A INSERÇÃO DAS MULHERES NA UNIVERSIDADE APONTAMENTOS DE GÊNERO Ana Claudia Oviedo Alves Pereira 1 Estela Márcia Rondina Scandola 2 RESUMO

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1 A INSERÇÃO DAS MULHERES NA UNIVERSIDADE APONTAMENTOS DE GÊNERO Ana Claudia Oviedo Alves Pereira 1 Estela Márcia Rondina Scandola 2 RESUMO Este trabalho tem como objetivo apontar sob a perspectiva de gênero os marcos históricos da inserção das mulheres no ensino superior. Metodologia: Pesquisa qualitativa com fontes bibliográficas em sites oficiais, livros e artigos científicos sobre a inserção de mulheres na universidade. Resultados Alcançados: Em 1887 ocorreu a conclusão do ensino universitário da primeira mulher no Brasil, 79 anos após o surgimento da Universidade. Na década de 70 as mulheres já correspondiam cerca de 40% dos estudantes matriculados. Os movimentos internacionais e a Constituição de 1988 reconheceram os direitos à educação como fundamentais, assim como os direitos de igualdade entre os gêneros. Atualmente as mulheres são maioria nas universidades, mas essa presença é, majoritariamente, em cursos considerados da esfera feminina. Mudanças no sistema de organização da sociedade onde as mulheres estão presentes nas instituições de ensino, no mercado de trabalho, e tomando decisões sobre o tamanho das famílias, e mesmo suas escolhas religiosas, contribuíram para o ingresso das mulheres na educação superior. O Plano Nacional de Políticas para as Mulheres reconhece que a educação é importante para a consolidação do exercício de direitos e para a construção da autonomia individual e coletiva das mulheres e da sociedade. Conclusão: A relação de gênero é importante marcador no acesso de mulheres na universidade, sendo que esse ocorreu principalmente nas profissões relacionadas ao cuidado e contribui para a manutenção da divisão sexual do trabalho. A educação pode ser um dos instrumentos de libertação das mulheres e, portanto, corrobora com a luta dos direitos humanos. Palavras-chave: Universidade, Mulheres, Educação, Gênero. Grupo de Trabalho: GT3- Políticas públicas e Direitos Humanos. Problema da pesquisa: A inserção de mulheres na universidade. 1. OBJETIVO E METODOLOGIA Apontar sob a perspectiva de gênero os marcos históricos da inserção das mulheres no ensino superior. 1 Graduada no curso de Serviço Social na Universidade Católica Dom Bosco. ana.claudiaoviedo@gmail.com 2 Doutora em Serviço Social, Pesquisadora da Escola de Saúde Pública. estelascandola@yahoo.com.br.

2 O resumo teve como metodologia a análise qualitativa de diferentes autores que tratam dos temas de desigualdade e gênero e a inserção das mulheres na política de educação. Foi utilizada a técnica de bola de neve, ou seja, a partir de um autor, foram sendo buscados os demais, guardadas as restrições de leitura devido ao tamanho do texto para o XIV CIDH. 2. RESULTADOS ALCANÇADOS No período histórico do Brasil colônia, as mulheres não tinham acesso à educação do ponto de vista formal. Aos meninos, no entanto, filhos da burguesia e da realeza, este ensino era ministrado pela Igreja Católica, especificamente pelos jesuítas. Como afirma Barbosa (2015, p.93) apenas àquela minoria cabia o direito à educação, [...] estando excluídas dessa minoria as mulheres e os filhos primogênitos, aos quis se reservava a direção futura dos negócios paternos. O autor ainda afirma que as mulheres de famílias que tinham maior poder econômico estudavam posturas, etiquetas, línguas, assim como costurar, bordar, entre outros, ou seja, habilidades de manutenção da família burguesa e do papel de recolhimento das mulheres à esfera doméstica. Em casos raros, a educação de letramento era ministrada às filhas da burguesia nos ambientes domésticos, geralmente contratados especificamente para isso. Com a transição do sistema econômico para o capitalismo, se fez necessário a substituição de mão de obra escrava por trabalhadores que vendessem sua força de trabalho e, com isso, necessitando de uma formação mínima. De acordo com Cardoso (2002), apud Dentz e Silva (2015) em meados de 1879, meio século após a independência, apenas 16% da população era alfabetizada, sendo que a quase totalidade era de homens. No início do século XX, as lutas da classe trabalhadora, impuseram algumas demandas de políticas sociais ao Estado e, dentre essas, a educação. Essa política atendia em parte a reivindicação dos trabalhadores e, em parte as exigências do capitalismo que precisava de mão-de-obra com capacidade de operar o novo sistema de produção. O Estado, por sua vez, cumprindo essas duas demandas, reconhecia o analfabetismo como um grave problema para o desenvolvimento do país. Pode-se dizer que, desde 1930, a intervenção do Estado ocorre tanto para responder ao grande número de analfabetos, como também evasão escolar e inicia as considerações a respeito

3 condições de vida dos estudantes como sendo importante aspecto que intervém na escolarização dos estudantes. A política de educação, mesmo não sendo universal, expandiu-se, mas ficou restrita à população urbana (BARBOSA, 2015, p. 101). Na década de 1960, houve transformações educacionais significativas das quais o Programa de Reforma de Base elabora a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1961 que incorpora o direito a educação, obrigatoriedade escolar e da extensão da escolaridade obrigatória, mas não era obrigação do Estado a garantia da matrícula. No entanto, com o país na ditadura militar iniciada em 1964, houve um retrocesso significativo e, na Reforma de 1968 foi repreendida qualquer manifestação de caráter político nos movimentos estudantis diminuindo a pressão por educação. De acordo com Montaño (2007), na década de 70 ocorreram eventos de forte impacto no processo de organização da sociedade brasileira, precisamente na aceleração da industrialização, tendo como causador a expansão do sistema capitalista no país. Nesse processo, as mulheres foram consideradas como importante mão-de-obra para entrada em massa no trabalho assalariado, compondo a força de trabalho barata. O aumento da feminização no trabalho industrial também impôs a necessidade de escolarização e, no mesmo período ocorrendo a eclosão dos movimentos feministas, as lutas histórias por direitos encontram guarida. No entanto, registre-se que as regras patriarcais sendo mantidas, o acesso ao trabalho formal e aos bancos escolares não significou a entrada dos homens para o trabalho doméstico, ou seja, as diferentes jornadas de trabalho foram mantidas e intensificadas. A conjuntura econômica e política vão ser decisivas na universalização da educação e, nesse contexto as mulheres da classe trabalhadora vão acessar também o ensino superior. Isso não significa que serão as jovens mulheres vindas diretamente do ensino médio. Ao contrário, as mulheres que desempenham atividades produtivas e reprodutivas do capital compõem uma importância diversidade etária no ingresso à universidade. Mesmo internamente ao mundo universitário, o aumento da presença das mulheres tem ocorrido de forma irregular. Como afirmam Barros e Mello (1975), citado por Queiroz (2001, p.176), embora a primeira mulher a acessar a universidade tenha demorado 79 anos depois da implantação do ensino universitário, ainda no Brasilcolônia, houve um crescimento marcante da participação feminina no ensino superior a partir dos anos de Entre 1956 e 1971 passou do patamar de 26% para 40%. O

4 processo interno no Brasil e as pressões internacionais comungaram de lutas comuns, ou seja, os movimentos feministas e dos direitos de crianças e adolescentes, ao denunciarem, mundialmente, as desigualdades na educação de meninas, por exemplo, promoveram compromissos que elegeram, na agenda do sistema da ONU, as infantes como prioridade na educação. A inserção das mulheres no ensino, de fato, aumentou. No entanto, o ingresso ainda é, majoritariamente, nos cursos considerados femininos, como por exemplo, Enfermagem, Serviço Social e Formação de Professoras. Isto é, o olhar de cuidadoras ainda tem grande impacto na escolha das profissões que carregam prerrogativas de uma sociedade machista. Os homens continuam predominantemente nas carreiras masculinas de mais prestígio como medicina, economia, engenharias, entre outros. Além da divisão sexual no acesso às graduações universitária, no Brasil também ocorreram mudanças importantes no número de pessoas que ingressaram nas IES. De acordo com o INEP, da década de 60 até 2012 houve um aumento de matrículas nas instituições em geral, sobre tudo um crescimento significativo nas instituições privadas. Em 2012, na região centro-oeste o MEC, registrou 217 IES do setor privado e 19 IES públicas (BRASIL, 2015). Tais mudanças foram fortemente afetadas, pelas redundantes mudanças que ocorreram devido a entrada da mulher no mercado de trabalho. Os direitos reprodutivos das mulheres contribuíram de forma decisiva para o ingresso delas na educação. Segundo Arretche (2015) em 1970, em um país católico, as mulheres tinham em média seis filhos, mas as mais escolarizadas apresentavam uma taxa de fertilidade de dois filhos. Especialmente sobre a garantia dos direitos das mulheres, o Plano Nacional de Políticas para as Mulheres- PNPM, aprovado pelo Decreto nº 7.959, dispõe, para o período de 2013 a 2015 ações que possam enfrentar as desigualdades (BRASIL, 2013). Este documento reconhece mundialmente a importância da educação para consolidação do exercício de direitos e para construção da autonomia individual e coletiva, bem como para o desenvolvimento econômico e social do mundo moderno. 3. CONCLUSÃO

5 O histórico da educação no Brasil passou do direito dos escolhidos ao direito de todos e todas, cujas bases para o direito ao acesso e permanência têm a ver com no tripé das lutas da classe trabalhadora, necessidades do capitalismo e regulação do Estado. A relação de gênero é importante marcador no acesso de mulheres na universidade, sendo que esse ocorreu principalmente nas profissões relacionadas ao cuidado e contribui para a manutenção da divisão sexual do trabalho. A educação pode ser um dos instrumentos de libertação das mulheres e, portanto, corrobora com a luta dos direitos humanos. A universalização do direito à educação é a garantia que é possível acessar à escolarização, mas ainda não significa permanência na escola. Sobretudo, às mulheres, o enfrentamento do patriarcado e da educação sexista são eixos norteadores das lutas feministas posto que acessar a educação, embora seja um passo importante, ainda não significa igualdade de direitos e equidade na organização da política pública. 4. REFERÊNCIAS ARRETCHE, M. Trajetórias das desigualdades: como o Brasil mudou nos últimos cinquenta anos. São Paulo: UNESP, BARBOSA, M. Q. A demanda social pela educação e a inserção do serviço social na educação brasileira. Campinas: Papel Social, 2015 BRASIL. Lei nº 4.024, de 20 de dezembro Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: Acessado em: 12/08/ Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Plano Nacional de Educação PNE : Linha de Base Secretaria de Políticas para as Mulheres. Plano Nacional de Políticas para as Mulheres. Brasília: Secretaria de Políticas para as Mulheres, DENTZ, M.; SILVA, R. R. D. Dimensões históricas das relações entre educação e Serviço Social: elementos para uma revisão crítica. Serviço Social e Sociedade: São Paulo, n. 121, p. 7-31, MONTANÕ, C. A natureza do serviço social: um ensaio sobre sua gênese, a especificidade e a sua reprodução. São Paulo: Cortez, QUEIROZ, D. M. O acesso ao Ensino Superior: gênero e raça. Caderno Centro de Recursos Humanos, Salvador, BA, n, 39, p , jan./jun

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