A POLÍTICA DE ENSINO SUPERIOR NO BRASIL: da gênese da universidade ao contexto atual. OLIVEIRA, Jenilson Antônio de 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A POLÍTICA DE ENSINO SUPERIOR NO BRASIL: da gênese da universidade ao contexto atual. OLIVEIRA, Jenilson Antônio de 1"

Transcrição

1 A POLÍTICA DE ENSINO SUPERIOR NO BRASIL: da gênese da universidade ao contexto atual OLIVEIRA, Jenilson Antônio de 1 Resumo: O presente artigo é resultante do Trabalho de Conclusão de Curso do pesquisador e busca fomentar a analise sociohistórica da educação superior no Brasil no intuito de identificar suas particularidades na atualidade. Desse modo, o estudo objetiva, de modo geral, analisar a política de ensino superior no Brasil na atualidade e, especificamente, descrever o percurso sociohistórico do ensino superior no Brasil; apontar os principais embates existentes no processo de instituição da política de educação superior brasileira; e caracterizar a universidade brasileira na atualidade. Consiste em um estudo qualitativo e revisão bibliográfica que visa discutir o ensino superior no Brasil entre o século XVI e XXI. Sendo, a universidade brasileira na atualidade resultante de um intenso percurso histórico marcado por embates de interesses entre grupos sociais distintos. Palavras-Chave: Política Educacional. Ensino Superior. Universidade. Trajetória Sociohistórica. Contexto Atual 1 INTRODUÇÃO A análise da educação, em especial do ensino superior, exige sua contextualização histórica, pois, a educação torna-se um reflexo da organização social em que se situa. Dessa forma, analisar historicamente o surgimento da universidade no Brasil e sua função social significa apreender as especificidades e particularidades educativas na sociedade atual. O sistema educacional brasileiro é resultante de um processo histórico e configura-se no bojo das relações sociais e de produção que dividem a sociedade em grupos econômicos distintos e, ainda, estabelece uma relação entre classes sociais opostas. Dessa relação antagônica entre as classes existentes na sociedade capitalista emerge o debate em torno da educação superior brasileira. Dessa forma, o elencou-se como problema de estudo: quais são as particularidades do ensino superior na atual organização social brasileira? E no intuído de alcançar o que propõe o estudo toma-se como objetivo central da pesquisa a análise da política de ensino superior no Brasil na atualidade, tendo como objetivos específicos: descrever o percurso sociohistórico do ensino superior no Brasil; apontar os principais embates existentes no processo de instituição da política de educação superior brasileira; e caracterizar a universidade brasileira na 1 Graduando do Curso de Bacharelado em Serviço Social pelo Instituto de Educação Superior Raimundo Sá, Picos PI. jenilsonantonio@hotmail.com

2 atualidade. Além do mais, o presente estudo é parte constituinte do Trabalho de Conclusão de Curso do pesquisador a ser apresentado ao Instituto de Educação Superior Raimundo Sá para a obtenção do título de Bacharel em Serviço Social em Sendo assim, a busca pelo entendimento da política pública de educação superior no Brasil na atualidade justifica-se na medida que somente a partir do resgate histórico acerca da formação social brasileira e da análise do papel social da educação nos diferentes períodos da história do Brasil torna-se possível evidenciar as principais tensões e contradições constitutivas do sistema educacional e da política de educação superior no país. 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 O Ensino Superior Brasileiro: trajetória sociohistórica Inicialmente, para que se possa entender a política de ensino superior no Brasil na atualidade, faz-se necessário o levantamento sociohistórico do surgimento da universidade e, consequentemente, do ensino superior no país, uma vez que a política de educação no âmbito do ensino superior é, assim como as demais políticas sociais, fruto de um intenso processo histórico marcado pelo conflito de classes com interesses divergentes. As primeiras iniciativas de educação no Brasil ocorreram em 1549, com a chegada dos jesuítas a Colônia. Os religiosos iniciaram um processo de civilização dos nativos, buscando integrá-los ao padrão de educação europeu (JUNIOR; BITTAR, 1999). Entretanto, apesar do interesse dos jesuítas em civilizar os nativos, as prioridades da metrópole Portugal sempre foram fiscalizar e defender a colônia, extraindo suas riquezas. Desse modo, se não houvesse a ação da ordem religiosa em educar os nativos nas terras recém descobertas, não haveria nenhum resquício em matéria de educação durante o Brasil Colônia. Nesse período o acesso ao ensino superior era reservado aos filhos da elite do sexo masculino e esse acesso se dava através da Universidade de Coimbra em Portugal, nas áreas de Teologia, Direito Canônico, Direito Civil, Medicina e Filosofia. Cabe reafirmar que somente altos funcionários da Igreja ou da Coroa, ou filhos de burocratas, de grandes latifundiários ou de comerciantes estudavam nas escolas do Velho Mundo (OLIVEN, 2005). Durante o Brasil Colônia, houveram no país várias tentativas de instituir uma universidade, porém, todas fracassaram. Conforme, Fávero (2006), nos conventos das ordens religiosas, os padres e seminaristas tinham acesso à educação superior em diversas áreas do

3 conhecimento, porém, ninguém externo aos conventos tinha acesso a esse tipo de conhecimento em terras brasileiras. Além do mais, todos os esforços realizados em prol da criação da universidade no Brasil no período Colonial sofreram interferência contrária de Portugal, impedindo qualquer alternativa que possibilitasse sinais de independência cultural e política da Colônia. A história da criação da universidade no Brasil revela, inicialmente, considerável resistência, seja de Portugal, como reflexo de sua política de colonização, seja da parte de brasileiros, que não viam justificativa para a criação de uma instituição desse gênero na Colônia, considerando mais adequado que as elites da época procurassem a Europa para realizar seus estudos superiores (FÁVERO, 2006, p. 18). Dessa forma, apenas em 1808, com a chegada da Família Real ao Brasil, inicia-se a implantação do ensino superior no Brasil, tendo em vista que o rei Dom João VI estabelece a criação dos institutos de ensino superior. Esse nível de ensino nasce no Brasil caracterizado como um instituto isolado e de natureza profissionalizante, voltado a atender os filhos da aristocracia que não podiam estudar na Europa devido o bloqueio militar napoleônico. Todavia, somente em 1920, após várias tentativas fracassadas no período de 1843 a 1920, afirma Mendonça (2000), se consolida a criação da primeira universidade brasileira, sendo a Universidade do Rio do Janeiro, a primeira instituição universitária criada legalmente pelo governo federal (FÁVERO, 2006). Sobre o surgimento da primeira universidade brasileira vale destacar: A primeira universidade brasileira foi criada em 1920, data próxima das comemorações do Centenário da Independência (1922). Resultado do Decreto n , a Universidade do Rio de Janeiro reunia, administrativamente, Faculdades profissionais pré-existentes sem, contudo, oferecer uma alternativa diversa do sistema: ela era mais voltada ao ensino do que à pesquisa, elitista, conservando a orientação profissional dos seus cursos e a autonomia das faculdades (OLIVEN, 2002, p. 26). Conforme, Mendonça (2000) o período que se prolonga de 1920 a 1967 é crucial para a universidade brasileira, pois, nesse período houve a efetiva implantação dessas instituições de ensino no país e, além disso, é nesse período que as universidades adquiriram as configurações que permanecem até os dias atuais. Com o advento da Nova República, é instituído o Estatuto das Universidades Brasileiras, este documento expressava dois modelos de universidade: a universidade oficial de caráter público e a universidade livre de caráter privado (OLIVEN, 2002). Dessa forma, o Estatuto das Universidades, sendo uma das primeiras legislações voltadas a regulamentar o

4 ensino superior no país, ocasiona a dualidade (público-privado) no modelo de universidade brasileira. Contudo, independente da modalidade de ensino as universidades deveriam oferecer no mínimo três dos referidos cursos: Direito, Medicina, Engenharia, Educação, Ciências e Letras, uma vez que os principais cursos da época eram voltados para as áreas de medicina, engenharias, direito, agricultura e artes (MOROSINI, 2005). Entre as décadas de 1940 e 1970 pode-se constatar a expansão das universidades pelo território nacional, sendo criadas universidades federais em quase todos os estados brasileiros, esse período é marcado pela descentralização e pela regionalização do ensino superior. Ao referir-se a expansão da universidade nesse período Oliven (2002) expressa que na Nova República ocorre a consolidação do ensino superior federal em cada capital do Estado brasileiro. Na Era Vargas, especificamente, após 1945, ocorre o processo de institucionalização da universidade e do ensino superior no país. Esse processo pode ser caracterizado pela luta pela autonomia universitária, acompanhada pela expansão da universidade pelo território nacional, seguindo o ritmo acelerado do processo de industrialização e priorizando a formação profissional enfatizando a pesquisa e a produção de conhecimento (FÁVERO, 2006). Ao referir-se as políticas voltadas ao ensino superior nesse período, Morosini (2005, p. 312) afirma que [...] após 1945, as legislações universitárias são refletoras da democratização política e econômica vigente na nação brasileira. No contexto brasileiro até 1960, o acesso ao ensino superior permanecia restrito as camadas mais elitizadas da sociedade e a oferta desta modalidade de ensino era ofertada na espera pública, com exceção das Pontifícias Universidades Católicas (PUCs) que eram as únicas instituições de ensino a oferecer educação superior privada (BITTAR, 2009). Segundo Mendonça (2000), durante os anos de 1950 e 1960 o ensino superior brasileiro passa a ser influenciado fortemente pela política, adotando novas ideologias como alicerce de sustentação dos governos que se sucederam até Dessa forma, é perceptível as mudanças ocorridas na estrutura pedagógico-administrativa do ensino superior. E no que tange a legislação da educação, em 1961, foi criada a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB) que vigorou até 1996, fortalecendo a centralização do sistema de educação superior. Todavia, durante o período militar ( ) as universidades passam a sofrer drásticas mudanças em virtude do golpe militar ocorrido em 1964, onde o sistema educacional como um todo e, principalmente, o ensino superior passa a ser supervisionado constantemente

5 pelo governo ditatorial como uma forma de supressão a qualquer tentativa de revolução ou subversão ao governo em vigência (MENDONCA, 2000; EVANGELISTA, 2001; FÁVERO, 2006). Dessa forma, em 1968, o ensino superior sofre várias modificações em decorrência da Reforma Universitária (Lei nº 5.540/1968). Assim, Macedo (2005) afirma que a Reforma de 1968 colaborou para a consolidação da universidade como instituto de ensino superior, tendo como uma de suas principais atribuições a produção de conhecimento através da pesquisa. Entretanto, apesar dos avanços a referida Reforma não garantiu a autonomia financeira das instituições de ensino superior, além disso ocasionou a expansão do ensino superior privado que foi incentivado pelo Governo Militar e apoiado pelo Conselho Federal de Educação. Em 1970, observa-se uma elevada expansão do ensino superior, entretanto, essa se deu tanto no setor público quanto no setor privado. A expansão nas duas modalidades de oferta da educação no nível superior ocasionou a perda de espaço pelo setor público, até então majoritário na oferta desse nível de educação, para o setor privado (NOGUEIRA, 2008). Portanto, apesar do discurso oficial do governo militar afirmar que a Reforma visava a democratização do educação superior no âmbito do setor público, o que percebeu-se nos anos seguinte a mesma foi o crescimento exorbitante do setor privado e a diminuição dos investimentos no ensino superior público. De acordo, com Melo (2009), apesar das críticas, as mudanças feitas na universidade nesse período contribuíram para a expansão do acesso à educação superior, viabilizando o aumento das possibilidades de acesso das camadas sociais menos privilegiadas ao ensino superior. Entretanto, cabe ressaltar que essa expansão não priorizou o setor público, mas ocorreu em virtude do aumento de vagas no setor privado e da concentração na área de Ciências Humanas, onde o investimento é menor e o retorno mais lucrativo. No entanto, a década de 1980, conforme Nogueira (2008), foi marcada por um congelamento na expansão do ensino superior em âmbito público e privado. Afirma a autora que o congelamento é decorrente da crise econômica enfrentada pelo país nesse período com o fim do Milagre Econômico brasileiro. Ainda segundo a autora, durante esta década houve apenas uma pequena elevação na quantidade de vagas ofertadas no ensino superior público passando de 35,7% em 1981 a 38,5% em 1989, enquanto o setor privado no mesmo período passou de 64,5% a 61,5%. Porém, essa pequena redução do setor privado na oferta da educação superior não significou uma grande perde para o setor.

6 Na década de 1990, o Estado brasileiro adota as concepções neoliberais que passam a requisitar políticas públicas que propiciem novas definições para as categorias consumo, trabalho e produção para satisfazer as necessidades desse novo contexto. E, conforme assegura Dourado (2002), a reestruturação produtiva nesse período afeta diretamente o caráter social das políticas públicas, principalmente, as políticas educacionais que tendem a reforçar os interesses dos investidores privados. Assim, as políticas educacionais adotas para o ensino superior do Brasil nesse período sofrem diretamente os impactos das transformações econômicas e sociais ocorridas mundialmente e no país, principalmente, em decorrência da necessidade de qualificação de mão-de-obra para o mercado de trabalho, função atribuída a este nível de ensino. Segundo Souza (2007), a Reforma do Estado brasileiro faz parte das exigências impostas pelo neoliberalismo, que visa flexibilizar as relações existentes entre o Estado e a sociedade, e também as relações entre capital e trabalho, cumprindo as proposições do Consenso de Washington; do Banco Mundial (BM); do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Dessa forma, as instituições de educação superior são pressionadas a atuarem no sentido oposto a democratização e socialização do conhecimento, se sujeitando a políticas estabelecidas por organismos internacionais que impõem restrições as políticas de caráter social (MICHELOTTO; COELHO; ZAINKO, 2006). O início da década de 1990, é marcado pela estagnação da educação superior brasileira, porém, ao referir-se a situação da educação superior no final da década de 1990, Dourado (2002, p. 22) afirma que [...] a universidade brasileira assume uma face operacional, ou seja, ela volta-se para si mesma como estrutura de gestão e de arbitragem de contratos e, nesse sentido, assume o perfil de uma organização de tipo capitalista. No início do século XXI, a política de expansão do ensino superior brasileiro tem continuidade apoiado sobretudo, na iniciativa privada. Assim, em 2001, é publicado o Plano Nacional da Educação (Lei nº /2001), contemplando objetivos e metas relacionadas aos desafios de expandir o ensino superior no país. Todavia, segundo Nogueira (2008, p. 38), [...] dentre os objetivos e metas apontados [...] não há nenhum que acene mais fortemente no sentido de assegurar a diretriz de fortalecimento do setor público. Dessa forma, cabe destacar que de 2000 a 2006 a participação do setor público na oferta do ensino superior variou de 33,0% para 25,9%, e em 2006, segundo Nogueira (2008), a rede privada era responsável por cerca de 74,1% da oferta do ensino superior brasileiro, sendo o protagonista no processo de expansão do mesmo. Assim, constata-se que a expansão

7 do ensino superior nesse período ocorreu, principalmente, no setor privado o que representa 90% das instituições de educação superior do país. A respeito, os dados publicados em 2007, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), apontam que nos anos anteriores as instituições de ensino superior (IES) encontravam distribuídas da seguinte maneira: 89% instituições privadas e 11% instituições públicas, sendo 4,6% instituições federais (BRASIL, 2007). Cabe ressaltar que partir de 2003, com o início do governo do Presidente Luiz Inácio Lula Silva, a rede federal de ensino superior brasileiro passa por um processo de ampliação que aconteceu por duas vertentes: a primeira, diz respeito a ampliação dos recursos financeiros destinados a rede federal já instalada; e a segunda, ocorreu por meio da construção e/ou consolidação de novas universidades e campus. Assim, buscou-se conter ainda nos primeiros anos do governo Lula o avanço desenfreado do ensino superior privado fortemente incentivado no segundo mandato de FHC (NOGUEIRA, 2008). Entretanto, vale destacar que segundo a autora a presença do setor privado na oferta da educação superior não deixou de ser incentivada no governo Lula e isso torna-se evidente com a criação do Programa Universidade para Todos (PROUNI), que fomentou o acesso da população a educação de nível superior através do financiamento do Estado a cursos superiores em instituições privadas. Ao analisar-se a lógica de expansão do ensino superior no Brasil, principalmente, a partir de 1990 se estendendo até os dias atuais, pode-se observar que esse movimento de expansão ocorreu por meio de investimentos do Estado na área pública, mas também no setor privado, tendo este último prevalecido. Dessa forma, o Estado optou por solucionar as questões referentes ao acesso à educação superior por meio do fortalecimento do setor privado, reduzindo sua atuação na oferta do ensino superior público. Pontua Cunha (1999) que as concepções relacionadas a reforma da universidade, sua expansão e democratização estão ideologicamente sobrecarregadas de pressupostos neoliberais que tendem a afirmar a expansão do setor privado nesse nível de ensino em detrimento ao recuo do setor público. Na atualidade, além de um espaço de produção do conhecimento as universidades assumiram um caráter comercial, em virtude da necessidade de atender as demandas emergentes do sistema capitalista. Percebe-se que o objetivo principal das universidades que deveria ser a produção e transmissão de conhecimento para o desenvolvimento do ser humano e da sociedade está sendo colocado de lado, outrora, o conhecimento passa a fazer parte do

8 processo de desregulamentação e mercantilização no atual estágio da globalização (RAUBER, 2008b). Desse modo, pode-se expressar que a maioria dos impasses vivenciados pela universidade no Brasil são advindos do processo histórico dessa instituição no país, uma vez que a mesma surge não para atender as necessidade da sociedade brasileira como um todo, mas, pelo contrário, foi criada para atender as necessidades de uma minoria e sem objetivos bem definidos (FÁVERO, 2006). Cabe destacar ainda que Nogueira (2008) ao descrever o atual perfil do sistema de educação superior no Brasil, elenca entre suas principais características: a baixa taxa de atendimento da população; a privatização do ensino superior; a heterogeneidade do sistema; e as desigualdades regionais na oferta. 2.2 Metodologia Para a realização desse estudo adota-se uma abordagem qualitativa, que segundo, Lakatos & Marconi (2001), pode ser definida como um estudo não estatístico, que identifica e analisa em profundidade dados de difícil mensuração de um determinado grupo de indivíduos em relação a um problema específico. Além disso, o estudo consiste em uma pesquisa do tipo bibliográfica que pode ser definida como a pesquisa realizada [...] a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos, páginas de web sites [...] (FONSECA, 2002, p. 32). Desse modo, visando alcançar os objetivos propostos delimita-se o período situado entre meados do século XVI ao século XXI como sendo o recorte temporal no qual se focaliza a análise da pesquisa. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Durante o percurso sociohistórico da educação superior no país, a datar da instalação das primeiras escolas de nível superior à atual formação profissional nas diversas áreas do conhecimento, pode-se contatar que foram inúmeras as transformações sofridas pelo ensino superior brasileiro, essas transformações ora se expressam em forma de avanços, ora em retrocessos. Assim, em vista dos argumentos apresentados pode-se constatar que a universidade brasileira na atualidade é resultante de um intenso trajeto histórico marcado por conflitos de

9 interesses entre classes antagônicas. Dessa maneira, o modo de pensar as políticas de educação para o nível superior e, consequentemente, a organização e estrutura da universidade atualmente no Brasil é fortemente influenciado pela ofensiva neoliberal imperante no atual estágio do modo de produção capitalista e pelos organismos internacionais, que tendem a privilegiar a classe burguesa e o setor privado, principalmente, por meio da mercantilização e da privatização do ensino, e por outro lado, ocasionar a sucateamento da educação superior ofertada no âmbito público pelo Estado. REFERÊNCIAS BITTAR, M. C. M. A expansão do ensino noturno nas instituições de educação superior da região centro-oeste. XXIV Simpósio Brasileiro de Política e Administração da Educação. Universidade Estadual do Espírito Santo, BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da Educação: resumo técnico Brasília, DF: INEP, CUNHA, L. A. Reforma universitária em crise: gestão, estrutura e território. In: TRINDADE, G. (Org.). Universidade em ruínas: na república dos professores. Petrópolis: Vozes, DOURADO, F. L. Reforma do Estado e as políticas para a Educação Superior no Brasil nos anos 90. Educação e Sociedade. Campinas, v. 23, n. 80, p , set./2002. Disponível em < Acesso em 20 jan EVANGELISTA, O. Formar o mestre na universidade: a experiência paulista nos anos de Educação e Pesquisa, São Paulo, vol. 27, n. 2, p , jul./dez., FÁVERO, M. L. A. A Universidade no Brasil: das origens a Reforma Universitária de Educar, Curitiba, n. 28, p , mai./jun., FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, JUNIOR, A. F.; BITTAR, M. Educação jesuítica e crianças negras no Brasil colonial. Revista Brasileira Estudos Pedagógicos, Brasília, vol. 80, n. 196, p , set./dez., LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Editora Atlas, MACEDO, A. R. O papel social da universidade. Estudos, Brasília, DF, ano 23, n. 34, p. 7-12, abr., MENDONÇA, A. W. P. C. A Universidade no Brasil. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 14, p , mai./ago., 2000.

10 MELO, L. V. S. Democratização do acesso à educação superior pública no Distrito Federal Dissertação (Mestrado). Universidade de Brasília. Brasília, DF, MOROSINI. M. O ensino superior no Brasil. In: BASTOS, M. H. C.; STEPHANOU, M. (Orgs.). Histórias e memórias da educação no Brasil, vol. III. Petrópolis: Vozes, NOGUEIRA, J. F. F. Reforma da Educação Superior no Governo Lula: Debate sobre ampliação e democratização do acesso. Dissertação (Mestrado) - Universidade de Brasília, Brasília, DF, OLIVEN, A. C. A marca da origem: comparando colleges norte-americanos e faculdades brasileiras. Cadernos de Pesquisa, Rio Grande do Sul, vol. 35, n. 125, p , mai./ago., OLIVEN, A. C. Histórico da Educação Superior no Brasil. In: SOARES, M. S. A. A Educação Superior no Brasil. Instituto Internacional para a Educação Superior na América Latina e no Caribe IESALC UNESCO Caracas. Porto alegre, RAUBER, P. A educação superior no Brasil: tendências atuais. In: Metodologia do Ensino Superior. Dourados: Unigran, p , 2008b. SOUZA, J. A. de. Políticas de acesso à Educação Superior: Flexibilização e democratização do ingresso na Universidade Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, MICHELOTTO, R. M. COELHO, R. H. ZAINKO, M. A. C. A política de expansão da educação superior e a proposta de reforma universitária do governo Lula. Educar: Editora UFPR, Curitiba, n. 28, p , Disponível em < Acesso em 20 jan., 2017.

O PROCESSO DE EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL: ALGUNS DADOS e

O PROCESSO DE EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL: ALGUNS DADOS e 1 O PROCESSO DE EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL: ALGUNS DADOS - 2001 e 2012. 1 Formação e Gestão em Processos Educativos Fernanda Zanette de Oliveira Introdução No ano de 2001 (BRASIL, 2001), o

Leia mais

5 Considerações Finais

5 Considerações Finais 111 5 Considerações Finais Ao abordar a questão da educação superior no Brasil, vários momentos históricos precisam ser desvelados para que se entendam os diversos contextos pelos quais esta passou até

Leia mais

LOGOS UNIVERSITY INTERNATIONAL DEPARTAMENTO PÓS GRADUAÇAO STRICTO SENSU MESTRADO EM EDUCAÇÃO TEMA: A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA E A ATUALIDADE

LOGOS UNIVERSITY INTERNATIONAL DEPARTAMENTO PÓS GRADUAÇAO STRICTO SENSU MESTRADO EM EDUCAÇÃO TEMA: A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA E A ATUALIDADE LOGOS UNIVERSITY INTERNATIONAL DEPARTAMENTO PÓS GRADUAÇAO STRICTO SENSU MESTRADO EM EDUCAÇÃO TEMA: A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA E A ATUALIDADE Leticia Ribeiro de Souza Silva Orientador: Gabriel Cesar

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA Pró-Reitoria de Graduação Divisão de Ensino PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA Pró-Reitoria de Graduação Divisão de Ensino PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA Pró-Reitoria de Graduação Divisão de Ensino PROGRAMA DE DISCIPLINA SETOR: CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO: MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO DISCIPLINA: HISTÓRIA

Leia mais

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO

Campus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Política Educacional Brasileira: abordagem histórica e contemporânea Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Linha 4 Formação dos Profissionais da Educação,

Leia mais

Renata Ramos da Silva Carvalho UEG/UFG Agência Financiadora: FAPEG e Apoio financeiro do Programa de Auxílio Eventos da UEG (Pró-Eventos)

Renata Ramos da Silva Carvalho UEG/UFG Agência Financiadora: FAPEG e Apoio financeiro do Programa de Auxílio Eventos da UEG (Pró-Eventos) GT11 - Política da Educação Superior Pôster 308 UNIVERSIDADES ESTADUAIS BRASILEIRAS: POLÍTICAS E DESAFIOS DE FINANCIAMENTO DOS ESTADOS BRASILEIROS FRENTE ÀS METAS DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - PNE (2014-2024)

Leia mais

Palavras-chave: Acesso ao Ensino Superior, Universidade Pública, REUNI, Democratização do Acesso à Universidade, UFG.

Palavras-chave: Acesso ao Ensino Superior, Universidade Pública, REUNI, Democratização do Acesso à Universidade, UFG. O IMPACTO DA EXPANSÃO DO ENSINO SUPERIOR A PARTIR DO REUNI NO ESTADO DE GOIÁS Ana Caruline de Souza Castro 1 Resumo 2 O debate sobre a reforma do ensino superior remonta desde os anos de 1960. Recentemente

Leia mais

Vol. 1, N 1 (março de 2007) pp

Vol. 1, N 1 (março de 2007) pp JORNAL DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS. Vol. 1, N 1 (março de 2007) pp. 80-85 RESUMOS DE DISSERTAÇÕES E TESES POLÍTICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA: A QUESTÃO DA FORMAÇÃO DO FORMADOR NO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DISCIPLINA: Financiamento da Educação Brasileira PROFESSOR: Nelson Cardoso Amaral SEMESTRE/ANO: 2 0 sem. 2011 HORÁRIO:

Leia mais

Políticas Públicas e Legislação Educacional

Políticas Públicas e Legislação Educacional Políticas Públicas e Legislação Educacional Aula IV Profª Ms. Renata Rodrigues As políticas públicas de acesso a Educação Superior no Brasil A Educação Superior no Brasil e as tendências políticas na ampliação

Leia mais

PLANO DE ENSINO. [Digite aqui] Copyrights Direito de uso reservado à Faculdade Sumaré

PLANO DE ENSINO. [Digite aqui] Copyrights Direito de uso reservado à Faculdade Sumaré PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia Disciplina: História da Educação Carga Horária: 50 horas Semestre Letivo / Turno: 1º Semestre Professoras: Período: 1º semestre de 2015 Dados de acordo com o Projeto do

Leia mais

OFERTA DA EDUCAÇÃO EM CACHOEIRA DO SUL: UM OLHAR SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS

OFERTA DA EDUCAÇÃO EM CACHOEIRA DO SUL: UM OLHAR SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS OFERTA DA EDUCAÇÃO EM CACHOEIRA DO SUL: UM OLHAR SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS Mirian Cristina Hettwer Universidade Federal de Santa Maria mirian_hettwer@hotmail.com deboramellors@yahoo.com.br

Leia mais

COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO. Coordenadora de Graduação - Diurno. Prof.ª Dr.ª Livia Barbosa Pereira.

COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO. Coordenadora de Graduação - Diurno. Prof.ª Dr.ª Livia Barbosa Pereira. COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO Coordenadora de Graduação - Diurno Prof.ª Dr.ª Livia Barbosa Pereira e-mail: liviapereira@unb.br Tel: 61 31077501 Horário de atendimento: Terça-feira: 10h às 12h Coordenadora de

Leia mais

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD CANOAS, JULHO DE 2015 DISCIPLINA PRÉ-HISTÓRIA Código: 103500 EMENTA: Estudo da trajetória e do comportamento do Homem desde a sua origem até o surgimento do Estado.

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO DO BRASIL

INDUSTRIALIZAÇÃO DO BRASIL INDUSTRIALIZAÇÃO DO BRASIL DISTRIBUIÇÃO INDUSTRIAL NO BRASIL A Produção cafeeira promoveu a capitalização das Oligarquias. Período Colonial No período em que foi colônia de Portugal: O Brasil era proibido

Leia mais

1. Instauração do Processo de Bolonha

1. Instauração do Processo de Bolonha O PROCESSO DE BOLONHA E O PLANO DE EXPANSÃO E REESTRUTURAÇÃO DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS [REUNI]: APROXIMAÇÕES E DISTANCIAMENTOS Ralf Hermes Siebiger UFGD Introdução O presente trabalho consiste

Leia mais

ENSINO MÉDIO DICIONÁRIO

ENSINO MÉDIO DICIONÁRIO ENSINO MÉDIO Etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, o ensino médio é um período controvertido na trajetória escolar dos brasileiros. Suas finalidades, definidas pela Lei de Diretrizes

Leia mais

Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino - CONTEE

Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino - CONTEE Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino - CONTEE Considerações Gerais acerca do DOCUMENTO REFERÊNCIA PARA O FÓRUM NACIONAL DE EDUCAÇAO SUPERIOR O documento referência, elaborado

Leia mais

DETERMINANTES DA EQUIDADE NO ENSINO SUPERIOR: PERFIL E DESEMPENHO DE TRABALHADORES-ESTUDANTES

DETERMINANTES DA EQUIDADE NO ENSINO SUPERIOR: PERFIL E DESEMPENHO DE TRABALHADORES-ESTUDANTES DETERMINANTES DA EQUIDADE NO ENSINO SUPERIOR: PERFIL E DESEMPENHO DE TRABALHADORES-ESTUDANTES Alberto Batinga Pinheiro O presente plano de trabalho trata da problemática do trabalhador-estudante compreendida

Leia mais

Os Governos da Nova República

Os Governos da Nova República Os Governos da Nova República Gov. José Sarney - PMDB (1985 1990) crise econômica e Const. De 1988 Gov. Fernando Collor - PRN (1990 1992) início do Neoliberalismo no Brasil (privatizações e abertura econômica),

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA Data Aprovação: 16/05/2012 Data Desativação: Nº Créditos : 6 Carga Horária Total: Carga Horária Teórica: Carga Horária Prática: Carga Horária Teórica/Prátical: Carga Horária Seminário: Carga Horária Laboratório:

Leia mais

Revolução de Do Sul para o Rio: Miguel Costa, Góis Monteiro e Getúlio Vargas na Revolução de 1930.

Revolução de Do Sul para o Rio: Miguel Costa, Góis Monteiro e Getúlio Vargas na Revolução de 1930. Revolução de 1930 Forças oposicionistas - Aliança Liberal: Marco referencial para a entrada do Brasil no mundo capitalista de produção. A acumulação de capital, do período anterior, permitiu com que o

Leia mais

Resultado Final do Eixo 04 - Currículo e e políticas educacionais Nº TÍTULO CPF

Resultado Final do Eixo 04 - Currículo e e políticas educacionais Nº TÍTULO CPF Nº TÍTULO CPF 1 Resultado Final do Eixo 04 - Currículo e e políticas educacionais ANÁLISE DA POLÍTICA PÚBLICA CURRICULAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA PAULISTA NA PERSPECTIVA DE AVALIAÇÃO EXTERNA DE SISTEMA 41691261815

Leia mais

TRAJETÓRIAS DE ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO ENSINO MÉDIO DO RIO DE JANEIRO

TRAJETÓRIAS DE ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO ENSINO MÉDIO DO RIO DE JANEIRO GT18 Educação de Pessoas Jovens e Adultas Pôster 124 TRAJETÓRIAS DE ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO ENSINO MÉDIO DO RIO DE JANEIRO Marcelo André de Souza - UFF Resumo Esta pesquisa visa refletir sobre

Leia mais

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NO PERÍODO DE 2007 A 2013

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NO PERÍODO DE 2007 A 2013 00211 A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NO PERÍODO DE 2007 A 2013 Resumo: Marileide Gonçalves França Rosângela Gavioli Prieto (Orientadora) Universidade de São Paulo A última década tem se

Leia mais

A INSERÇÃO DAS MULHERES NA UNIVERSIDADE APONTAMENTOS DE GÊNERO Ana Claudia Oviedo Alves Pereira 1 Estela Márcia Rondina Scandola 2 RESUMO

A INSERÇÃO DAS MULHERES NA UNIVERSIDADE APONTAMENTOS DE GÊNERO Ana Claudia Oviedo Alves Pereira 1 Estela Márcia Rondina Scandola 2 RESUMO A INSERÇÃO DAS MULHERES NA UNIVERSIDADE APONTAMENTOS DE GÊNERO Ana Claudia Oviedo Alves Pereira 1 Estela Márcia Rondina Scandola 2 RESUMO Este trabalho tem como objetivo apontar sob a perspectiva de gênero

Leia mais

Legislação Educacional e Políticas Públicas. Luciane Bittencourt - Especialização em Gestão Escolar 09/02/17

Legislação Educacional e Políticas Públicas. Luciane Bittencourt - Especialização em Gestão Escolar 09/02/17 Legislação Educacional e Políticas Públicas Luciane Bittencourt - Especialização em Gestão Escolar 09/02/17 O que é legislação educacional? O que são políticas públicas? Possíveis conceitos... Políticas

Leia mais

III SIMPÓSIO MINEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS PLENÁRIA: POLITICAS EDUCACIONAIS E CONTRIBUIÇÕES DO SERVIÇO SOCIAL ELIANA BOLORINO CANTEIRO MARTINS

III SIMPÓSIO MINEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS PLENÁRIA: POLITICAS EDUCACIONAIS E CONTRIBUIÇÕES DO SERVIÇO SOCIAL ELIANA BOLORINO CANTEIRO MARTINS III SIMPÓSIO MINEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS EXPRESSÕES SOCIOCULTURAIS DA CRISE DO CAPITAL E AS IMPLICAÇÕES PARA A GARANTIA DOS DIREITOS SOCIAIS E PARA O SERVIÇO SOCIAL CRESS/6ª REGIÃO MINAS GERAIS PLENÁRIA:

Leia mais

PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL

PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL Mariane Brito da Costa Universidade Federal Fluminense - marianecosta0428@gmail.com Fátima Regina Souza da Silva Bezerra Universidade Federal do Rio

Leia mais

ENSINO MÉDIO NO BRASIL: DOS JESUÍTAS AO PROGRAMA ENSINO MÉDIO INOVADOR

ENSINO MÉDIO NO BRASIL: DOS JESUÍTAS AO PROGRAMA ENSINO MÉDIO INOVADOR ENSINO MÉDIO NO BRASIL: DOS JESUÍTAS AO PROGRAMA ENSINO MÉDIO INOVADOR João Batista Regis da Silva(1); Prof. Dra. Maria Betania Sabino Fernandes(2); Prof. Ms. Maria da Conceição V. Fernandes (3) Universidade

Leia mais

EIXO 2: Políticas de educação básica e de formação e gestão escolar

EIXO 2: Políticas de educação básica e de formação e gestão escolar EIXO 2: Políticas de educação básica e de formação e gestão escolar A IDENTIDADE DO ENSINO MÉDIO, UM DESAFIO PARA AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS Silvana Mesquita Pontifícia Universidade Católica RJ silvana.mesquita@ig.com.br

Leia mais

Os diferentes modelos de Estados (principais características)

Os diferentes modelos de Estados (principais características) Capítulo 6 Poder, política e Estado 7 Os diferentes modelos de Estados (principais características) Absolutista: - Unidade territorial. - Concentração do poder na figura do rei, que controla economia,

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE 1 FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E A EXPERIÊNCIA DO PIBID EM UMA IES COMUNITÁRIA: CAMINHOS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA CONCEPÇÃO DE TRABALHO DOCENTE Eveline Ignácio da Silva Marques Marina Graziela Feldmann

Leia mais

MANIFESTO DA ABEPSS 15 DE MAIO DIA DA/O ASSISTENTE SOCIAL 2013

MANIFESTO DA ABEPSS 15 DE MAIO DIA DA/O ASSISTENTE SOCIAL 2013 MANIFESTO DA ABEPSS 15 DE MAIO DIA DA/O ASSISTENTE SOCIAL 2013 ABEPSS MANIFESTO MAY 15th SOCIAL WORKER S DAY 2013 O contexto mundial de reestruturação produtiva não é somente resultado da crise do capital

Leia mais

CARGA HORÁRIA GERAL: 60 h CH TEÓRICA: 80 h CH PRÁTICA: CRÉDITOS: 04 PERÍODO: I ANO/SEMESTRE: 2019/1 PROFESSORA: Marilsa Miranda de Souza 1.

CARGA HORÁRIA GERAL: 60 h CH TEÓRICA: 80 h CH PRÁTICA: CRÉDITOS: 04 PERÍODO: I ANO/SEMESTRE: 2019/1 PROFESSORA: Marilsa Miranda de Souza 1. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PLANO DE DISCIPLINA CURSO: PEDAGOGIA DISCIPLINA:

Leia mais

EVOLUÇÃO E TRANSFORMAÇÕES RECENTES NA EDUCAÇÃO SUPERIOR BRASILEIRA

EVOLUÇÃO E TRANSFORMAÇÕES RECENTES NA EDUCAÇÃO SUPERIOR BRASILEIRA EVOLUÇÃO E TRANSFORMAÇÕES RECENTES NA EDUCAÇÃO SUPERIOR BRASILEIRA José Vieira Sousa * Maria Marta do Couto P. Rodrigues ** Marcos Felipe Ferreira *** Resumo: O presente artigo aborda o processo histórico

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL (Currículo iniciado em 2015)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL (Currículo iniciado em 2015) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL (Currículo iniciado em 2015) ANTROPOLOGIA 68 h/a 3210 A relação dialética entre o material e o simbólico na construção das identidades sociais e da

Leia mais

Educação no período de

Educação no período de Educação no período de 1945-1964 Profª Tathiane Milaré Revisão Brasil colônia Influência dos jesuítas Reformas de Marquês de Pombal Brasil Império Chegada da Família Real Constituição de 1824 (gratuidade;

Leia mais

EXPANSÃO DO ATENDIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EM EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO DO FUNDEB

EXPANSÃO DO ATENDIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EM EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO DO FUNDEB EXPANSÃO DO ATENDIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EM EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO DO FUNDEB Dr. Joedson Brito dos Santos 1 Universidade Federal do Tocantins Apresentação e justificativa

Leia mais

O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS RESUMO INTRODUÇÃO

O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS RESUMO INTRODUÇÃO O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS Rodolfo Dias Pinto 1 Maria de Lourdes dos Santos 2 1 Bolsista do Programa de Projetos de Pesquisa na Licenciatura

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: Aprimoramento da sistemática de gestão

Leia mais

A EXPANSÃO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA, FÍSICA E QUÍMICA NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DA REGIÃO CENTRO-OESTE PÓS- LDB 9394/96

A EXPANSÃO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA, FÍSICA E QUÍMICA NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DA REGIÃO CENTRO-OESTE PÓS- LDB 9394/96 A EXPANSÃO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA, FÍSICA E QUÍMICA NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DA REGIÃO CENTRO-OESTE PÓS- LDB 9394/96 Luiz Affonso Souza Faria¹, Maria José de Jesus Alves Cordeiro ²

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL NA POLÍTICA DE SAÚDE: UMA BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA. Eixo temático: Política Social e Trabalho

SERVIÇO SOCIAL NA POLÍTICA DE SAÚDE: UMA BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA. Eixo temático: Política Social e Trabalho ISSN 2359-1277 SERVIÇO SOCIAL NA POLÍTICA DE SAÚDE: UMA BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA Autora: Karine Beletatti, ka_kuty@hotmail.com Karima Omar Hamdan (orientadora), karimamga@hotmail.com Unespar Campus

Leia mais

COMPARATIVO SOBRE O ENSINO REGULAR E A EDUCAÇÃO PARA JOVENS E ADULTOS

COMPARATIVO SOBRE O ENSINO REGULAR E A EDUCAÇÃO PARA JOVENS E ADULTOS COMPARATIVO SOBRE O ENSINO REGULAR E A EDUCAÇÃO PARA JOVENS E ADULTOS Eliane Grabowski 1, Ana Paula Weiwanko 2, Ângela Tavares Martins 3, Emanuelli Gimelli 4, Fernando Diego Kaziuk 5, Lucimara de Moraes

Leia mais

6.ª CONFERÊNCIA DA FORGES UNICAMP, CAMPINAS, BRASIL 28 A 30 NOV 2016

6.ª CONFERÊNCIA DA FORGES UNICAMP, CAMPINAS, BRASIL 28 A 30 NOV 2016 6.ª CONFERÊNCIA DA FORGES UNICAMP, CAMPINAS, BRASIL 28 A 30 NOV 2016 AS DETERMINAÇÕES DO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES PARA AS UNIVERSIDADES PÚBLICAS PAULISTAS Marcos Danillo Lopes de

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR PPGPS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CR M D

ESTRUTURA CURRICULAR PPGPS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CR M D ESTRUTURA CURRICULAR PPGPS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CR M D Nome: Metodologia da Pesquisa Social Professor (a): Vini Rabassa da Silva Ementa: Perspectivas teórico-metodológicas: o método em Marx, Durkheim,

Leia mais

INSTITUTO SANTO TOMÁS DE AQUINO ISTA

INSTITUTO SANTO TOMÁS DE AQUINO ISTA Plano de Ensino INSTITUTO SANTO TOMÁS DE AQUINO ISTA Disciplina: Políticas Educacionais Área: Formação de Educadores Curso: Filosofia Período: V Ano: 2014 Semestre: I Horas: 72 Créditos: 4 Professor: Rita

Leia mais

Ensino Superior Brasileiro:

Ensino Superior Brasileiro: 1 Centro histórico de Salvador - BA Brasília - DF Ensino Superior Brasileiro: Ouro Preto - MG história, organização, administração, legislação 2 I - ASPECTOS HISTÓRICOS SOBRE O ENSINO UNIVERSITÁRIO NO

Leia mais

UNIDADE 3 Serviço Social e Educação - Atuação profissional; - Serviço Social e os IF S (desafios, dilemas e perspectivas); - Legislações/normativas;

UNIDADE 3 Serviço Social e Educação - Atuação profissional; - Serviço Social e os IF S (desafios, dilemas e perspectivas); - Legislações/normativas; UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURIDÍCAS E ECONÔMICAS COLEGIADO DE CURSO DE SERVIÇO SOCIAL Av. Fernando Ferrari s/n - Campus Universitário Goiabeiras 29060-900 Vitória - ES -

Leia mais

Teorias da Globalização

Teorias da Globalização Teorias da Globalização O processo histórico do capitalismo: Primeiro momento surgimento e formação do capitalismo na Europa, instauração do trabalho livre, mercantilização do sistema produtivo e organização

Leia mais

Jeferson Oliveira Gomes 1 Lidiane Sousa Trindade 2 Aline Farias Fialho 3

Jeferson Oliveira Gomes 1 Lidiane Sousa Trindade 2 Aline Farias Fialho 3 A PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO E A PERMANÊNCIA NA ESCOLA: O CASO DOS ESTUDANTES DA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EJA DO CENTRO EDUCACIONAL DE BARRA DO CHOÇA- BA Jeferson Oliveira Gomes 1 Lidiane

Leia mais

A Conferência Nacional da Educação (Conae), realizada no período de 28 de março a 1º de abril de 2010, em Brasília-DF, constituiu-se num

A Conferência Nacional da Educação (Conae), realizada no período de 28 de março a 1º de abril de 2010, em Brasília-DF, constituiu-se num A Conferência Nacional da Educação (Conae), realizada no período de 28 de março a 1º de abril de 2010, em Brasília-DF, constituiu-se num acontecimento ímpar na história das políticas públicas do setor

Leia mais

INSTRUÇÕES Para a realização desta prova, você recebeu este Caderno de Questões. 1. Caderno de Questões Verifique se este Caderno de Questões contém a prova de Conhecimentos Específicos referente ao cargo

Leia mais

TÍTULO: A ESCOLA BRASILEIRA ENQUANTO APARELHO IDEOLÓGICO DO ESTADO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA

TÍTULO: A ESCOLA BRASILEIRA ENQUANTO APARELHO IDEOLÓGICO DO ESTADO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA TÍTULO: A ESCOLA BRASILEIRA ENQUANTO APARELHO IDEOLÓGICO DO ESTADO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO LUÍS AUTOR(ES): SAMANTHA

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BONFIM ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BONFIM ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - DESCRITORES DE DESEMPENHO DO ALUNO: História - 3.º CICLO 7º ANO História ESCALAS Fraco (05 19%) INSUFICIENTE (20 % - 49%) SUFICIENTE (50% - 69%) BOM (70% - 89%) MUITO

Leia mais

OBJETIVOS E PERSPECTIVAS DO PROGRAMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS (PAIUB) E DO EXAME NACIONAL DE CURSOS (ENC)

OBJETIVOS E PERSPECTIVAS DO PROGRAMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS (PAIUB) E DO EXAME NACIONAL DE CURSOS (ENC) OBJETIVOS E PERSPECTIVAS DO PROGRAMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS (PAIUB) E DO EXAME NACIONAL DE CURSOS (ENC) LOPES, Maria Fernanda Arraes - UNIMEP Introdução Nos recentes anos,

Leia mais

DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR E DIREITOS HUMANOS: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE EDH E DIREITOS DA MULHER

DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR E DIREITOS HUMANOS: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE EDH E DIREITOS DA MULHER DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR E DIREITOS HUMANOS: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE EDH E DIREITOS DA MULHER Louize Helena Meyer França 1 Rosimeire Martins Régis dos Santos 2 RESUMO: Este artigo propõe uma análise

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS X EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: QUESTÕES PARA O DEBATE

POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS X EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: QUESTÕES PARA O DEBATE POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS X EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: QUESTÕES PARA O DEBATE Ana Maria da Silva Magalhães Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), anamariasilva@ufgd.edu.br RESUMO O presente trabalho

Leia mais

Estágio I - Introdução

Estágio I - Introdução PROGRAMA DE DISCIPLINA Estágio I - Introdução CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO Departamento de Artes / Centro de Ciências Humanas Disciplina: Estágio I - Introdução Código:5841-3 Créditos: 01 Carga horária:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE PEDAGOGIA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE PEDAGOGIA I IDENTIFICAÇÃO Disciplina: História da Educação Brasileira Carga Horária: 60h Créditos: 04 II APRESENTAÇÃO O conhecimento

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO. Código Nome Carga horária

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO. Código Nome Carga horária UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2008 Programa: Pós-Graduação stricto sensu em Educação/PPGE Área de Concentração: Sociedade,

Leia mais

O ACESSO E PERMANÊNCIA DOS ESTUDANTES NO ENSINO SUPERIOR E A PRÁXIS DO GESTOR

O ACESSO E PERMANÊNCIA DOS ESTUDANTES NO ENSINO SUPERIOR E A PRÁXIS DO GESTOR O ACESSO E PERMANÊNCIA DOS ESTUDANTES NO ENSINO SUPERIOR E A PRÁXIS DO GESTOR Gisele do Rocio Cordeiro Luis Fernando Lopes RESUMO A pesquisa tem o intuito de contribuir com a discussão sobre o papel do

Leia mais

INICIATIVAS DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PARA A GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA: DA PROMULGAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 À 1998

INICIATIVAS DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PARA A GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA: DA PROMULGAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 À 1998 Alessandra Domingos de Souza 1 ; Andréia Vicência Vitor Alves 2 UFGD/FAED Caixa Postal 533, 79.804-970 Dourados MS, E-mail: alessandra1415@hotmail.com 1 Bolsista de Iniciação Científica da UFGD. 2 Orientadora,

Leia mais

36ª Reunião Nacional da ANPEd 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO

36ª Reunião Nacional da ANPEd 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO A PRIMEIRA INFÂNCIA NA CRECHE: DO QUE TRATAM AS TESES E DISSERTAÇÕES EM EDUCAÇÃO NO PERÍODO DE 1997 A 2011? Angélica Aparecida Ferreira da Silva UnB Introdução O interesse por pesquisas sobre a infância,

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DO IFES PARA A OFERTA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO 1

CONTRIBUIÇÕES DO IFES PARA A OFERTA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO 1 CONTRIBUIÇÕES DO IFES PARA A OFERTA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO 1 Carlos Augusto Lessa Rangel*, Renato Pereira Aurélio** *IFES; SEDU-ES; E-mail: augustorangel1@gmail.com. **IFES;

Leia mais

ESPECIALISTAS DA EDUCAÇÃO

ESPECIALISTAS DA EDUCAÇÃO ESPECIALISTAS DA EDUCAÇÃO Profissionais que possuíam a função de pensar e decidir sobre as atividades a serem desenvolvidas pelos professores que, muitas vezes, agiam como meros executores. Dentre eles,

Leia mais

GESTÃO EDUCACIONAL: PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS DOS GESTORES NA REDE MUNICIPAL

GESTÃO EDUCACIONAL: PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS DOS GESTORES NA REDE MUNICIPAL GESTÃO EDUCACIONAL: PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS DOS GESTORES NA REDE MUNICIPAL Maria de Fátima Pereira Lima Araújo Especialização em Gestão da Educação Municipal Programa de Apoio aos Dirigentes Municipais

Leia mais

ACEITABILIDADE E GRAU DE APROVAÇÃO DO PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS (PROUNI), SEGUNDO PERCEPÇÕES DOS SEUS BENEFICIÁRIOS

ACEITABILIDADE E GRAU DE APROVAÇÃO DO PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS (PROUNI), SEGUNDO PERCEPÇÕES DOS SEUS BENEFICIÁRIOS ACEITABILIDADE E GRAU DE APROVAÇÃO DO PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS (PROUNI), SEGUNDO PERCEPÇÕES DOS SEUS BENEFICIÁRIOS 09/2011 Currículo, Conhecimento e Cultura Pontifícia Universidade Católica de

Leia mais

Tensões, perspectivas e desafios do ensino médio no brasil: entre a obrigatoriedade e a evasão escolar.

Tensões, perspectivas e desafios do ensino médio no brasil: entre a obrigatoriedade e a evasão escolar. Tensões, perspectivas e desafios do ensino médio no brasil: entre a obrigatoriedade e a evasão escolar. Andréia Melanda Chirinéa Universidade Sagrado Coração e-mail: andreia.melanda@gmail.com Mayara Cristina

Leia mais

A IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA PDE-ESCOLA NOS COLÉGIOS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE LONDRINA E SEUS IMPACTOS NA GESTÃO ESCOLAR

A IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA PDE-ESCOLA NOS COLÉGIOS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE LONDRINA E SEUS IMPACTOS NA GESTÃO ESCOLAR A IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA PDE-ESCOLA NOS COLÉGIOS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE LONDRINA E SEUS IMPACTOS NA GESTÃO ESCOLAR Gisele de Paula Rodrigues 1 Universidade Estadual de Londrina/PR giseledepaula_2@hotmail.com

Leia mais

DESIGUALDADES DE GÊNERO E FORMAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL. Resumo: O debate sobre gênero no Brasil se incorporou às áreas de conhecimento a partir do

DESIGUALDADES DE GÊNERO E FORMAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL. Resumo: O debate sobre gênero no Brasil se incorporou às áreas de conhecimento a partir do DESIGUALDADES DE GÊNERO E FORMAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL Rosana Mirales 1 Resumo: O debate sobre gênero no Brasil se incorporou às áreas de conhecimento a partir do final da década de 1980 e mais firmemente

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Apresentação: Pôster Juliana Célia de Lima 1 ; Michela Caroline Macêdo 2 Introdução Nos dias atuais

Leia mais

)0& ),A $"B# &2"# 8 #! 8 CD?%%56 ##" E (# # # #! (7 $FA = # 4!" >#( "B# B : 8?+GCH? 5%%6 #",!#,!! # # ; (7?

)0& ),A $B# &2# 8 #! 8 CD?%%56 ## E (# # # #! (7 $FA = # 4! >#( B# B : 8?+GCH? 5%%6 #,!#,!! # # ; (7? !"#$% &'() **+,+-./ )0 &0)() 1)&()1(1)2 ) 3)( 4*3)5!"#$ %! &# ' "#( #!"!"#)*!"# +,!#-#". " &#"/0 (#&##/1!2"# ( 34!" /0 56! 7 &2"# 8 #! &# #/0 9 &" : ;# :,!#9 &# 3 " &#"/0" ##"# 678""8 9 1"!: 9 7

Leia mais

POLÍTICAS DE ACESSO E PERMANÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: UMA ANÁLISE DO PROGRAMA INCLUIR EM MATO GROSSO DO SUL Cleudimara Sanches Sartori Silva UCDB

POLÍTICAS DE ACESSO E PERMANÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: UMA ANÁLISE DO PROGRAMA INCLUIR EM MATO GROSSO DO SUL Cleudimara Sanches Sartori Silva UCDB POLÍTICAS DE ACESSO E PERMANÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: UMA ANÁLISE DO PROGRAMA INCLUIR EM MATO GROSSO DO SUL Cleudimara Sanches Sartori Silva UCDB Introdução Este texto tem o propósito de apresentar os

Leia mais

REESTRUTURAÇÃO EDUCACIONAL, NEOLIBERALISMO E O TRABALHO DOCENTE

REESTRUTURAÇÃO EDUCACIONAL, NEOLIBERALISMO E O TRABALHO DOCENTE REESTRUTURAÇÃO EDUCACIONAL, NEOLIBERALISMO E O TRABALHO DOCENTE HIPÓLITO, ALVARO Nas duas últimas décadas surgiram muitos estudos e investigações analisando o trabalho docente numa perspectiva sociológica.

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro Perfil de aprendizagem de História 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Das sociedades recolectoras às primeiras civilizações Das sociedades recolectoras às primeiras sociedades produtoras 1. Conhecer o processo

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EDU223 História da Educação Brasileira

Programa Analítico de Disciplina EDU223 História da Educação Brasileira 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Educação - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 0 4

Leia mais

O FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NA CONAE/2010 E NO PROJETO DE LEI n /2010 E PLC n. 103/2012

O FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NA CONAE/2010 E NO PROJETO DE LEI n /2010 E PLC n. 103/2012 O FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NA CONAE/2010 E NO PROJETO DE LEI n. 8.035/2010 E PLC n. 103/2012 Flávia Rodrigues Alves G. de Freitas de Souza 1 Joana Corrêa Goulart 2 Iria Brzezinski 3 Pôster para o GT:

Leia mais

Como enfrentar os desafios da heterogeneidade faixa etária e inclusão na EJA?

Como enfrentar os desafios da heterogeneidade faixa etária e inclusão na EJA? Como enfrentar os desafios da heterogeneidade faixa etária e inclusão na EJA? Quem são os sujeitos dessa modalidade? Sujeitos da EJA: diversidade como marca Os alunos da EJA constituem-se como sujeitos

Leia mais

Plano de Aula. História da Universidade e a Educação no Brasil. Introdução. Download da aula, plano e links. Introdução

Plano de Aula. História da Universidade e a Educação no Brasil. Introdução. Download da aula, plano e links. Introdução Plano de Aula História da Universidade e a Educação no Brasil. Ser capaz de inferir, através da evolução histórica da universidade, a função da mesma e a estruturação das universidades brasileiras. Breve

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Legislação e Política Educacional Carga horária: 80

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Legislação e Política Educacional Carga horária: 80 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Legislação e Política Educacional Carga horária: 80 Aulas/Semana: 04 Termo Letivo: 4º 1. Ementa (sumário, resumo) Política, Poder,

Leia mais

36ª Reunião Nacional da ANPEd 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO

36ª Reunião Nacional da ANPEd 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO A INTEGRAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL À EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: NOVOS RUMOS PARA EJA NO SÉCULO XXI? Anderson José Lisboa Baptista UFF Agência Financiadora: CAPES O presente trabalho apresenta reflexões

Leia mais

O ESTADO LOGÍSTICO E O BNDES: ESTUDOS INICIAIS INTRODUÇÃO

O ESTADO LOGÍSTICO E O BNDES: ESTUDOS INICIAIS INTRODUÇÃO O ESTADO LOGÍSTICO E O BNDES: ESTUDOS INICIAIS Sthefany Miyeko Nishikawa¹; Hermes Moreira Junior² ¹Acadêmica do curso de Relações Internacionais da Universidade Federal da Grande Dourados; Bolsista do

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE NO BRASIL: ALGUMAS REFLEXÕES

POLÍTICA DE SAÚDE NO BRASIL: ALGUMAS REFLEXÕES POLÍTICA DE SAÚDE NO BRASIL: ALGUMAS REFLEXÕES Alexandre Melo - União de Ensino Superior de Campina Grande PB (UNESC). E- mail: alexpocinhos@hotmal.com Flávia Jaiane Mendes Universidade Estadual da Paraíba

Leia mais

PROGRAMAS DE PERMANÊNCIA NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DE MATO GROSSO DO SUL 2003 A 2010 Débora Juliana Nepomuceno de Souza UCDB

PROGRAMAS DE PERMANÊNCIA NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DE MATO GROSSO DO SUL 2003 A 2010 Débora Juliana Nepomuceno de Souza UCDB PROGRAMAS DE PERMANÊNCIA NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DE MATO GROSSO DO SUL 2003 A 2010 Débora Juliana Nepomuceno de Souza UCDB 1. Introdução Este trabalho tem como problema de pesquisa identificar e caracterizar

Leia mais

PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) E A FORMAÇÃO DOCENTE: DESAFIOS E IMPLICAÇÕES DA

PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) E A FORMAÇÃO DOCENTE: DESAFIOS E IMPLICAÇÕES DA v PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) E A FORMAÇÃO DOCENTE: DESAFIOS E IMPLICAÇÕES DA em redes e instituições de ensino NA REGIÃO do Triângulo Mineiro PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Lázara Cristina

Leia mais

Seguridade Social: desafios de sua gestão

Seguridade Social: desafios de sua gestão Resenha Seguridade Social: desafios de sua gestão Ha n a Da h e r Lo p e s * SILVA, Ademir Alves da. A gestão da Seguridade Social brasileira: entre a política pública e o mercado. São Paulo: Cortez,

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA Rita Emanuela dos Santos Gomes Ferreira 1, Rosilene Trabuco de Oliveira 2, Renata Macedo da Silva 3,

Leia mais

ATIVIDADES ONLINE 8º ANO

ATIVIDADES ONLINE 8º ANO ATIVIDADES ONLINE 8º ANO 1) Observe a charge a seguir. Que característica do capitalismo está sendo retratada na imagem? Cite outras duas características desse sistema político-econômico. 2) Leia atentamente:

Leia mais

Florianópolis, 06 de dezembro de 2013.

Florianópolis, 06 de dezembro de 2013. AVALIAÇÃO DE POLÍTICA PÚBLICA EDUCACIONAL RESULTADOS DA PARCERIA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL E UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PARA O CURSO DE ADMINISTRAÇÃO EAD Ariane Rodrigues Pereira; Mestre

Leia mais

UMA ANÁLISE DA PROPORÇÃO DE MATRÍCULAS E DE ESCOLAS DE TEMPO INTEGRAL EM RELAÇÃO À META PREVISTA PELO PNE 1

UMA ANÁLISE DA PROPORÇÃO DE MATRÍCULAS E DE ESCOLAS DE TEMPO INTEGRAL EM RELAÇÃO À META PREVISTA PELO PNE 1 UMA ANÁLISE DA PROPORÇÃO DE MATRÍCULAS E DE ESCOLAS DE TEMPO INTEGRAL EM RELAÇÃO À META PREVISTA PELO PNE 1 Alessandra Biscaia de Andrade Graduanda em Pedagogia Universidade Federal do Paraná - UFPR Jaqueline

Leia mais

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7 ºANO

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7 ºANO 7 ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: DISCIPLINA DOMÍNIO DESCRITOR Das Sociedades Recoletoras às Primeiras Civilizações A Herança do Mediterrâneo Antigo 1. Conhecer o processo de hominização;

Leia mais

Trabalho e Educação na trajetória histórica da Educação Profissional no Brasil

Trabalho e Educação na trajetória histórica da Educação Profissional no Brasil Trabalho e Educação na trajetória histórica da Educação Profissional no Brasil 1. O trabalho como (reduzido) força de trabalho 1.1 Mercadoria 1.2 Na sua relação com a educação: Interessada Opera por adestramento

Leia mais

6.ª CONFERÊNCIA DA FORGES UNICAMP, CAMPINAS, BRASIL 28 A 30 NOV 2016

6.ª CONFERÊNCIA DA FORGES UNICAMP, CAMPINAS, BRASIL 28 A 30 NOV 2016 6.ª CONFERÊNCIA DA FORGES UNICAMP, CAMPINAS, BRASIL 28 A 30 NOV 2016 AS BASES NORMATIVAS E O PAPEL INSTITUCIONAL E SOCIAL DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR NO ESTADO DE SANTA CATARINA-BRASIL Luiz Carlos

Leia mais

Produção de conhecimento na FEF/UFG: analisando as Pesquisas Bibliográficas produzidas em 2005

Produção de conhecimento na FEF/UFG: analisando as Pesquisas Bibliográficas produzidas em 2005 Produção de conhecimento na FEF/UFG: analisando as Pesquisas Bibliográficas produzidas em 2005 Ferreira, Fernanda Marques*; Medeiros, Mara Barbosa de** Palavras-chave: Educação Física, Pesquisa bibliográfica

Leia mais

CP/ECEME/2007 2ª AVALIAÇÃO FORMATIVA FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA. 1ª QUESTÃO (Valor 6,0)

CP/ECEME/2007 2ª AVALIAÇÃO FORMATIVA FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA. 1ª QUESTÃO (Valor 6,0) CP/ECEME/07 2ª AVALIAÇÃO FORMATIVA FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA 1ª QUESTÃO (Valor 6,0) Analisar os fatos históricos, ocorridos durante as crises política, econômica e militar portuguesa/européia

Leia mais

EMENTÁRIO MATRIZ CURRICULAR 2014 PRIMEIRO SEMESTRE

EMENTÁRIO MATRIZ CURRICULAR 2014 PRIMEIRO SEMESTRE EMENTÁRIO MATRIZ CURRICULAR 2014 PRIMEIRO SEMESTRE História Antiga 04 Análise da Historiografia relativa à Antiguidade Clássica, incluindo as diferentes apropriações contemporâneas. Constituição da noção

Leia mais

Programas e projetos implementados pelo Governo Federal A EDUCAÇÃO E A CONSTITUIÇÃO

Programas e projetos implementados pelo Governo Federal A EDUCAÇÃO E A CONSTITUIÇÃO Programas e projetos implementados pelo Governo Federal A EDUCAÇÃO E A CONSTITUIÇÃO Aula 6 META Demonstrar a evolução dos objetivos e finalidades da educação nas diferentes Constituições brasileiras. OBJETIVOS

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira O PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS NO ESTADO DO PARANÁ Maria Josélia Zanlorenzi - UNESP Yoshie Ussami

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 3º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 2. EMENTA Retrospectiva Histórica

Leia mais