Engenharias no Brasil: mudanças no perfil de gênero?
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1 Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Engenharias no Brasil: mudanças no perfil de gênero? Nanci Stancki Silva (UTFPR) 1 Palavras-chave: Engenharia; Gênero; Tecnologia. ST 38 Ciência, tecnologia e poder: conhecimento e práticas de gênero Introdução A participação feminina no mercado de trabalho tem se ampliado nas últimas décadas, todavia as desigualdades de gênero permanecem marcando a presença das mulheres em diversas profissões. Elas ainda enfrentam processos de segregação ocupacional horizontal e vertical de gênero, marcados por discriminação, precarização, guetização, desigualdades salariais e desvalorização profissional. Seu trabalho permanece inserido em uma divisão sexual do trabalho em que suas atividades continuam associadas a atributos que nem sempre são valorizados em termos salariais. A compreensão dos fatores que geram essa desvalorização do trabalho feminino extrapola a esfera produtiva, envolvendo aspectos extra-profissionais. A divisão do trabalho doméstico, a socialização de homens e mulheres e as relações de poder entre os gêneros são aspectos que contribuem para a construção e reprodução dessa desvalorização. Se por um lado, essa é a realidade de um número significativo de mulheres, temos que considerar que esse cenário, para alguns setores femininos, tem sofrido alterações nas últimas décadas. A crescente e constante ampliação da escolaridade feminina tem contribuído para ampliar o espaço de sua atuação no mercado de trabalho, inclusive em profissões que historicamente foram consideradas como espaços masculinos. As profissões científicas e tecnológicas se inserem nesse contexto. Essas carreiras estão associadas a conhecimentos de ciência e tecnologia cuja construção histórica e social foram marcadas por exclusões de gênero que resultaram em campos com predominância masculina, seja pelo perfil de gênero dos seus profissionais ou pela forma como seus conhecimentos se desenvolveram, se estruturaram ou se organizaram. A baixa participação feminina nesse universo ainda é uma realidade, particularmente na Engenharia. Essa reduzida presença de mulheres é um fenômeno que pode ser visto como um corolário da baixa presença feminina nos cursos superiores dessa área. Este trabalho apresenta uma reflexão sobre a participação das mulheres na Engenharia no Brasil, analisando processos de permanências e mudanças no que tange à participação nos cursos superiores de Engenharia e na distribuição de gênero dessa carreira profissional.
2 2 Mulheres no ensino superior Os indicadores educacionais do país revelam que a maioria dos(as) estudantes do ensino superior é composta por mulheres. Considerando os dados referentes ao ano de 2005 (RISTOFF, 2007), verifica-se que a vantagem feminina ocorre entre ingressantes, alunos(as) matriculados(as) e concluintes de graduação presencial. A ampliação da participação feminina no ensino superior tem ocorrido já há algumas décadas, tanto em termos relativos quanto em números absolutos, pois se entre os concluintes de 1991, 59,9% eram mulheres concluintes em 2005, esse percentual se amplia para 62,2% ( mulheres). Em 2005, entre os(as) ingressantes, as mulheres representavam 55% e, entre os (as) matriculados(as), 55.9%. A vantagem numérica das mulheres se amplia quando consideramos aqueles(as) que obtém êxito, concluindo o curso superior iniciado. Todavia essa participação não se reflete em todos os cursos, pois as mulheres concentramse em determinadas áreas, em geral a de humanas, conforme mostra a participação feminina entre as matrículas do ensino superior presencial de 2005: Administração: 49,2%; Direito: 48,9%; Pedagogia: 91,3%; Engenharia: 20,3%; Comunicação Social: 56,6%; Letras: 80%; Ciências Contábeis: 50,7%; Educação Física: 43,1%; Enfermagem: 82,9%; Ciência da Computação: 18,8%. Podemos verificar uma distribuição de gênero desigual entre os cursos. Há uma nítida divisão sexual nos processos de formação, destacando-se a baixa participação feminina nos cursos de Engenharia e Ciência da Computação e a elevada presença das mulheres nos cursos de Pedagogia e Enfermagem. Dados que confirmam a permanência de uma presença masculina maior na área tecnológica e uma concentração feminina em áreas associadas ao cuidado (magistério e enfermagem), socialmente visto como áreas de atuação feminina. Quando comparados os números de 2005 com os dados referentes ao ano de 2000 (RISTOFF, 2007), verificamos que a participação das mulheres na Engenharia, embora reduzida,
3 3 tem se ampliado. Elas, em 2000, representavam 19,5% do total de matriculados (as), ampliando para 20,3%, em Para os cursos mais feminizados, verifica-se uma ampliação, embora pequena, da participação masculina nos cursos de Pedagogia (os homens representavam 7,53% em 2000 e passam a representar 8,7% em 2005) e Letras (17,5% em 2000 e 20% em 2005). Já o curso de Ciência da computação, verificamos uma tendência de permanecer majoritariamente masculino, pois em 2000, a participação masculina era de 73,5% e desde lá esse percentual vem se ampliando ano a ano, chegando, em 2005, a 81,2%. A distribuição de gênero do sistema educacional tem relação direta com a manutenção da tradicional divisão sexual do trabalho, na qual atividades femininas estão associadas ao cuidado e as masculinas com a racionalidade. A educação formal, especificamente a educação para o trabalho, consiste em uma das fases da construção dessa divisão. Entre outras instituições, a família é, em geral, o espaço no qual se inicia o direcionamento da escolha profissional, em geral, reproduzindo atributos e papéis tradicionais de gênero. Nos processos de socialização familiar, é comum que os brinquedos sejam diferentes para meninos e meninas jogos eletrônicos para eles e bonecas para elas, por exemplo o que desde cedo contribui para estimular e interferir sobre a escolha profissional de homens e mulheres. Mulheres engenheiras Transformações demográficas, mudanças nos padrões culturais e nos valores relativos ao papel social da mulher têm alterado a identidade feminina, voltando-a cada vez mais para o trabalho remunerado (BRUSCHINI, 2007). É inegável que a constante ampliação da escolaridade feminina tem contribuído para o avanço das mulheres nos diversos campos profissionais, entretanto esse fator não consolidou um mercado de trabalho não sexista. A discriminação da mulher no mundo do trabalho é ocasionada por inúmeros fatores, entre os quais o machismo, a percepção social do feminino, a baixa valorização do que se relaciona às mulheres e a forma como são distribuídas as tarefas domésticas. Tem sido comum que a presença feminina no mundo do trabalho seja marcada por processos que contribuem para a sua desvalorização precarização (terceirização, informalidade, tempo parcial, baixos salários, etc.) e segregação ocupacional de gênero seja vertical (pouca mobilidade na carreira e dificuldade para ascender aos postos hierarquicamente mais altos) ou horizontal (concentração do trabalho feminino em determinados setores ou funções). A partir da Relação Anual de Informações Sociais do Ministério do Trabalho e Emprego (RAIS), observamos que, em 2006, de aproximadamente 50 milhões de empregos formais, 40% deles eram ocupados por mulheres. No que tange à questão salarial, os dados apontam que a taxa de participação feminina vai se reduzindo à medida que as faixas salariais vão aumentando. Se entre os
4 4 trabalhadores que recebem até 0,5 salário mínimo, aproximadamente 52% são mulheres, já entre os que recebem mais de 20 salários mínimos, aproximadamente 27% deles são do sexo feminino. Poderíamos supor que com a ampliação da escolarização das mulheres, as desigualdades de gênero se reduziriam. Entretanto, embora possa, em muitos casos, ser um fator que contribua para amenizar a discriminação da mulher no mercado de trabalho, não há uma relação diretamente proporcional entre essas duas variáveis. A escolarização, todavia, consiste em condição sine qua non para o ingresso das mulheres em determinadas profissões, particularmente nas Engenharias. As profissões, de forma geral, ocupam espaços sociais relevantes para toda a sociedade, seja ou não da área tecnológica. Entretanto algumas delas têm recebido maior prestígio que outras, refletido em maior status social e melhores salários. Entre as profissões que detém maior prestígio podemos destacar, por exemplo, as Engenharias, que historicamente tiveram uma composição com predominância masculina e, entre as profissões menos valorizadas encontra-se o emprego doméstico, ocupado em sua maioria por mulheres. Passamos a analisar a presença feminina entre os empregos na área de Engenharia, cuja composição de gênero não teve alteração significativa entre os anos de 2001 e 2006, conforme dados da RAIS. Verificamos uma distribuição de gênero bastante desigual e uma permanência desse quadro, que pouco se altera de 2001 a 2006 e mostra que a Engenharia permanece sendo um universo predominantemente masculino. Em 2001, a taxa de participação feminina nos empregos formais na Engenharia Civil ou na Arquitetura era de 22% (9.405 empregos formais). Em 2006, os dados (RAIS) sobre essas duas profissões foram tabulados separadamente, nos quais aparece a participação feminina de 59,4% (5.430 empregos formais) na Arquitetura e uma participação de 17,5% (8.750 empregos formais) na Engenharia Civil. Esses números apontam para uma continuidade da caracterização da Engenharia Civil como campo de atuação profissional com predominância masculina e, a Arquitetura, como campo de trabalho que vem se feminizando. Na Engenharia Elétrica e Eletrônica, a participação feminina teve uma pequena redução percentual, passando de 10% (2.148 empregos formais) em 2001 para 9,7% (2.767 empregos formais) em Ao considerarmos os dados sobre Engenharia Mecânica, tem-se pouca alteração na reduzida participação feminina que era de 5,3% (698 empregos formais) e passou para 5,65% (1200 empregos formais) em Essa engenharia apresenta a menor participação das mulheres, mantendo uma tradição histórica de área de atuação majoritariamente masculino. Esses dados, por outro lado, representam também o crescimento da participação feminina nas Engenharias, pois de acordo com BRUSCHINI (2007), na categoria dos engenheiros, a participação das mulheres, que, em 1993, era de 12%, atingiu 14% em 2004 e, entre os arquitetos, a
5 5 fatia feminina era bem mais substantiva, representavam mais da metade da categoria (54%), dado que consolida a tendência de feminização da profissão, uma vez que as mulheres já ocupavam cerca de 52% dos empregos dessa área em No que se refere aos salários, verificamos que, em 2006, as mulheres, de forma geral, permanecem com remunerações inferiores às masculinas. Enquanto 51% das mulheres engenheiras ou arquitetas recebem salários até dez salários mínimos, entre os homens, apenas 35% deles estão concentrados nessa faixa salarial. No que se refere à idade desses profissionais, verificamos que a maior parte das mulheres (64%) possui idade até 39 anos, enquanto que metade dos engenheiros e arquitetos homens concentram-se nessa faixa etária. Considerações finais A ciência e tecnologia têm uma dimensão de gênero que se faz presente quando analisamos as profissões associadas a elas, entre as quais a Engenharia. Percebemos, nesse campo profissional, diferenças consideráveis no que se refere à participação masculina e feminina e desigualdades de gênero, conforme os dados aqui apresentados, apontando que a eqüidade de gênero é algo a ser construído. Uma distribuição de gênero com eqüidade, seja nos processos de pesquisa, ensino, produção, reprodução e distribuição dos benefícios da ciência e tecnologia geraria impacto não só para a sociedade, mas para o próprio conhecimento e tudo que dele deriva. Nesta perspectiva, alguns elementos devem ser considerados. Entre eles, os conceitos de ciência e tecnologia que, socialmente construídos, foram frutos de relações de poder que contribuíram para classificar e valorizar conhecimentos e atividades de forma desigual. O que é considerado científico e tecnológico, como é o caso das Engenharias, eminentemente tecnológica, tem recebido maior valor e prestígio social. Já aquelas atividades que envolvem atividades não classificadas como científicas e tecnológicas, como é o caso daquelas desenvolvidas por intermédio de atividades manuais ou por habilidades relacionais. Essa construção de forma nítida beneficiou mais os homens do que as mulheres, o que nos impõe o desafio de questionar esses conceitos. Schiebinger (2001) nos lembra que, boa parte do que não tem sido contado como ciência trata-se do lado privado da vida e era associado às mulheres. E, que entre esses campos está, por exemplo a enfermagem que trabalha com o cuidado de pacientes. De forma geral, o conceito de ciência e de tecnologia acaba não abarcando as atividades femininas. Outros elementos a serem teorizados e debatidos podem ser, a implementação de políticas que contribuam para ampliar a participação das mulheres em carreiras científicas e tecnológicas e reduzir as desigualdades de gênero já detectadas nesse universo; a construção de uma distribuição
6 6 justa do trabalho doméstico e das atividades referentes à manutenção e reprodução da vida; a reflexão sobre a organização do trabalho nas áreas científicas e tecnológicas de forma que possibilite uma distribuição equitativa de gênero e permita conciliar trabalho profissional e maternidade, por exemplo; e, o necessário envolvimento da sociedade, em particular das mulheres, no debate e na construção do desenvolvimento científico e tecnológico do país. Referências BRUSCHINI, Maria Cristina. Trabalho e gênero no Brasil nos últimos dez anos. Seminário Internacional Mercado de Trabalho e gênero: comparações Brasil-França. São Paulo, Disponível em Acesso feito em 28 de junho de RISTOFF, Dilvo et al (orgs.)a mulher na educação superior brasileira: Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, SCHIEBINGER, Londa. O feminismo mudou a ciência? SP: EDUSC, Doutora em Política Científica e Tecnológica (UNICAMP); Professora do Departamento Acadêmico de Matemática e do Programa de Pós-graduação em Tecnologia da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR); Pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre relações de gênero e tecnologia (PPGTE); nancist@terra.com.br.
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