Engenharias no Brasil: mudanças no perfil de gênero?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Engenharias no Brasil: mudanças no perfil de gênero?"

Transcrição

1 Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Engenharias no Brasil: mudanças no perfil de gênero? Nanci Stancki Silva (UTFPR) 1 Palavras-chave: Engenharia; Gênero; Tecnologia. ST 38 Ciência, tecnologia e poder: conhecimento e práticas de gênero Introdução A participação feminina no mercado de trabalho tem se ampliado nas últimas décadas, todavia as desigualdades de gênero permanecem marcando a presença das mulheres em diversas profissões. Elas ainda enfrentam processos de segregação ocupacional horizontal e vertical de gênero, marcados por discriminação, precarização, guetização, desigualdades salariais e desvalorização profissional. Seu trabalho permanece inserido em uma divisão sexual do trabalho em que suas atividades continuam associadas a atributos que nem sempre são valorizados em termos salariais. A compreensão dos fatores que geram essa desvalorização do trabalho feminino extrapola a esfera produtiva, envolvendo aspectos extra-profissionais. A divisão do trabalho doméstico, a socialização de homens e mulheres e as relações de poder entre os gêneros são aspectos que contribuem para a construção e reprodução dessa desvalorização. Se por um lado, essa é a realidade de um número significativo de mulheres, temos que considerar que esse cenário, para alguns setores femininos, tem sofrido alterações nas últimas décadas. A crescente e constante ampliação da escolaridade feminina tem contribuído para ampliar o espaço de sua atuação no mercado de trabalho, inclusive em profissões que historicamente foram consideradas como espaços masculinos. As profissões científicas e tecnológicas se inserem nesse contexto. Essas carreiras estão associadas a conhecimentos de ciência e tecnologia cuja construção histórica e social foram marcadas por exclusões de gênero que resultaram em campos com predominância masculina, seja pelo perfil de gênero dos seus profissionais ou pela forma como seus conhecimentos se desenvolveram, se estruturaram ou se organizaram. A baixa participação feminina nesse universo ainda é uma realidade, particularmente na Engenharia. Essa reduzida presença de mulheres é um fenômeno que pode ser visto como um corolário da baixa presença feminina nos cursos superiores dessa área. Este trabalho apresenta uma reflexão sobre a participação das mulheres na Engenharia no Brasil, analisando processos de permanências e mudanças no que tange à participação nos cursos superiores de Engenharia e na distribuição de gênero dessa carreira profissional.

2 2 Mulheres no ensino superior Os indicadores educacionais do país revelam que a maioria dos(as) estudantes do ensino superior é composta por mulheres. Considerando os dados referentes ao ano de 2005 (RISTOFF, 2007), verifica-se que a vantagem feminina ocorre entre ingressantes, alunos(as) matriculados(as) e concluintes de graduação presencial. A ampliação da participação feminina no ensino superior tem ocorrido já há algumas décadas, tanto em termos relativos quanto em números absolutos, pois se entre os concluintes de 1991, 59,9% eram mulheres concluintes em 2005, esse percentual se amplia para 62,2% ( mulheres). Em 2005, entre os(as) ingressantes, as mulheres representavam 55% e, entre os (as) matriculados(as), 55.9%. A vantagem numérica das mulheres se amplia quando consideramos aqueles(as) que obtém êxito, concluindo o curso superior iniciado. Todavia essa participação não se reflete em todos os cursos, pois as mulheres concentramse em determinadas áreas, em geral a de humanas, conforme mostra a participação feminina entre as matrículas do ensino superior presencial de 2005: Administração: 49,2%; Direito: 48,9%; Pedagogia: 91,3%; Engenharia: 20,3%; Comunicação Social: 56,6%; Letras: 80%; Ciências Contábeis: 50,7%; Educação Física: 43,1%; Enfermagem: 82,9%; Ciência da Computação: 18,8%. Podemos verificar uma distribuição de gênero desigual entre os cursos. Há uma nítida divisão sexual nos processos de formação, destacando-se a baixa participação feminina nos cursos de Engenharia e Ciência da Computação e a elevada presença das mulheres nos cursos de Pedagogia e Enfermagem. Dados que confirmam a permanência de uma presença masculina maior na área tecnológica e uma concentração feminina em áreas associadas ao cuidado (magistério e enfermagem), socialmente visto como áreas de atuação feminina. Quando comparados os números de 2005 com os dados referentes ao ano de 2000 (RISTOFF, 2007), verificamos que a participação das mulheres na Engenharia, embora reduzida,

3 3 tem se ampliado. Elas, em 2000, representavam 19,5% do total de matriculados (as), ampliando para 20,3%, em Para os cursos mais feminizados, verifica-se uma ampliação, embora pequena, da participação masculina nos cursos de Pedagogia (os homens representavam 7,53% em 2000 e passam a representar 8,7% em 2005) e Letras (17,5% em 2000 e 20% em 2005). Já o curso de Ciência da computação, verificamos uma tendência de permanecer majoritariamente masculino, pois em 2000, a participação masculina era de 73,5% e desde lá esse percentual vem se ampliando ano a ano, chegando, em 2005, a 81,2%. A distribuição de gênero do sistema educacional tem relação direta com a manutenção da tradicional divisão sexual do trabalho, na qual atividades femininas estão associadas ao cuidado e as masculinas com a racionalidade. A educação formal, especificamente a educação para o trabalho, consiste em uma das fases da construção dessa divisão. Entre outras instituições, a família é, em geral, o espaço no qual se inicia o direcionamento da escolha profissional, em geral, reproduzindo atributos e papéis tradicionais de gênero. Nos processos de socialização familiar, é comum que os brinquedos sejam diferentes para meninos e meninas jogos eletrônicos para eles e bonecas para elas, por exemplo o que desde cedo contribui para estimular e interferir sobre a escolha profissional de homens e mulheres. Mulheres engenheiras Transformações demográficas, mudanças nos padrões culturais e nos valores relativos ao papel social da mulher têm alterado a identidade feminina, voltando-a cada vez mais para o trabalho remunerado (BRUSCHINI, 2007). É inegável que a constante ampliação da escolaridade feminina tem contribuído para o avanço das mulheres nos diversos campos profissionais, entretanto esse fator não consolidou um mercado de trabalho não sexista. A discriminação da mulher no mundo do trabalho é ocasionada por inúmeros fatores, entre os quais o machismo, a percepção social do feminino, a baixa valorização do que se relaciona às mulheres e a forma como são distribuídas as tarefas domésticas. Tem sido comum que a presença feminina no mundo do trabalho seja marcada por processos que contribuem para a sua desvalorização precarização (terceirização, informalidade, tempo parcial, baixos salários, etc.) e segregação ocupacional de gênero seja vertical (pouca mobilidade na carreira e dificuldade para ascender aos postos hierarquicamente mais altos) ou horizontal (concentração do trabalho feminino em determinados setores ou funções). A partir da Relação Anual de Informações Sociais do Ministério do Trabalho e Emprego (RAIS), observamos que, em 2006, de aproximadamente 50 milhões de empregos formais, 40% deles eram ocupados por mulheres. No que tange à questão salarial, os dados apontam que a taxa de participação feminina vai se reduzindo à medida que as faixas salariais vão aumentando. Se entre os

4 4 trabalhadores que recebem até 0,5 salário mínimo, aproximadamente 52% são mulheres, já entre os que recebem mais de 20 salários mínimos, aproximadamente 27% deles são do sexo feminino. Poderíamos supor que com a ampliação da escolarização das mulheres, as desigualdades de gênero se reduziriam. Entretanto, embora possa, em muitos casos, ser um fator que contribua para amenizar a discriminação da mulher no mercado de trabalho, não há uma relação diretamente proporcional entre essas duas variáveis. A escolarização, todavia, consiste em condição sine qua non para o ingresso das mulheres em determinadas profissões, particularmente nas Engenharias. As profissões, de forma geral, ocupam espaços sociais relevantes para toda a sociedade, seja ou não da área tecnológica. Entretanto algumas delas têm recebido maior prestígio que outras, refletido em maior status social e melhores salários. Entre as profissões que detém maior prestígio podemos destacar, por exemplo, as Engenharias, que historicamente tiveram uma composição com predominância masculina e, entre as profissões menos valorizadas encontra-se o emprego doméstico, ocupado em sua maioria por mulheres. Passamos a analisar a presença feminina entre os empregos na área de Engenharia, cuja composição de gênero não teve alteração significativa entre os anos de 2001 e 2006, conforme dados da RAIS. Verificamos uma distribuição de gênero bastante desigual e uma permanência desse quadro, que pouco se altera de 2001 a 2006 e mostra que a Engenharia permanece sendo um universo predominantemente masculino. Em 2001, a taxa de participação feminina nos empregos formais na Engenharia Civil ou na Arquitetura era de 22% (9.405 empregos formais). Em 2006, os dados (RAIS) sobre essas duas profissões foram tabulados separadamente, nos quais aparece a participação feminina de 59,4% (5.430 empregos formais) na Arquitetura e uma participação de 17,5% (8.750 empregos formais) na Engenharia Civil. Esses números apontam para uma continuidade da caracterização da Engenharia Civil como campo de atuação profissional com predominância masculina e, a Arquitetura, como campo de trabalho que vem se feminizando. Na Engenharia Elétrica e Eletrônica, a participação feminina teve uma pequena redução percentual, passando de 10% (2.148 empregos formais) em 2001 para 9,7% (2.767 empregos formais) em Ao considerarmos os dados sobre Engenharia Mecânica, tem-se pouca alteração na reduzida participação feminina que era de 5,3% (698 empregos formais) e passou para 5,65% (1200 empregos formais) em Essa engenharia apresenta a menor participação das mulheres, mantendo uma tradição histórica de área de atuação majoritariamente masculino. Esses dados, por outro lado, representam também o crescimento da participação feminina nas Engenharias, pois de acordo com BRUSCHINI (2007), na categoria dos engenheiros, a participação das mulheres, que, em 1993, era de 12%, atingiu 14% em 2004 e, entre os arquitetos, a

5 5 fatia feminina era bem mais substantiva, representavam mais da metade da categoria (54%), dado que consolida a tendência de feminização da profissão, uma vez que as mulheres já ocupavam cerca de 52% dos empregos dessa área em No que se refere aos salários, verificamos que, em 2006, as mulheres, de forma geral, permanecem com remunerações inferiores às masculinas. Enquanto 51% das mulheres engenheiras ou arquitetas recebem salários até dez salários mínimos, entre os homens, apenas 35% deles estão concentrados nessa faixa salarial. No que se refere à idade desses profissionais, verificamos que a maior parte das mulheres (64%) possui idade até 39 anos, enquanto que metade dos engenheiros e arquitetos homens concentram-se nessa faixa etária. Considerações finais A ciência e tecnologia têm uma dimensão de gênero que se faz presente quando analisamos as profissões associadas a elas, entre as quais a Engenharia. Percebemos, nesse campo profissional, diferenças consideráveis no que se refere à participação masculina e feminina e desigualdades de gênero, conforme os dados aqui apresentados, apontando que a eqüidade de gênero é algo a ser construído. Uma distribuição de gênero com eqüidade, seja nos processos de pesquisa, ensino, produção, reprodução e distribuição dos benefícios da ciência e tecnologia geraria impacto não só para a sociedade, mas para o próprio conhecimento e tudo que dele deriva. Nesta perspectiva, alguns elementos devem ser considerados. Entre eles, os conceitos de ciência e tecnologia que, socialmente construídos, foram frutos de relações de poder que contribuíram para classificar e valorizar conhecimentos e atividades de forma desigual. O que é considerado científico e tecnológico, como é o caso das Engenharias, eminentemente tecnológica, tem recebido maior valor e prestígio social. Já aquelas atividades que envolvem atividades não classificadas como científicas e tecnológicas, como é o caso daquelas desenvolvidas por intermédio de atividades manuais ou por habilidades relacionais. Essa construção de forma nítida beneficiou mais os homens do que as mulheres, o que nos impõe o desafio de questionar esses conceitos. Schiebinger (2001) nos lembra que, boa parte do que não tem sido contado como ciência trata-se do lado privado da vida e era associado às mulheres. E, que entre esses campos está, por exemplo a enfermagem que trabalha com o cuidado de pacientes. De forma geral, o conceito de ciência e de tecnologia acaba não abarcando as atividades femininas. Outros elementos a serem teorizados e debatidos podem ser, a implementação de políticas que contribuam para ampliar a participação das mulheres em carreiras científicas e tecnológicas e reduzir as desigualdades de gênero já detectadas nesse universo; a construção de uma distribuição

6 6 justa do trabalho doméstico e das atividades referentes à manutenção e reprodução da vida; a reflexão sobre a organização do trabalho nas áreas científicas e tecnológicas de forma que possibilite uma distribuição equitativa de gênero e permita conciliar trabalho profissional e maternidade, por exemplo; e, o necessário envolvimento da sociedade, em particular das mulheres, no debate e na construção do desenvolvimento científico e tecnológico do país. Referências BRUSCHINI, Maria Cristina. Trabalho e gênero no Brasil nos últimos dez anos. Seminário Internacional Mercado de Trabalho e gênero: comparações Brasil-França. São Paulo, Disponível em Acesso feito em 28 de junho de RISTOFF, Dilvo et al (orgs.)a mulher na educação superior brasileira: Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, SCHIEBINGER, Londa. O feminismo mudou a ciência? SP: EDUSC, Doutora em Política Científica e Tecnológica (UNICAMP); Professora do Departamento Acadêmico de Matemática e do Programa de Pós-graduação em Tecnologia da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR); Pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre relações de gênero e tecnologia (PPGTE); nancist@terra.com.br.

Gênero e profissões científicas e tecnológicas no brasil

Gênero e profissões científicas e tecnológicas no brasil https://periodicos.utfpr.edu.br/rts Gênero e profissões científicas e tecnológicas no brasil RESUMO Nanci Stancki da Luz Doutora em Política Científica e Tecnológica (UNICAMP); professora do Programa de

Leia mais

Violência no trabalho. Mara Feltes, secretária de mulheres da Contracs

Violência no trabalho. Mara Feltes, secretária de mulheres da Contracs Violência no trabalho Mara Feltes, secretária de mulheres da Contracs Divisão sexual do trabalho Entre as principais causas das desigualdades de gênero está centrada na divisão sexual do trabalho. Por

Leia mais

NOTAS ESTATÍSTICAS Censo da Educação Superior 2015

NOTAS ESTATÍSTICAS Censo da Educação Superior 2015 NOTAS ESTATÍSTICAS 2015 2015 Notas Estatísticas O, realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), constitui-se em importante instrumento de obtenção

Leia mais

MEI Agenda de Aprimoramento de Recursos Humanos para Inovação

MEI Agenda de Aprimoramento de Recursos Humanos para Inovação MEI Agenda de Aprimoramento de Recursos Humanos para Inovação Proposta de Trabalho Brasília, 30 de novembro de 2012 São Paulo, Agosto 2011 Apresentação do projeto HORÁCIO PIVA 1 Recursos humanos qualificados

Leia mais

CARREIRAS DE JOVENS ENGENHEIROS NO BRASIL

CARREIRAS DE JOVENS ENGENHEIROS NO BRASIL CARREIRAS DE JOVENS ENGENHEIROS NO BRASIL RECENTE Bruno César Araújo Pesquisador do IPEA Nos anos 2000, valeu a pena ser engenheiro no Brasil. Esse cenário é bastante distinto do que aconteceu nos anos

Leia mais

PERFIL DO MICROEMPREENDEDOR

PERFIL DO MICROEMPREENDEDOR PERFIL DO MICROEMPREENDEDOR do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, DEZEMBRO DE 2011 06 2011 PANORAMA GERAL Os microempreendedores

Leia mais

A inserção das mulheres no mercado de trabalho do Distrito Federal

A inserção das mulheres no mercado de trabalho do Distrito Federal A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL MARÇO - 2014 MARÇO - 2012 A inserção das mulheres no mercado de trabalho do Inúmeras têm sido as abordagens sobre a crescente presença feminina

Leia mais

A reforma da previdência e a vida das mulheres

A reforma da previdência e a vida das mulheres A reforma da previdência e a vida das mulheres O governo Temer e seus ministros têm anunciado em alto e bom som que irão mudar as regras da seguridade social, o que pode acabar com a possibilidade de muitos

Leia mais

A INSERÇÃO DOS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO EM 2012

A INSERÇÃO DOS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO EM 2012 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO NO DISTRITO FEDERAL NOVEMBRO DE 2013 A INSERÇÃO DOS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO EM 2012 Em comemoração ao dia 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, data consagrada

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego - PME

Pesquisa Mensal de Emprego - PME Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2010 MULHER NO MERCADO DE TRABALHO: PERGUNTAS E RESPOSTAS A Pesquisa Mensal de Emprego PME, implantada em 1980, produz indicadores

Leia mais

Melhoria no mercado de trabalho não garantiu igualdade de condições às mulheres

Melhoria no mercado de trabalho não garantiu igualdade de condições às mulheres A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE MARÇO 2013 Melhoria no mercado de trabalho não garantiu igualdade de condições às mulheres De maneira geral, as mulheres

Leia mais

no mercado de trabalho

no mercado de trabalho A Desigualdade de Gênero no mercado de trabalho Eugenia Troncoso Leone 1 Agradeço ao GT Gênero da Abep a oportunidade de participar desta mesa redonda e agradeço, principalmente, a Moema Guedes que me

Leia mais

Eixo Temático: Temas Transversais

Eixo Temático: Temas Transversais ISSN 2359-1277 A COMPREENSÃO DA DIVISÃO SEXUAL NO TRABALHO: UMA POSIÇÃO DESIGUAL Geovana Boni de Novaes, giiboninovaes@hotmail.com; Keila Pinna Valensuela (Orientadora), keilapinna@hotmail.com; Universidade

Leia mais

Indicadores. da situação da mulher no Brasil

Indicadores. da situação da mulher no Brasil Indicadores da situação da mulher no Brasil A Seção INDICADORES do Observatório da Justiça traz, neste mês, de forma simples e didática, números que ajudam a entender a situação de desigualdade da mulher

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E

Leia mais

As Mulheres nos Mercados de Trabalho Metropolitanos

As Mulheres nos Mercados de Trabalho Metropolitanos As Mulheres nos Mercados de Trabalho Metropolitanos Taxa de participação feminina tem comportamento diverso nas regiões E ntre 2014 e 2015, a proporção de mulheres com dez anos ou mais inseridas no mercado

Leia mais

A população negra ainda convive com patamares de desemprego mais elevado

A população negra ainda convive com patamares de desemprego mais elevado OS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS NOVEMBRO DE 2011 OS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS A população negra ainda convive com patamares de desemprego mais elevado A população

Leia mais

A inserção feminina no mercado de trabalho da RMPA

A inserção feminina no mercado de trabalho da RMPA A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE MARÇO - 2011 A inserção feminina no mercado de trabalho da RMPA De maneira geral, as mulheres enfrentam grandes dificuldades

Leia mais

Algumas características da inserção das mulheres no mercado de trabalho

Algumas características da inserção das mulheres no mercado de trabalho 1 Pesquisa Mensal de Emprego Algumas características da inserção das mulheres no mercado de trabalho Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre 2003-2008 Rio de Janeiro

Leia mais

A DESIGUALDADE ENTRE NEGROS E NÃO-NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO, NO PERÍODO

A DESIGUALDADE ENTRE NEGROS E NÃO-NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO, NO PERÍODO OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE Novembro de 2009 A DESIGUALDADE ENTRE NEGROS E NÃO-NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO, NO PERÍODO As informações captadas pela Pesquisa de

Leia mais

Gênero e Trabalho: (des)igualdade de oportunidades entre homens e mulheres

Gênero e Trabalho: (des)igualdade de oportunidades entre homens e mulheres Gênero e Trabalho: (des)igualdade de oportunidades entre homens e mulheres Bárbara Guerreiro Barbosa Danielly Spósito Pessoa de Melo Lidiane das Neves Silva PRODUÇÃO DA PESQUISA Projeto de Iniciação Científica

Leia mais

Mauro Luiz Rabelo Decano de Ensino de Graduação Universidade de Brasília

Mauro Luiz Rabelo Decano de Ensino de Graduação Universidade de Brasília Mauro Luiz Rabelo Decano de Ensino de Graduação Universidade de Brasília Art. 2 São diretrizes do PNE: I. erradicação do analfabetismo; II. universalização do atendimento escolar; III. superação das desigualdades

Leia mais

A INSERÇÃO DOS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO EM 2012

A INSERÇÃO DOS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO EM 2012 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE NOVEMBRO DE 2013 A INSERÇÃO DOS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO EM 2012 Em comemoração ao dia 20 de novembro, Dia da Consciência

Leia mais

O MERCADO DE TRABALHO EM 2011

O MERCADO DE TRABALHO EM 2011 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL Novembro de 2012 O MERCADO DE TRABALHO EM 2011 Em comemoração ao Dia Nacional da Consciência Negra Os dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego podem

Leia mais

A presença feminina no mercado de trabalho do Distrito Federal 2016

A presença feminina no mercado de trabalho do Distrito Federal 2016 A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL MARÇO 20 MARÇO - 2017 A presença feminina no mercado de trabalho do Distrito Federal 2016 Entre 2015 e 2016, o nível de ocupação no Distrito

Leia mais

DIA INTERNACIONAL DA MULHER 08 DE MARÇO 2016

DIA INTERNACIONAL DA MULHER 08 DE MARÇO 2016 DIA INTERNACIONAL DA MULHER 08 DE MARÇO 2016 A participação feminina e o setor metalúrgico: uma estatística da desigualdade Como em todos os anos no Dia Internacional da Mulher, este estudo é preparado

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES CHOPINZINHO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES CHOPINZINHO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES CHOPINZINHO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R

Leia mais

ANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais

ANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais AS MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL Caroline Silva dos Santos - karoliny_silva_santos@hotmail.com Daiane Souza da Silva -day-sborges@hotmail.com Débora Brasilino - deboratr_brasilino@hotmail.com

Leia mais

ENADE 2010 ENADE. Relatório da IES EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES

ENADE 2010 ENADE. Relatório da IES EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES ENADE EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES ENADE 2010 Relatório da IES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE NATAL G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES PITANGA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES PITANGA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES PITANGA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L

Leia mais

A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA

A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA MARÇO - 2012 DINAMISMO DO MERCADO DE TRABALHO ELEVA A FORMALIZAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO DE HOMENS E MULHERES, MAS A

Leia mais

Mercado de Trabalho Brasileiro: evolução recente e desafios

Mercado de Trabalho Brasileiro: evolução recente e desafios 1 São Bernardo do Campo, 10 de março de 2010. NOTA Á IMPRENSA Mercado de Trabalho Brasileiro: evolução recente e desafios O crescimento econômico brasileiro observado na década atual concretizou-se pelo

Leia mais

INSERÇÃO DAS MULHERES COM ESCOLARIDADE SUPERIOR NO MERCADO DE TRABALHO

INSERÇÃO DAS MULHERES COM ESCOLARIDADE SUPERIOR NO MERCADO DE TRABALHO São Paulo, março de 2011 nº 22 INSERÇÃO DAS MULHERES COM ESCOLARIDADE SUPERIOR NO MERCADO DE TRABALHO Inserção feminina no mercado de trabalho em 2010 principais resultados A inserção das mulheres com

Leia mais

Mulheres nas diferentes áreas de conhecimento: marcas de uma desigualdade 1

Mulheres nas diferentes áreas de conhecimento: marcas de uma desigualdade 1 Mulheres nas diferentes áreas de conhecimento: marcas de uma desigualdade 1 Amélia Artes* Resumo: As mulheres constituem maioria entre os estudantes no ensino superior brasileiro desde os anos de 1970.

Leia mais

A inserção do negro no mercado de trabalho no Distrito Federal

A inserção do negro no mercado de trabalho no Distrito Federal PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL A inserção do negro no mercado de trabalho no Novembro de 2011 A discussão sobre trabalho decente, capitaneada pela Organização Internacional do Trabalho

Leia mais

1 Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal//SUPLAV

1 Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal//SUPLAV O perfil das mulheres de 10 anos e mais de idade no Distrito Federal e na Periferia Metropolitana de Brasília - PMB segundo a ótica raça/cor 2010 Lucilene Dias Cordeiro 1 1 Secretaria de Estado de Educação

Leia mais

A INSERÇÃO DOS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS

A INSERÇÃO DOS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS OS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS NOVEMBRO DE 2012 A INSERÇÃO DOS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS A sociedade brasileira comemora, no próximo dia 20 de novembro, o Dia da

Leia mais

A formação e a diversidade cultural da população brasileira; Aspectos demográficos e estrutura da população brasileira.

A formação e a diversidade cultural da população brasileira; Aspectos demográficos e estrutura da população brasileira. A formação e a diversidade cultural da população brasileira; Aspectos demográficos e estrutura da população brasileira. A formação e a diversidade cultural da população brasileira Os primeiros habitantes

Leia mais

NOTÍCIAS ETENE 04 DE MAIO DE 2011 RESULTADOS DO CENSO 2010

NOTÍCIAS ETENE 04 DE MAIO DE 2011 RESULTADOS DO CENSO 2010 NOTÍCIAS ETENE 04 DE MAIO DE 2011 RESULTADOS DO CENSO 2010 População brasileira cresce quase 20 vezes desde 1872 A população do Brasil alcançou a marca de 190.755.799 habitantes na data de referência do

Leia mais

ENADE Relatório da IES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE MOSSORÓ

ENADE Relatório da IES INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE MOSSORÓ ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE MOSSORÓ O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO

Leia mais

A ascensão da mulher no mercado de trabalho

A ascensão da mulher no mercado de trabalho A ascensão da mulher no mercado de trabalho Proposta de redação: Há uma considerável inserção de senhoras e senhoritas no mercado de trabalho, fruto da falência dos modelos tradicionais civilizatórios.

Leia mais

CONFERÊNCIA REGIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES

CONFERÊNCIA REGIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES CONFERÊNCIA REGIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES Um desafio para a igualdade numa perspectiva de gênero Ituporanga 30/04/04 Conferência Espaço de participação popular para: Conferir o que tem sido feito

Leia mais

Curso e Colégio Específico

Curso e Colégio Específico Curso e Colégio Específico Estratificação e classes sociais e Desigualdades Sociais Disciplina: Sociologia Professor: Waldenir Estratificação e classes sociais Estratificação social: conceito É o processo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - FLORIANÓPOLIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - FLORIANÓPOLIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - FLORIANÓPOLIS Apresentação O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) constitui-se em um componente do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

Leia mais

A sub-representação das mulheres na ciência da Região Norte: uma questão de gênero

A sub-representação das mulheres na ciência da Região Norte: uma questão de gênero A sub-representação das mulheres na ciência da Região Norte: uma questão de gênero Ariane Serpeloni Tavares 1 Temis Gomes Parente 2 Resumo: Neste artigo busca-se identificar o impacto do gênero na carreira

Leia mais

ESTRUTURA E DINÂMICA DO SETOR PROVEDOR DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS EMPREGOS E SALÁRIOS NA DÉCADA DE 1990

ESTRUTURA E DINÂMICA DO SETOR PROVEDOR DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS EMPREGOS E SALÁRIOS NA DÉCADA DE 1990 Isabel Caldas Borges Mestranda do Programa de Pós Graduação em Economia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Marconi Gomes da Silva Professor Doutor do Departamento de Economia da Universidade

Leia mais

Enfermagem. Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH

Enfermagem. Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH Enfermagem O ensino de enfermagem no Brasil apesar de ter sido institucionalizado em 1923 sob a influência do sanitarismo,

Leia mais

DADOS COMPARADOS SOBRE EVASÃO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM UNIVERSIDADES FEDERAIS ANO REFERÊNCIA 2014

DADOS COMPARADOS SOBRE EVASÃO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM UNIVERSIDADES FEDERAIS ANO REFERÊNCIA 2014 DADOS COMPARADOS SOBRE EVASÃO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM UNIVERSIDADES FEDERAIS ANO REFERÊNCIA 2014 Estudo do ForPlad Apresentamos a seguir estudo realizado pelo Fórum Nacional de Pró-Reitores de Planejamento

Leia mais

Melhoria no mercado de trabalho não foi suficiente para garantir uma inserção menos desigual às mulheres

Melhoria no mercado de trabalho não foi suficiente para garantir uma inserção menos desigual às mulheres A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL MARÇO - 2013 MARÇO - 2012 Melhoria no mercado de trabalho não foi suficiente para garantir uma inserção menos desigual às mulheres De maneira

Leia mais

PESQUISA MENSAL DE EMPREGO

PESQUISA MENSAL DE EMPREGO PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE J ANE I R O DE 2004 REGIÕES METROPOLITANAS DE: RECIFE, SALVADOR, BELO HORIZONTE, RIO DE JANEIRO, SÃO PAULO e PORTO ALEGRE I) INTRODUÇÃO Para o primeiro

Leia mais

Panorama Educacional Brasileiro. Centro de Políticas Públicas do Insper

Panorama Educacional Brasileiro. Centro de Políticas Públicas do Insper Panorama Educacional Brasileiro Centro de Políticas Públicas do Insper Apresentação A educação é uma questão fundamental no cotidiano brasileiro, pois é a partir de uma boa base educacional que um país

Leia mais

A inserção da população negra no mercado de trabalho da Região Metropolitana de Belo Horizonte

A inserção da população negra no mercado de trabalho da Região Metropolitana de Belo Horizonte PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE A inserção da população negra no mercado de trabalho da Novembro de 2011 A discussão sobre trabalho decente, capitaneada pela

Leia mais

DÉCADA INTERNACIONAL DE. AFRODESCENDENTES 1º de janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2024 RECONHECIMENTO, JUSTIÇA E DESENVOLVIMENTO

DÉCADA INTERNACIONAL DE. AFRODESCENDENTES 1º de janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2024 RECONHECIMENTO, JUSTIÇA E DESENVOLVIMENTO DÉCADA INTERNACIONAL DE AFRODESCENDENTES 1º de janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2024 RECONHECIMENTO, JUSTIÇA E DESENVOLVIMENTO DÉCADA INTERNACIONAL DOS AFRODESCENDENTES 1º DE JANEIRO DE 2015 A 31 DE

Leia mais

ASSESSORIA ECONÔMICA. Pesquisa de. Final de Ano. Relatório elaborado pela Assessoria Econômica Fecomércio-RS. Fecomércio

ASSESSORIA ECONÔMICA. Pesquisa de. Final de Ano. Relatório elaborado pela Assessoria Econômica Fecomércio-RS. Fecomércio ASSESSORIA ECONÔMICA Pesquisa de Final de Ano 201 2015 Relatório elaborado pela Assessoria Econômica Fecomércio-RS Fecomércio DE FINAL DE PESQUISA ANO 2015 Sumário Executivo Resumo dos principais resultados

Leia mais

Mulheres na Física: Por que tão poucas? Por que tão lentamente? Marcia Barbosa. Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Mulheres na Física: Por que tão poucas? Por que tão lentamente? Marcia Barbosa. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Mulheres na Física: Por que tão poucas? Por que tão lentamente? Marcia Barbosa Universidade Federal do Rio Grande do Sul A participação das mulheres na vida acadêmica se inicia somente no final do século

Leia mais

Panorama Educacional Brasileiro

Panorama Educacional Brasileiro Brasileiro Centro de Políticas Públicas do Insper Março de 2014 Apresentação A educação é uma questão fundamental no cotidiano brasileiro, pois é a partir de uma boa base educacional que um país se desenvolve

Leia mais

EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA

EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA EIXO III EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA SUGESTÃO Desde os anos 1980, observam-se transformações significativas

Leia mais

MULHERES SOFREM MAIS COM O DESEMPREGO E GANHAM MENOS QUE OS HOMENS NA RMBH

MULHERES SOFREM MAIS COM O DESEMPREGO E GANHAM MENOS QUE OS HOMENS NA RMBH A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE MARÇO - 2008 MULHERES SOFREM MAIS COM O DESEMPREGO E GANHAM MENOS QUE OS HOMENS NA RMBH A inserção ocupacional feminina no mercado

Leia mais

AGENDA NACIONAL DE TRABALHO DECENTE PARA A JUVENTUDE. Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Brasília, 27 de junho de 2012

AGENDA NACIONAL DE TRABALHO DECENTE PARA A JUVENTUDE. Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Brasília, 27 de junho de 2012 AGENDA NACIONAL DE TRABALHO DECENTE PARA A JUVENTUDE Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Brasília, 27 de junho de 2012 Esquema da apresentação A. Por que uma agenda de trabalho decente

Leia mais

Setor de Bens de Capital 1

Setor de Bens de Capital 1 Setor de Bens de Capital 1 A indústria de Bens de Capital (BC) que produz máquinas e equipamentos é tradicionalmente reconhecida como um componente estratégico de um padrão de desenvolvimento rápido e

Leia mais

e a p r e s e n t a m

e a p r e s e n t a m e a p r e s e n t a m 2 2 São 105 milhões de mulheres no Brasil 12º País em população = 2 X 3 3 Meu nome é Renato Meirelles, sou homem, branco, paulistano com curso superior e tenho 39 anos de idade. E

Leia mais

INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA - RIO DE JANEIRO

INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA - RIO DE JANEIRO INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA - RIO DE JANEIRO Apresentação O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) constitui-se em um componente do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

Leia mais

RELATÓRIO DIFERENCIAÇÃO SALARIAL POR GÉNERO

RELATÓRIO DIFERENCIAÇÃO SALARIAL POR GÉNERO RELATÓRIO DIFERENCIAÇÃO SALARIAL POR GÉNERO APDL 2015 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. METODOLOGIA UTILIZADA... 3 3. DIFERENCIAÇÕES SALARIAIS... 4 3.1. ANÁLISE QUANTITATIVA... 4 3.1.1. CARACTERIZAÇÃO GERAL...

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PETROLINA - PETROLINA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PETROLINA - PETROLINA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PETROLINA - PETROLINA Apresentação O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) constitui-se em um componente do Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Leia mais

ENADE Relatório da IES. Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes

ENADE Relatório da IES. Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior ENADE 2009 Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes Relatório da IES Faculdade de Nova Serrana no município: NOVA SERRANA SUMÁRIO Apresentação...

Leia mais

IBEU LOCAL: REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS

IBEU LOCAL: REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS IBEU LOCAL: REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS Marcelo Gomes Ribeiro Gustavo Henrique P. Costa INTRODUÇÃO O Observatório das Metrópoles divulgou recentemente a publicação referente ao Índice de Bem Estar

Leia mais

Desempenho do mercado de trabalho ampliou a formalização do emprego feminino em 2013

Desempenho do mercado de trabalho ampliou a formalização do emprego feminino em 2013 1 A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE MARÇO 2014 Desempenho do mercado de trabalho ampliou a formalização do emprego feminino em 2013 O mundo do trabalho

Leia mais

Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Relatório da IES

Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Relatório da IES Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior ENADE 2009 Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes Relatório da IES Universidade Tecnológica Federal do Paraná no município: APUCARANA SUMÁRIO

Leia mais

Contexto Atual EVASÃO

Contexto Atual EVASÃO 1 2 Metodologia Hoper Contexto Atual Critérios FIES Cenário Econômico EVASÃO Curso IES Educação Superior 3 Cenário de Mercado 4 Proporção de Evasão no Ciclo Completo do Curso - Graduação Presencial Brasil

Leia mais

AUMENTO DO SALÁRIO MÍNIMO

AUMENTO DO SALÁRIO MÍNIMO AUMENTO DO SALÁRIO MÍNIMO Andressa Malagutti Assis A partir de fevereiro, o salário mínimo teve um aumento de 15,87%,passando de R$ 415,00 para R$ 465,00. Segundo o Ministério do Trabalho, com o aumento

Leia mais

NÚMEROS DO ENSINO SUPERIOR BRASIL RODRIGO CAPELATO

NÚMEROS DO ENSINO SUPERIOR BRASIL RODRIGO CAPELATO NÚMEROS DO ENSINO SUPERIOR BRASIL 2013 RODRIGO CAPELATO Matrículas 2012 Públicas: 7,5% Privadas: 1,2% Total: 3,0% Matrículas Matrículas - Brasil e suas regiões Cursos Presenciais Cursos EAD * Dados de

Leia mais

IGUALDADE SALARIAL PARA EMPREGADORES. Vale a pena! COMISSÃO PARA A IGUALDADE SALARIAL

IGUALDADE SALARIAL PARA EMPREGADORES. Vale a pena! COMISSÃO PARA A IGUALDADE SALARIAL IGUALDADE SALARIAL PARA EMPREGADORES Vale a pena! COMISSÃO PARA A IGUALDADE SALARIAL O que é a Lei sobre a Igualdade Salarial? A Lei sobre a Igualdade Salarial (Pay Equity Act) (Lei) exige que os empregadores

Leia mais

Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Relatório da IES

Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Relatório da IES Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior ENADE 2009 Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes Relatório da IES Universidade Federal do Rio Grande do Sul no município: PORTO ALEGRE SUMÁRIO

Leia mais

Indicadores do Ensino Superior

Indicadores do Ensino Superior INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTUDOS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO ÃO-GERAL DE INSTRUMENTOS E MEDIDAS EDUCACIONAIS Indicadores do Ensino Superior SEMINÁRIO

Leia mais

PERFIL DOS TRABALHADORES DA COPEL

PERFIL DOS TRABALHADORES DA COPEL PERFIL DOS TRABALHADORES DA COPEL - 2010 Curitiba, 31 de maio de 2011 PERFIL DOS TRABALHADORES DA COPEL - 2010 INTRODUÇÃO Este estudo tem como objetivo apresentar um perfil dos trabalhadores da Copel com

Leia mais

ESTRATIFICAÇÃO SOCIAL, MERCADO DE TRABALHO, DESIGUALDADES RACIAIS: UMA INTRODUÇÃO. Márcia Lima 1

ESTRATIFICAÇÃO SOCIAL, MERCADO DE TRABALHO, DESIGUALDADES RACIAIS: UMA INTRODUÇÃO. Márcia Lima 1 ESTRATIFICAÇÃO SOCIAL, MERCADO DE TRABALHO, DESIGUALDADES RACIAIS: UMA INTRODUÇÃO. 1. Introdução Márcia Lima 1 O objetivo desta exposição é fornecer aos alunos algumas informações sobre as principais características

Leia mais

Estrutura Populacional

Estrutura Populacional Estrutura Populacional A estrutura populacional consiste na divisão dos habitantes, de acordo com aspectos estruturais, possibilitando sua análise por meio: da idade (jovens, adultos e idosos); do sexo

Leia mais

EVOLUÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NO MUNICÍPIO DE PELOTAS

EVOLUÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NO MUNICÍPIO DE PELOTAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FILOSOFIA, SOCIOLOGIA E POLÍTICA - UFPEL INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA INFORMAÇÃO - FURG OBSERVATÓRIO SOCIAL DO TRABALHO NÚCLEO DE ANÁLISES URBANAS - NAU

Leia mais

MULHERES TRABALHADORAS EM LUTA MERCADO DE TRABALHO: AVANÇOS E PERMANÊNCIAS BRASÍLIA, 4 DE JULHO DE 2016

MULHERES TRABALHADORAS EM LUTA MERCADO DE TRABALHO: AVANÇOS E PERMANÊNCIAS BRASÍLIA, 4 DE JULHO DE 2016 MULHERES TRABALHADORAS EM LUTA MERCADO DE TRABALHO: AVANÇOS E PERMANÊNCIAS BRASÍLIA, 4 DE JULHO DE 2016 ALGUMAS CARACTERÍSTICAS A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD-IBGE) indicou que, em

Leia mais

Gênero e desigualdade

Gênero e desigualdade economia Gênero e desigualdade A disparidade de ganhos financeiros entre homens e mulheres diminuiu muito nos últimos anos no país. Contudo, quando se observam as diferenças em função do nível de escolaridade,

Leia mais

JUVENTUDE E ENSINO SUPERIOR NO BRASIL

JUVENTUDE E ENSINO SUPERIOR NO BRASIL CAPÍTULO 4 JUVENTUDE E ENSINO SUPERIOR NO BRASIL Ana Maria Nogales Vasconcelos 1 1 INTRODUÇÃO A partir da metade do século XX a população brasileira sofreu grandes transformações, marcadas pela transição

Leia mais

Política educacional no Brasil: educação técnica e abandono escolar

Política educacional no Brasil: educação técnica e abandono escolar Política educacional no Brasil: educação técnica e abandono escolar Ana Zuleima Lüscher Aluna: Anna Carolina Martins Introdução Este artigo aborda alguns aspectos da realização de uma pesquisa sobre a

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - BRASILIA

ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - BRASILIA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - BRASILIA Apresentação O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) constitui-se em um componente do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES)

Leia mais

Panorama Educacional Brasileiro

Panorama Educacional Brasileiro Brasileiro Centro de Políticas Públicas do Insper Janeiro de 2017 Apresentação A educação é uma questão fundamental no cotidiano brasileiro, pois é a partir de uma boa base educacional que um país se desenvolve

Leia mais

Tabela População segundo a existência de plano de saúde - Ceilândia - Distrito Federal Plano de Saúde Nº %

Tabela População segundo a existência de plano de saúde - Ceilândia - Distrito Federal Plano de Saúde Nº % Quanto à existência de Plano de Saúde observa-se em Ceilândia que 80,9% não contam com este serviço, enquanto 11,0% possui plano empresarial, o que é previsível dado o expressivo percentual de domicílios

Leia mais

SISTEMA FARSUL MAPEAMENTO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE BOVINA:

SISTEMA FARSUL MAPEAMENTO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE BOVINA: SISTEMA FARSUL ASSESSORIA ECONÔMICA MAPEAMENTO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE BOVINA: 2006-2016 PORTO ALEGRE 2017 MAPEAMENTO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE BOVINA 1.0 INTRODUÇÃO E METODOLOGIA

Leia mais

A formação de doutores no Brasil: uma política de Estado em busca de maior integração com o Sistema Nacional de Inovação

A formação de doutores no Brasil: uma política de Estado em busca de maior integração com o Sistema Nacional de Inovação A formação de doutores no Brasil: uma política de Estado em busca de maior integração com o Sistema Nacional de Inovação Eduardo B. Viotti 1 Existe a percepção relativamente generalizada de que as políticas

Leia mais

INFORMAÇÃO- PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO- PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA PROVA 344 INFORMAÇÃO- PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 12º Ano de Escolaridade CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS SOCIOLOGIA ANO LECTIVO 2011/2012 Tipo de prova: Escrita Duração (em minutos): 90 TEMAS CONTEÚDOS

Leia mais

SER PROFESSOR. Escolha de Poucos. Orientadora: Dra. Betania Stange Lopes Unasp-EC. Mestrando: Enildo do Nascimento

SER PROFESSOR. Escolha de Poucos. Orientadora: Dra. Betania Stange Lopes Unasp-EC. Mestrando: Enildo do Nascimento SER PROFESSOR Escolha de Poucos Mestrando: Enildo do Nascimento Orientadora: Dra. Betania Stange Lopes Unasp-EC RAZÕES PELA GRANDE QUEDA NA PROCURA PELO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: -a) falta de

Leia mais

O MERCADO DE TRABALHO FORMAL DA ENGENHARIA EM MINAS GERAIS

O MERCADO DE TRABALHO FORMAL DA ENGENHARIA EM MINAS GERAIS 2 FONTE DE REFLEXÃO E MATÉRIA-PRIMA PARA NOSSA INTERVENÇÃO Com esta publicação, o Sindicato de Engenheiros no Estado de Minas Gerais (Senge-MG) cumpre, mais uma vez, a tarefa de atualizar os dados relativos

Leia mais

Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Relatório da IES

Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Relatório da IES Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior ENADE 2009 Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes Relatório da IES Universidade Federal de Santa Catarina no município: FLORIANOPOLIS SUMÁRIO

Leia mais

GESTÃO ESCOLAR: O PERFIL DO DIRETOR DE ESCOLAS MUNICIPAIS DO RIO DE JANEIRO

GESTÃO ESCOLAR: O PERFIL DO DIRETOR DE ESCOLAS MUNICIPAIS DO RIO DE JANEIRO GESTÃO ESCOLAR: O PERFIL DO DIRETOR DE ESCOLAS MUNICIPAIS DO RIO DE JANEIRO Aluna: Wilma Valeria Andrade dos Santos Orientadora: Prof. Dra. Cynthia Paes de Carvalho Introdução Considerada no passado, como

Leia mais

Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Relatório da IES

Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Relatório da IES Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior ENADE 2009 Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes Relatório da IES Universidade Federal de Goiás no município: GOIANIA SUMÁRIO Apresentação...

Leia mais

Ingressantes

Ingressantes 3 Metodologia Hoper 4 5 Metodologia Hoper Ingressantes 2010 2011 2012 2013 6 Conceito de Evasão do Curso A evasão do curso pode ser entendida como a desistência do aluno (temporária ou definitiva) de um

Leia mais

Características. Em 2014, foram visitados 151 mil domicílios e entrevistadas 363 mil pessoas. Abrangência nacional

Características. Em 2014, foram visitados 151 mil domicílios e entrevistadas 363 mil pessoas. Abrangência nacional Rio de Janeiro, 13/11/2015 Abrangência nacional Características Temas investigados no questionário básico Características gerais dos moradores Educação Migração Trabalho e rendimento Trabalho infantil

Leia mais

MERCADO FORMAL DE TRABALHO PARANAENSE, SEGUNDO GÊNERO SÉRIE HISTÓRICA

MERCADO FORMAL DE TRABALHO PARANAENSE, SEGUNDO GÊNERO SÉRIE HISTÓRICA MERCADO FORMAL DE TRABALHO PARANAENSE, SEGUNDO GÊNERO SÉRIE HISTÓRICA 2003 2005 1 As diferenças entre homem e mulher são exatamente isso, diferença, não defeito, doença ou demérito. Mulher não é um segundo,

Leia mais

Ana Amélia Camarano (IPEA) Solange Kanso (IPEA)

Ana Amélia Camarano (IPEA) Solange Kanso (IPEA) Ana Amélia Camarano (IPEA) Solange Kanso (IPEA) Brasília, 7 de março de 2007 OBJETIVOS QUESTÕES !"#$"$#%&#!!'"()* Visão geral das tendências de crescimento da população brasileira e dos componentes deste

Leia mais

Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Relatório da IES

Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Relatório da IES Sinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior ENADE 2009 Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes Relatório da IES Universidade Federal da Bahia no município: SALVADOR SUMÁRIO Apresentação...

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE - CHOPINZINHO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE - CHOPINZINHO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE - CHOPINZINHO Apresentação O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) constitui-se em um componente do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

Leia mais

Relatório Informativo: Análise do Mercado de Trabalho Formal da Região Metropolitana de Campinas RAIS 2008

Relatório Informativo: Análise do Mercado de Trabalho Formal da Região Metropolitana de Campinas RAIS 2008 OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPINAS Relatório Informativo: Análise do Mercado de Trabalho Formal da Região Metropolitana de Campinas RAIS 2008 Termo de Contrato Nº. 65/2009 2009 EXPEDIENTE DA SECRETARIA

Leia mais