DIVERSIDADES E DESIGUALDADES NO ENSINO MÉDIO: o lugar contestado da agenda de gênero nas políticas educacionais DENISE CARREIRA (AÇÃO EDUCATIVA)

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2 DIVERSIDADES E DESIGUALDADES NO ENSINO MÉDIO: o lugar contestado da agenda de gênero nas políticas educacionais DENISE CARREIRA (AÇÃO EDUCATIVA)

3 A AÇÃO EDUCATIVA É CONTRÁRIA à PEC 55 à MP do ensino médio à criminalização das ocupações estudantis das escolas

4 O ACIRRAMENTO DAS DESIGUALDADES - A PEC 55 quebra o financiamento das políticas sociais em um país extremamente desigual que necessitaria investir muito mais para superar sua gigantesca dívida social e, especificamente, educacional; - A MP do Ensino Médio é uma medida autoritária que desconsidera o real diagnóstico do ensino médio e atores fundamentais nesse debate. A redução do currículo. A manipulação do discurso da flexibilização curricular. Afinal, qual o real poder de escolha das/dos jovens de seus trajetos educativos em realidades marcadas por profundas desigualdades das condições de oferta? Quem vai poder escolher e quais são as opções de escolha? A oferta de uma educação precária para os setores mais pobres da população. - A perseguição às jovens e aos jovens das escolas ocupadas. A violação de direitos civis e políticos (inclusive, à integridade física). A dificuldade de dialogar, de reconhecer a legitimidade e estabelecer canais de negociação que gerem consequências concretas no processo de tomada de decisão. O poder desigual dos governos junto à mídia: a tentativa de criar um clima hostil na opinião pública contra o movimento estudantil. Um clima que vem estimulando e legitimando violências diversas contra os jovens: da violência doméstica à violência policial.

5 EDUCAÇÃO E JUSTIÇA SOCIAL Que currículo de Ensino Médio é necessário para construir e sustentar um projeto de justiça social no país?

6 Um currículo que efetivamente promova uma CULTURA DEMOCRÁTICA que: enfrente a nossa imensa tolerância para com as desigualdades, com o racismo estrutural; promova alteridade; reconheça de fato que todas/todos somos seres humanos detentores de dignidade e sujeitos de direitos.

7 PARA ISSO... um dos principais desafios é superar a CISÃO entre o currículo pra valer (induzido pelos sistemas de avaliação de larga escala) e o currículo que aborda valores, diversidades e direitos humanos.

8 Qual o lugar da agenda de gênero nas políticas educacionais?

9 A NECESSÁRIA ABORDAGEM INTERSECCIONAL: Gênero, Raça e Classe Social (em articulação com outros marcadores de desigualdades)

10 SOBRE GÊNERO, SAIMOS DE UM LUGAR... - DE DESAFIO SUPERADO (final dos anos de 1990 a meados de 2000) discurso que afirmava nas últimas décadas que a questão de gênero era um desafio superado na educação brasileira em decorrência da maior escolaridade e melhor desempenho educacional das mulheres. - PARA MOEDA DE TROCA (final dos anos 2000 a 2013) de negociação nos legislativos municipais, estaduais e nacional de negociação com a crescente bancada religiosa fundamentalista. - A OBJETO DE ATAQUE VIOLENTO (a partir de 2014) desses mesmos grupos, muitos deles articulados ao Movimento Escola sem Partido e a outros movimentos refratários à agenda de DHs. Grupos que disputaram abertamente a construção dos Planos de Educação e vêm estimulando perseguições nas escolas a quem aborda a questão de gênero, sexualidade e raça.

11 POR QUE GÊNERO É TÃO AMEAÇADOR? GÊNERO TEM A VER COM... - Violência doméstica, a cultura do estupro no Brasil (cerca de 500 mil mulheres sofrem anualmente tentativas de estupro). - Assassinato de travestis e transgêneros (o Brasil é o campeão mundial) - Genocídio da juventude negra - Desigualdades salarias e de acesso a postos de poder - Limitada participação dos homens no trabalho doméstico e no cuidado de crianças e idosos - Dupla e tripla jornada de trabalho das mulheres - Imposição mercantil de padrões de beleza - A relação entre mundo público e mundo privado

12 DESAFIOS DE GÊNERO NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA (Informe Brasil Gênero e Educação) 1) as desigualdades educacionais persistentes entre as mulheres brasileiras, com destaque para a situação das mulheres negras, indígenas e do campo; 2) a situação de pior desempenho e de maiores obstáculos para permanência na escola por parte de meninos, adolescentes e jovens, em especial, de meninos e jovens negros; 3) a manutenção de uma educação sexista, racista, LGTBfobica e discriminatória no ambiente escolar. Educação que está na base da violência doméstica; 4) a concentração das mulheres em cursos e carreiras ditas femininas, com menor valorização profissionais e limitado reconhecimento social; 5) a baixa valorização das profissionais da educação básica, mulheres que constituem quase 90% dos profissionais da categoria; 6)o acesso desigual à educação infantil da qualidade.

13 QUAL A BASE LEGAL PARA ABORDAR GÊNERO NAS ESCOLAS E NAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS? MARCOS NACIONAIS: O direito à educação para a igualdade de gênero, raça e sexualidade tem base legal na Constituição Brasileira (1988), na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB/1996), no Plano Nacional de Educação, nas Diretrizes Nacionais de Educação e Diversidade e nas Diretrizes Curriculares do Ensino Médio (art. 16), elaboradas pelo Conselho Nacional de Educação, e na Lei Maria da Penha (2006). MARCOS INTERNACIONAIS: Esse direito também está previsto nos tratados internacionais de direitos humanos com peso de lei dos quais o Brasil é signatário: a Convenção Internacional sobre os Direitos das Crianças (1989), a Convenção Relativa à Luta contra a Discriminação no Campo do Ensino (1960), a Convenção para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (1979), a Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial (1968) e o Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (1966), entre outros.

14 AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DE EDUCAÇÃO, GÊNERO E SEXUALIDADE (deliberação da CONAE 2014) 1) educação, democracia e direitos humanos: gênero, sexualidade e raça no Brasil; 2) estereótipos e desigualdades de gênero na educação; 3) identidade de gênero, orientação sexual e nome social; 4) educação e violência de gênero; 5) educação e divisão sexual do trabalho; 6) educação e famílias; 7) superação do sexismo, homofobia/lesbofobia/transfobia/bifobia, racismo e de outras discriminações na escola; 8) interseccionalidades na educação: gênero, raça, classe social, idade, orientação sexual, identidade de gênero e outros marcadores (campo/floresta/cidade; pessoas com deficiências; geracional; regional etc).

15 ABORDAGEM DAS DIFERENÇAS Não discriminação; Reconhecimento dos direitos humanos das populações discriminadas; Valorização da diversidade como componente de uma cultura democrática; Reconstrução/alargamento do que se entende por UNIVERSAL, incorporando o que se entende por diferentes.

16 A DEFESA ATIVA DA LAICIDADE a necessidade de mecanismos de defesa ativa da laicidade e de enfrentamento da intolerância religiosa na educação pública, condição fundamental para que as Diretrizes e outras normativas nacionais que abordagem gênero, raça e sexualidade sejam implementadas pelos sistemas de ensino.

17 GÊNERO E A OCUPAÇÃO DAS ESCOLAS O acirramento político tem estimulado a multiplicação de coletivos que discutem gênero, raça e sexualidade em diversos espaços, entre eles, nas ocupações das escolas. A experiência da ocupação das escolas como processo poderosos de formação para uma cultura democrática, na qual são discutidas não somente agendas nacionais (a MP do Ensino Médio e a PEC 55) mas as relações cotidianas entre estudantes, profissionais de educação e familiares marcadas pelo sexismo, racismo, homofobia e outras discriminações. Em muitos lugares, as ocupações têm servido como espaço de reeducação democrática dessas relações, que abordam desde a divisão do trabalho doméstico até os lugares de poder e fala pública. O COTIDIANO É POLÍTICO! Com certeza, as ocupações vem para provocar e revitalizar as fronteiras e os debates sobre gestão democrática nas escolas e nas políticas, exigindo novos desenhos que impactem de fato a tomada de decisão dos gestores públicos.

18 OS INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO DE ENSINO MÉDIO E A QUESTÃO DE GÊNERO Ação Educativa e Unicef, em aliança com um grupo politicamente diverso de parceiros, estão construindo o material Indicadores da Qualidade na Educação de Ensino Médio, como metodologia de autoavaliação participativa das escolas. O material integra a Coleção Indicadores da Qualidade na Educação. As questões de DIFERENÇAS/DIVERSIDADES/DESIGUALDADES gênero, raça, sexualidade, pessoas com deficiências, entre outras têm centralidade no material. Ele será lançado em 2017.

19 O PAPEL DO CONSED Em vários momentos de sua história, em prol do direito à educação, o CONSED teve um papel fundamental e ousado de questionamento das políticas econômicas que comprometiam o financiamento das políticas educacionais. Todos nós sabemos que a PEC 55 é um grande retrocesso para a educação, comprometendo a implementação do PNE. É fundamental que o CONSED se posicione firmemente contra a criminalização dos movimentos estudantis de ocupação, não admitindo que as áreas de segurança pública dos governos assumam uma agenda política que exige espaços de negociação com condições efetivas de impactar o processo de tomada de decisão. Os conteúdos da Reforma do Ensino Médio precisam ser discutidos amplamente e não impostos de forma autoritária. A MP do Ensino Médio desconsidera a experiência dos governos estaduais e articulada à PEC 55 precarizará ainda mais as condições de oferta do ensino médio. É importante que o CONSED defenda a reabertura do debate envolvendo atores fundamentaias (estudantes, profissionais de educação, fóruns de educação, pesquisadoras/es etc).

20 DIVULGAÇÃO LIVRO: A IDEOLOGIA DO ESCOLA SEM PARTIDO (AÇÃO EDUCATIVA/2016) LANÇAMENTO DO LIVRO GÊNERO E EDUCAÇÃO NO DIA 2 DE DEZEMBRO DE 2016, ÀS 19h, na Escola Municipal Amorim Lima (Butantã). Livro produzido por Ação Educativa, Geledés, Ecos, Cladem e Fundação Carlos Chagas. FOLDER PARA ESCOLAS E COMUNIDADES: Pelo direito à igualdade de gênero na escola SITE

21 Contato Denise Carreira Ação Educativa (11)

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