Realizado de 25 a 31 de julho de Porto Alegre - RS, ISBN

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1 Metrópole Versus Interior: as transformações regiões geoeconomias Fluminense no século XXI. Autor: Felipe Fernandes de Azevedo Souza (graduação UFF) Introdução O processo de reestruturação econômica do Estado do Rio de Janeiro nos convida a refletir sobre as relações sócioespaciais entre as regiões metropolitanas e as regiões interioranas. A economia fluminense durante muito tempo sofreu com a perda de investimentos (principalmente no âmbito federal) além das péssimas administrações públicas após a fusão de Estado do Rio de Janeiro com o antigo Estado da Guanabara. Atualmente, o Produto Interno Bruto (PIB) do Estado concentra-se nos setores terciário e secundário, respectivamente 62,1% e 37,5% segundo o IBGE, bem como as taxas de urbanização na região Sudeste são de aproximadamente 90%. No que se refere ao território, o processo de desmetropolização e a transferência de capital para as cidades do interior culminaram em na intensa ocupação populacional e por conseqüência a formação de novos pólos regionais cada vez menos dependente da infraestrutura da região metropolitana. Com isso, podemos citar o ritmo acelerado de ocupação do território e as intensas transformações espaciais em termos de infraestrutura, formação de novos eixos industriais e científicos e também impactos sociais e ao meio ambiente. Essa nova ordem política, econômica e social, reflexos da inserção do interior com as tendências econômicas globalizadas com a consolidação do capitalismo contemporâneo no início deste século, de novas técnicas de produção modernizando o setor industrial do Estado. Por isso, o objetivo deste trabalho em sua fase inicial foi analisar esta nova fase econômica do Estado Rio de Janeiro, está passando marcado por investimentos de capital público e privado, marcadamente nos setores industriais e de serviços com destaque para: A construção do maior pólo siderúrgico da América Latina a CSA (Companhia Siderúrgica do Atlântico) em Santa Cruz- RJ e do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro na cidade de Itaboraí na Região Metropolitana do Estado. Além múltiplos investimentos para a realização da Copa do Mundo de futebol em 2014 e das Olimpíadas de Verão de 2016 na cidade do Rio. Neste sentido, a perspectiva para um grande desenvolvimento econômico se dá pelos investimentos prévios e com a realização dos eventos com o crescimento do potencial 1

2 turístico do Estado. Com isso, chega-se as conseqüências tanto de involução da RMRJ e e de evolução econômica e demográfica no Interior do estado do Rio de Janeiro, podendo justificar (ou não) a ocorrência do processo de desmetropolização populacional e produtiva. - A região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ) Atualmente, a Região Metropolitana do Rio de Janeiro é formado por dezoito cidades: Rio de Janeiro, Niterói, Duque de Caxias, Nova Iguaçu, São Gonçalo, Belford Roxo, São João de Meriti, Seropédica, Tanguá, Queimados, Paracambi, Mesquita, Magé, Japeri, Itaguaí, Itaboraí, Guapimirim, Maricá e Mangaratiba, seguindo os critérios do IBGE. Com isso, é em termos econômicos e populacionais a segunda maior região Metropolitana do país, com aproximadamente 12 milhões de habitantes e o PIB de aproximadamente R$ ,00, considerado pelos indicadores econômicos com elevado, se comparado com a média nacional. Com isso, esta região é ao longo da sua história um importante centro de decisões políticas, econômicas e sociais. Sua grande importância política da região (em especial da capital RJ) está escrito na história de ocupação territorial do país a partir da colonização portuguesa que foi a principal cidade da colônia e depois do país com a vinda da coroa portuguesa e a elevação de capital durante 200 anos o que fez com que a cidade do rio de Janeiro se torna-se contexto político nacional a mais importante, o que fortaleceu suas bases produtivas e sociais até meados do século XX. O enfraquecimento geopolítico do Rio de Janeiro ocorreu com a transferência da capital federal para Brasília e posteriormente a fusão do Estado do Rio de Janeiro com o Estado da Guanabara. Este enfraquecimento que o novo estado passou teve como conseqüência o declínio e a estagnação da maquina administrativa principalmente no que se refere ao planejamento e gestão dos recursos financeiros no estado. Sobre a economia da RMRJ, se caracteriza pela baixa produção no setor primário pois a vocação agrícola é reduzida a algumas pequenas propriedades que visam atender o mercado consumidor da região. O setor industrial da região, já possuiu extrema importância para a dinâmica econômica nacional, e atualmente corresponde a 8,05 % de todos os bens produzidos no Brasil. De fato, esta Região concentra o segundo maior pólo industrial do país só perdendo para São Paulo. São inúmeros setores que o Rio contempla uma liderança em termos nacionais sendo os principais: setor de refino de petróleo, setor naval, metalurgia, gás química, siderurgia, têxteis, gráficas, editoriais, alimentícias, cimenteiras e farmacêuticas. 2

3 Durante duas décadas (1980 e 1990) o sucateamento da máquina do estado e da retração de investimentos de capitais, fruto da falta de investimentos em inovações tecnológicas e indisponibilidade de infraestrutura de ponta necessária para manter o desenvolvimento industrial da região. Atualmente, estas indústrias foram se tornando novamente competitivas se adequando as novas dinâmicas que atendem o desenvolvimento do capitalismo contemporâneo no setor industrial fluminense. Já o setor de serviços e comércio vem demonstrando a maior ascensão nos últimos anos, ao contemplar em seu espaço sedes de grandes companhias multinacionais, transnacionais e empresas públicas, o forte comércio varejista, diversificado setor bancário com agências de bancos nacionais e internacionais, além das diversas prestações de serviços que é atualmente o mais importante. Cabe destacar, o vertiginoso crescimento dos setores de informática e da logística voltada para o setor turístico em torno das potencialidades naturais e estruturais de algumas cidades da RMRJ como as cidades do Rio de Janeiro e de Niterói. 3

4 Figura 1:O gráfico representa a porcentagem dos setores econômicos da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. No que se refere a população do Estado do Rio de Janeiro, seu grande crescimento demográfico ocorreu principalmente a partir da década de 1940 até 1990, e nos últimos 20 anos este crescimento está mais contido a taxas relativamente baixas. O primeiros fluxos migratórios intensos são de retirantes nordestinos que se deslocavam em busca de melhores condições de vida e oportunidades de trabalho, visto que a primeira leva de imigrantes possuíam relativo sucesso na capital, o que estimulou o forte crescimento populacional. Tal fato é bastante relevante no contexto do arranjo estrutural da cidade do Rio de Janeiro, com a presença da famosa Feira Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas que funciona no reduto dos primeiros imigrantes o bairro de São Cristovão-rj, e que atualmente é um grande espaço de atração noturna tanto para moradores quanto para turistas. Porém, o crescimento da região num todo, é o prolongamento das primeiras ocupações na cidade do Rio, na qual grande parcela da população habitava na região central da cidade. Como o espaço foi sendo incorporado ao intenso crescimento do comércio, esta população despossuída de recursos se deslocou num eixo sentido Zona Norte e os atuais bairros suburbanos, que não possuíam infraestrutura para atender a demanda, causando os primeiro conflitos ligados a desigualdade de condições sociais. Este panorama foi aumentando ao longo do século XX, e a partir da década de 1950 as ocupações populares passaram a ocupar de maneira mais efetiva as regiões da baixada Fluminense, Niterói e São Gonçalo que tinham ligações diretas com a capital através das rodovias e investimentos nos transportes coletivos. Com isso, estimulou o surgimento e consolidação da importante característica da RMRJ que é o movimento pendular diário por meio de ônibus, três, metro e barcas entre os municípios. Estas cidades até a década de 1970 possuíam status de cidades dormitórias, sendo um prolongamento de toda a dinâmica que acontecia na cidade do Rio de Janeiro. A atual região da Baixada Fluminense, se verticalizou com a abertura de importantes vias de acesso com destaque para a Rodovia Presidente Dutra (BR-116) que liga RJ a SP, passando praticamente por todos os municípios da baixada e pela Rodovia Washington Luiz (BR-040) que liga Rio a Brasília. A partir da década de 1980 a concentração populacional na RMRJ, se estagnou na capital, porém percentualmente concentra-se 80% da população residente no estado. Os municípios adjacentes a capital, passaram então a receber 4

5 investimentos de capital privado facilitado pela sua estratégia de localização geográfica e estas cidades vão perdendo ao longo do tempo as características de cidades dormitórias para se tornarem centros de expansão econômica com participação ativa no sistema produtivo da região. A partir da década de 1990 alguns autores propõem a tendência ao processo de desmetropolização tanto da produção quanto demográfica, que buscariam o interior (principalmente as cidades médias), pois a RMRJ já estaria saturada, e nestes espaços outros fatores econômicos e geográficos ajudariam a este deslocam acontecer de maneira efetiva. Tendências (ou não) a desmetropolização: a fuga para o interior fluminense. Este recente fenômeno vem se tornando uma tendência nas regiões metropolitanas brasileiras e por meios de pesquisas também se verifica na RMRJ. Nestas pesquisas sobre a distribuição territorial da produção e demografia do Estado do Rio de Janeiro, há autores que defendem a reestruturação produtiva no território fluminense incluindo o deslocamento populacional e de recursos, (cita-se Oliveira) em seu trabalho que foca a história social, econômica e geográfica do Estado para ratificar esta questão. Porém, há autores que defendem o processo de involução da RMRJ e paralelamente a evolução econômica e social das cidades médias do interior, (conforme Limonad). Cabe ressaltar a ausências de obras, dados e pesquisas referentes a geografia econômica do estado do Rio de Janeiro para que se possa confirmar as tendências e processos das regiões geoeconômicas. Ao analisar o território fluminense e a comparação entre o desenvolvimento econômico e social da metrópole e do interior, percebe-se uma ligeira fuga de investimentos e estagnação econômica, com a manutenção dos ritmos de produção na RMRJ mesmo que por muito tempo a atração de investimentos fosse limitada. A volta dos grandes investimentos em infraestrutura e a absorção de capital privado na RMRJ, se deu a partir de meados da década de 2000, podendo citar a construção da CSA (Companhia Siderúrgica do Atlântico) na cidade do Rio de Janeiro, da instalação do Complexo Petroquímico na cidade de Itaboraí que mesmo antes da sua instalação fez o município e as cidades adjacentes serem alvos de investimentos privados na região, como nos setores de construção civil, setor imobiliário entre outros diversos serviços. a participação federal se dá com a construção da Arco Rodoviário ligando Itaboraí passando pela baixada fluminense em direção ao porto de Itaguaí principal via de escoamento da produção do Comperj. Porém, mesmo com estas novas dinâmicas na 5

6 RMRJ, Oliveira ratifica a sua posição defendendo a desmetropolização produtiva, a perda de investimentos e as suas conseqüências através da análise complementar do PIB: Podemos observar esse movimento por meio de indicadores econômicos que mostram a recuperação dos índices referentes à economia do estado, tendo como marco a inflexão dos índices de A variação anual do PIB no estado nessa década mostra essa inflexão que, para nós, mais do que mudança na tendência de queda dos indicadores econômicos do estado, reflete mudanças de ordem política (que agora não privilegia a concentração industrial no núcleo e admite direcionar investimentos para o interior) e social, na medida em que o robustecimento e a consolidação de economias regionais mais estruturadas influem nas relações que delineiam os usos e apropriação do território (OLIVEIRA, p.149, 2008) A distribuição e apropriação territorial citado pelo autor sintetizam as novas expectativas para a ordem econômica e social que vai privilegiar a ocupação das regiões interioranas enfraquecendo o núcleo metropolitano do estado. Cabe destacar que a validade desta tendência de desmetropolização se dá concomitantemente ao rápido crescimento econômico e demográfico nos últimos 20 anos em especial na região do Vale do Paraíba e da Região Norte do estado do RJ. Segundo a corrente que não defende abertamente a tendência a desmetropolização, ao afirmar que as RM sofrem um processo de involução metropolitana com a manutenção do crescimento populacional principalmente das classes, ditas mais pobres, nas grandes cidades. Neste processo, admite-se a desconcentração industrial e produtiva para fora dos núcleos metropolitanos como afirma Santos e Silveira: (...) Podemos imaginar que, nos próximos decênios, o custo relativo das grandes cidades vai baixar e não aumentar, uma vez que muitas indústrias hegemônicas já se estão localizando nas periferias das megalópoles, das metrópoles e mesmo nas cidades médias (SANTOS & SILVEIRA,p. 209, 2001) Já para Limonad, em seu trabalho sobre as tendências econômicas e sociais no interior fluminense relativiza a involução da RMRJ, visto que esta ainda se mantém em seus espaços geográficos com a concentração intensa de pessoas e capital além dos conhecimentos a cerca do desenvolvimento técnico e científico, e da manutenção do centro de poder político a nível estadual. Com isso, no interior ocorreu o processo de evolução que 6

7 passa pelos diferentes níveis de desenvolvimento das múltiplas atividades produtivas que tendem a aumentar o processo de urbanização destas áreas. Para Limonad, o fenômeno decorre do crescimento econômico do interior fluminense em paralelo a manutenção das bases produtivas da RMRJ: Enfim, pode-se dizer que no caso do interior Fluminense, que há uma tendência do urbano transcender as fronteiras físicas da aglomeração nas áreas mais dinâmicas, através da multiplicação e especialização de lugares de urbanização. Enquanto se mantém nas áreas menos dinâmicas o velho padrão concentrador, a localização da população rural em áreas urbanas nas sedes municipais tendem a romper, em parte, com a dicotomia do rural-urbano (LIMONAD, p.234, 1996). Conclusão Até a presente fase da pesquisa, não há como realmente afirmar se existe de fato um processo de desmetropolização no núcleo urbano da RMRJ, ou se o interior fluminense evoluiu suas bases produtivas sendo um novo pólo de atração de investimentos e social. Portanto, concluímos que este embate Metrópole Versus Interior, ocorre ao comparar percentualmente os indicadores econômicos e sociais e as tendências as dinâmicas que vem ocorrendo nos territórios assinalados. Por isso, o fenômeno da desmetropolização da RMRJ ainda é uma incógnita, pela falta de clareza e a dicotomia da interpretação dos dados e do desenvolvimento da dinâmica do capital nestes dois espaços geográficos. Bibliografia Consultada: LIMONAD, Ester. Os lugares da urbanização. O caso do interior fluminense. Tese Doutorado FAUUSP, 1996, São Paulo. 7

8 OLIVEIRA, Floriano José Godinho de. Restruturação produtiva, território e poder no Rio de Janeiro. Garamond Universita, 2008 Rio de Janeiro. SANTOS, Milton & SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: Território e sociedade no início do século XXI Record Editora, 2001 Rio de Janeiro Internet acesso em 25/06/ acesso em 25/06/2010 Siglas Comperj- Complexo petroquímico do Estado do Rio de Janeiro CSA- Companhia Siderúrgica do Atlântico IBGE- Instituto brasileiro de Geografia e Estatística RMRJ- Região Metropolitana do Rio de Janeiro. RJ- Rio de Janeiro SP- São Paulo 8

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