNCIONA NATURALMENTE, NO NÍVEL CELULAR DOS NEURÔNIOS, O CONTROLE DA ADRENALINA PARA EVITAR A DEPRESSÃO PROTEINA CAPTADORA LIGADA À SEROTONINA PROTEINA CAPTADORA LIGADA À SEROTONINA PROTEINA CAPTADORA DE SEROTONINA SEROTONINA ADRENALINA CONTROLE DE ADRENALINA OS NEURÔNIOS TEM MENOS CONCENTRAÇÃO DE SEROTONINA INTERNAMENTE, ENQUANTO QUE ENTRE AS SUAS SINAPSES HÁ MAIOR CONCENTRAÇÃO DESTE NEUROTRANSMISSOR. PORTANTO AS PROTEINAS CAPTADORAS DE SEROTONINA AO SEREM PRODUZIDAS PELOS NEURÔNIOS TENDEM A FICAR PARTE NO INTERIOR DA CÉLULA E PARTE NO EXTERIOR (SINAPSES) DOS NEURÔNIO. ENTRE AS SINÁPSES O COMPLEXO PROTEINA CAPTADORA LIGADA À SEROTONINA CAPTA O EXCESSO DE ADRENALINA.

19 COMO FUNCIONA TERAPÊUTICAMENTE, NO NÍVEL CELULAR DOS NEURÔNIOS, O CONTROLE DA ADRENALINA PARA EVITAR A DEPRESSÃO DROGAS INIBIDORAS DAS PROTEINAS CAPTADORAS DE SEROTONINA > MAIOR CONTROLE DOS NÍVEIS DE ADRENALINA ENTRE AS SINAPSES O USO DE MEDICAMENTOS ESPECÍFICOS ANTI-DEPRESSIVOS (POR EX.: PROZAC) TEM COMO FUNDAMENTO INIBIR A AÇÃO DA PROTEINA CAPTADORA DE SEROTONINA DENTRO DOS NEURÔNIOS. DESSA FORMA ESSAS PROTEINAS CAPTADORAS FICAM LIVRES E SAEM DOS NEURÔNIOS PARA ATUAREM ENTRE AS SINÁPSES, LIGANDO-SE COM SEROTONINAS E ESTE COMPLEXO (PROTEINA CAPTADORA+SEROTONINA) SE LIGAM À MOLÉCULAS DE ADRENALINA, CONTROLANDO SUAS CONCENTRAÇÕES.

20 COMO FUNCIONA A RELAÇÃO SEROTONINA E ADRENALINA Gene HTTLPR Proteína captadora de serotonina sintetizada no gene HTTLPR, cromossomo 13 Serotonina Adrenalina Adrenalina é controlada pela serotonina, que por sua vez é regulada por uma proteína transportadora sintetizada no gene HTTLPR

21 PROVÁVEIS CAUSAS DE DEPRESSÃO DEFICIÊNCIA NA OFERTA ALIMENTAR DE TRIPTOFANO DIETA DEFICIENTE DE ALIMENTOS QUE CONTÉM TRIPTOFANO PROTEINA CAPTADORA DE SEROTONINA AS PROTEINAS RECEPTORAS DE SEROTONINA SÃO PRODUZIDAS NORMALMENTE SEROTONINA ADRENALINA MAS A DEFICIÊNCIA DE TRIPTOFANO PRODUZ POUCA CONCENTRAÇÃO DE SEROTONINA SITUAÇÃO NORMAL DEFICIÊNCIA DE TRIPTOFANO NAOUM- AC&T

22 PROVÁVEIS CAUSAS DE DEPRESSÃO DEFICIÊNCIA NA OFERTA ALIMENTAR DE TRIPTOFANO DIETA DEFICIENTE DE ALIMENTOS QUE CONTÉM TRIPTOFANO PROTEINA CAPTADORA DE SEROTONINA SITUAÇÃO NORMAL DEFICIÊNCIA DE TRIPTOFANO BAIXA CONCENTRAÇÃO DE SEROTONINA ACÚMULO DE ADRENALINA NÃO METABOLIZADA INDUZ OS SINTOMAS DA DEPRESSÃO

23 A INFLUÊNCIA DOS EFEITOS EPIGENÉTICOS NAS CAUSAS DE DEPRESSÃO EM PESSOAS IDOSAS SITUAÇÃO NORMAL TODOS OS NOSSOS CROMOSSOMOS SÃO PROTEGIDOS POR UMA PROTEINA (TELÔMERO), COMO SE FOSSE UMA CAPA. ESSA PROTEÇÃO É IMPORTANTE PARA EVITAR QUE SUSBSTÂNCIAS ADQUIRIDAS DO MEIO AMBIENTE DE HÉBITOS PESSOAS INTERFIRAM NO FUNCIONAMENTO DO DNA

24 A INFLUÊNCIA DOS EFEITOS EPIGENÉTICOS NAS CAUSAS DE DEPRESSÃO EM PESSOAS IDOSAS DEGENERAÇÃO DOS TELÔMEROS DNA MUTADO A VELHICE CAUSA A DEGENERAÇÃO DOS TELÔMEROS, EXPONDO O DNA DO GENE HTTPL A MUTAÇÕES ADQUIRIDAS QUE DIFICULTAM A PRODUÇÃO DE PROTEINA CAPTADORA DE SEROTONINA. DESSA FORMA ELEVAM-SE OS NÍVEIS DE ADRENALINA ENTRE AS SINÁPSES DOS NEURÔNIOS SITUAÇÃO NORMAL EFEITOS EPIGENÉTICOS DA VELHICE

25 A INFLUÊNCIA DOS EFEITOS EPIGENÉTICOS NAS CAUSAS DE DEPRESSÃO EM PESSOAS IDOSAS E ABATIDAS POR INFELICIDADE,ETC.. EPISÓDIOS DE INFELICIDADES, DESILUSÕE,S ETC.. QUE TEM LONGA DURAÇÃO AFETAM PESSOAS COM TELÔMERO ÍNTEGRO COM TELÔMERO ÍNTEGRO COM TELÔMERO DESGASTADO SITUAÇÕES DE INFELICIDADE,ETC EFEITOS EPIGENÉTICOS DA VELHICE

26 A INFLUÊNCIA DOS EFEITOS EPIGENÉTICOS NAS CAUSAS DE DEPRESSÃO EM PESSOAS IDOSAS E ABATIDAS POR INFELICIDADE,ETC.. MAS TAMBÉM AFETAM COM MAIS INTENSIDADE OS IDOSOS, POIS ESTES TEM MAIS TELÔMEROS DESGASTADOS COM TELÔMERO ÍNTEGRO COM TELÔMERO DESGASTADO SITUAÇÕES DE INFELICIDADE,ETC EFEITOS EPIGENÉTICOS DA VELHICE

27 A INFLUÊNCIA DOS EFEITOS EPIGENÉTICOS NAS CAUSAS DE DEPRESSÃO EM PESSOAS COM ESTRESSE CRÔNICO E INTOXICAÇÃO QUÍMICA ESTRESSE CRÔNICO E O EXCESSO DE COMPOSTOS QUÍMICOS DELETÉRIOS ACUMULADOS NO ORGANISMO PODEM LESIONAR AS CAMADAS DE HISTONAS QUE PROTEGEM O DNA DO GENE HTTLPR, PROVOCANDO MUTAÇÕES ADQUIRIDAS (EFEITOS EPIGENÉTICOS). MUITAS DESSAS MUTAÇÕES DIMINUEM A PRODUÇÃO DE PROTEINAS CAPTADORAS DE SEROTONINA. DESSA FORMA A ADRENALINA SE ACUMULA ENTRE AS SINÁPSES, CAUSANDO OS SINTOMAS DA DEPRESSÃO. EFEITOS EPIGENÉTICOS DO ESTRESSE, ETC

28 A INFLUÊNCIA DOS EFEITOS EPIGENÉTICOS NAS CAUSAS DE DEPRESSÃO EM PESSOAS COM ESTRESSE CRÔNICO E INTOXICAÇÃO QUÍMICA ESTRESSE CRÔNICO E O EXCESSO DE COMPOSTOS QUÍMICOS DELETÉRIOS ACUMULADOS NO ORGANISMO PODEM LESIONAR AS CAMADAS DE HISTONAS QUE PROTEGEM O DNA DO GENE HTTLPR, PROVOCANDO MUTAÇÕES ADQUIRIDAS (EFEITOS EPIGENÉTICOS).. BASES NITROGENADAS QUE PODEM SER DANIFICADAS POR LESÕES NAS HISTONAS HISTONAS NORMAL BASES NITROGENADA S ÍNTEGRAS PROTEGIDAS POR HISTONAS HISTONAS DANIFICADO EFEITOS EPIGENÉTICOS DO ESTRESSE, ETC

29 A INFLUÊNCIA DOS EFEITOS EPIGENÉTICOS NAS CAUSAS DE DEPRESSÃO EM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA DE TRIPTOFANO A DEPRESSÃO EM PESSOAS COM LESÃO NO GENE PRODUTOR DE PROTEINA CAPTADORA DE SEROTONINA SE TORNA MAIS INTENSA SE OCORRER EPISÓDIOS DE INFELICIDADES, DESILUSÕES, ETC, BEM COMO SE : DEFICIÊNCIA DE TRIPTOFANO *HOUVER DEFICIÊNCIA DE TRIPTOFANO *SE FOR IDOSO *SE TIVER DESTRUIÇÃO DE HISTONAS EFEITOS EPIGENÉTICOS DO ESTRESSE, ETC

30 A DEPRESSÃO POR CAUSA GENÉTICA E HEREDITÁRIA ESTA SITUAÇÃO É RARA, PORÉM PODE SER CARACTERIZADA INICIALMENTE POR: *VÁRIOS MEMBROS DE UMA MESMA FAMILIA TEM SINTOMAS DE DEPRESSÃO *OS MEDICAMENTOS NEM SEMPRE CONTROLAM A DEPRESSÃO. MUTAÇÃO DO GENE HTTLPR POR OUTRO LADO A MUTAÇÃO ATINGE O GENE DE VÁRIAS FORMAS, NOTADAMENTE COM DIFERENTES GRAUS NA DIMINUIÇÃO DA PRODUÇÃO DE PROTEINAS CAPTADORAS DE SEROTONINA, FATO QUE SE EXPRESSA EM CONDIÇÕES CLÍNICAS DIVERSAS: DISCRETA, MODERADA OU GRAVE.

31 DNA RELACIONADO COM A PRODUÇÃO DA PROTEINA CAPTADORA DE SEROTONINA Proteína transportadora da serotonina Gene HTTLPR NORMAL Cromossomo 13 Serotonina Transporte da Serotonina Adrenalina Adrenalina tem sua ação controlada pela serotonina

32 DNA RELACIONADO COM A DEPRESSÃO Gene HTTLPR normal produz proteína captadora de serotonina Gene HTTLPR defeituoso em heterozigose produz pouca proteína captadora de serotonina Gene HTTLPR defeituoso em homozigose não produz proteína captadora de serotonina Serotonina não é transportada Serotonina não é transportada ADRENALINA CONTROLADA SEM DEPRESSÃO ADRENALINA PARCIALMENTE CONTROLADA EPISÓDIOS DE DEPRESSÃO ADRENALINA SEM CONTROLE DEPRESSÃO CONTÍNUA

33 DNA RELACIONADO COM A DEPRESSÃO Gene HTTLPR normal produz proteína captadora de serotonina Serotonina não é transportada Gene HTTLPR defeituoso em heterozigo proteína captadora de serotonina parcialmente diminuida Serotonina não é transportada Gene HTTLPR defeituoso em homozigose não produz proteína captadora de serotonina ADRENALINA CONTROLADA SEM DEPRESSÃO ADRENALINA PARCIALMENTE CONTROLADA EPISÓDIOS DE DEPRESSÃO ADRENALINA SEM CONTROLE DEPRESSÃO CONTÍNUA

34 DNA RELACIONADO COM A DEPRESSÃO Gene HTTLPR normal produz proteína captadora de serotonina Gene HTTLPR defeituoso em heterozigose produz pouca proteína captadora de serotonina Gene HTTLPR defeituoso em homozigose não produz proteína captadora de serotonina Serotonina não é transportada Serotonina não é transportada ADRENALINA CONTROLADA SEM DEPRESSÃO ADRENALINA PARCIALMENTE CONTROLADA EPISÓDIOS DE DEPRESSÃO ADRENALINA SEM CONTROLE DEPRESSÃO CONTÍNUA

35 AS REFERÊNCIAS DESTA APRESENTAÇÃO CONSTAM NO LIVRO EM NOME DO DNA QUE ESTÁ DISPONÍVEL NA PÁGINA PRINCIPAL DO SITE