RELATO DE CASO OFTALMOLÓGICO CIRÚRGICO DE UM PORQUINHO DA ÍNDIA Cavia porcellus. Introdução

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1 277 RELATO DE CASO OFTALMOLÓGICO CIRÚRGICO DE UM PORQUINHO DA ÍNDIA Cavia porcellus Carlos Henrique Oliveira Silva¹, Janaíne Adriana Felipe¹, José Daniel de Assis Junior¹, Luís Eugênio Franklin Augusto², Kelly Cristine de Sousa Pontes³ Resumo: No Hospital Veterinário da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de Viçosa, realizou-se uma cirurgia de enucleação do olho direito em um porquinho da índia, cavia porcellus, de dois anos de idade, macho, com 800 gr. O procedimento cirúrgico adotado foi justificável pelo diagnóstico de panuveíte. A anestesia utilizada compreendeu o uso de Zoktil R (Zolazepam e tilitamina) com lidocaína, bloqueando o retrobulbar, manutenção com Isoflurano, acrescentado à oxigenoterapia. O método cirúrgico de escolha foi transconjuntival, realizando cantotomia lateral e posterior retirada do cristalino. Houve retirada da terceira pálpebra, com uso de poliglactina e sutura de simples contínuo. A sutura da pele realizada em Wolf, com três pontos com fio náilon-poliamida 4-0. Escolheuse esse método cirúrgico em razão de ele oferecer a melhor exposição do campo e menor sangramento durante o procedimento. Palavras-chave: cirurgia, hipópio, oftalmologia, panuveíte traumática, transconjuntival. Introdução Cavia porcellus também conhecido como cobaia está cada dia mais presente no atendimento das clínicas veterinárias em razão do aumento desses animais como pet, pela docilidade e adaptação aos diferentes climas e pela atração principalmente das crianças. ¹Estudante do Curso de Medicina Veterinária UNIVIÇOSA, Viçosa, MG. henriquee_librass@hotmail.com ²Médico Anestesista do Hospital Veterinário - UNIVIÇOSA, Viçosa, MG,. luis.efranklin@hotmail.com ³Professora Orientadora do Curso de Medicina Veterinária UNIVIÇOSA, Viçosa, MG. kellycpontes@yahoo.com.br

2 278 Carlos Henrique Oliveira Silva et al. A panuveíte traumática é definida como inflamação de todos componentes uveais. A úvea atua como linfonodo, pois o olho não possui drenagem linfática. Durante a inflamação da úvea, ocorre aumento da permeabilidade vascular e liberação de fibrina e células inflamatórias para o interior da câmara anterior, processo denominado como hipópio, com acúmulo de neutrófilos e linfócitos que aderem ao endotélio corneano (GELLAT, K. N. 2003). A enucleação é a remoção do globo ocular inteiro, envolvendo remoção do revestimento fibroso externo do globo (córnea e esclera), sem grandes agressões ao tecido extraocular, para que a estética pós-operatória seja satisfatória (BOJRAB, et al. 1996). É indicada em casos de diagnóstico de enfermidade ocular, sem envolvimento de outros conteúdos orbitais, em que não exista terapia médica alternativa ou tratamento cirúrgico menos invasivo. Promove resolução rápida de doenças dolorosas e crônicas do olho, ao mesmo tempo em que elimina a necessidade de aplicação tópica de medicamentos do olho afetado (BOJRAB,M. et.al.1996). Várias técnicas são descritas na literatura veterinária; a transconjuntival, a transpalpebral e as técnicas laterais são muito usadas. A técnica de escolha deve ser de acordo com o processo patológico presente, as circunstâncias do olho envolvido, a anatomia do paciente e a preferência do cirurgião. Geralmente, as vantagens do método transpalpebral são as desvantagens do método transconjuntival e vice-versa. Em todas as técnicas deve-se evitar a tração excessiva do nervo óptico, pois uma lesão no quiasma óptico pode danificar a visão do olho remanescente (FOSSUM, 2005). Independentemente da técnica, o objetivo é remover as superfícies secretoras, as margens palpebrais e as conjuntivas, a membrana nictante e a glândula lacrimal, evitando a formação de cistos intraorbitais, fístulas e não cicatrização de margens incisionais (BOJRAB, M. et.al.,1996). A técnica transconjuntival é mais comumente usada e possui como vantagem a reduzida perda de tecido orbital, diminuindo a deformidade cosmética e o sangramento (SLATTER,D et.al. 2005). Relato de caso Um porquinho da índia cavia porcelus, da espécie rocolar, macho, de dois anos de idade, pesando 800 gramas, foi atendido no Hospital Veterinário

3 Relato de caso oftalmológico cirúrgico da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde (UNIVIÇOSA/FACISA). O proprietário relatou um corte no olho direito sete dias anterior ao atendimento. No exame oftálmico, notou-se presença de secreção purulenta na lacrimal, hiperemia da conjuntiva, presença de hipópio na câmara anterior e ângulo de drenagem. A córnea apresentava perfuração e vascularização. Ao teste dos reflexos pupilares à luz, observou-se que o reflexo direto no olho direito não estava presente, assim como o reflexo consensual. O olho esquerdo não apresentava alterações. O paciente não apresentou alterações no hemograma, assim como nos bioquímicos. Com base nos achados clínicos e na literatura, foi dado o diagnóstico de panuveíte traumática. Como o animal apresentava perfuração da córnea e perda total da visão do olho afetado, foi recomendado tratamento cirúrgico. O animal foi submetido a jejum hídrico de oito horas e alimentar de 12 horas. A medicação pré-anestésica foi com administração de Zoletil (zolazepan e tiletamina), associado ao bloqueio retrobulbar com lidocaína como vasoconstritor. Foram realizadas assepsia e preparação da pele facial periorbital e pálpebras como para qualquer procedimento asséptico. A manutenção foi feita com isofluorano diluído em oxigênio fornecido por máscara facial. Para a enucleação, por se tratar de pequeno porte, optou-se pelo método transconjuntival, por ser a técnica que oferece facilidade na dissecção e melhor visualização do campo. Foi realizada uma cantotomia lateral a partir das margens superior e inferior da pálpebra, para melhor exposição do campo. Posteriormente, rompeu-se a inserção escleral das inserções tendinosas dos músculos oblíquos ventrais e músculos extraoculares, minimizando a perda de tecido e hemorragia a partir dos vasos que suprem o globo ocular. O coto do nervo óptico foi ligado com fio de náilon poliamida 0-0 e posteriormente seccionado. A terceira pálpebra foi removida e as fáscias orbitárias e a conjuntiva foram suturadas com fio poliglactina 910 n3-0, em padrão simples com fio encastoado de fábrica. Após o fechamento das camadas profundas da órbita, foram removidas as margens palpebrais. A solução de continuidade da pele foi reduzida com pontos simples e fio de náilon poliamida 4-0. No pós-operatório foi feita proteção da ferida cirúrgica com bandagem e colar elizabetano, para evitar interferência do animal e trauma. Foram prescritos a administração de enrofloxacino a 6 mg/kg intramuscular por 10

4 280 Carlos Henrique Oliveira Silva et al. dias, meloxican a 1mg/kg por via subcutânea durante três dias e morfina 2 mg/ kg, uma vez ao dia durante três dias. Doze dias após a cirurgia, verificaramse a interferência do animal na ferida e deiscência dos pontos; havia pouca presença de secreção purulenta e tecido de granulação na ferida cirúrgica. O animal apresentava emaciação e se alimentava pouco. Foi feita lavagem da ferida e troca do colar elizabetano. Recomendaram-se a permanência do colar e lavagem diária da ferida com solução fisiológica. Discussão Confirmando o que afirmaram Slatter, D. et al. (2005), doenças oculares que não possuem tratamento de escolha, mesmo não possuindo envolvimento de outros conteúdos orbitais, deve-se utilizar a enucleação. O paciente atendido apresentava panuveíte, com perda total da visão, o que justifica o uso do procedimento cirúrgico. Segundo Bojrab, M. et al.(1996), o método transpalpebral é de uso padrão, sendo preferível quando há infecção da conjuntiva ou presença de neoplasia intraocular. No trabalho desses pesquisadores, houve utilização do método transconjuntival, uma vez que há maior facilidade de dissecação, por obter-se melhor visualização. Acerca do pós-operatório, Bojrab, M. et al. (1996) ressaltaram a possibilidade de haver um inchaço no campo cirúrgico, por presença hemorrágica na orbital. Houve possíveis hemorragias na parte interna da órbita nas primeiras horas e descargas serossanguinolentas provindas das narinas durante os primeiros dias. No pós-operatório do porquinho da índia, houve queda dos pontos, presença de pouca secreção purulenta e tecido de granulação. A avaliação pré-operatória adequada, hemostasia melindrosa durante o procedimento cirúrgico, técnica asséptica bem realizada permitiram que houvesse confronto da literatura com o pós-operatório assistido. Conclusão Concluiu-se que a enucleação utilizando o método transconjuntival é a mais indicada em razão da melhor exposição do campo, do menor sangramento durante o procedimento e por se tratar de um animal de difícil manipulação cirúrgica pelo tamanho. Em razão da medicação recomendada,

5 Relato de caso oftalmológico cirúrgico lavagem diária, troca de colar, houve progresso na recuperação do animal, com pouca secreção purulenta e tecido de granulação. Referências Bibliográficas BOJRAB,M. JOSEPH et. al., Técnicas Atuais em Cirurgia de Pequenos Animais, 3.ed São Paulo. Ed Roca ; FOSSUM, T. WECHet. al. Cirurgia de Pequenos Animais. 2 Ed. São Paulo. Ed. Roca P ; GELLAT, K. N. Manual de oftalmologia Veterinária. 3 Ed. Barueri, SP, Ed. Manole , SLATTER, D. Córnea e esclera. In _ Fundamentos de oftalmologia veterinária, 3. Ed. São Paulo. Ed. Roca, P

6 282 Carlos Henrique Oliveira Silva et al.

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