INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU

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1 CAUDECTOMIA TOTAL E RECONSTITUIÇÃO DE UM ORIFÍCIO ANAL EM UM CÃO - RELATO DE CASO CARBONAR, Lays Barroso lays.barroso@hotmail.com POZZEBON, Camile Luize¹ camile_05@hotmail.com MENESES, Denison Kossmann¹ denisonkm@hotmail.com ZARPELLON, Diane Maria¹ zarpellond@yahoo.com.br SOBIS, Valmor Antonio¹ valmorsobis@yahoo.com.br ROSÉS, Thiago de Souza² roses@ideau.com.br BRUSTOLIN, Joice Magali² joicebrustolin@ideau.com.br ALMEIDA, Mauro Antoniode² mauroalmeida@ideau.com.br GRANDO, Rodrigo de Oliveira² grando.rodrigo@bol.com.br GALLIO, Miguel² miguelgallio@ideau.com.br OLIVEIRA, Daniela dos Santos de² danielaoliveira@ideau.com.br ¹ Discentes do Curso de Medicina Veterinária, Nível /2- Faculdade IDEAU Getúlio Vargas/RS. ² Docentes do Curso de Medicina Veterinária, Nível /2- Faculdade IDEAU Getúlio Vargas/RS. RESUMO: A caudetomia é considerada um procedimento cirúrgico, consistindo na amputação parcial ou total da cauda do animal. Este procedimento pode ser realizado em casos de fraturas na cauda, lesões traumáticas com grande perda de pele, fístulas perianais, pioderma e patologia recorrente de cauda embutida ou em parafuso. A caudectomia é uma técnica proibida pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) para fins estéticos. Quando se planeja uma cirurgia para restauração ou reestabelecimento de órgãos ou lesões decorrente de traumas, alguns fatores importantes devem ser levados em consideração, podendo decidir então pela melhor técnica a ser empregada. As cirurgias realizadas na porção final do sistema digestório (anorretais) necessitam de muitos cuidados, visando garantir a preservação de estruturas de grande importância, como os esfíncteres e músculos anais. Problemas como incontinência fecal, podem ser observados comumente quando tratado de cirurgias perianais. Esta condição ocorre através de lesões ou rompimentos destas estruturas. Este trabalho tem como objetivo relatar um caso clínico de um cão, o qual deu entrada ao Hospital Veterinário da Faculdade IDEAU Getúlio Vargas, em estado de choque, com lesões na região anal, necessitando procedimentos de caudectomia e reconstituição de um orifício anal. Palavras-chave: Trauma, caudectomia, esfíncter anal, cão. ABSTRACT: Caudetomy is considered a surgical procedure, consisting of partial or total amputation of the tail of the animal. This procedure can be performed in cases of tail fractures, traumatic lesions with great loss of skin, perianal fistulas, pyoderma, and recurrent "embedded" or "screw" tail pathology. Caudectomy is a Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 1

2 technique prohibited by the Federal Council of Veterinary Medicine (CFMV) for aesthetic purposes. When planning a surgery for restoration or reestablishment of organs or injuries due to trauma, some important factors must be taken into account, and you can then decide on the best technique to be employed. Surgeries performed in the final portion of the digestive system (anorectal) require great care to ensure the preservation of structures of great importance, such as sphincters and anal muscles. Problems such as fecal incontinence, can be commonly observed when treated for perianal surgeries. This condition occurs through injury or disruption of these structures. This work aims to report a clinical case of a dog, which was admitted to the Veterinary Hospital of the IDEAU - Getúlio Vargas College, in a state of shock, with lesions in the anal region, requiring caudectomy procedures and reconstitution of an anal orifice. Keywords: Trauma, caudectomy, anal sphincter, dog. 1 INTRODUÇÃO Os traumas são responsáveis por uma das maiores causas de óbitos em cães e gatos, representando um dos principais motivos das emergências na clínica de pequenos animais. A avaliação e triagem do animal após o trauma é essencial em um diagnóstico preciso, porém muitas vezes o evento traumático não é testemunhado, dificultando a percepção da extensão da lesão, bem como a gravidade do quadro. A clínica de pequenos animais obteve muitos avanços nos últimos anos, visando sempre a saúde e o bem estar animal. Com isso, como forma de proteção aos animais, o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) proíbe algumas práticas comumente realizadas. Dentre estes procedimentos podemos citar a caudectomia, técnica utilizada para fins estéticos. Ressalta-se que a técnica é permitida somente em casos de indicação clínica, como por exemplo, perda traumática de pele, isquemia ou denervação. O sistema digestório compreende desde a apreensão do alimento até o momento da excreção do conteúdo fecal, contudo sua correta funcionalidade é de grande importância para a saúde do animal. As cirurgias realizadas na região perianal são comuns em situações de hérnia, prolapso, neoplasias, atresia e fístulas. Em algumas situações traumáticas a região anal também pode ser acometida, necessitando de intervenções cirúrgicas, visando a preservação dos esfíncteres e músculos anais, garantindo sua função, evitando problemas associados à incontinência fecal. A emissão involuntária das fezes é observada rotineiramente nos pós-operatórios destes procedimentos. Este trabalho tem como objetivo relatar um caso clínico de um cão, o qual deu entrada ao Hospital Veterinário da Faculdade IDEAU Getúlio Vargas, em estado de choque, com lesões na região anal, necessitando procedimentos de caudectomia e reconstituição de um novo orifício anal. Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 2

3 2 DESENVOLVIMENTO Nesta parte do trabalho será detalhado o referencial teórico, a metodologia empregada e os resultados encontrados. Contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto tratado do estudo. 2.1 Referencial Teórico Os traumatismos são considerados uma importante causa de encaminhamento de cães a centros de atendimento veterinário em todo o mundo, contribuindo com aproximadamente 13% do total de cães atendidos em hospitais veterinários (FIGHERA, et al., 2008). Acidentes automobilísticos, agressões realizadas pelos humanos, queimaduras, pisoteio por grandes animais, brigas entre cães e os provocados por disparo de armas, são as causas de trauma mais comuns (FIGHERA, 2008). Dentre estes, os atropelamentos por veículos automotivos e as agressões realizadas por humanos são tidos como os mais prevalentes, e os principais responsáveis por óbitos em pequenos animais (SILVA, 2013; FIGHERA, 2008). Os sinais mais comuns observados nestes tipos de traumas são lesões superficiais, lesões esqueléticas e/ou lesões de tecidos moles. Em casos de traumas onde o animal apresenta grande perda sanguínea, é possível recorrer a medidas de suporte, como fluidoterapia e transfusão sanguínea (APICELLA, 2009) Caudectomia A caudectomia é considerada um procedimento cirúrgico não recomendável na prática médico-veterinária. A realização da amputação da cauda pode ocorrer de forma total, ou parcial, conforme indicação Médico Veterinário, sendo a forma parcial a mais utilizada. A caudectomia pode ser realizada nos casos de fraturas na cauda, lesões traumáticas na cauda com grande perda de pele, fístulas perianais, que não possuem cura através de tratamento imunossupressor, pioderma, patologia recorrente de cauda embutida ou em parafuso, ou ainda, qualquer outra afecção que comprometa a qualidade de vida do animal (TOBIAS, 2011). Conforme prescreve a Resolução Nº 877, de 15 de fevereiro de 2008, o Conselho Federal de Medicina Veterinária, proíbe as cirurgias consideradas desnecessárias ou que possam impedir à capacidade de expressão do comportamento natural da espécie, sendo permitidas apenas as cirurgias que atendam as indicações clínicas. Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 3

4 2.1.2 Reconstituição do orifício anal Quando se planeja uma cirurgia para restauração ou reestabelecimento de órgãos ou lesões decorrente de traumas, devem-se considerar alguns fatores, tais como a localização do ferimento, tamanho da lesão, quantidade de tecido disponível, e o suprimento regional sanguíneo, decidindo então pela melhor técnica a ser empregada (SCHEFFER, et al., 2013). A anatomia e funcionalidade da porção terminal do sistema digestório são essenciais para a saúde do animal e torna-se de suma importância diagnosticar precocemente a patologia a fim de melhorar o prognóstico e o êxito na terapia (JÚNIOR, 2005). As cirurgias anorretais, sejam elas para correções de prolapso, neoplasias, hérnias ou fístulas, todas visam garantir a preservação dos esfíncteres e músculos anais, evitando problemas pós-operatório como incontinência fecal e estenose anal (COURA & LEAL, 2016). Uma das técnicas que pode ser utilizada para a reconstituição anal, é a técnica cirúrgica de fístula anal, porém, com algumas alterações. Ambas são aplicadas com o mesmo objetivo, a fim de estabelecer a abertura do ânus e restabelecer a comunicação do reto com o meio externo (COURA & LEAL, 2016) Incontinência fecal A emissão involuntária de fezes em cães constitui frequente complicação pósoperatória em diversas intervenções perineais, como por exemplo, nas ressecções de glândulas adanais, fístulas perianais, herniorrafia perineal, lesão obstétrica, prolapso retal e exéreses neoplásicas, onde nestes procedimentos acabam ocorrendo o rompimento ou traumatismos do esfíncter, do musculo anal externo ou ainda lesões nos nervos retal, caudal e pudendo comprometendo sua função. Considerando o crescente convívio dos animais de companhia e o homem, facilmente compreende-se que os transtornos decorrentes da incontinência fecal, muitas vezes dificultam e impedem a convivência com cães portadores desta afecção, obrigando o proprietário optar pela eutanásia (RADOSKI, et al., 2000; RADOSKI, et al., 2000). 2.2 Material e Métodos No dia 12 de Setembro de 2017, chegou ao Hospital Veterinário da Faculdade IDEAU Getúlio Vargas, para atendimento emergencial um cão, fêmea, aproximadamente três anos de idade, sem raça definida (SRD), pesando 19,800 kg, com hemorragia e lesões na região Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 4

5 perianal. Após a pesagem, o animal foi encaminhado imediatamente para sala de tricotomia, onde um breve exame clínico foi realizado ali mesmo em função do estado geral do paciente. No exame clínico-físico o animal apresentou dilatação da pupila, frequência cardíaca e respiratória diminuídas. O tempo de preenchimento capilar (TPC) observado foi de 4 segundos. Coletou-se uma amostra de sangue da paciente para análise hematológica (utilizando-se um tubo de coleta contendo anticoagulante EDTA). Após a avaliação do paciente, o Médico Veterinário optou por realizar procedimento cirúrgico a fim de avaliar a cavidade abdominal e possível evisceração intestinal através da lesão na região anal. Com isso iniciou-se o preparo do paciente para a intervenção. A medicação pré-anestésica (MPA) foi logo administrada, possibilitando realização dos seguintes procedimentos: tricotomia de forma ampla (abrangendo a região abdominal, dorsal e membros posteriores) (Figura 1); acesso venoso na veia cefálica para melhor administração de anestésicos e fornecimento de fluidoterapia agressiva. O protocolo dos fármacos de escolha para a MPA foi Tiletamina + Zolazepan (4mg/kg, IV) e Tramadol (4mg/kg, IV) (ANDRADE, 2008). Em seguida, a paciente foi encaminhada ao bloco cirúrgico. Figura 1: Preparação do paciente para intervenção cirurgica. Fonte: CARBONAR, L. Hospital Veterinário IDEAU Getúlio Vargas/RS. Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 5

6 Com os resultados apresentados no hemograma (Tabela 1 e 2) e sinais de desidratação observada no exame clínico, foi solicitado pelo Médico Veterinário responsável, transfusão sanguínea, sendo fornecidos aproximadamente 300 ml de sangue a paciente. Juntamente à esse procedimento, administrou-se ainda, dexametasona na dosagem de 4 mg/kg (ANDRADE, 2008). Tabela 1: Resultado referente ao eritrograma realizado na paciente com entrada ao Hospital Veterinário da Faculdade IDEAU para atendimentos emergenciais. Valores apresentados antes dos procedimentos cirúrgicos. Resultado Referência ERITROGRAMA Hemácias 4,41 5,5-8,5X10³/uL Hemoglobina 8, g/dl Hematócrito 26, % VCM 59, fl CHCM 33, HCM g/dl VCM: Volume corpuscular médio; CHCM: Concentração corpuscular média de hemoglobina. Fonte: CARBONAR, L. Tabela 2: Resultado referente ao leucograma realizado na paciente com entrada ao Hospital Veterinário da Faculdade IDEAU para atendimentos emergenciais. Valores apresentados antes dos procedimentos cirúrgicos Resultado Referência LEUCOGRAMA Leucócitos totais 9, X10³/uL Linfócitos 12, X10³/uL Monócitos X10³/uL Plaquetas X10³/uL Fonte: CARBONAR, L. Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 6

7 O protocolo anestésico de escolha foi composto pelos seguintes fármacos: Propofol 4mg/kg (SARTURI, et al.) para indução, e Isoflurano (concentrações utilizadas entre 0,5 % e 3,5 %) para a manutenção da anestesia, utilizado em aparelho de anestesia inalatória (COSTA & ALEXANDRE, 2011; WALLER, et al., 2014). Após o posicionamento da paciente na mesa cirúrgica, realizou-se uma limpeza inicial dos locais de intervenções, utilizando neste protocolo dois antissépticos, sendo aplicado primeiramente Gliconato de Clorexidina 2%, e em seguida Gliconato de Clorexidina Alcoólico 0,5%. Posteriormente, com o auxílio de uma gaze e pinça esterilizada, foi realizada uma antissepsia, utilizando-se os mesmos produtos mencionados acima. Campos cirúrgicos estéreis também foram devidamente utilizados. Devido à causa (trauma) a qual levou a paciente ao Hospital Veterinário, o primeiro procedimento cirúrgico realizado foi celiotomia, verificando presença de possíveis processos hemorrágicos ou ruptura de órgãos Celiotomia mediana Com a paciente posicionada em decúbito dorsal, realizou-se uma incisão ventral mediana na pele, com inicio na cicatriz umbilical, estendendo-se caudalmente até o púbis. Em seguida, uma incisão no tecido subcutâneo foi realizada, expondo a fáscia externa do músculo reto do abdome, identificando facilmente a linha Alba. Com o auxílio de uma pinça, a parede abdominal foi elevada, realizando-se uma pequena incisão na linha Alba. Esta incisão na linha Alba foi facilmente ampliada através do auxílio de uma tesoura, permitindo então o acesso na cavidade abdominal (FOSSUM, et al. 2008). A cavidade e os órgãos foram devidamente inspecionados, não sendo observadas quaisquer alterações. A cavidade foi imediatamente suturada, sendo que o tipo de sutura para a parede abdominal e redução de espaço morto foi a simples contínua, utilizando-se fio sintético absorvível (Ácido Glicólico 2-0). Já para a pele, optou-se pela sutura tipo simples interrompida e fio sintético não absorvível (Nylon 2-0). Estando os órgãos abdominais livres de quaisquer alterações, os procedimentos cirúrgicos prosseguiram na região perianal, local responsável pela hemorragia e lesões de maior gravidade (Figura 2). Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 7

8 Figura 2: Lesão da região perianal, com cauda parcialmente amputada e exposição de algumas estruturas anais. Fonte: POZZEBON, C. Hospital Veterinário, IDEAU Getúlio Vargas/RS Caudectomia Devido ao trauma sofrido pela paciente, a incisão elíptica na base da cauda não pôde ser realizada, visto que a parte inferior já havia sido totalmente dilacerada. Logo, com a paciente em decúbito lateral, foi necessária então apenas uma incisão na base superior da cauda para obtenção da amputação total deste membro (Figura 3). Figura 3: Caudectomia. Fonte: SOBIS, V. Hospital Veterinário, IDEAU Getúlio Vargas/RS. Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 8

9 Neste procedimento de caudectomia, foi possível observar a perda de toda estrutura anal e da região caudal do reto, acometendo os músculos elevadores do ânus, músculos coccígeos e dilaceração do esfíncter anal (Figura 4). Figura 4: ausência da estrutura anal. Músculos dilacerados. Fonte: MENESES, D. Hospital Veterinário, IDEAU Getúlio Vargas/RS. Contudo, ao dar início ao procedimento cirúrgico de reconstituição do orifício anal, observou-se uma alteração na região lombar, sendo necessária uma incisão no local. A incisão iniciou no dorso do animal, estendendo-se até o local da lesão região caudal. Neste procedimento, visualizou-se um grande descolamento do tecido subcutâneo, abrangendo até aproximadamente a região do diafragma e membros posteriores (Figura 5). Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 9

10 Figura 5: Descolamento do tecido subcutâneo, atingindo toda a extensão dorsal e membros posteriores do animal. Fonte: ZARPELLON, D. Hospital Veterinário. Getúlio Vargas/RS. Essa alteração foi corrigida através da técnica de redução de espaço morto, utilizando fio absorvível sintético (Ácido Glicólico 2-0) e sutura simples interrompida nos pontos internos (Figura 6). Quanto aos pontos de pele, utilizou-se fio não absorvível sintético (Nylon 2-0) e sutura simples interrompida. Toda a região exposta foi lavada com solução fisiológica aquecida antes da aproximação. Figura 6: Redução do espaço morto do tecido subcutâneo com suturas simples interrompidas. Fonte: SOBIS. V. Hospital Veterinário, IDEAU Getúlio Vargas/RS. Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 10

11 2.2.3 Reconstituição de um orifício anal Devido à ausência do ânus, um novo orifício anal precisou ser reconstituído para este animal. A reconstituição ocorreu a partir da porção caudal do reto, sendo ele tracionado e posteriormente fixado a pele em meio à sutura em bolsa de tabaco (Figura 7). O fio de escolha foi um fio sintético não absorvível (Nylon 2-0). Figura 7: Reconstituição do novo orifício com sutura bolsa de tabaco. Fonte: CARBONAR, L. Hospital Veterinário IDEAU Getúlio Vargas/RS. Ao término dos procedimentos cirúrgicos, as incisões foram limpas com solução fisiológica e água oxigenada. Toda a região pélvica foi enfaixada, comprimindo o local onde ocorreu o descolamento do tecido subcutâneo, visando diminuir chances de seroma (Figura 8). Em seguida, a paciente foi encaminhada ao exame raio-x, este realizado em duas projeções radiográficas, não sendo observado sinais de fraturas ou alterações significativas. Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 11

12 Figura 8: Região pélvica com ataduras, visando redução de seroma na região. Fonte: POZZEBON, C. Hospital Veterinário IDEAU Getúlio Vargas/RS. O protocolo de medicação pós-operatória foi composto por Cefalotina 25 mg/kg SC BID, Clindamicina 10 mg/kg IM (administrada ao final do procedimento), Dipirona 5 mg/kg IV TID, Glicopan VO BID, Metronidazol 15 mg/kg IV BID, Meloxican 0,1 mg/kg SC SID, Tramadol 2 mg/kg SC TID e Ringer lactato IV (500ml/dia). Os curativos eram refeitos duas vezes ao dia com solução fisiológica e gazes (ANDRADE, 2008). No dia seguinte, com o auxílio de uma seringa, a paciente tomou um pouco de água e comeu alguns grãos de ração. Dois dias após, episódios de vômitos foram relatados, sendo estes observados em grandes quantidades, compostos de água e ração. Diante destes fatos, foi necessária a administração de Ranitidina 2mg/kg IV TID, Ondasetrona 0,1 IV TID, e ainda, devido a paciente não ter defecado, administrou-se 4 ml de óleo mineral VO (ANDRADE 2008). Ainda, foi necessária a colocação de um dreno nos membros posteriores, devido à presença de edema. A temperatura foi monitorada nos três primeiros dias, onde no primeiro dia ela apresentou temperatura de 38,3 C, no segundo dia 38,8 C e terceiro dia 38,4 C, não sendo passivo de febre. Inicialmente a paciente apresentou pequenas evoluções no seu quadro clínico, porém, não perdurando por muitos dias. Contudo, solicitou-se a realização de um novo hemograma (Tabela 3 e 4) no dia seguinte, onde através deste foi possível concluir a Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 12

13 regressão do quadro da paciente, observando alterações significativas (presença de anemia e leucocitose). Tabela 3: Resultado referente ao eritrograma realizado na paciente com entrada ao Hospital Veterinário da Faculdade IDEAU para atendimentos emergenciais. Valores apresentados no período do pós-operatório. ERITROGRAMA Resultado Referência Hemácias 3,63 5,5-8,5X10³/uL Hemoglobina 6, g/dl Hematócrito 20, % VCM 55, fl CHCM 33, HCM g/dl VCM: Volume corpuscular médio; CHCM: Concentração corpuscular média de hemoglobina. Fonte: CARBONAR, L. Tabela 4: Resultado referente ao leucograma realizado na paciente com entrada ao Hospital Veterinário da Faculdade IDEAU para atendimentos emergenciais. Valores apresentados no período do pós-operatório. Resultado Referência LEUCOGRAMA Leucócitos totais 20, X10³/uL Linfócitos 28, X10³/uL Monócitos 6,1 2 9 X10³/uL Plaquetas X10³/uL Fonte: CARBONAR, L. Ainda, áreas enegrecidas foram observadas na região dorsal da paciente, suspeitando-se de possível necrose nas bordas da incisão (Figura 9). Institui-se tratamento com pomada a base ou polissulfato de mucopolissacarídeo, que atua em processos inflamatórios como, dor, hematomas e redução do inchaço, aplicando-se três vezes ao dia. Não havendo qualquer sinal de melhora, optou-se pela incisão desta região para melhor Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 13

14 verificação. O protocolo anestésico instituído foi propofol 4mg/kg (SARTURI, et al.) para indução, e isofluorano para a manutenção, ambos os anestésicos foram utilizados em aparelho de anestesia inalatória. Figura 9: áreas enegrecidas na região dorsal da paciente. Fonte: MENESES, D. Hospital Veterinário IDEAU Getúlio Vargas Neste procedimento, foi possível observar necrose muscular de toda a região caudal. Este quadro ocorreu devido ao orifício estar localizado mais proximal ao dorso do animal, logo a necrose muscular teve como fator predominante, a contaminação fecal. O tratamento, neste caso, deve ser cirúrgico, criando uma nova abertura para este orifício, como por exemplo, a cavidade abdominal. No entanto, optou-se pela eutanásia da paciente, devido ao avançado estado de necrose muscular associado ao seu quadro clínico. 2.3 RESULTADOS E ANÁLISE Devido à grande quantidade de sangue perdida pela paciente durante todo o processo hemorrágico, a mesma necessitou de hemoterapia. Este se refere a uma transfusão sanguínea, caracterizado como procedimento de urgência, atuando como medida de suporte, a fim de manter a sobrevida do paciente (BARRETO, 2009). As principais indicações para realização de transfusão são: reestabelecimento da capacidade de transporte de oxigênio pelo sangue, deficiências na hemostasia, transferência de imunidade passiva, hipovolemia, hemorragia Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 14

15 aguda, hemólise ou anemias não regenerativas (BARRETO, 2009; MARTINS, 2011). O doador deve ter de 1 à 8 anos, pesar mais de 25 kg, ter vacinações e everminações em dia, não ter recebido transfusão sanguínea anteriormente, não deve ser obeso, estar livre de doenças hemotransmissíveis, e não pode estar passando por nenhum tratamento medicamentoso (MARTINS, 2011). Segundo BARRETO, 2009, a decisão de hemoterapia quando baseada através de exames laboratoriais, tal como exame de hemograma, este deve apresentar-se com hematócrito menor ou igual a 15%, ou ainda, valores de hemoglobina reduzidos consideravelmente. Neste relato, o hematócrito da paciente apresentou-se inicialmente valor de 26,1%, que segundo o autor, ainda não seria passivo de transfusão sanguínea. Contudo, neste caso a opção de hemoterapia foi baseada no histórico da paciente, bem como estado geral a qual deu entrada ao Hospital Veterinário. Ainda, APICELLA, 2009, diz que animais não devem realizar procedimentos de hemoterapia sem teste de compatibilidade ou tipagem sanguínea anteriormente. No entanto, ao tratar-se de um atendimento emergencial, onde a paciente encontrava-se em estado choque, não foi realizado nenhum de ambos os exames. O cão doador, era uma fêmea, da raça Pastor Alemão, 30kg, adulta, aproximadamente 6 anos, com vacinação e vermifugação em dia e livre de ectoparasitas. Aproximadamente, 24 horas após a transfusão sanguínea, realizou-se um novo exame de hemograma, onde foi possível observar uma diminuição ainda mais acentuada nos valores das hemácias, hemoglobina e hematócrito que os manifestados anteriormente. O primeiro valor do hematócrito passou de 26,1%, para 20,1%. Esses valores podem ser justificados devido à baixa quantidade de sangue administrado na transfusão sanguínea, onde, Barreto, 2009, afirma que para o aumento de 10% do hematócrito, deve ser realizado o cálculo de 20 ml/kg de fornecimento sanguíneo, logo, para esta paciente (com peso de 19,800kg) a quantidade de sangue à ser fornecida, deveria ser 396ml, e não 300ml como realizado. O tipo de anemia observada foi anemia microcítica normocrômica, que segundo Garcia, et al. 2008, esse tipo de anemia pode ocorrer devido à perda de sangue (hemorragias), deficiência nutricional (ferro, cobre ou baixos índices de fatores hematopoiéticos) e no desvio porto-sistêmico. Ainda, segundo González & Silva, 2008, as anemias originadas por hemorragias devido à traumas, sugerem caráter regenerativo, necessitando de um período de 2 ou 3 horas para a resposta tornar-se regenerativa no sangue. Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 15

16 Ainda, outra alteração observada após a realização do segundo exame de hemograma, foi a presença de leucocitose, que pode ocorrer em situações de estresse, ou ainda um indicativo de possíveis processos inflamatórios. Este processo inflamatório pode ser justificado pela inflamação e necrose que estavam ocorrendo na região dorsal da paciente neste caso (NELSON & COUTO, 2010). Quanto aos procedimentos cirúrgicos, a celiotomia mediana foi a primeira intervenção cirúrgica realizada, não se observando quaisquer alterações. O procedimento subsequente foi a amputação da cauda. Conforme a literatura, esta intervenção deve ocorrer no espaço intervertebral, localizando o espaço articular, que é encontrado através da palpação. Essa articulação se localizará no ponto de maior mobilidade e imediatamente cranial aos processos mamilares (superfícies dorsolaterais craniais dos corpos vertebrais). Após, as ligações fibrosas devem ser seccionadas para liberar a pele. Os vasos sanguíneos devem ser ligados em massa. A pele deve ser retraída, inserindo a lâmina do bisturi perpendicularmente ao eixo longitudinal, amputando a cauda cranialmente a esta incisão (TOBIAS, 2011). Neste procedimento de amputação de cauda não foi possível realizar as técnicas cirúrgicas indicadas pela literatura devido à grande perda de tecido e local inicial da lesão que já havia atingindo a porção do reto. Conforme prescreve a Resolução Nº 877, de 15 de fevereiro de 2008, ficam proibidas as cirurgias consideradas desnecessárias ou que possam impedir à capacidade de expressão do comportamento natural da espécie, sendo permitidas apenas as cirurgias que atendam as indicações clínicas. A caudectomia é considerada um procedimento cirúrgico não recomendável na prática médico-veterinária. Após a amputação de cauda, foi realizada a redução do espaço morto do tecido subcutâneo dorsal do animal, descolado possivelmente pelo impacto do trauma sofrido. Neste caso, a redução foi feita com sutura simples interrompida, conforme cita a literatura que (LEAL, 2014). Após foi feita a lavagem do ferimento com solução fisiológica aquecida, sendo recomendado para terapia tópica, evitando o resfriamento do leito da ferida (hipertermia) e o retardo na cicatrização (ZUCCOLOTTO, 2012). Em seguida, iniciou-se a reconstituição do orifício anal. Segundo Bojrab, 2005, deve-se fazer uma incisão circular ao redor do ânus, dissecando a pele superficialmente em direção à cripta anal até que se observe a mucosa saudável do reto. Os sacos anais também devem ser removidos, bem como a abertura dos ductos. Ressalta-se a importância na máxima preservação dos esfíncteres. A dissecação deve Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 16

17 prosseguir e liberar as criptas anais, cortando o ânus no sentido do seu comprimento. Identifica-se então a mucosa saudável do reto/criptas anais, e inicia-se uma incisão circular. Puxa-se então caudalmente a extremidade cortada do reto, e sutura-se aos tecidos subcutâneos (TOBIAS, 2011). No caso da paciente relatada, os procedimentos iniciaram através do pinçamento do reto, evitando sua retração (CARMO, et al., 2016), sendo em seguida realizada a dissecação das estruturas adjacentes que se apresentavam dilaceradas (perda de toda estrutura anal e da região caudal do reto, bem como os músculos elevadores do ânus, músculos coccígeos e dilaceração dos esfíncteres anais). Contudo, não havendo mais nada que pudesse ser feito, aplicou-se uma sutura bolsa de tabaco, mantendo a porção caudal do reto ligada à pele, formando assim o orifício anal para a paciente. Segundo LEAL, 2014, sutura bolsa de tabaco promove boa coaptação das bordas da ferida, sendo muito utilizada em correções de prolapsos, podendo ser tanto retal, quanto vaginal. Diante disso, o quadro de incontinência fecal foi manifestado, sendo classificada como não neurogênica (traumas, processos inflamatórios e neoplasias), admitindo caráter permanente (RADOSKI, et al., 2000; DEAN & BOJRAB, 1996). A emissão involuntária de fezes é uma complicação frequente no pós-operatório de cirurgias perianais, necessitando ter suas técnicas reavaliadas (RADOSKI et al.,2000). Durante o período do pós-operatório observou-se que o local onde foi criado este orifício encontrava-se muito proximal ao dorso da paciente, apresentado uma contaminação e necrose na região, ocasionado pelas fezes. Segundo Crivellenti (2015) este tipo de necrose é denominado de gangrena seca, onde ocorre desidratação dos tecidos necrosados, ficando com aspecto de mumificação, além de a contaminação bacteriana ter causado a necrose, outro fator declarado pelo autor como causa, é o uso de bandagens muito apertadas, causando isquemia do tecido. Esses processos foram diagnosticados através da reabertura da incisão inicial (onde ocorreu o descolamento do tecido subcutâneo) e a necrose muscular foi facilmente visualizada. Mediante a isto, optou-se pela eutanásia do animal, visto que o procedimento de criação deste novo orifício teria que ser realizado através da cavidade abdominal, bem como a raspagem desse tecido muscular necrosado, contudo comprometendo a qualidade de vida da paciente. Vale ressaltar que se tratava de um animal de rua, o qual não receberia os devidos cuidados ao decorrer de sua vida. Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 17

18 Alguns critérios devem ser levados em consideração quando utilizado o procedimento de eutanásia. A mesma deve promover morte sem sofrimento, de maneira ética e consciente, indicada quando o bem-estar do animal estiver comprometido de forma irreversível, sendo um meio de eliminar a dor e/ou o sofrimento do animal (ANDRADE, 2008; ARRUDA, 2012). 3 CONCLUSÃO As lesões traumáticas provocadas tanto por acidentes automobilísticos, quanto por projéteis ou brigas, levam a grandes consequências quando referido a pequenos animais, podendo ser em muitos casos incompatíveis com a vida do paciente. Procedimentos e cirurgias emergenciais são adotadas frequentemente, como o relato apresentado. Neste, foi possível apresentar o quadro de uma paciente traumatizada, com lesões evidentes, onde não resistiu às complicações do pós-operatório, tendo seu estado clínico agravado necessitando ser eutanasiada. REFERÊNCIAS ANDRADE, S. F. Manual de terapêutica veterinária. 3º Edição, APICELLA, C. Transfusão sanguínea em cães. Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas. São Paulo, ARRUDA.F.B; Guia Brasileiro de boas práticas para Eutanásia em Animais. Brasília/DF, Disponível em: BARRETO, E. P. L.; Transfusão sanguínea em cães: revisão de literatura. Universidade Federal Rural do Semi-Árido. Salvador BA, BOJRAB, M. J. Técnicas atuais em cirurgia de pequenos animais. 3ª Edição. Roca, Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 18

19 CARMO, I. B. do; OLIVEIRA, M. N.; REZENDE, A. A.; FARIAS, L. A. de. Enfermidade congênita em felino: fístula retovaginal associada à oclusão retal. Revista Científica PUBVET. Dezembro/2016. COSTA, M.; ALEXANDRE, N. Anestesia volátil e monitoramento anestésico. Universidade de Évora, COURA, R.F.; LEAL, D. R. Atresia anal com fístula retovaginal em cadela. Seminário de Iniciação Científica e Simpósio de Trabalho de Conclusão de Curso CRIVELLENTI, B.S. Casos de rotina em Medicina Veterinária de Pequenos animais. 2º Edição, São Paulo/SP, 2015; DEAN, P. W.; BOJRAB, M. Z. Defecação e continência fecal. Mecanismos da moléstia na cirurgia de pequenos animais. São Paulo, Manole, FIGHERA, R.A. Causas de morte e razões para eutanásia em cães. Universidade Federal de Santa Maria, Tese de Doutorado. Santa Maria, FIGHERA, R. A.; SILVA, M. C. da; SOUZA, T. M. de; BRUM, J. S.; KOMMERS, G. D.; GRAÇA, D. L.; IRIGOYEN, L. F.; BARROS, C. S. L. de. Aspectos patológicos de 155 casos fatais de cães atropelados por veículos automotivos. Santa Maria RS, FOSSUM, T. W.; DUPREY, L.P.; O CONNOR, D. Cirurgia de pequenos animais. 3ª edição, Rio de Janeiro, GARCIA, C. Z.; HERRERA, M. de S.; JUNIOR, J. M. F.; ALMEIDA, M. F.; RAMOS, M. H. F. Anemia microcítica em pequenos animais. Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Garça FAMED/FAEF. Julho de Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 19

20 GONZÀLEZ, F. H. D.; SILVA, S. C. Patologia clínica veterinária: texto introdutório. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, JÚNIOR, S.A.V. Uso do silicone por condensação, como base delineadora, para remoção do saco anal em cães. Veterinária. Universidade Federal da Bahia. Salvador, LEAL. M.L; Afecções cirúrgicas emergenciais em Pequenos Animais. São Paulo SP; Editora MedVet, 2014; LOPES, T. C.; LAGO, L. A. do; CARNEIRO, R. A.; BICALHO, A. P. da V. Semiologia veterinária. Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, NELSON, R. W.; COUTO, C. G. Medicina interna de pequenos animais. 4º Edição, MARTINS, S. B. Medicina transfusional em cães e gatos: colheita, processamento e armazenamento de sangue total e hemocomponentes. Universidade Federal de Goiás, RADOSKI, S.; GUÉRIOS, S. D.; KOPPE, A. B.; SINCERO, P. C.; TRANQUILIM, M. V.; PERRONI, M. A.; NARDI, A. B. Mioplastia experimental do esfíncter anal externo com fáscia lata autóloga em cães. Curitiba/PR, RADOSKI, S.; GUÉRIOS, S. D.; PERRONI, M. A.; NARDI, A. B; SILVA, C. A M. Esfincteroplastia anal externa experimental com membrana de peritônio bovino preservada em glicerina a 98% em cães. Curitiba/PR, SANTOS, T. de O.; PAES, C. A.; PEREIRA, D. M.; GONÇALVES, L. G. G. G. D. Fios de sutura absorvíveis. Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária. Ano VII - Nº 12. Janeiro/2009. SARTURI, V.; LINHARES, M.; OLIVEIRA, M.; HARTMANN, H.; FERRANTI, J. P.; CORRÊA, L. F.; PIRES, B.; BRUN, M. Aplicação anestésica do propofol em cães e gatos. Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 20

21 XX Seminário Interinstitucional de Ensino, Pesquisa e Extensão. Universidade Federal de Santa Maria. SCHEFFER, J. P.; ATALLAH, F. A.; GOMES, C.; ESTUPNAN, O. F. T.; SILVA, S. J. Q.; SILVA, T. J. R.; VALE, D. F.; OLIVEIRA, A. L. de A. Cirurgia reconstrutiva no tratamento ou feridas traumáticas em pequenos animais. Revista Brasileira de Medicina Veterinária. Dezembro, SILVA, A. B.da. Abordagem radiográfica de emergências clinicas de cães e gatos politraumatizados atendidos na triagem do Hospital Veterinário de Universidade Federal de Campina Grande. Monografia, TOBIAS, K. M. Manual de cirurgia em tecidos moles em pequenos animais. São Paulo, WALLER, S. B.; TELES, A. J.; GOMES, A. dos R.; CLEFF, M. B.; MELLO, J. R. B. de. Efeitos colaterais de anestésicos em neonatos de cães e gatos nascidos de cesariana ZUCCOLOTTO; L. Casos de rotina em Medicina Veterinária de Pequenos animais. São Paulo/SP. 1º Edição; Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 21

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