O ARCO METROPOLITANO EM NOVA IGUAÇU: UM CASO DE SEGREGAÇÃO RESIDENCIAL?

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1 O ARCO METROPOLITANO EM NOVA IGUAÇU: UM CASO DE SEGREGAÇÃO RESIDENCIAL? Humberto Miranda de Carvalho INTRODUÇÃO O Arco Rodoviário Metropolitano é uma rodovia que atravessa a Baixada Fluminense e uma parte da Costa Verde, os municípios interligados são: Itaboraí, Guapimirim, Magé, Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Japeri, Seropédica, Itaguaí. A rodovia possui 145 km de extensão com um custo de aproximadamente 1,9 bilhão de reais segundo os dados do Relatório de Impactos do Meio Ambiente, entretanto, por conta de problemas durante a construção, o projeto foi encarecido em cerca de 18 milhões de reais. O projeto do Arco Metropolitano se origina na década de 1970 sob o nome de RJ- 109 e abrangia cerca de apenas 70 km, com a proposta de desafogar o trânsito da capital fluminense e uma tentativa de atração locacional de modo a impedir uma fuga maior de empresas, já que o estado do Rio de Janeiro passava por um período de estagnação econômica. Entretanto, o fim do milagre econômico no governo ditatorial brasileiro, aliado a crise do petróleo mundial, fizeram o Estado brasileiro cortar gastos e desta forma, impedir com que a rodovia fosse construída. Em 2006, a anunciação da construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (COMPERJ) no município de Itaboraí trouxe o projeto a tona, uma vez que o COMPERJ precisaria de uma via para transportar sua produção e o porto mais próximo que suportaria a demanda se localizava em Itaguaí (cerca de 113 km), neste contexto, foi anunciado a construção do Arco Metropolitano que começou a ser iniciado em Segundo o EIA-RIMA, além do escoamento da produção do Complexo, o empreendimento visa: Ampliação dos terminais logístico ao longo da rodovia; Desafogar o trânsito nas principais vias do estado; Ampliar o acesso ao Porto; Conexão entre rodovias; Atrair empresas para o interior do estado do Rio de Janeiro. A implantação do Arco Metropolitano atravessa áreas densamente povoadas principalmente no município de Nova Iguaçu e Duque de Caxias, trazendo transformações no cotidiano dos moradores e na paisagem ao redor. Desta forma, o empreendimento avançou causando impactos que 1

2 redesenharam a configuração espacial de diversas áreas e no caso deste trabalho em análise o município de Nova Iguaçu, que possui a facilidade de obtenção de dados e mobilidade para as atividades de campo. Dentre os municípios da baixada fluminense que são cortados pelo Arco Rodoviário Metropolitano, a cidade iguaçuana é um dos mais populosos, nele está concentrado o maior número de residências objeto de remoção face à implantação desse empreendimento. Como consequência do mesmo verificou-se uma redução significativa da oferta de serviços públicos nas áreas diretamente afetadas pelas obras. OBJETIVOS Compreender o conjunto de transformações que ocorrem no cotidiano dos moradores de Nova Iguaçu face à implantação do Arco Rodoviário Metropolitano, colocando em questão um possível processo de segregação residencial induzida evidenciando o posicionamento dos agentes públicos (estado e município em relação ao mesmo. Além disso, procura-se analisar ao longo de três anos as alterações no cotidiano dos moradores tanto os removidos quanto os moradores marginais ao empreendimento. METODOLOGIA Como metodologia aplicada para a operacionalização do presente trabalho houve a realização de trabalhos de campo, mediante a aplicação de questionário/roteiro de entrevista nos bairros: Amaral; Barão de Guandu; Figueiras; Geneciano; Vila de Cava Além disso, houve a análise do posicionamento do Poder Público face ao processo em tela, tendo por base a análise de conteúdos de quatro fontes documentais principais: 2 Relatório do Estudo de Impactos do Meio Ambiente (EIA- RIMA) do Arco Metropolitano, (Consórcio Concremat- Tecnosolo Ltda, 2007);

3 Plano Diretor Estratégico de Desenvolvimento Sustentável da Meso-Região do Arco Metropolitano do Rio de Janeiro (Consórcio Tecnosolo. SEBRAE, 2008); Plano Diretor do Arco Metropolitano (Consórcio Tecnosolo e ARCADIS Tetraplan, 2007) Plano Diretor de Nova Iguaçu (Prefeitura Municipal de Nova Iguaçu, 2011); As atividades realizadas de forma breve ao longo do três anos foram: ANO ATIVIDADES 2013 Aplicação de uma primeira rodada de questionário com o objetivo de obter a opinião dos moradores referente a implantação do empreendimento, focando em especial os seguintes indicadores : Índice de evasão; Satisfação de indenização; Valorização ou não da terra pós-obra; 2014 Segunda rodada de questionários confrontando os dados do ano anterior; levantamento das políticas públicas estaduais e municipais referidas ao Arco e como Análise da documentação levantada visando a identificação do tratamento dado a questão habitacional face a um possível processo de segregação habitacional; 2015 Terceira rodada de questionários 3

4 procurando levantar cotidiano pós-obra da população afetada visando confrontar o que os agentes públicos, através da documentação, previam realizar. Como aporte teórico para operacionalizar a pesquisa foi utilizado o conceito de impactos sociais: A abordagem sobre impactos aqui é entendido como: Consequência dos efeitos de um projeto ou prática social. Expressa o grau de consecução dos objetivos em relação à população-meta do projeto. E ainda, o impacto pode ser medido em distintas unidades de análise: a do indivíduo ou grupo familiar, ou em distintos conglomerados societários (comunitário, regional, nacional). (COHEN & FRANCO,1999:94) Durante a realização da pesquisa, foi percebido que a forma como o governo do estado do Rio de Janeiro agia sobre a população iguaçuana com a implantação do Arco Metropolitano, através do valor da indenização oferecida, condicionando ao que CORREA (1993) classifica como segregação residencial, em que O estado na sua condição de interventor do espaço urbano condiciona a segregação residencial dos moradores da área de inserção do empreendimento. (CORREA, 1993). Através da segregação imposta (CORREA, 1993) é feita a diminuição da escolha da população pobre à moradia pelo Estado. Além disso, há um outro tipo de segregação por ( CORREA, 1993) a segregação induzida, que envolve aqueles que ainda têm algumas escolhas possíveis, situadas, no entanto, dentro de limites estabelecidos pelo preço da terra e dos imóveis. Ressalte-se, contudo, que o limite entre segregação imposta e induzida é tênue, como que uma se dissolvesse na outra,que será abordado também neste trabalho Desta forma, surge mais um grupo de agente produtor do espaço, o grupo dos excluídos conforme Roberto Lobato Correa discorre no seu livro O Espaço Urbano: 4 (...) São aqueles que não possuem renda para pagar o aluguel de uma habitação digna e muito menos para comprar um imóvel. Este é um dos fatores, que ao lado do desemprego,

5 doenças, subnutrição, delineiam a situação social dos grupos excluídos. A estas pessoas restam como moradia: cortiços, sistemas de autoconstrução, conjuntos habitacionais fornecidos pelo agente estatal e as degradantes favelas. (CORRÊA, 1995, P.4.) O grupo dos excluídos, dentre os agentes produtores do espaço (na proposição de Corrêa, 1989) são os que mais crescem diante da lógica capitalista de produção do espaço visto que os demais grupos na maioria dos casos atuam juntos, com uma transformação ativa do espaço, enquanto o grupo dos excluídos é na maioria das vezes passivos do processo, ou seja, modificam o espaço de acordo com as ações dos demais agentes. RESULTADOS BAIRROS ATRAVESSADOS PELO ARCO METROPOLITANO EM NOVA IGUAÇU (Figura1) Fonte: Base cartográfica IBGE 2010/ Organização própria Durante os três anos foram analisados os bairros em ênfase na figura 1, que abrangem uma quantidade de domicílios conforme está na tabela abaixo: BAIRROS TOTAL/ DOMICILIOS FAMÍLIAS 5

6 DOMICÍLIOS DESAPROPRIADOS ENTREVISTADAS Vila de Cava Santa Rita Figueira Geneciano Bairro Amaral Barão de Guandu Total Fonte: Acervo próprio; Jornal Iguassu; ONG COMCAUSA; Jornal Odia; Prefeitura de Nova Iguaçu 1 Ao longo da coleta de dados houve uma dificuldade muito grande para obtenção dos mesmos referente a quantidade removida do município de Nova Iguaçu, desta forma tive de ir nas localidades e no diálogo com moradores e grupos que os representem, conseguiu-se uma quantidade aproximada de removidos. Durante as campos fez-se a seguinte constatação, sobre os valores de indenização paga: 1 De acordo com a Seobras, ao longo de todo o empreendimento foram desapropriados 1754 imóveis, sendo 70% domicílios; -Com a exceção de Vila de Cava e Santa Rita, os demais bairros não possuem os números de desapropriações divulgados -Referente ao total de domicílios de B.Amaral e B. de Guandu, a prefeitura não dispôs de uma quantidade oficial, sendo assim considerado os domicílios de B.Amaral quantificado em St.Rita enquanto B.de Guandu entram na quantificação de Geneciano; 6

7 Relação dos valores médios GENE/B.GUANDÚ FIGUEIRAS V. DE CAVA SANTA RITA VALOR MÉDIO IMÓVEIS VALOR MÉDIO INDENIZAÇÃO VALOR MÉDIO TERRENO Fonte: Acervo Próprio Além disso foi elaborado o índice de satisfação pelo valor da indenização, conforme a tabela abaixo: PORCENTAGEM DE SATISFAÇÃO ST.RITA V.DE CAVA FIGUEIRAS GENE/B.GUANDU 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% PORCENTAGEM DE SATISFAÇÃO Fonte: Acervo Próprio No cruzamento dos dados, foi percebido que onde o valor da indenização era menor em relação ao 7

8 valor do imóvel e terreno, acarretando grande insatisfação como é percebido do bairro de Vila de Cava, obrigando os moradores a se mudarem forçosamente para outras localidades por conta da implantação do empreendimento, alterando de forma notória o cotidiano da população. A grande justificativa para que seja tão caro em Vila de Cava se dá pela sua função de centralidade local. Diante de indenização baixa, começou a haver conflitos entre os moradores resistentes e os agentes públicos do estado que queriam continuar a obra, obrigando por vezes a retirar os atingidos forçosamente seja pela coerção judicial. Diante dos relatos dos moradores foi constatado que após o início das obras, as pessoas que não foram desapropriadas afirmaram que o número de assaltos, acidentes com automóveis aumentaram por conta da falta de luminosidade e a "desertificação da área, além disso, também reclamaram da falta de água e energia elétrica que se tornaram constantes depois do início das obras; As famílias que foram desalojadas disseram que enquanto permaneciam nas suas residências esperando uma indenização justa foram por vezes intimadas seja por um representante do estado ou pelos operários a saírem do local. De acordo com o EIA-RIMA do Arco Metropolitano: O programa deverá envolver um conjunto de ações que visem garantir que o processo de reassentamento/relocação da população afetada, que proporcione, no mínimo, a garantia de suas condições atuais de subsistência, ordenando a ocupação nas novas áreas de assentamento, bem como regularizando a situação fundiária em suas novas residências. (EIA-RIMA, 2007, pg 54) Entretanto, em todas os bairros investigados, os entrevistados afirmaram não haver um plano de reassentamento populacional, forçando-os a aceitar o valor da indenização aferido nas suas residências ou pleitear até chegar a um valor que pudesse garantir outra moradia que tivesse uma qualidade a antiga residência. Ainda pelo mesmo documento oficial há indicações outras indicações sobre as propostas socioeconômicas mitigadoras: 8 [...] as ações de comunicação social serão direcionadas, prioritariamente, à população afetada e residente às localidades vizinhas à rodovia, ou seja, aquela que permanentemente se relacionará com o empreendimento em suas diversas fases, bem como os usuários da rodovia.

9 Dado o caráter de remedição de impactos socioeconômicos, recomenda-se que as ações de comunicação social sejam desenvolvidas seguindo três linhas: Divulgação do empreendimento; Responsabilidade Social e Convívio com a rodovia. (EIA-RIMA, 2007,pg 46) Contudo, durante os três anos de entrevista com os moradores, não foi verificado nenhuma medida sinalizada que foi realizada. Além da inoperância dos agentes públicos, foi verificado a descontinuidade dos serviços básicos (sobretudo no bairro Barão de Guandu) em que a única empresa de ônibus que levava os moradores ao centro do município parou de trafegar conforme a obra foi sendo concluída, além disso, o posto de saúde do bairro começou a operar com dificuldades e o serviço de coleta de lixo também ficou bastante preconizado. Outro fator que afetou bastante os moradores, foi o bloqueio da passagem tanto de pedestres quanto de automóveis, obrigando-os a fazerem trajetos mais longos até chegar ao destino desejável. Desta forma, é visto o claro deterioro do ambiente se contrapondo a lógica indicada pelos documentos oficiais. Figura 2 9

10 Fonte: Base cartográfica IBGE 2010/Organização própria Na figura 2, percebe-se que a quantidade de passagens novas está muito aquém das bloqueadas promovendo uma barreira física aos moradores residentes do bairro Barão de Guandu acarretando como já foi dito a queda da qualidade de vida dos mesmos, entretanto, no bairro de Geneciano foi verificado que após a construção da rodovia, este bairro foi revitalizado gerando uma crescente especulação imobiliária. A área verde corresponde as ocupações ilegais que após a conclusão do Arco Metropolitano, cresceram de forma vertiginosa, sendo também parte dos moradores que foram removidos e não tiveram dinheiro suficiente para comprar outro terreno ou imóvel. Diante das constatações em campo, fica em curso um processo de segregação residencial induzida onde a mobilidade dos moradores estão prejudicados, a ausência de serviços básicos e a indução ao reassentamento dos moradores (principalmente dos bairros Vila de Cava e Santa Rita) em outras localidades face ao valor baixo das indenizações. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante dos dados obtidos durante os três anos e a leitura documental foram percebidos vários contrastes entre o prometido versus realidade, em que ambos os governos municipal e estadual garantiriam a qualidade de vida tanto dos moradores removidos quanto aos que permaneciam próximos ao empreendimento. Atualmente, a rodovia se encontra concluída com vários trechos ainda inacabados, má sinalização e constante assaltos tanto aos moradores quanto aos que trafegam no Arco Metropolitano. A tão prometida dinamização da economia fluminense não se encontra em ocorrência nessas localidades, e a proposta de uma urbanização ordenada e um reordenamento da que já existe também não se configura nos bairros analisados. Desta forma, levanta-se uma discussão de até onde vale a construção de grandes empreendimentos, onde muitas vezes como é visto ao longo do país, afetando a população local, sobrepondo o sentimento de afetividade dos moradores que vivem nas localidades afetadas há mais de trinta anos, diminuindo a sua qualidade de vida e obrigando por vezes, seja pelas condições deteriorantes pósobra ou pela indenização injusta a se mudarem forçosamente para outras localidades de uma qualidade menor. Afinal, as pessoas tem o direito à moradia com qualidade garantido por lei e são tratadas de formas diferentes pelo Estado, onde em certas ocasiões mudam-se até parte do traçado 10

11 de uma obra por conta de uma classe social mais abastarda morar naquela localidade, e em outros momentos (como o caso analisado) os moradores não possuem uma condição econômica tão boa e tem um tratamento diferente. Vê-se desta forma que os agentes públicos agem de acordo com que certos grupos sociais possuem, desde político a econômico e neste conflito, ganha-se quem possui mais destes dois elementos e tem-se o crescimento de um grupo cada vez maior, o grupo dos excluídos, marginais aos investimentos públicos e tão contraditório a lógica que os grandes empreendimentos trazem de desenvolvimento territorial. BIBLIOGRAFIA ARCOVERDE, A.C.B. Avaliação dos Impactos Sociais E Econômicos Dos Empreendimentos Solidários Em Pernambuco, UFPE. I Seminário Internacional & III Seminário de Modelos e Experiências de Avaliação de Políticas, Programas e Projetos, Atlas Escolar Municipal de Nova Iguaçu CORRÊA, Roberto Lobato. O Espaço Urbano. São Paulo, Editora Ática, ERNESTO, Cohen; FRANCO, Rolando. Avaliação de projetos sociais. Editora Vozes, p 94. Estudo de Impactos Ambiental: Projeto Arco Metropolitano. (Consórcio Concremat Tecnosolo Ltda), 2007 OSÓRIO, Mauro; LEONARDO, Bruno; SOBRAL, Barth; CARVALHO, Guilherme; FILGUEIRAS, Marcos. Plano Diretor Estratégico De Desenvolvimento Sustentável Da Meso- Região Do Arco Metropolitano do Rio de Janeiro, Plano Diretor do Arco Metropolitano (Consórcio Tecnosolo e ARCADIS Tetraplan,), 2011 Plano Diretor Estratégico de Desenvolvimento Sustentável da Meso-Região do Arco Metropolitano do Rio de Janeiro. (Consórcio Tecnosolo e ARCADIS Tetraplan), Plano Diretor Municipal de Nova Iguaçu, TÂNGARI; RÊGO; MONTEZUMA. Arco Metropolitano: Integração e fragmentação da paisagem metropolitana, 2012 VAINER, Carlos. Deslocamento compulsório, Restrições à livre circulação: Elementos para 11

12 um reconhecimento teórico da violência como fator migratório,

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