IMPE INDICADORES DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESULTADOS DE DEZEMBRO DE 2007

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1 IMPE INDICADORES DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESULTADOS DE DEZEMBRO DE 2007 Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 2008

2 ÍNDICE 1 Introdução Índice de Desempenho (IDES) dezembro de Impacto sobre a economia - Valores referenciais Desempenho das empresas - Índices Pessoal Ocupado Massa Salarial Faturamento Índice de Dinamismo (IDIN) 4 o trimestre de Índice de Confiança nos Negócios (ICON) 4 o trimestre de

3 1 INTRODUÇÃO A pesquisa Indicadores das Micro e Pequenas Empresas IMPE, desenvolvida pelo SEBRAE-RJ e Fundação Getulio Vargas, tem por objetivo acompanhar, sob a ótica, conjuntural, estrutural e prospectiva, as micro e pequenas empresas do Estado do Rio de Janeiro. A pesquisa toma como universo o conjunto de empresas formais empregadoras do Estado do Rio de Janeiro na indústria, comércio e serviços. A pesquisa, dessa forma, não inclui estabelecimentos com zero empregados, que compreendem um substantivo número de profissionais que trabalham por conta própria (principalmente nos segmentos do serviço e comércio). Não engloba também os empreendimentos informais. Os Indicadores das Micro e Pequenas Empresas IMPE são formados por três famílias de indicadores: Índices de Desempenho (IDES), de periodicidade mensal; Índices de Dinamismo (IDIN), de periodicidade trimestral; e Índice de Confiança nos Negócios (ICON), de periodicidade trimestral. Os Índices de Desempenho (IDES) permitem o acompanhamento do desempenho conjuntural das micro e pequenas empresas empregadoras, focalizando o faturamento, o pessoal ocupado e a massa salarial. Também são apresentados valores referenciais que representam a estimativa dos valores totais dessas variáveis, considerando a evolução do número de micro e pequenas empresas não empregadoras do Estado. O Índice de Dinamismo (IDIN) vem a ser uma metodologia desenvolvida pela FGV e SEBRAE-RJ para avaliar a evolução trimestral de medidas associadas ao aumento da competitividade nas micro e pequenas empresas empregadoras relacionadas a investimentos em máquinas, equipamentos e instalações, capacitação técnico- 2

4 gerencial, introdução de inovação em produtos ou processos, introdução de aplicativo de tecnologia da informação, ações de associativismo e ações de responsabilidade social e ambiental. Finalmente, o Índice de Confiança nos Negócios (ICON) visa captar a expectativa futura das empresas em relação aos resultados dos seus negócios considerando um horizonte de seis meses. O presente relatório apresenta os resultados do Índice de Desempenho (IDES) para o mês de dezembro de 2007 e do Índice de Dinamismo (IDIN) e do Índice de Confiança nos Negócios (ICON) referente ao 4 o trimestre de ÍNDICE DE DESEMPENHO (IDES) DEZEMBRO DE IMPACTO SOBRE A ECONOMIA - VALORES REFERENCIAIS Os valores referenciais representam a estimativa dos valores totais das variáveis pessoal ocupado, empregados, massa salarial e faturamento, considerando a evolução do número de micro e pequenas empresas formais empregadoras do Estado. A estimativa dos valores referenciais leva em consideração os incrementos nessas variáveis associados à estimativa do número de micro e pequenas empresas empregadoras que iniciaram suas operações no mês de referência da pesquisa. Leva também em consideração estimativa dos postos de trabalho informais gerados pelas empresas. Nesse contexto, o valor referencial vem a ser o indicador que melhor representa o impacto da atuação das micro e pequenas empresas empregadoras sobre a economia do Estado, Apresentam-se no quadro a seguir as estimativas obtidas para dezembro de

5 Valores Referenciais (R$) Pessoal Empregados Massa Salarial Faturamento Ocupado novembro dezembro crescimento ( ) Empresas já existentes: Novas empresas: 165 A população considerada para estimar os valores referenciais incorpora os resultados da RAIS 2005 Os resultados indicam que, em dezembro de 2007, as micro e pequenas empresas empregadoras faturaram R$ 4,7 bilhões, ocuparam 1,9 milhões de pessoas entre sócios e empregados, geraram 10 mil empregos e injetaram na economia, a título de remuneração a seus empregados, R$ 1,4 bilhão. Cabe notar que a redução da massa salarial em dezembro de 2007, em relação a novembro, tende a refletir uma maior incidência de pagamento integral do 13 o salário neste mês e uma maior diluição do pagamento da primeira parcela deste nos demais meses do ano. De toda forma, o valor de dezembro é 43% superior ao verificado em outubro de DESEMPENHO DAS EMPRESAS - ÍNDICES Os índices de desempenho mensuram as variações das médias amostrais estimadas para as variáveis pessoal ocupado, massa salarial e faturamento. Este vem a ser o indicador que melhor representa a evolução do desempenho das micro e pequenas empresas empregadoras Apresentam-se a seguir maiores detalhes dos resultados obtidos em dezembro de 4

6 2.2.1 PESSOAL OCUPADO Pessoal Ocupado Índice: Julho de 2006 = 100 Consolidado dez-06 nov-07 dez-07 Variação no mês Variação em 12 meses Total 102,3 103,0 103,4 0,4% 1,0% Por Região dez-06 nov-07 dez-07 Variação no mês Variação em 12 meses Metropolitana 102,8 101,9 102,3 0,4% -0,5% Interior 101,0 105,9 106,4 0,5% 5,4% Por Setor dez-06 nov-07 dez-07 Variação no mês Variação em 12 meses Indústria 100,1 102,7 102,9 0,2% 2,8% Comércio 103,8 105,9 106,3 0,4% 2,4% Serviços 101,6 100,2 100,7 0,5% -0,8% Pessoal Ocupado - Julho 2006 = ,0 103,0 101,0 99,0 97,0 95,0 Jul Ago Set Out Nov Dez Em dezembro de 2007, em relação a novembro, o pessoal ocupado das micro e pequenas empresas empregadoras do Estado do Rio de Janeiro apresentou crescimento de 0,4%. Este resultado foi praticamente equivalente na região metropolitana (0,4%) e no interior (0,5%), assim como nos setores do comércio (0,4%) e serviços (0,5%). Na indústria, o crescimento foi de 0,2%. Na comparação de dezembro de 2007 com o mesmo período do ano anterior, verifica-se um crescimento de 1% no pessoal ocupado. 5

7 A segmentação dos resultados por setor, evidencia que o desempenho do pessoal ocupado está sendo afetado pelo setor de serviços, cujo índice apresentou queda de 0,8% nos últimos doze meses. Esse resultado ainda repercute a retração verificada em setembro e outubro de 2007, que vem sendo revertida a partir de novembro. Vale reiterar que o setor de serviços apresentou o melhor desempenho setorial em termos de pessoal ocupado no mês de dezembro. No que se refere à indústria e ao comércio, ambos os setores apresentaram crescimento relevante nos últimos doze meses: 2,8% e 2,4% respectivamente. Quanto à segmentação dos resultados por região, o interior apresentou crescimento de 5,4% em doze meses. A região metropolitana, refletindo em alguma medida a inflexão ocorrida no setor de serviços, ainda apresenta variação negativa em relação a dezembro de 2007 (-0,5%) MASSA SALARIAL Massa salarial Índice: Julho de 2006 = 100 Consolidado dez-06 nov-07 dez-07 Variação no mês Variação real em 12 meses* Total 160,3 169,8 167,6-1,3% -3,1% Por Região dez-06 nov-07 dez-07 Variação no mês Variação real em 12 meses* Metropolitana 162,2 167,4 165,6-1,0% -5,4% Interior 153,2 178,4 174,3-2,3% 5,4% Por Setor dez-06 nov-07 dez-07 Variação no mês Variação real em 12 meses* Indústria 156,0 170,5 171,6 0,7% 2,0% Comércio 160,8 171,2 171,6 0,2% -1,1% Serviços 161,2 168,4 162,8-3,3% -6,4% * Deflacionado pelo IGP-DI - FGV 6

8 Massa Salarial - Julho de 2006 = ,0 170,0 150,0 130,0 110,0 90,0 Jul Ago Set Out Nov Dez Os resultados referentes à massa salarial em dezembro de 2007 foram afetados pelos movimentos de pagamento do 13 o salário. De um lado, verificou-se uma maior incidência de casos de adiantamento do 13 o salário em novembro de De outro, também houve maior incidência de pagamentos no decorrer do ano, por ocasião das férias. Além disso, no que se refere ao setor de serviços, apesar da retomada das contratações, verifica-se uma tendência de compressão salarial. 7

9 2.2.3 FATURAMENTO Faturamento Índice: Julho de 2006 = 100 Consolidado dez-06 nov-07 dez-07 Variação no mês Variação real em 12 meses* Total 120,3 118,8 132,0 11,1% 1,6% Por Região dez-06 nov-07 dez-07 Variação no mês Variação real em 12 meses* Metropolitana 121,7 118,7 131,9 11,1% 0,5% Interior 115,7 118,8 132,2 11,3% 5,9% Por Setor dez-06 nov-07 dez-07 Variação no mês Variação real em 12 meses* Indústria 112,6 126,7 122,3-3,5% 0,7% Comércio 118,1 114,1 131,2 15,0% 3,0% Serviços 124,7 121,6 135,4 11,4% 0,6% Faturamento - Julho de 2006 = Jul Ago Set Out Nov Dez Em dezembro de 2007, em relação a novembro, o faturamento das micro e pequenas empresas empregadoras do Estado do Rio de Janeiro apresentou crescimento de 11,1%. Este resultado foi praticamente equivalente na região metropolitana (11,1%) e no interior (11,3%). No plano setorial o bom desempenho foi alavancado pelo comércio (15% de crescimento) e pelos serviços (11,4%). Na indústria, que apresenta 8

10 comportamento sazonal inverso neste período, verificou-se uma queda de 3,5% no faturamento. A comparação dos resultados de dezembro de 2007 com o mesmo mês do ano anterior, indicam que 2007 foi um ano melhor, verificando-se um crescimento do faturamento em termos reais (com valores ajustados pelo IGP-DI) da ordem de 1,6%. Em termos nominais, este resultado equivale a um crescimento de 9,7%. O resultado positivo verificou-se principalmente no comércio (3% de crescimento real em relação ao dezembro de 2006), mas também para a indústria (0,7%) e serviços (0,6%). Vale notar que o principal motor deste crescimento foi o interior do Estado que apresentou um crescimento real de 5,9%, contra 0,5% da região metropolitana. 3 ÍNDICE DE DINAMISMO (IDIN) 4 O TRIMESTRE DE 2007 O Índice de Dinamismo IDIN das micro e pequenas empresas empregadoras do Estado do Rio de Janeiro no 4 o trimestre de 2007 atingiu 18,1 pontos, apresentando um crescimento de 1,5 pontos percentuais em relação ao 3 o trimestre. Em relação 4 o trimestre de 2006, no entanto, verificou-se uma redução de 1,1 pontos percentuais. Fator Proporção de empresas que fizeram pelo menos uma ação Ponderação Pontos Investimentos 21,5% 0,2 4,3 Capacitação técnico-gerencial 15,6% 0,2 3,1 Introdução de aplicativos de tecnologia da informação 5,1% 0,2 1,0 Inovação em produtos ou processos 22,9% 0,2 4,6 Ações de responsabilidade social e ambiental 34,6% 0,1 3,5 Ações de associativismo 16,6% 0,1 1,7 IDIN 1,0 18,1 Mínimo: 0 pontos Máximo: 100 pontos 9

11 Índice de Dinamismo - IDIN 20,0 15,0 10,0 18,1 19,2 16,8 19,1 16,6 18,1 5,0 0,0 III-2006 IV-2006 I-2007 II-2007 III-2007 IV-2007 Mínimo: 0 pontos Máximo: 100 pontos 10

12 A análise dos componentes do IDIN indica que o fator que mais contribuíu para o crescimento do índice foi a inovação em produtos ou processos (23% de empresas que fizeram pelo menos uma ação no período contra 18% no 3 o trimestre). Os únicos fatores a apresentar redução foram os investimentos (21% contra 24%) e ações de responsabilidade social e ambiental (35% contra 34%). A figura a seguir sintetiza a evolução dos componentes do índice em relação ao trimestre anterior. Composição do IDIN - Proporção de realização de ações Investimentos 21,5% 24,1% Capacitação técnico-gerencial 15,6% 13,2% Introdução de aplicativos de tecnologia da informação 5,1% 2,7% Inovação em produtos ou processos 22,9% 18,3% Ações de responsabilidade social e ambiental 34,6% 35,6% Ações de associativismo 16,6% 14,1% III-2007 IV-2007 Apresentam-se nos quadros a seguir informações complementares em relação às iniciativas realizadas pelas empresas. No Anexo I apresentam-se exemplos das ações informadas pelas empresas que participaram da pesquisa. 11

13 Investimentos 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% Máquinas e Equipamentos Instalações Ocorrência 14,1% 8,5% Capacitação técnico-gerencial 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% Funcionários Sócios Ocorrência 12,9% 5,1% 12

14 Capacitação técnico-gerencial 6,6% 6,4% 6,2% 6,0% 5,8% 5,6% 5,4% 5,2% 5,0% 4,8% Área de Produção Área de Gestão Admfinanceira Área Comercial Ocorrência 5,4% 5,4% 6,3% Introdução de aplicativos de tecnologia de informação 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% Área de Gestão Admfinanceira Área de Produção Área Comercial Ocorrência 3,7% 1,2% 0,7% 13

15 Inovação em produtos ou processos 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% Produtos Serviços Processo de produção Processo na comercializ. Processo no pós-venda Ocorrência 14,4% 6,6% 4,1% 2,7% 3,2% Ações de responsabilidade social e ambiental 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% Projetos sociais Lazer, esporte e cultura Meio-ambiente Ocorrência 22,9% 3,4% 13,2% 14

16 Ações de associativismo 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% Intercâmbio empresarial Planejamento/implementação de ações Ocorrência 11,5% 5,6% 4 ÍNDICE DE CONFIANÇA NOS NEGÓCIOS (ICON) 4 O TRIMESTRE DE 2007 Ao final do 4 o trimestre de 2007, as expectativas das micro e pequenas empresas empregadoras do Estado do Rio de Janeiro em relação aos resultados dos seus negócios nos próximos seis meses se mostrou otimista, embora tenha se deteriorado em relação ao resultado apurado no trimestre anterior. O índice de Confiança nos Negócios - ICON das micro e pequenas empresas empregadoras do Estado do Rio de Janeiro alcançou 68,3 pontos, contra 70,6 pontos registrados no 3 o trimestre de Conceitos Proporção de respostas Peso Pontos Muito fraco 0,7% 0 0,0 Fraco 9,5% 25 2,4 Razoável 24,4% 50 12,2 Bom 46,6% 75 34,9 Muito bom 18,8% ,8 ICON 100% 68,3 Mínimo: 0 pontos Máximo: 100 pontos 15

17 Índice de Confiança - ICON 100,0 80,0 60,0 40,0 68,0 69,9 69,5 71,6 70,6 68,3 20,0 0,0 III-2006 IV-2006 I-2007 II-2007 III-2007 IV-2007 Mínimo: 0 pontos Máximo: 100 pontos Cabe registrar que a pesquisa foi realizada durante o mês de janeiro tendo captado parcialmente o impacto da crise financeira mundial sobre a percepção dos empresários. Ilustra-se a seguir a distribuição das notas que deram origem ao índice e as respectivas comparações com os resultados do trimestre anterior. Constata-se que a queda do ICON pode ser creditada, fundamentalmente, a transferência de expectativas muito boas para expectativas boas. Distribuição dos conceitos Muito bom 18,8% Muito fraco 0,7% Fraco 9,5% Razoável 24,4% Bom 46,6% 16

18 Composição do ICON 55,0% 56,6% 46,6% 22,0% 24,4% 18,8% 16,1% 0,0% 4,4% 9,5% 0,7% 1,0% Muito fraco Fraco Razoável Bom Muito bom III-2007 IV

19 ANEXO I EXEMPLOS DAS AÇÕES INFORMADAS PELAS EMPRESAS QUE PARTICIPARAM DA PESQUISA DO IDIN INVESTIMENTOS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS APARELHOS DE FISIOTERAPIA AR CONDICIONADO ARMÁRIOS E FORNOS BALANÇA ENCAPSULADORA BALCÃO EXPOSITOR PARA SALGADOS BOILLER CALDEIRA CAMINHÕES CARROS COMPRESSORES COMPUTADORES ELEVADORES EQUIPAMENTOS AUTOMOTIVOS EQUIPAMENTOS DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTOS DE TELEFONIA CENTRAL EQUIPAMENTOS PARA PANIFICAÇÃO FERRAMENTAS FURADEIRAS GERADOR DE LUZ IMPRESSORAS INJETORAS INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA LAVADORA E SECADOURAS ROUPAS MACACO PARA RETIRAR CAIXA MARCHA MÁQUINA DE EXTRAÇÃO DE PEDRA MÁQUINA DE PRENSAR MÁQUINA DE RECARREGAR BATERIAS DE AUTOMÓVEIS MÁQUINA DE SOLDAR MÁQUINA INDUSTRIAL DE COSTURA MÁQUINA INJETORA MÁQUINAS DE ACABAMENTO MÁQUINAS DE COES MÁQUINAS DE CORTE ( VINCO ) MÁQUINAS DE COSTURA PALM - TECH PRENSAS SISTEMA DE TELEFONIA VOIB TORNO 18

20 INSTALAÇÕES ABERTURA DE FILIAIS AMPLIAÇÃO DA LOJA AMPLIAÇÃO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS / ELÉTRICAS AMPLIAÇÃO DE SALAS GINÁSTICA E DE FISIOTERAPIA AMPLIAÇÃO DO GALPÃO MOBILIÁRIOS NOVOS PINTURA REFORMA DAS INSTALAÇÕES ( ELÉTRICA, HIDRÁULICA, ETC..) REFORMA DAS FACHADAS INOVAÇÃO PRODUTOS E SERVIÇOS ANTENAS DE RADIOCOMUNICAÇÃO APERFEIÇOAMENTO DE ATENDIMENTO A CLIENTES APERFEIÇOAMENTO DOS BLOCOS DE CIMENTO ARGOLAS E REGULADORES CABIDEIRO PARA LUVAS DE COURO COLA ESPECIAL COLEÇÃO DE PRIMAVERA/VERÃO COM TECIDOS ECOLOGICAMENTE CORRETOS COLEÇÕES DE OUTONO/ INVERNO DESENGRAXANTE LANÇAMENTO DE BOMBONS DIET LANÇAMENTO DE PÃES DIET LAVATÓRIO SEM CUBA NOVAS LINHAS DE MÓVEIS PRÓTESE DE JOELHO SACOS DE PLÁSTICO BOLHA PROCESSO DE PRODUÇÃO ELABORAÇÃO DE FLUXOGRAMAS ELABORAÇÃO DE GABARITOS DE PEÇAS PRÉ-FABRICADAS CONTROLE DO TEMPO DO TRABALHO/MÁQUINAS ORGANIZAÇÃO DE METAS DE PRODUÇÃO PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO CONVÊNIO COM FORNECEDORES (DESCONTOS) CUPOM DE DESCONTOS PARA CLIENTES CADASTRADOS DIVULGAÇÃO / PROPAGANDA MALA DIRETA MARKETING (VISITA AO CLIENTE) NOVOS REPRESENTANTES E VENDEDORES PROMOÇÕES EM GERAL TREINAMENTO EM ATENDIMENTO 19

21 PROCESSO DE PÓS VENDA ATENDIMENTO AO CLIENTE ATRAVÉS DE VISITA, TELEFONE E CALL CENTER PARA SABER SATISFAÇÃO CLIENTE E INFORMAR NOVAS PROMOÇÕES INTRODUÇÃO DE CANAL TRADE MARKETING TELEMARKETING TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PROCEDIMENTOS ALTERDATA APERFEIÇOAMENTO DO SITE EMPRESA AUTO CAD BANDA-LARGA CONTROLER - PROSOFT CQL DATA LINE HABIL IMPLANTOU SISTEMA EM REDE MDE (PROGRAMA P/HOTELARIA) PDV PSICOMOTRICIDADE RESULTADO DE EXAMES SISTEMA BANCÁRIO SISTEMA DE REDE SISTEMA OPERACIONAL TAXI U3 - SISTEMA DE REDE W-PC ZENIT SOLUÇÕES GRÁFICAS CAPACITAÇÃO PRODUÇÃO ( CURSOS ) AUTOCAD COURO E CAMURÇA (SENAI ) FATIAMENTO DE FRIOS (SINDICATO PANIFICADORES E SADIA) IMPLANTE DENTÁRIO MANIPULAÇÃO ALIMENTOS/HIGIENE/PONTO CONTROLE MECÂNICA (CESVI) MECÂNICA GERAL (SEBRAE) OPERADORA / EMPILHADEIRA (SENAI/SENAC) PRODUÇÃO DE ALIMENTOS (SENAI) PRODUTIVIDADE EM CONFECÇÃO (SEBRAE) SUPERVISÃO DE CONFECÇÃO (SENAC) TÉCNICA DE PÃES ESPECIAIS TÉCNICA DE PRODUÇÃO (SEBRAE) TÉCNICA PANIFICAÇÃO TREINAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO CHOCOLATE 20

22 GESTÃO (CURSOS ) ADMINISTRAÇÃO DE ESTOQUE E QUALIDADE TOTAL ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ADMINISTRATIVO/FINANCEIRO (SEBRAE) CDL DEPARTAMENTO DE PESSOAL (COAD) GESTÃO EMPRESARIAL GESTÃO PESSOAS (SENAC) INFORMÁTICA (MICROLINS) LEGISLAÇÃO DO SUPER SIMPLES LOGÍSTICA OFICINA DE PLANO NEGÓCIOS (PUC) QUALIDADE TOTAL COMÉRCIO (SEBRAE) SEMINÁRIO SUPER SIMPLES (CRC) SUPER SIMPLES (ASSOC.COM.IND.TERESÓPOLIS) COMERCIAL ATENDIMENTO AO CLIENTE GESTÃO COMERCIAL MARKETING (SEBRAE) MOTIVAÇÃO E TÉCNICA EM VENDAS TÉCNICA DE ATENDIMENTO E NEGOCIAÇÃO (CDL) TÉCNICA DE CRIATIVIDADE DE VENDAS TÉCNICA DE VENDAS (CDL) TÉCNICA DE VENDAS (CITYFARMA) TÉCNICA VENDAS TÉCNICA VENDAS DO VAREJO (UNOPAR) TREINAMENTO DE VENDAS (SEBRAE) TREINAMENTO PARA ATENDIMENTO PERSONALIZADO ASSOCIATIVISMO TROCA DE INFORMAÇÕES AGÊNCIAS DE VIAGEM ASSOCIAÇÃO DE OFICINAS CADASTRO DE CLIENTES COMERCIANTES DO SETOR CONCORRENTES E EMPRESAS DE OUTRO SEGMENTO FORNECEDORES SOBRE INFORMAÇÕES DOS PRODUTOS IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES ATIVIDADES ATRAVÉS DA AMOB - ASSOCIAÇÃO MOVELEIRA BAIXADA COMPRA EM PARCERIA FORNECEDORES DE INSUMOS FORNECEDORES EM RELAÇÃO AO TRANSPORTE DE INSUMOS LOJA ANEXA EM PARCERIA COM OUTRA EMPRESA PARCERIA COM EMPRESA PARA CADASTRO DE CLIENTES PARCERIA COM EMPRESAS DE SERVIÇOS PARCERIA PARA VENDA DE COMBUSTÍVEL EM CONTRATO 21

23 PROJETOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA PROPAGANDA JUNTO COM O FORNECEDOR PROPAGANDA JUNTO COM OUTRAS EMPRESAS SOCIEDADE EM SERVIÇOS COM OUTRA GRÁFICA DE MAIOR CAPACIDADE TELEMARKETING TERCERIZAÇÃO DE FACÇÃO TERCERIZAÇÃO DE SERVIÇOS VENDA EM PARCERIA RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL PROJETOS SOCIAIS ( CONTRIBUIÇÕES ) APAE - DOAÇÃO ESPÉCIE, ROUPAS E ALIMENTOS ASILOS - DOAÇÃO EM ESPÉCIE, ALIMENTAÇÃO E TRANSPORTE ATENDIMENTO GRATUITO AO CLIENTE CARENTE CAMPANHA DO AGASALHO CASA DA CRIANÇA (DOAÇÃO ALIMENTOS) CENTRO ESPÍRITA (CAMPANHA DO.AGASALHO) CESTA BÁSICA PARA IGREJA CONTRIBUIÇÕES PARA A LBV CONTRIBUIÇÕES PARA COMUNIDADE LOCAL : ALIMENTOS, CESTA BÁSICA, ROUPAS, ETC.. CONTRIBUIÇÕES PARA CRECHES : ALIMENTOS, CESTA BÁSICA, ROUPAS, ETC.. CONTRIBUIÇÕES PARA O HOSPITAL DO CÂNCER CURSO DE INFORMÁTICA PARA COMUNIDADE LOCAL DOAÇÃO DE MATERIAL PARA OBRAS PARA ONG LOCAL FORNECIMENTO DE CAFÉ PARA O HOSPITAL REATIVAÇÃO DA ESCOLA DE MARCENARIA RECREAÇÃO EM ESCOLA DO MUNICIPIO REFORMA EM ASILO DA LOCALIDADE COM PARCERIA DA WHITE MARTINS SOBRAS DE TECIDOS PARA A COMUNIDADE FAZER FUXICOS TRANSPORTE GRATUITO PARA COMUNIDADE LOCAL IR A EVENTOS LAZER CAMISETAS CAMPEONATO FUTSAL DA COMUNIDADE PARCERIA ESCOLA SAMBA PORTO DA PEDRA PATROCÍNIO COM ALIMENTOS PARA A ESCOLINHA DA COMUNIDADE LOCAL PATROCÍNIO DA ESCOLINHA DE FUTEBOL INFANTIL PATROCÍNIO DE EVENTO SOBRE ARTESANATO (ESPÉCIE E ESPAÇO) PATROCÍNIO DE PEÇAS TEATRO MEIO AMBIENTE COLETA SELETIVA EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA ALUNOS DA LOCALIDADE IMPLANTAR DE SEPARADOR ÁGUA E ÓLEO MUDANÇA NO USO PAPÉIS PARA PRODUTOS RECICLADOS PLACAS INDICATIVAS NA BEIRA RIO PARA "NÃO JOGAR LIXO" PROJETO EM ESCOLA DO 1º GRAU PARA PRESERVAÇÃO DA FAUNA JUNTO AOS ALUNOS RECICLAGEM DE LATAS E PAPELÃO RECICLAGEM DE BORRACHA 22

24 RECICLAGEM DE CAIXAS DE PAPELÃO RECICLAGEM DE CARTUCHO E LIXO SELETIVO RECICLAGEM DE LATAS REFRIGERANTES RECICLAGEM DE LIXO ORGÂNICO E INORGÂNICO RECICLAGEM DE ÓLEO RECICLAGEM DE PAPEL RECICLAGEM DE PLÁSTICOS RECICLAGEM DE SERRAGEM PARA CERAMICA RECICLAGEM LIXO SELETIVO RECUPERAÇÃO DA ÁREA ATRAVÉS DE REPLANTIO REPLANTIO DE ÁREA DEVASTADA REPLANTIO NA ÁREA DA EXTRAÇÃO DE BARRO TROCA DO PRODUTO QUIMICO PREJUDICIAL A NATUREZA, SUBSTITUIDO POR QUEROSENE UTILIZAÇÃO DE TECIDOS ECOLOGICAMENTE CORRETOS 23

25 ANEXO II METODOLOGIA SEGMENTAÇÃO POR REGIÃO Região 2 (Interior) Demais municípios do Estado do Rio de Janeiro Região 1 (Metropolitana) Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japerí, Magé, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambí, Queimados, Rio Bonito, Rio de Janeiro, São Gonçalo,São João de Meriti, Seropédica e Tanguá AMOSTRAGEM A amostra da pesquisa foi calculada com base em informações da RAIS-2005 do Ministério do Trabalho, considerando os critérios de pessoal ocupado estabelecidos pelo SEBRAE-RJ para enquadramento de micro e pequenas empresas. Na medida em que a pesquisa consiste na formação de um painel para o acompanhamento do desempenho conjuntural das micro e pequenas empresas do Estado do Rio de Janeiro, na qual a maior parte das variáveis consideradas está relacionada ao emprego, optou-se por focalizar apenas as empresas empregadoras. 24

26 Tal decisão visou prevenir que os resultados referentes à variação do nível de emprego e massa salarial sejam viesados em função de se estar considerando na amostra um grande contingente de empresas as quais, estruturalmente, não são empregadoras. Vale frisar que em pesquisas de acompanhamento conjuntural, organizadas em torno de painéis de empresas, as mudanças estruturais são captadas quando das revisões desse painel. Isso vale não só para as empresas não empregadoras quanto para empresas que deixam de ser micro ou pequenas para ser pequenas ou grandes e vice versa. Além da decisão pela exclusão das empresas não empregadoras, foram retiradas da população empresas dos segmentos da construção civil e intermediação financeira, assim como alguns segmentos de serviços cuja natureza não foi considerada empresarial. Foi também realizado ajuste para retirar da base para expansão empresas com mais de um estabelecimento que extrapolam os critérios de pessoal ocupado adotados para enquadramento de micro e pequenas empresas. Apresenta-se nos quadro a seguir os ajustes realizados na população total. População (Estabelecimentos) RAIS Médias e Grandes Empresas Micro e Pequenas Empresas Empresas não empregadoras (cadastro negativo) Grupo: Intermediação Financeira Grupo: Adm. Pública, Defesa e Seguridade Social Grupo: Atividades Associativas Condomínios prediais Atividades de Correio Nacional Empresas empregadoras com zero empregados Ajuste para empresas com mais de um estabelecimento que extrapolam limite Base para expansão

27 No caso do IDES, a população ajustada, segmentada segundo o porte, região e setor, foi utilizada para o cálculo da amostra da pesquisa, considerando-se um nível de confiança mínimo de 90% e um erro relativo máximo de 10%, e para a posterior expansão dos resultados. No caso do IDIN e do ICON a mesma população foi segmentada apenas por porte, considerando-se também um nível de confiança mínimo de 90% e um erro relativo máximo de 10%. EXPANSÃO DAS MÉDIAS AMOSTRAIS PARA CÁLCULO DOS VALORES REFERENCIAIS DO IDES A partir das médias amostrais estimadas para a variável pessoal ocupado (sócios e empregados), massa salarial e faturamento, são calculados valores referenciais iniciais considerando a população utilizada para a amostragem (RAIS 2005). Com o objetivo de captar os efeitos da criação de novas empresas, os valores referenciais iniciais são ajustados com base em estimativa da variação mensal do estoque de empresas em atividade (novas menos extintas) 1. Finalmente, no que se refere aos valores referenciais para o pessoal ocupado e massa salarial, inclui-se no número de empregados estimativa dos empregos informais gerados pelas micro e pequenas empresas empregadoras do Estado com base em estatísticas referentes à proporção de empregos sem carteira publicadas pela Pesquisa Mensal do Emprego do IBGE 2. 1 Com base em informações da JUCERJA. Considera-se o estoque de empresas ao final do mês anterior ao mês de referência da pesquisa. Estima-se a proporção das novas empresas que se enquadram na categoria de micro e pequenas empresas empregadoras a partir da população utilizada para a amostragem (RAIS 2005). Considera-se que as empresas criadas têm apenas um estabelecimento. A partir de janeiro de 2007, os dados da JUCERJA estão sendo ajustados, visando à convergência do numero de novas empresas de 2006 com o da RAIS A partir de janeiro de 2007, passa-se a considerar que, no mês de entrada em operação das empresas, as variáveis apresentam resultado inferior à média amostral. 2 Média entre agosto de 2004 e julho de 2005 para a Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro. 26

28 FÓRMULA DE CÁLCULO DO IDIN O IDIN corresponde à média ponderada das proporções de empresas que registraram a ocorrência de pelo menos uma iniciativa associada aos fatores considerados, adotando-se as ponderações abaixo: Fatores que consideram ações iniciadas no trimestre Ponderação Investimentos 0,2 Capacitação técnico-gerencial 0,2 Introdução de aplicativos de tecnologia da informação 0,2 Inovação em produtos ou processos 0,2 Fatores que consideram ações realizadas no trimestre Ponderação Ações de responsabilidade social e ambiental 0,1 Ações de associativismo 0,1 Total 1 FÓRMULA DE CÁLCULO DO ICON O ICON corresponde à média ponderada das proporções de respostas para os conceitos considerados, adotando-se os pesos abaixo: Conceitos Peso Muito fraco 0 Fraco 25 Razoável 50 Bom 75 Muito bom

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