COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO. Coordenadora de Graduação - Diurno. Prof.ª Dr.ª Livia Barbosa Pereira.

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1 COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO Coordenadora de Graduação - Diurno Prof.ª Dr.ª Livia Barbosa Pereira liviapereira@unb.br Tel: Horário de atendimento: Terça-feira: 10h às 12h Coordenadora de Graduação - Noturno 1 / 9

2 Prof.ª Dr.ª Lucélia Luiz Pereira Tel.: (61) Horário de atendimento: Segunda-feira: 18h às 20h Técnica em Assuntos Educacionais Alaídes Rodrigues da Silva Melo Tel.: (61) Horário de atendimento: Segunda-feira a sexta-feira: 8h às 14h 2 / 9

3 GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 3 / 9

4 1. Contexto Educacional O curso diurno de graduação em Serviço Social da UnB completou 41 anos em 2012, mas seu surgimento se deu com a criação da primeira Faculdade de Serviço Social de Brasília (FSS), cujo reconhecimento pelo MEC ocorreu por meio do Decreto nº de 1º de agosto de Isso significa que o ensino de Serviço Social no DF praticamente nasceu com Brasília e desde então instituiu aqui um lócus pioneiro de estudos, pesquisas e de formação de assistentes sociais. Sua história nasce vinculada à Igreja Católica (Pereira, 2005) e permaneceu nesta instituição até 1971 quando foi extinto e seus alunos foram transferidos para a Universidade de Brasília. Aqui, seu primeiro reconhecimento se deu por meio do Decreto nº , de 20 de junho de Até 1998 foi o único curso a formar profissionais no Distrito Federal por quase três décadas Esta realidade sofreu profundas transformações com a aprovação da LDB (1996), que provocou acelerada expansão de cursos privados. O DF conta, atualmente, com mais 08 cursos presenciais e 09 na modalidade à distância. Apesar do aumento da oferta, a UnB segue sendo o Curso público de referência no Distrito Federal e recebe uma demanda cada vez mais crescente de candidatos/as no vestibular. Já na década de 1980 o Curso da UnB foi se constituindo com forte perfil de estudos, pesquisas e análise de políticas sociais, compreendendo estas como espaços privilegiados de intervenção profissional. Empenhado em inserir o Serviço Social no contexto mais amplo das políticas públicas, o SER ofereceu, entre 1982 e 1989, cinco edições do Curso de Especialização em Política Social, que serviu de preparação à criação, em 1991, do Mestrado em Política Social e posteriormente (em 2002) a criação do Doutorado em Política Social. A longa história do Curso, a intensa e sólida articulação entre ensino, pesquisa e extensão, a relação cotidiana entre graduação e pós-graduação e o protagonismo histórico do corpo docente nos processos nacionais de construção do Serviço Social vem possibilitando o atendimento com excelência das demandas de natureza econômica e social. A direção teórica do Curso, assegurada pela incorporação no Projeto Pedagógico das diretrizes curriculares da ABEPSS, possibilita uma formação que responde de modo competente e crítico às demandas do mercado de trabalho, sem, contudo, subordinar a formação aos ditames do mercado. 4 / 9

5 Nessa direção, o departamento criou em 2010 o Curso de Graduação em Serviço Social no período noturno. A criação do curso noturno é produto de uma conjuntura particular do processo de expansão da universidade pública brasileira nos marcos do Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais REUNI, instituído pelo Ministério da Educação MEC a partir de É importante destacar que a proposta de criação do Curso Graduação no período noturno, hoje em implantação na UnB, reflete mais do que uma demanda de expansão a partir do REUNI/MEC e da preocupação de adequar o projeto político pedagógico já existente às particularidades de um curso noturno. Resulta de um processo histórico continuado da categoria profissional dos assistentes sociais e das unidades de formação em Serviço Social, que busca uma avaliação contínua entre formação profissional e as demandas colocadas para o trabalho profissional no marco do processo de reestruturação da sociedade capitalista e compromisso com a ampliação de vagas públicas na universidades brasileiras. 2. Objetivos do Curso Os anos 1990 e 2000 foram marcados por profundas transformações nos processos de produção e reprodução da vida social, determinadas pela reestruturação produtiva, pela contrarreforma do Estado e pela instituição de novas formas de enfrentamento da questão social, com ênfase na alteração das relações entre o público e o privado. Estas décadas vivenciaram, contraditoriamente, a expansão das políticas sociais, a exemplo do SUS, SUAS e Previdência Social, determinadas pelas conquistas constitucionais de 1988, mas enfrentaram também mudanças estruturais em sua configuração, a exemplo das tendências de focalização, mercantilização e transferências de serviços públicos para o setor privado, mercantil ou não. O trabalho do/a Assistente Social é diretamente afetado por tais transformações, produto das mudanças na esfera da divisão social e técnica do trabalho, tanto no cenário nacional como mundial. Neste contexto, as revisões curriculares de 2001 e 2009 sinalizam como objetivo principal dos Cursos de Serviço Social da UnB a consolidação de uma formação profissional de 5 / 9

6 caráter generalista e crítica, com sólido embasamento teórico-metodológico, ético-político e técnico-operativo que possibilite ao futuro assistente social a apreensão do significado social da profissão, a compreensão dos desafios impostos pela realidade social e a capacidade de materializar as possibilidades de ação nela contidas. Este objetivo mais geral se desdobra nos seguintes objetivos específicos: A) formar profissionais ativos, críticos, autônomos, criativos e capazes de realizar, coerente e firmemente, os fundamentos da profissão voltados para a concretização, permanente e ampliada, da democracia e dos direitos no país; B) assegurar conteúdos interdisciplinares que permitam ao discente construir uma visão de totalidade da realidade social em seus múltiplos aspectos e determinações; C) garantir a investigação como elemento intrínseco da formação e fundamentação da intervenção profissional, entendida como ato de conhecimento do real nos termos de Ianni (2004, p. 168); D) preparar profissionais para intervir nas expressões da questão social e nos diversos campos de atuação, com destaque para as políticas sociais, e especialmente as políticas de seguridade social, em sua concepção ampliada defendida pelo Conjunto CFESS/CRESS na Carta de Maceió (2002); E) articular conteúdos e procedimentos didáticos que assegurem uma formação competente em suas dimensões ética, teórica, técnica e política. 3. Perfil Profissional do Egresso 6 / 9

7 As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Serviço Social, emanadas pelo Conselho Nacional de Educação, estabelecem princípios consistentes que regulam e dão sustentação ao processo de formação do assistente social. A Lei n 8.662, de 07 de junho de 1993, que regulamenta a profissão, nos seus Artigos 4º e 5º dispõe sobre as competências e atribuições privativas do assistente social. Em consonância com as recomendações do CNE e com a Lei nº e, apoiado, ainda, na proposta apresentada no documento sobre as Diretrizes Curriculares da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa de Serviço Social, o perfil do profissional que os Cursos de Serviço Social têm o propósito de formar refere-se a um profissional que tenha as seguintes competências teóricas, éticas, técnicas e políticas: A) conhecimento das expressões da questão social de modo a formular e implementar propostas para seu enfrentamento, por meio de políticas sociais públicas, empresariais, de organizações da sociedade civil e dos movimentos sociais; B) condições de realizara análise crítica do real e de se inserir de modo criativo e propositivo no conjunto das relações sociais e de mercado; C) comprometido com a observância do Código de Ética do Assistente Social; D) domínio do conhecimento sobre as particularidades da constituição e do desenvolvimento histórico da sociedade brasileira e do Serviço Social no país de modo a ser capaz de identificar as demandas - consolidadas e emergentes dirigidas ao Serviço Social. Este perfil possibilitará que o egresso do Curso de Serviço Social da UnB seja competente para: 7 / 9

8 1) elaborar, implementar, executar e avaliar políticas sociais junto a órgãos da administração pública, direta ou indireta, empresas, entidades e organizações populares; 2) elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos que sejam do âmbito de atuação do Serviço Social com participação da sociedade civil; 3) encaminhar providências e prestar orientação social a indivíduos, grupos e à população; 4) orientar indivíduos e grupos de diferentes segmentos sociais no sentido de identificar recursos e de fazer uso dos mesmos no atendimento e na defesa de seus direitos; 5) planejar, organizar e administrar benefícios e serviços sociais; 6) planejar, executar e avaliar pesquisas que possam contribuir para a análise da realidade social e para subsidiar ações profissionais; 7) prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades, com planos, programas e projetos que sejam do âmbito de atuação do Serviço Social com participação da sociedade civil; 8) prestar assessoria e apoio aos movimentos sociais em matéria relacionada às políticas sociais, no exercício e na defesa dos direitos civis, políticos e sociais da coletividade; 9) planejar, organizar e administrar serviços sociais e de Unidade de Serviço Social; 10) realizar estudos sócio-econômicos com os usuários para fins de benefícios e serviços 8 / 9

9 sociais junto a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades. Tais competências se articulam diretamente às atribuições que lhe são privativas, conforme artigos 4 a 5 da Lei de Regulamentação da profissão. Projeto Político Pedagógico do Curso diurno. Click aqui. Projeto Político Pedagógico do Curso noturno. Click aqui. 9 / 9

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