Indicadores das Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio de Janeiro - IMPE
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- Joana Ruth Valverde Castelhano
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1 Indicadores das Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio de Janeiro - IMPE Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Estado do Rio de Janeiro SEBRAE/RJ Divulgação dos Resultados de Janeiro de 2011 Rio de Janeiro, 25 de março de Proposta de Prestação de Serviços FGV Projetos Nº xxx/xx
2 Ficha Técnica Projeto: Cliente: Prazo: Empresa Consultora: Diretor do Projeto: Supervisor: Coordenador: Indicadores das Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio de Janeiro - IMPE Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Estado do Rio de Janeiro - SEBRAE/RJ 05 (cinco) meses Fundação Getulio Vargas Ricardo Simonsen Francisco Eduardo Torres de Sá Sérgio Gustavo da Costa 2
3 Sumário 1. Introdução Indicadores do Emprego (IEMP) - janeiro de Evolução do emprego por atividade Evolução do emprego por categoria ocupacional Índice de Faturamento (IFAT) - janeiro de Anexos Anexo I - Metodologia Anexo II - Tabela de Resultados do IFAT
4 1. Introdução Os Indicadores das Micro e Pequenas Empresas - IMPE, calculados pelo SEBRAE-RJ e Fundação Getulio Vargas, têm por objetivo acompanhar, sob as óticas conjuntural, estrutural e prospectiva, as micro e pequenas empresas do Estado do Rio de Janeiro. Os indicadores tomam como universo o conjunto de empresas formais empregadoras do Estado do Rio de Janeiro na indústria, comércio e serviços. A pesquisa, dessa forma, não inclui estabelecimentos com zero empregado, que compreendem um substantivo número de profissionais que trabalham por conta própria (principalmente, nos segmentos de serviço e comércio). Não engloba, também, os empreendimentos informais. Os IMPE são formados por quatro famílias de indicadores: Indicadores do Emprego (IEMP), de periodicidade mensal; Índice de Faturamento (IFAT), de periodicidade mensal; Índice de Dinamismo (IDIN), de periodicidade trimestral; e Índice de Confiança nos Negócios (ICON), de periodicidade trimestral. Os Indicadores de Emprego (IEMP) permitem o acompanhamento do desempenho conjuntural das micro e pequenas empresas empregadoras em termos de geração de emprego formal, apresentando resultados extraídos das bases de dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho e Emprego. Trata-se de informações precisas sobre a evolução dessa variável para os estabelecimentos industriais com menos de cem empregados, e de comércio e serviços com menos de cinquenta empregados 1. Os Indicadores do Emprego passaram a ser calculados a partir de janeiro de 2010 e substituíram estimativas realizadas com base em pesquisas amostrais. 1 Os dados por estabelecimento disponíveis nas bases de dados da RAIS e CAGED não permitem identificar empresas que têm mais de um estabelecimento. De toda forma, os resultados representam uma estimativa consistente da evolução do emprego entre as micro e pequenas empresas. 4
5 O Índice de Faturamento (IFAT) apresenta resultados de pesquisa amostral realizada junto a um conjunto significativo de micro e pequenas empresas empregadoras do Estado do Rio de Janeiro. Também são apresentados valores referenciais que representam a estimativa do valor total dessa variável, considerando a evolução do número de micro e pequenas empresas empregadoras do Estado. O Índice de Dinamismo (IDIN) vem a ser uma metodologia desenvolvida pela FGV e SEBRAE-RJ para avaliar a evolução trimestral de medidas associadas ao aumento da competitividade nas micro e pequenas empresas empregadoras, relacionadas a investimentos em máquinas, equipamentos e instalações, capacitação técnico-gerencial, introdução de inovação em produtos ou processos, introdução de aplicativo de tecnologia da informação, ações de associativismo e ações de responsabilidade social e ambiental. Finalmente, o Índice de Confiança nos Negócios (ICON) visa captar a expectativa futura das empresas em relação aos resultados dos seus negócios, considerando um horizonte de seis meses. Os Índices de Faturamento (IFAT), de Dinamismo (IDIN) e de Confiança (ICON) são calculados desde julho de O presente relatório apresenta os resultados dos Indicadores do Emprego (IEMP) e do Índice de Faturamento (IFAT) para o mês de janeiro de Indicadores do Emprego (IEMP) - janeiro de Evolução do emprego por atividade Apresenta-se nas tabelas 2.1.1, e a estimativa do número de empregados das micro e pequenas empresas do Estado do Rio de Janeiro em janeiro de 2011, segmentadas por atividade 5
6 econômica (segundo classificação adotada pelo IBGE 2 ), assim como as variações em relação ao mês anterior e acumulada no ano. Tabela Número de Empregos por Atividade Obs.: Atividades segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE. 2 Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE. 6
7 Tabela Variação Mensal de Emprego por Atividade Obs.: Atividades segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE. 7
8 Tabela Variação Acumulada no Ano de Emprego por Atividade Obs.: Atividades segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE. O número total de empregados formais nas micro e pequenas empresas do Estado do Rio de Janeiro no mês de janeiro de 2011 é de , representando um crescimento de 12,3% em relação a janeiro de Destes, 21% estão alocados em empresas industriais, 38% em empresas comerciais e 41% em empresas prestadoras de serviços. 8
9 Gráfico Distribuição de Empregados por Indústria, Comércio e Serviços Dentre as empresas industriais, as maiores proporções de empregos estão na indústria de transformação (58,4%) e na indústria de construção (35,3%). Já entre as empresas prestadoras de serviços, os segmentos de alojamento e alimentação (24%), atividades administrativas e serviços complementares (14,8%), e educação (14%) são os maiores empregadores. Em relação a dezembro de 2010, houve crescimento de 0,1% nos empregos oferecidos pelas micro e pequenas empresas do Estado do Rio de Janeiro. Ao passo que a indústria e os serviços apresentaram taxas de crescimento de 0,8%, no comércio ocorreu uma redução de 0,9%. 9
10 Gráfico Variação Mensal do Emprego por Indústria, Comércio e Serviços Entre os dois segmentos mais representativos da indústria, em termos de geração de empregos, o da indústria de transformação e o da indústria de construção, o primeiro teve crescimento de 0,4%, enquanto o segundo obteve melhor desempenho, com um crescimento de 1,2%. No que se refere aos serviços, destacam-se a seguir as taxas de crescimento mensais dos segmentos mais significativos. Atividades Administrativas e Serviços Complementares: 2%; Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas: 1,6%; Artes, Cultura, Esporte e Recreação: 1,2%; Informação e Comunicação: 1,1%; Transporte, Armazenagem e Correio: 0,9%; Outras Atividades de Serviços: 0,6%; Alojamento e Alimentação: 0,5%; Saúde Humana e Serviços Sociais: 0,3%; e Educação: -0,7%. Quando observados os resultados por regiões do Estado, a Baixada Litorânea apresentou o melhor desempenho, com um crescimento de 1,4%, seguida das regiões Noroeste, 0,9% e Norte, 0,6%. 10
11 Gráfico Variação Mensal do Emprego por Regiões Uma vez que janeiro é o primeiro mês do ano, a variação acumulada no ano equivale à variação mensal. Gráfico Variação Acumulada no Ano do Emprego por Indústria, Comércio e Serviços 11
12 Gráfico Variação Acumulada no Ano do Emprego por Regiões 2.2 Evolução do emprego por categoria ocupacional As tabelas 2.2.1, e apresentam a estimativa do número de empregados das micro e pequenas empresas do Estado do Rio de Janeiro, em janeiro de 2011, segmentadas por categoria ocupacional (segundo classificação adotada pelo Ministério do Trabalho e Emprego 3 ), assim como as variações em relação ao mês anterior e acumulada no ano. Tabela Número de Empregos por Categoria Ocupacional Obs.: Categorias ocupacionais segundo a Classificação Brasileira de Ocupações - CBO. 3 Classificação Brasileira de Ocupações CBO. 12
13 Tabela Variação Mensal do Emprego por Categoria Ocupacional Obs.: Categorias ocupacionais segundo a Classificação Brasileira de Ocupações - CBO. Tabela Variação Acumulada no Ano do Emprego por Categoria Ocupacional Obs.: Categorias ocupacionais segundo a Classificação Brasileira de Ocupações - CBO. Como esperado, a maior parcela dos empregos (82,6%) cabe aos trabalhadores da indústria, comércio e serviços. Os dirigentes, gerentes e profissionais das ciências e das artes ocupam 9,7% do total dos empregos e os técnicos de nível médio, 7,7%. 13
14 Gráfico Distribuição de Empregados por Categoria Ocupacional Em relação a dezembro de 2010, os empregos oferecidos pelas micro e pequenas empresas do Estado do Rio de Janeiro apresentaram crescimento de 0,1%, sendo o melhor desempenho observado na demanda por técnicos de nível médio (0,3%), seguida pela demanda por dirigentes, gerentes e profissionais das ciências e das artes (0,2%). Em relação aos trabalhadores da indústria, comércio e serviços, verificou-se um aumento de 0,1% no número de empregos. Gráfico Variação Mensal do Emprego por Categoria Ocupacional Uma vez que janeiro é o primeiro mês do ano, a variação acumulada no ano equivale à variação mensal. 14
15 Gráfico Variação Acumulada no Ano do Emprego por Categoria Ocupacional Dentre as segmentações consideradas na análise apresentada, a dos trabalhadores da indústria comércio e serviços é a que apresenta maior segmentação por grupos na classificação adotada pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Nesse contexto, apresentam-se, nas tabelas 2.2.4, e 2.2.6, o desempenho em termos de número de empregos e variação mensal (equivalente à variação acumulada no ano) dos principais grupos de trabalhadores da indústria, comércio e serviços. Tabela Número de Empregos para os Principais Grupos de Trabalhadores da Indústria, Comércio e Serviços Obs.: Categorias ocupacionais segundo a Classificação Brasileira de Ocupações - CBO. 15
16 Tabela Variação Mensal do Emprego para os Principais Grupos de Trabalhadores da Induústria, Comércio e Serviços Obs.: Categorias ocupacionais segundo a Classificação Brasileira de Ocupações - CBO. Tabela Variação Acumulada no Ano do Emprego para os Principais Grupos de Trabalhadores da Indústria, Comércio e Serviços Obs.: Categorias ocupacionais segundo a Classificação Brasileira de Ocupações - CBO. Em contrapartida, na classificação adotada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, os técnicos de nível médio representam apenas um grupo. De toda forma, ressalvando que subgrupos com menor quantidade de empregados podem apresentar variações mais intensas, apresentam-se a seguir os subgrupos com melhor desempenho em termos de crescimento mensal do emprego, equivalente à variação acumulada no ano. Crescimento Mensal Atletas, desportistas e afins: 26,5%; Técnicos em Biologia: 5,9%; Técnicos em mineralogia e geologia: 2,0%; 16
17 Técnicos das ciências administrativas: 1,5%; e Desenhistas técnicos e modelistas: 1,5%. 3. Índice de Faturamento (IFAT) - janeiro de 2011 Apresentam-se nas tabelas 3.1 e no gráfico 3.1, os resultados do Índice de Faturamento das Micro e Pequenas Empresas Empregadoras do Estado do Rio de Janeiro, para janeiro de Índice de Faturamento janeiro-11 Tabela 3.1 Índice de Faturamento Faturamento Índice: Julho de 2006 = 100 Consolidado jan-10 dez-10 jan-11 Variação real no mês* Variação real em 12 meses* Total 155,9 175,9 166,4-6,2% 0,7% Por Região jan-10 dez-10 jan-11 Variação real no mês* Variação real em 12 meses* Metropolitana 153,2 173,1 165,1-5,4% 1,7% Interior 165,2 185,4 171,4-8,3% -2,1% Por Setor jan-10 dez-10 jan-11 Variação real no mês* Variação real em 12 meses* Indústria 143,7 160,9 150,8-7,1% -1,0% Comércio 167,2 190,5 181,5-5,5% 2,4% Serviços 148,8 166,2 156,3-6,7% -0,9% * Deflacionado pelo IPCA-IBGE Gráfico 3.1 Índice de Faturamento (valores reais IPCA) 17
18 Em relação a dezembro de 2010, verificou-se redução real (considerada a variação do IPCA) da ordem de -6,2%, que reflete a sazonalidade do mês de janeiro. Estima-se que as micro e pequenas empresas empregadoras do Estado alcançaram um faturamento de R$ 6 bilhões. Considerando a segmentação regional, as micro e pequenas empresas empregadoras do interior do Estado apresentaram decréscimo de -8,3%, enquanto as empresas da Região Metropolitana tiveram redução em seu faturamento da ordem de 5,4%. A segmentação setorial dos resultados também mostra desempenhos negativos. O resultado para o comércio foi de -5,5%, para os serviços -6,7% e para a indústria -7,1%. Quanto à comparação do resultado de janeiro de 2011 com o mesmo mês do ano anterior (variação em 12 meses), verifica-se um crescimento real da ordem de 0,7%. Considerando a segmentação regional, o desempenho da região Metropolitana (crescimento de 1,7%) foi superior ao do interior do Estado, negativo (-2,1%). Já a segmentação setorial dos resultados mostra um crescimento do comércio (2,4%) em contraste com reduções nos serviços (- 0,9%) e na indústria (-1%). 18
19 Anexos 19
20 Anexo I - Metodologia 1. IEMP SEGMENTAÇÃO POR REGIÃO CÁLCULO Os dados foram extraídos das bases de dados da RAIS e do CAGED, do Ministério do Trabalho e Emprego, considerando-se estabelecimentos industriais com menos de 100 (cem) empregados, e do comércio e serviços com menos de 50 (cinquenta) empregados. Foram retiradas da população as empresas dos segmentos de intermediação financeira, assim como alguns segmentos de serviços cuja natureza não foi considerada empresarial. Aos valores da RAIS referente a 20
21 dezembro de 2009 foram acrescidos os saldos líquidos de contratações e demissões informados nas bases de dados mensais do CAGED. 2. IFAT, IDIN E ICON SEGMENTAÇÃO POR REGIÃO Região 2 (Interior) Demais municípios do Estado do Rio de Janeiro Região 1 (Metropolitana) Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japerí, Magé, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambí, Queimados, Rio Bonito, Rio de Janeiro, São Gonçalo,São João de Meriti, Seropédica e Tanguá AMOSTRAGEM A amostra da pesquisa foi calculada com base em informações da RAIS do Ministério do Trabalho e Emprego para as empresas empregadoras, considerando estabelecimentos industriais com menos de 100 (cem) empregados, e do comércio e serviços com menos de 50 (cinquenta) empregados. Além da exclusão das empresas não empregadoras, foram retiradas da população empresas dos segmentos de construção e intermediação financeira, assim como alguns segmentos de serviços cuja natureza não foi considerada empresarial. Foi também realizado um ajuste para retirar da 21
22 base para expansão empresas com mais de um estabelecimento, as quais extrapolam os critérios adotados para enquadramento de micro e pequenas empresas. No caso do IFAT, a população ajustada e segmentada, segundo o porte, região e setor, foi utilizada para o cálculo da amostra da pesquisa, considerando-se um nível de confiança mínimo de 90% e um erro relativo máximo de 10%. No caso do IDIN e do ICON, a mesma população foi segmentada apenas por porte, considerando-se também um nível de confiança mínimo de 90% e um erro relativo máximo de 10%. EXPANSÃO DAS MÉDIAS AMOSTRAIS PARA CÁLCULO DOS VALORES REFERENCIAIS DO IDES A partir das médias amostrais estimadas são calculados valores referenciais iniciais, considerando a população informada na RAIS Com o objetivo de captar os efeitos da criação de novas empresas, os valores referenciais iniciais são ajustados com base em estimativa da variação mensal do estoque de empresas em atividade (novas menos extintas) 4. 4 Com base em informações da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro - JUCERJA. Considera-se o estoque de empresas ao final do mês anterior ao mês de referência da pesquisa. Considera-se que as empresas criadas têm apenas um estabelecimento. A partir de janeiro de 2007, os dados da JUCERJA estão sendo ajustados, visando à convergência do número de novas empresas com o da RAIS. 22
23 Anexo II - Tabela de Resultados do IFAT 23
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