Junho jun-18/ jun-17
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- Martim Costa Marinho
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1 1. EVOLUÇÃO DA CARGA NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL E SUBSISTEMAS 1.1. Sistema Interligado Nacional A carga de energia do SIN verificada em junho/18 apresenta variação positiva de 0,9% em relação ao valor verificado no mesmo mês do ano anterior. Com relação ao mês de maio/18, verifica-se uma variação negativa de 0,4%. No acumulado dos últimos 12 meses, o SIN apresentou uma variação positiva de 1,3% em relação ao mesmo período anterior. A Tabela 1, a seguir, apresenta os dados de carga, assim como seus valores ajustados, visando a exclusão dos efeitos de fatores fortuitos e não econômicos sobre a carga, como o efeito calendário (diferença no número de dias úteis), variações de temperatura diferentes das esperadas e perdas na Rede Básica. Tabela 1 - Evolução da carga SUBSISTEMAS jun/18 (MWmédio) jun-18/ jun-17 jun-18/jun-17 ajustado (1) jun-18/ mai-18 acumulado 12 meses (2) SIN ,9 0,0-0,4 1,3 SE/CO ,5 0,4-0,6 1,3 Sul ,5 1,8 2,2 2,8 Nordeste ,4-0,2-2,6 0,0 Norte ,6-5,9 0,4 0,2 (1) Exclui o efeito de fatores fortuitos e não econômicos sobre a carga. (2) Cresc. acum. (jul/17 -jun/18) /(jul/16 - jun/17) Variação % Obs.: O detalhamento por classe de consumo será informado na Resenha de Mercado da EPE do mês de julho/18. A atividade econômica mais fraca, refletida nos indicadores macroeconômicos, tem rebatimentos no comportamento da carga do SIN. O aumento dos estoques de produtos finais e redução dos estoques de insumos como consequência da greve dos caminhoneiros ocorrida entre o final de maio e o início de junho, afetou os custos, produção, utilização da capacidade e confiança. Além disso, o comportamento diferenciado da carga observada nos dias de jogos do Brasil na Copa do Mundo também contribuiu para o desempenho da carga durante o mês de junho/18. O Índice de Confiança da Indústria (ICI) da Fundação Getúlio Vargas recuou 1,0 ponto em junho de 2018, para 100,1 pontos, menor nível desde janeiro desse ano (99,4 pontos). Com o resultado, o ICI fecha o segundo trimestre (100,7 pontos) 0,2 ponto acima do resultado do primeiro trimestre (100,5 pontos).
2 A expressiva piora do nível dos estoques foi determinante para a queda da confiança no mês. O percentual de empresas com estoques excessivos aumentou de 7,9% para 12,8% entre maio e junho o pior desde abril de 2017 (12,9%). Já a proporção de empresas com estoques insuficientes aumentou de 3,9% para 4,5%, retornando ao mesmo nível de abril de Em junho a confiança industrial recuou em 12 dos 19 segmentos industriais. O Índice da Situação Atual (ISA) caiu 5,5 pontos, para 95,1 pontos, menor nível desde setembro de 2017 (90,8). O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) recuou para 76,2% em junho, 0,3 ponto percentual (p.p.) abaixo do resultado de maio. Esta é a primeira redução no NUCI desde setembro de Em termos trimestrais, o NUCI alcançou 76,4% no segundo trimestre, um aumento de 0,9 p.p. em relação ao primeiro trimestre deste ano. O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp), da Fundação Getúlio Vargas, caiu 5,6 pontos em junho, para 95,5 pontos, retornando ao patamar próximo ao de janeiro de 2017 (95,6 pontos). A quarta queda consecutiva do indicador, que acumulou perda de 11,5 pontos no primeiro semestre, sinaliza continuidade da fase de desaceleração do ritmo de aumento do total de pessoal ocupado no Brasil. O Índice de Confiança do Comércio (ICOM), também da Fundação Getúlio Vargas, caiu 3,0 pontos em junho, ao passar de 92,6 para 89,6 pontos, retornando ao mesmo nível de setembro de Em médias móveis trimestrais, o indicador recuou 2,4 pontos. O resultado da carga ajustada indica que os fatores fortuitos, não econômicos, contribuíram positivamente com 0,9% para a taxa de variação da carga do SIN em junho/18. O Gráfico 1, a seguir, apresenta uma comparação entre as taxas de variação da Carga Verificada e da Carga Ajustada do SIN. 8% Gráfico 1 SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL variação em relação ao ano anterior 6% 4% 2% 0% -2% -4% 4,2% 4,5% 3,1% 2,4% 2,1% 1,5% 2,5% 2,8% 2,3% 0,1% 1,7% 2,3% 1,2% 0,9% 1,4% -0,3% 0,2% 1,5% 1,6% 0,0% 0,1% 0,6% 0,0% -0,1% jun-17 jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun-18-0,7% -2,0% -6% carga verificada ( ) carga verif. ajustada - ( ) -8% O comportamento da carga de energia do SIN ao longo do ano pode ser observado no Gráfico 2, a seguir.
3 72000 Gráfico 2 SIN - Carga de energia (MW médio) Subsistema Sudeste/Centro-Oeste Para o subsistema Sudeste/Centro-Oeste, a carga de energia verificada em junho/18 apresentou uma variação positiva de 1,5% em relação à carga verificada no mesmo mês do ano anterior. Apesar do maior número de dias úteis em relação ao mesmo mês do ano anterior, o desempenho da carga desse Subsistema foi influenciado pelo ritmo lento da economia, o tímido avanço do mercado de trabalho e a greve dos caminhoneiros entre o final de maio e o início de junho/18. O resultado da carga ajustada corrobora a afirmação anterior, indicando que os fatores fortuitos, não econômicos, contribuíram positivamente com 1,1% para a taxa de variação da carga do Sudeste/Centro-Oeste em junho/18. Com relação ao mês de maio/18, verifica-se uma variação negativa de 0,6%. No acumulado dos últimos 12 meses, o subsistema Sudeste/Centro-Oeste apresentou uma variação positiva de 1,3% em relação ao mesmo período anterior. O comportamento da carga de energia do Sudeste/Centro-Oeste ao longo do ano pode ser observado no Gráfico 3, a seguir. Gráfico 3 SE/CO - Carga de energia (MW médio) Subsistema Sul A carga de energia verificada em junho/18 no subsistema Sul indica variação positiva de 2,5%, em relação à carga do mesmo mês do ano anterior. A variação positiva de 1,8% da carga ajustada mostra
4 que os fatores fortuitos (maior número de dias úteis), contribuíram positivamente com 0,7% em junho/18. Destaca-se que, segundo a Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), quando comparado ao mesmo mês do no anterior, as exportações do Rio Grande do Sul alcançaram US$ 1,47 bilhão, recuo de 12,9%. Desse total, a indústria foi responsável por US$ 972 milhões, retração de 18%. As maiores contribuições para esse resultado vieram de Alimentos (-40,6%), Químicos (-25,4%), Tabaco (-25,6%), Máquinas e equipamentos (-22,4%), Materiais elétricos (-53,8%) e Veículos automotores, reboques e carrocerias (-11,8%). Já Celulose e papel (71,4%), Couro e calçados (6,3%), Borracha e plástico (17,4%) e Móveis (28,6%) foram os destaques positivos. O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI/RS) no mês de junho/2018 caiu 6,2 pontos em relação a maio, a terceira redução seguida, chegando a 50,4 pontos, praticamente sobre a marca neutra de 50 pontos que separa a presença da falta de confiança. Essa foi a queda mais intensa desde fevereiro de O ICEI/RS é composto por índices que avaliam as condições atuais da economia brasileira e da empresa, bem como as expectativas para os próximos seis meses. Todos registraram quedas em junho. Em relação a maio/18, verifica-se uma variação positiva de 2,2%. No acumulado dos últimos 12 meses, o Sul apresentou um crescimento de 2,8%, em relação ao mesmo período anterior. O comportamento da carga de energia do Sul ao longo do ano pode ser observado no Gráfico 4, a seguir Gráfico 4 SUL - Carga de energia (MW médio) Subsistema Nordeste No subsistema Nordeste, a carga de energia verificada em junho/18 indica acréscimo de 0,4% em relação à carga do mesmo mês do ano anterior. A variação negativa de 0,2% da carga ajustada mostra que os fatores fortuitos (maior número de dias úteis), contribuíram positivamente com 0,6% em junho/18. Com relação a maio/18, verifica-se uma variação negativa de 2,6%. No acumulado dos últimos 12 meses, o Nordeste apresentou uma variação nula, em relação ao mesmo período anterior.
5 O comportamento da carga de energia do Nordeste ao longo do ano pode ser observado no Gráfico 5, a seguir Gráfico 5 NORDESTE - Carga de energia (MW médio) Subsistema Norte No subsistema Norte, o valor da carga de energia verificado em junho/18 indica uma variação negativa de 4,6% em relação ao valor do mesmo mês do ano anterior. A variação negativa da carga observada no mês de junho pode ser explicada, principalmente, pela manutenção da redução da carga de um Consumidor livre da Rede Básica. A carga dos consumidores industriais eletrointensivos do subsistema Norte conectados à Rede Básica, que passou por expressiva contração ao longo dos últimos anos, mantém-se em patamar bastante reduzido desde meados do ano de Com relação ao mês de maio/18, verifica-se uma variação positiva de 0,4%. No acumulado dos últimos 12 meses, o Norte apresentou uma variação positiva de 0,2% em relação ao mesmo período anterior. O comportamento da carga de energia do Norte ao longo do ano pode ser observado no Gráfico 6, a seguir Gráfico 6 NORTE - Carga de energia (MW médio)
6 Observação: Carga Ajustada 2. Os ajustes realizados de forma a excluir o efeito de fatores fortuitos e não econômicos sobre a carga são: Temperaturas atípicas - a carga ajustada é estimada utilizando as temperaturas típicas para a época do ano em cada subsistema e não as temperaturas efetivamente verificadas. Assim, em um mês excepcionalmente quente a carga ajustada é menor que a carga verificada, o oposto ocorrendo em um mês com temperaturas atipicamente amenas. No momento o efeito da temperatura ainda não está sendo expurgado do Subsistema Norte. Calendário - a carga ajustada é estimada usando um calendário normalizado. Isto permite compensar as variações no número de dias de carga normalmente baixa (sábados, domingos e feriados) ao longo dos meses, tornando os dados mais facilmente comparáveis. Perdas na rede básica - as perdas na rede básica são calculadas pelo ONS, decorrem da forma como o sistema é operado, e não têm qualquer implicação econômica. Por isso são excluídas da carga ajustada.
Janeiro jan-19/ jan-18 ajustado (1)
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