Motivação Área plantada Produção Produtividade Exportações líquidas Consumo doméstico (total e per capita) Estoques

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1 Novembro 2014

2 Motivação Fornecer aos agentes envolvidos no agronegócio, notadamente as indústrias de insumos agropecuários e de alimentos, além dos produtores, Governo e academia, informações estratégicas sobre a dinâmica futura da produção agropecuária. A visão de longo prazo contempla: Área plantada Produtividade Consumo doméstico (total e per capita) Produção Exportações líquidas Estoques Apresentar, de forma aberta e gratuita, um número privado alternativo ao divulgado pelo Governo Federal, servindo como balizador do mesmo, como ocorre nos EUA.

3 Motivação A partir das projeções, apresentar os seus impactos: Na dinâmica do uso da terra no Brasil e; Na demanda por fertilizantes (agregada, regional e por cultura), destacando a participação do produto importado no mercado nacional, a partir dos novos projetos de investimento.

4 Metodologia A Fiesp contou com a parceria da MB Agro, através do modelo por ela desenvolvido ao longo de dez anos, que de forma geral: Estabelece um balanço de oferta e demanda mundial de alimentos, fibra e energia Calcula as demandas de cada país a partir das expectativas de aumento da população (ONU) e da renda per capita (FMI), combinados às elasticidades-renda dos alimentos Projeta a produção dos alimentos com base na tendência da produtividade e da área disponível em cada um dos principais produtores, sendo o Brasil a variável-chave para fechar o balanço Analisa 20 Produtos: arroz, feijão, milho, soja (grão, farelo e óleo), algodão, trigo, café, floresta plantada para celulose, cana-de-açúcar (açúcar e etanol), carnes (bovina, suína e frango), lácteos, ovos e laranja (suco de laranja). As projeções adotam pressupostos que podem ser modificados ao longo do período considerado: eventos climáticos mais severos, abertura de mercados, modificação de status sanitário e redução ou aumento do protecionismo internacional, são apenas algumas das variáveis que podem afetar as expectativas para determinado produto. Ex: lácteos

5 Momento atual: Virada de Ciclo Econômico, Agrícola e Dúvidas... Novembro 2014

6 Sob o Ponto de Vista Macro Novembro 2014

7 EUA: Ascenção Consolida as expectativas de retomada do crescimento PIB anualizado de 3,5% no 3º tri de 2014 Expectativa PIB 2015: 3% Mercado de trabalho volta à níveis históricos cerca de 5% de desemprego Reassume o protagonismo econômico global Consequências: Continuidade da redução dos estímulos à economia pelo Banco Central (Fed) Juros tendem a subir em 2015 Dólar se fortalece contra as outras moedas

8 EUA: Ascenção Por um lado... Redução do componente especulativo dos futuros agrícolas Por outro... Câmbio mais favorável às exportações

9 Leste Europeu: Conflitos Conflito Rússia/Ucrânia e rotina de embargos comerciais Mudança na dinâmica do comércio mundial de carnes Rússia: maior importadora mundial (individual) Por um lado... Insegurança no cenário geopolítico global Por outro... Oportunidade de expansão das exportações brasileira e de fidelização do mercado russo

10 China: Renda Variável chave para o Brasil

11 Cenário Macro Exportações Brasileiras do Agronegócio Destinos 2003 (209 mercados) 2013 (215 mercados) 58% 54% Fontes: MAPA/AgroStat Brasil e MDIC (fev/2014) U.E % EUA - 16% Asia (- Oriente Médio, China) - 11% China - 7% Oriente Médio - 7% Europa Oriental - 6% África (- Oriente Médio) - 5% ALADI (- Mercosul) - 4% Mercosul - 3% Demais - 4% 29% China - 23% U.E % Asia (- Oriente Médio, China) - 18% Oriente Médio - 8% África (- Oriente Médio) - 7% EUA - 7% ALADI (- Mercosul) - 6% Europa Oriental - 4% Mercosul - 2% Demais - 3%

12 Cenário Macro Mercado Mundial de Soja China maior consumidora mundial Mundo: Principais Importadores China: Principais Fornecedores Total US$ 59 bi Total US$ 38 bi Dependência mútua: Mundo x China China x Brasil e EUA Fonte: UN Comtrade (out/2014) Nota: Soja em grão (SH 1201)

13 China: Renda Variável chave para o Brasil Nova estratégia de crescimento implementada de forma progressiva Ampliação da participação do consumo como alavanca do desenvolvimento Enorme contingente populacional ainda migrará para as cidades até 2025: +93 milhões de famílias Ampliação da renda das famílias urbanas 2025: 70% das famílias com bom nível de renda

14 China: população urbana por faixa de renda Fontes: FMI, National Bureau of Statistics of China e McKinsey Global Institute Analysis

15 China: Renda Variável chave para o Brasil Nova estratégia de crescimento implementada de forma progressiva Ampliação da participação do consumo como alavanca do desenvolvimento Enorme contingente populacional ainda migrará para as cidades até 2025: +93 milhões de famílias Ampliação da renda das famílias urbanas 2025: 70% das famílias com bom nível de renda Limitação para expansão da área e pouca disponibilidade de água Consequências: Maior dependência externa de grãos Soja: produção (12 milhões de toneladas); consumo (85 milhões de toneladas)

16 China: Renda Fontes: USDA

17 China: Renda Por um lado... A desaceleração no ritmo de crescimento Por outro... Ocorre sobre bases maiores A população passará por forte incremento da renda O atual modelo de desenvolvimento favorece o consumo de alimentos Ampliação da presença do Brasil neste mercado

18 Brasil: Incertezas Eleições: vitória da situação com um discurso de mudança Dúvidas sobre a política macroeconômica adotada: volta ao tripé macroeconômico? Em quanto tempo a mudança gera resultados? 2015: cenário dado, baixo crescimento 2016: início da recuperação ou aprofundamento da crise? Haverá credibilidade suficiente para reverter as expectativas/confiança?

19 Brasil: Incertezas Eleições: vitória da situação com um discurso de mudança Dúvidas sobre a política macroeconômica adotada: volta ao tripé macroeconômico? Em quanto tempo a mudança gera resultados? 2015: cenário dado, baixo crescimento 2016: início da recuperação ou aprofundamento da crise? Haverá credibilidade suficiente para reverter as expectativas/confiança? Impacto importante em relação ao agronegócio Proteínas animais: mercado doméstico como vetor do crescimento

20 Cenários para o PIB Brasileiro

21 Brasil: Incertezas Produtos Consumo doméstico brasileiro desempenho dos setores selecionados a partir de diferentes cenários econômicos Unidade Diferença Variação (em %) Atual (A) Base (B) Pessimista (C) (C/B) (B/A) (C/A) Carne Suína Mil toneladas % 29% 16% Carne de Frango Mil toneladas % 23% 16% Carne Bovina Mil toneladas % 22% 15% Leite Mil toneladas % 46% 29% Ovos Milhões de unidades % 32% 17% Café Mil sacas % 25% 16%

22 Brasil: Incertezas Produtos Consumo doméstico brasileiro desempenho dos setores selecionados a partir de diferentes cenários econômicos Unidade Diferença Variação (em %) Atual (A) Base (B) Pessimista (C) (C/B) (B/A) (C/A) Carne Suína Mil toneladas % 29% 16% Carnes: apesar de o consumo crescer em ambos os cenários (otimista e pessimista), a diferença entre eles é de 1,5 milhão de toneladas, o que equivale a exportação total de carne bovina em um ano. Carne de Frango Mil toneladas % 23% 16% Carne Bovina Mil toneladas % 22% 15% Leite Mil toneladas % 46% 29% Ovos Milhões de unidades % 32% 17% Café Mil sacas % 25% 16%

23 Sob o Ponto de Vista do Cenário Agrícola Grãos Novembro 2014

24 Grãos Safra recorde (especialmente EUA) e ciclo de ajustes El Ninho mais fraco, contrariando previsões: boa safra na Ásia Soja (6ª revisão safra 2014/15 - USDA): 311,2 milhões de toneladas (mundo, crescimento 9,2%) 106,9 milhões de toneladas (EUA, crescimento de 16,9%) 94,0 milhões de toneladas (Brasil, crescimento de 8,4%) Milho (6ª revisão safra 2014/15 - USDA): 990,7 milhões de toneladas (mundo, crescimento 0,2%) 367,7 milhões de toneladas (EUA, crescimento de 3,9%) 75,0 milhões de toneladas (Brasil, queda de -5,4%) Possibilidade de redução de área na próxima safra brasileira - Nota: os dados deste slide refere-se ao 6º levantamento do USDA para a safra 2014/2015. As variações são em relação à safra 2013/2014.

25 jan/06 ago/06 mar/07 out/07 mai/08 dez/08 jul/09 fev/10 set/10 abr/11 nov/11 jun/12 jan/13 ago/13 mar/14 out/14 jan/06 ago/06 mar/07 out/07 mai/08 dez/08 jul/09 fev/10 set/10 abr/11 nov/11 jun/12 jan/13 ago/13 mar/14 out/14 Grãos Soja (grão): cotações em saca de 60 kg $ 61 US$ 21 Internacional Nacional Δ mês anterior -0,6% -3,0% Δ out14/out13-24,2% -17,2% Média 2013 US$ 30 R$ 69 Média 2012 US$ 32 R$ 68 Média histórica US$ 24 R$ 51 Fontes: Bolsa de Chicago (CME) e CEPEA Milho: cotações em saca de 60 kg $ 24 US$ 9 Internacional Nacional Δ mês anterior 4,4% 7,3% Δ out14/out13-19,7% -2,1% Média 2013 US$ 13 R$ 27 Média 2012 US$ 16 R$ 29 Média histórica US$ 11 R$ 24 Fontes: Bolsa de Chicago (CME) e CEPEA/BM&F Bovespa

26 jan/06 ago/06 mar/07 out/07 mai/08 dez/08 jul/09 fev/10 set/10 abr/11 nov/11 jun/12 jan/13 ago/13 mar/14 out/14 jan/06 ago/06 mar/07 out/07 mai/08 dez/08 jul/09 fev/10 set/10 abr/11 nov/11 jun/12 jan/13 ago/13 mar/14 out/14 Grãos Soja (grão): cotações em saca de 60 kg US$ 21 Milho: cotações em saca de 60 kg se40 manter como importante exportador de milho? $ 61 $ 24 US$ 9 Internacional Média 2012 US$ 32 R$ 68 Média histórica US$ 24 R$ 51 Fontes: Bolsa de Chicago (CME) e CEPEA Internacional Nacional Δ mês anterior -0,6% -3,0% Δ out14/out13-24,2% -17,2% Média 2013 US$ 30 R$ 69 Competitividade em cenário menos favorável: o Brasil conseguirá Nacional Δ mês anterior 4,4% 7,3% Δ out14/out13-19,7% -2,1% Média 2013 US$ 13 R$ 27 Média 2012 US$ 16 R$ 29 Média histórica US$ 11 R$ 24 Fontes: Bolsa de Chicago (CME) e CEPEA/BM&F Bovespa

27 Sob o Ponto de Vista do Cenário Agrícola Café Novembro 2014

28 Café Estoques globais de café arábica historicamente baixos Oferta mundial em queda Consumo global em alta América Central: se recuperando de um forte surto de ferrugem, o que deverá levar alguns anos Brasil: Pela primeira vez: quebra da bienalidade (safras 2014 e 2015) Forte seca em 2013 e 2014 (pior em mais de 124 anos) Podas drásticas e esqueletamento: safra zero

29 Sob o Ponto de Vista do Cenário Agrícola Suco de laranja Novembro 2014

30 Suco de laranja MUNDO: Nos últimos 5 anos, queda do consumo: 7% no Mundo 12% na União Europeia (maior consumidor) 14% nos EUA (2º maior consumidor) Mudanças no hábito alimentar Maior concorrência com novas bebidas saborizadas

31 Suco de laranja EUA: Problemas climáticos afetaram as lavouras (furacões e geadas) Questões fitossanitários (Greening) Consumo: início da década de litros/hab. Atualmente - 11 litros/hab BRASIL: Problemas climáticos Problemas fitossanitários (Cancro Cítrico e Greening)

32 Sob o Ponto de Vista do Cenário Agrícola Sucroenergético Novembro 2014

33 Sucroenergético 2014: auge de uma crise anunciada Cerca de 60 usinas fechadas na região Centro-Sul do Brasil desde 2007/2008 Endividamento total do setor de R$ 66 bilhões em 2013: praticamente todo o valor da receita auferida pelas usinas no ano Cenário marcado por recuperações judiciais, paralisações e desligamentos

34 Sucroenergético Etanol: Seguidos aumentos dos custos de produção, sem os reajustes necessários dos preços e USDA Em 2013, o preço médio do etanol hidratado nas usinas de SP, sem impostos, foi de R$ 1,18/l. Se o preço da gasolina no Brasil fosse equivalente ao internacional, o preço do hidratado seria R$ 1,34/l, o que levaria a um reajuste proporcional no preço do anidro Essas diferenças de preços representariam um aumento de R$ 4,5 bilhões em receitas do setor, apenas com o etanol Porém, o açúcar também seria beneficiado, com o mix de produção mais voltado ao combustível, reduzindo a oferta de açúcar e contribuindo para recomposição dos preços desse produto no mercado internacional Efeito no Açúcar: entre 2009/2010 e 2012/2013, a redução no consumo do hidratado foi de 5,5 bilhões de litros. Descontado o aumento do consumo de anidro, isso representou cerca de 5,6 milhões de ton adicionais na oferta de açúcar

35 Sucroenergético Etanol: Seguidos aumentos dos custos de produção, sem os reajustes necessários dos preços e USDA O que isso significa? Em 2013, o preço médio do etanol hidratado nas usinas de SP, sem impostos, foi de R$ 1,18/l. 25% das exportações de açúcar em bruto do Brasil em 2013 Se o preço da gasolina no Brasil fosse equivalente ao internacional, o preço do hidratado seria R$ 1,34/l, o que levaria a um reajuste proporcional no preço do anidro 83% do total exportado pela Tailândia em 2012/2013, segundo maior exportador de açúcar global Essas diferenças de preços representariam um aumento de R$ 4,5 bilhões em receitas do setor, apenas com o etanol Porém, o açúcar também seria beneficiado, com o mix de produção mais voltado ao combustível, reduzindo a oferta de açúcar e contribuindo para recomposição dos preços desse produto no mercado 70% da internacional produção de açúcar dos EUA, 33% da U.E. e 20% da Índia Efeito no Açúcar: entre 2009/2010 e 2012/2013, a redução no consumo do hidratado foi de 5,5 bilhões de litros. Descontado o aumento do consumo de anidro, isso representou cerca de 5,6 milhões de ton adicionais na oferta de açúcar

36 Sucroenergético Por um lado... É esperado um novo ciclo em 2015, com uma relação mais favorável entre oferta e demanda de açúcar, delineando possibilidade de recuperação de preços Por outro... Indefinição sobre os preços internacionais da gasolina Indefinição da política doméstica para a gasolina

37 Sob o Ponto de Vista das Proteínas Animais Carnes Novembro 2014

38 Carne bovina EUA: Forte redução do rebanho (clima e custos) Retenção de fêmeas, estimulada pelo preço recorde do bezerro Austrália: Exportação recorde em 2013: reflexo da seca Redução de 9% do rebanho bovino Consequência: menor abate e exportação nos próximos anos

39 Carne bovina Brasil: Aproveita-se do cenário e ganha mercado, ao mesmo tempo: Possibilidade de abertura dos EUA: in natura Caso ocorra: potencial para o Japão, Canadá, México e Coréia Mercado doméstico últimos 2 anos: alta de preços, mas manutenção do consumo Cenário favorável: aumento de investimentos no Brasil e crescimento futuro da produção

40 Carne suína Vírus da Diarreia Epidêmica (PED) em 2014: EUA, Canadá e México Alta mortandade de leitões e difícil controle EUA: Queda de 18% na produção em 2014 Aumento de 25% dos preços em 12 meses China Retomada da expansão no fim de 2014 Processo contínuo de intensificação Forte espaço para crescer: 30% da oferta - pequenos produtores familiares

41 Carne suína Brasil: Grande oportunidade: único entre os 4 maiores exportadores livre de doenças Pode suprir déficits de exportação dos EUA Possibilidade de fornecer volumes maiores a grandes mercados: Japão e México Embargo russo: efeito limitado EUA e Europa já sofriam restrições Carne suína: maior crescimento do consumo per capita entre as carnes (1,5% a.a)

42 Carne de frango China: 2013 e 2014: surto de gripe aviária e redução da oferta Entrada de variantes do vírus de forma endêmica Inviabilidade para suprir a demanda interna e aumento da importação Rússia: Embargo aos EUA, Canadá, Austrália e Países Europeus EUA: maior fornecedor aos russos das 527 mil toneladas importadas, os EUA originam 51%

43 Carne de frango Brasil: Oportunidade de ampliar e fidelizar o mercado russo Fôlego para as exportações, estáveis desde 2011 México: importações brasileiras aquém do potencial Mercado doméstico: seguirá absorvendo cerca de 70% da oferta

44 Projeções para o Agronegócio Brasil Novembro 2014

45 Resultados Brasil Quais serão os resultados para o Agronegócio Brasileiro na próxima década? Redução do ritmo de crescimento da produção e exportação, porém: O ritmo de crescimento da produção brasileira será superior ao do mundo para produtos como: soja, milho, açúcar, carnes bovina e suína

46 Dinamismo da produção Brasil e Mundo Legenda: Mundo Brasil Crescimento Anual* Crescimento Anual* Legenda: Mundo Brasil Soja Carne bovina Milho Carne de frango Açúcar Carne suína * Média anual do período

47 Resultados Brasil Quais serão os resultados para o Agronegócio Brasileiro na próxima década? Redução do ritmo de crescimento da produção e exportação, porém: O ritmo de crescimento da produção brasileira será superior ao do mundo para produtos como: soja, milho, açúcar, carnes bovina e suína O País ganhará market share nas exportações de soja, milho, açúcar e nas carnes de frango e suína.

48 Dinamismo das exportações Brasil e Mundo Legenda: Crescimento Anual* Market share do Brasil Mundo Brasil % 50% Soja 15% 20% Milho 42% 55% Açúcar * Média anual do período

49 Dinamismo das exportações Brasil e Mundo Legenda: Crescimento Anual* Market share do Brasil Mundo Brasil % 16% Carne bovina 40% 42% Carne de frango 7% 8% Carne suína * Média anual do período

50 Resultados Brasil Quais serão os resultados do Agronegócio Brasileiro na próxima década? Arroz, feijão e trigo continuarão dependentes de importações em 2024 Arroz: as importações corresponderão a 9% do consumo doméstico Feijão: 2% Trigo: 46% O mercado doméstico segue como vetor do crescimento da produção brasileira de arroz, trigo, feijão, óleo de soja, milho, carnes, lácteos, ovos e etanol O mercado internacional seguirá preponderante para algodão, soja, farelo de soja, café, açúcar, suco de laranja e celulose

51 Dinamismo do consumo Brasil Legenda: 2013/14* 2023/24 Consumo Total (milhões de t) Variação (em %) Legenda: Consumo Total (milhões de t) Variação (em %) Milho 24 Carne suína 25 Soja 21 Carne de frango 21 Açúcar* 6 Carne bovina 19 *Nota: O consumo de açúcar refere-se a safra 2014/15 e 2024/25

52 Resultados Brasil Quais serão os resultados do Agronegócio Brasileiro na próxima década? O Brasil observará uma demanda de novas áreas para a agropecuária de 395 mil ha/ano, no período projetado

53 Dinâmica do uso da terra Em milhões de hectares Lavouras* (+ 8,4) Agropecuária (+ 4,0) 235,5 239,5 Pastagens (- 4,5) * Cana + Floresta plantada para celulose + lavouras de 1ª safra (algodão, arroz, feijão 1ª safra, milho 1ª safra e soja).

54 Resultados Brasil Quais serão os resultados do Agronegócio Brasileiro na próxima década? O Brasil observará uma demanda de novas áreas para a agropecuária de 395 mil ha/ano, no período projetado A produtividade média dos grãos crescerá 14% entre 2013/14 e 2023/24, resultando na preservação de 8,9 milhões de ha

55 Dinamismo da produção brasileira Grãos* Área (milhões de ha) Produção (milhões de t) + 14,0% + 30,1% As lavouras de segunda safra serão responsáveis por 25% da produção de grãos em 2024 * Grãos: inclui soja, milho (todas as safras), algodão (base pluma), arroz (base casca), feijão (todas as safras), trigo.

56 Resultados Brasil Quais serão os resultados do Agronegócio Brasileiro na próxima década? Consolidação das regiões produtoras

57 Consolidação das Regiões Produtoras Centro-Oeste Centro-Oeste Consolidação da participação na produção de soja e milho, com mais de 40% do total do País. Estímulo ao incremento da produção de carnes (disponibilidade de grãos): Bovina: de 39% para 42% Suína: de 15% para 21% Frango: de 14% para 19%

58 Consolidação das Regiões Produtoras Sul Sul Continuará produzindo quase todo o arroz e trigo do País, com 82% e 95% de participação, respectivamente. Representará cerca de 30% na produção de milho e soja. Perderá participação na produção de carnes para o Centro-Oeste. Ainda assim responderá por quase 60% da produção de suíno e frango.

59 Consolidação das Regiões Produtoras Sudeste Sudeste Maior produtor de: Café: com 92%, amplia a participação na produção, que detém atualmente, de 89%. Cana-de-açúcar: apesar de perder participação para o Centro-Oeste, representará 61% da produção, contra os atuais 64%. Laranja: apesar da crise que o setor vem enfrentando nos últimos anos, deve ampliar sua %, saindo dos atuais 79% para 81% da produção nacional.

60 Nutrientes Fertilizantes Produção Considerando-se os projetos que estão em desenvolvimento no Brasil, a produção de fertilizantes será ampliada em 99%, entre 2013 e Produção (milhões de t) Var.% N 0,8 1,9 130% P K 2,0 3,7 84% 0,3 0,6 120% NPK 3,1 6,2 99%

61 Fertilizantes Dependência externa A expansão da capacidade de produção de fertilizantes, possibilitará ao Brasil reduzir a sua dependência em relação ao mercado internacional desses produtos. N P K NPK Importado Importado Importado Importado Soja, milho e cana continuarão sendo as principais culturas demandantes de fertilizantes, com, respectivamente, 36%, 19% e 13% do consumo total em 2023.

62 Projeções Resultados Produtos Novembro 2014

63 Projeções Produção e Exportação Legenda: Produção Exportação líquida Produção Exportação líquida Legenda: 2013/ / Grãos* (milhões de t) Carne bovina (milhões de t) Soja (milhões de t) Carne Frango (milhões de t) Milho (milhões de t) Carne Suína (milhões de t) * Grãos: inclui soja, milho (todas as safras), algodão (base pluma), arroz (base casca), feijão (todas as safras), trigo.

64 Projeções Produção e Exportação Legenda: Produção Exportação líquida Produção Exportação líquida 2013/ /24 Açúcar* (milhões de t) Algodão (milhões de t) Etanol* (milhões de l) Celulose** (milhões de t) Café* (milhões sacas) Trigo (milhões de t) * O período para açúcar, etanol e café refere-se a 2014/15 a 2024/25. ** Para a cellulose o período refere-se à 2014 e 2024.

65 Projeções Resultados Consolidados Novembro 2014

66 Projeções Produção Produto Produção (1000 t) Área (1000 ha) Produtividade (t/ha) 2013/ /24 Var. (%) 2013/ /24 Var. (%) 2013/ /24 Var. (%) Grãos ,4 3,9 14 Algodão (pluma) ,5 1,8 15 Arroz (em casca) ,1 5,8 13 Trigo ,5 3,0 21 Feijão ,0 1,2 19 Feijão 1ª Safra ,1 1,2 15 Feijão 2ª Safra ,9 1,1 22 Feijão 3ª Safra ,3 1,5 14 Milho ,1 5,4 7 Milho 1ª Safra ,8 5,2 9 Milho 2ª Safra ,3 5,5 5 Soja ,9 3,5 21 Cana-de-açúcar Café 1 e Laranja ¹safras 2014/15 e 2024/25 ²Produção em mil sacas e Produtividade em sacas/ha 3 safra 2013/14 e 2023/24 e Produtividade em caixas de 40,8 kg /ha

67 Projeções Exportações e Consumo Produto Exportações Líquidas (1000 t) Consumo Doméstico (1000 t) 2013/ /24 Var. (%) 2013/ /24 Var. (%) Grãos Algodão (pluma) Arroz (em casca) Trigo Feijão Milho Soja Cana-de-açúcar 1 Açúcar Etanol (milhões de litros) Café (1000 sacas) Suco de laranja (1000 t) 2 e ¹safras 2014/15 e 2024/25 ²safra 2013/14 e 2023/24 3 FCOJ equivalente

68 Projeções Carnes Produto Produção (1000 t) Exportações Líquidas (1000 t) Consumo Doméstico (1000 t) Var. (%) Var. (%) Var. (%) Carnes Bovina Frango Suína

69 Obrigado Novembro 2014

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