Tráfego Telefônico. Prof. Marco Cazarotto
|
|
- Lorena Angelim Sabrosa
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prof. Marco Cazarotto
2 : Fórmula de Erlang; Tabela de Erlang; Registro de Ocupações: Individual; Simultâneo; Intensidade de Tráfego; Unidades de Tráfego (Erl, CCS e EBHC); Erlang B e C.
3 Fórmula de Erlang Agner Krarup Erlang estudou, baseado nos cálculos de probabilidade da chamada não poder ser estabelecida, a relação entre o tráfego oferecido A e a quantidade de circuitos n necessária para a perda ser no máximo um valor admissível B.
4 Fórmula de Erlang A perda (B), também denominada qualidade de serviço (QoS), é usualmente representada por E n (A) quando se oferece o tráfego A em Erl a um grupo de n circuito.
5 Fórmula de Erlang B E n ( A) n n A n! A k k 0 k! Onde, B = Probabilidade de todos os troncos estarem ocupados ou "perda admissível" n = Quantidade de troncos (circuitos ou canais) A = Densidade de tráfego. É a relação entre as chamadas que chegam e as que são atendidas em um determinado intervalo de tempo
6 Fórmula de Erlang (B) Tráfego Telefônico!... 2! 1! ) (!... 2! 1! 0!! ) ( n A A A n A A E B ou n A A A A n A A E B n n n n n n
7 Tabela de Erlang (B) Número de Canais [N] (Troncos) Probabilidade de Bloqueio [B] (%) - Perdas Tráfego Oferecido [A] (Erlang)
8 Exemplo 1 Erlang B É oferecido a um circuito um tráfego de 0,5 Erl. Calcule: a) A probabilidade de perda b) O tráfego perdido c) O tráfego escoado
9 Exemplo 1 Erlang B Tráfego Telefônico 33% B 0,33 1,5 0,5 0,5 1 0,5 1! 0,5 0! 0,5 1! 0,5!... 2! 1! 0!! ) ( a) B n A A A A n A A E B n n n Erl B A A oferecido perdido 165 0, 0,33 0,5 b) Erl A A A A escoado perdido oferecido escoado 0,335 0,165 0,5 c)
10 Registro de Ocupações Há duas formas para fazer o registro das ocupações dos órgãos/canais: o Individual; o Simultânea.
11 Registro de Ocupações Individual É o método utilizado para registrar individualmente as ocupações em um grupo de órgãos ou circuitos.
12 Número Circuito Tráfego Telefônico Registro de Ocupações Individual Tempo em Minutos
13 Registro de Ocupações Simultâneo É o método utilizado para registrar as ocupações que ocorrem simultaneamente em um grupo de órgãos ou circuitos, em cada intervalo de tempo
14 Nº de Circuitos Ocupados Tráfego Telefônico Registro de Ocupações Simultâneo X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Tempo em Minutos
15 Registro de Ocupações Tempo de Ocupação (t j ) o É o tempo durante o qual uma chamada telefônica ocupa um órgão ou circuito da central. Período de Observação (T) o É o tempo durante o qual um órgão ou circuito, ou grupos de órgãos ou circuitos são supervisionados.
16 Registro de Ocupações Volume de Tráfego (V) o É o somatório dos tempos de ocupação de um órgão ou circuito ou grupos de órgãos ou circuitos da central, durante o período de observação. o Ou seja, é o tempo total de ocupação do órgão ou grupo de órgãos.
17 Registro de Ocupações Volume de Tráfego (V) Individual V t t t... t t n j n j1 Onde, n = número total de ocupações t j = Tempo de ocupação de cada uma das ocupações
18 Registro de Ocupações Volume de Tráfego (V) Simultâneo V n S 0 S t S Onde, S = número de circuitos ou órgãos ocupados simultaneamente t s = tempo total em que houve S ocupações N = número total de circuitos
19 Registro de Ocupações Volume de Tráfego (V) o A unidade de volume de tráfego é o tempo, mas para indicar que a mesma refere-se a Tráfego Telefônico é utilizada a unidade de tempo seguida da palavra Erlang (Erl). o Exemplo: minutos-erl, horas-erl, etc.
20 Exemplo 2 Ocupação Individual Utilizando os dados do Registrador de Ocupação Individuais a seguir, calcule: a) O volume de tráfego de cada circuito individualmente b) O volume de tráfego do grupo de circuitos.
21 Número Circuito Tráfego Telefônico Exemplo 2 Ocupação Individual Tempo em Minutos
22 Exemplo 2 Ocupação Individual a.1) Volume de tráfego do circuito 1 (V 1 ). V V t j1 j 7,5 7, ,0 minutos - Erlang
23 Exemplo 2 Ocupação Individual a.2) Volume de tráfego do circuito 2 (V 2 ). V V t j1 j 15,0 7,5 7,5 5,0 35,0 minutos - Erlang
24 Exemplo 2 Ocupação Individual a.3) Volume de tráfego do circuito 3 (V 3 ). V V t j1 j 15,0 15,0 2,5 2,5 35,0 minutos - Erlang
25 Exemplo 2 Ocupação Individual a.4) Volume de tráfego do circuito 4 (V 4 ). V V t j1 j 7,5 12,5 10,0 7,5 42,5 minutos - Erlang 5,0
26 Exemplo 2 Ocupação Individual a.5) Volume de tráfego do circuito 5 (V 5 ). V 5 5 t j1 j 10,0 10,0 15,0 5,0 5,0 V 5 45,0 minutos - Erlang
27 Exemplo 2 Ocupação Individual b) Volume de tráfego do grupo de circuito (V) V V V 21 t j1 j 7,5 7,5 20,0 15 7,5 7,5 5,0 15,0 15,0 2,5 2,5 7,5 12,5 10,0 7,5 5,0 10,0 10,0 15,0 5,0 5,0 192,5 minutos - Erlang ou V 192,5 60 3,208 horas - Erlang
28 Exemplo 3 Ocupação Simultânea Utilizando os dados do Registrador de Ocupação Simultânea a seguir, calcule volume de tráfego do grupo de circuitos.
29 Nº de Circuitos Ocupados Tráfego Telefônico Exemplo 3 Ocupação Simultânea X V X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X n Tempo em Minutos S t S 0 S (1.(1x 2,5)) (2.(3 x 2,5)) (3.(7 x 2,5) (4.(6 x 2,5)) (5.(5 x 2,5)) V 192, 5 min - Erlang
30 Registro de Ocupações Taxa de Chamadas ou Ocupação (i) É o número de chamadas de um órgão ou circuito ou grupo de órgãos ou circuitos por período de observação. A taxa de chamadas é calculada através da seguinte fórmula:
31 Registro de Ocupações Taxa de Chamadas ou Ocupação (i) i n T Onde, n = número de chamadas; T = período de observação. A taxa de chamadas é expressa em chamadas por unidade de tempo
32 Exemplo 4 Taxa de Chamada (i) Utilizando os dados do Registrador de Ocupação Individuais a seguir, calcular a taxa de chamadas do grupo de circuitos.
33 Número Circuito Tráfego Telefônico Exemplo 4 Taxa de Chamada (i) n i T Tempo em Minutos ,35 chamadas/minuto ou 21chamadas/hora
34 Registro de Ocupações Tempo Médio de Ocupação (t) É a média aritmética dos tempos de ocupação de um órgão ou circuito, ou de um grupo de órgãos ou circuitos da central de comutação, durante o período de observação. O tempo médio de ocupação pode ser calculado através da fórmula:
35 Registro de Ocupações Tempo Médio de Ocupação (t) t Onde, t1 t2 t3... t n n n O tempo médio de ocupação é expresso em unidade de tempo por ocupação j1 n t j V n
36 Exemplo 5 Tempo Médio de Ocupação (t) Utilizando os dados do Registrador de Ocupação Individuais a seguir, calcule: a) O tempo médio de ocupação de cada circuito individualmente b) O tempo médio de ocupação do grupo de circuitos.
37 Número Circuito Tráfego Telefônico Exemplo 5 Tempo Médio de Ocupação (t) Tempo em Minutos
38 Exemplo 5 Tempo Médio de Ocupação (t) a.1) Tempo médio de ocupação do circuito 1 (t 1 ): t n V 11,67 minutos/ocupação a.2) Tempo médio de ocupação do circuito 2 (t 2 ): t n V 8,75 minutos/ocupação
39 Exemplo 5 Tempo Médio de Ocupação (t) a.3) Tempo médio de ocupação do circuito 3 (t 3 ): t n V 8,75 minutos/ocupação a.4) Tempo médio de ocupação do circuito 4 (t 4 ): V4 42,5 t4 8,5 minutos/ocupação n 5 4
40 Exemplo 5 Tempo Médio de Ocupação (t) a.5) Tempo médio de ocupação do circuito 5 (t 5 ): V5 45 t5 9,0 minutos/ocupação n 5 5
41 Exemplo 5 Tempo Médio de Ocupação (t) b) Tempo médio de ocupação do grupo de circuitos (t): t n V 192,5 21 9,17 minutos/ocupação
42 Intensidade de tráfego A intensidade de tráfego oferecida a um órgão, ou grupo de órgão é um dos parâmetros mais importantes no dimensionamento de sistemas.
43 Intensidade de tráfego A intensidade de tráfego é uma quantidade adimensional. No entanto, internacionalmente é expressa em ERLANG, nome dado em homenagem ao dinamarquês A. K. ERLANG pelas suas notáveis contribuições à Teoria do Tráfego Telefônico.
44 Intensidade de tráfego A intensidade de tráfego na unidade ERLANG representa o numero médio de chamadas simultâneas num período de observação. A intensidade de tráfego é a relação entre o volume de tráfego e período em que esse volume ocorre (período de observação).
45 Intensidade de tráfego A intensidade de tráfego é expressa pelas fórmulas: V n. t i. t A A A T T Onde, V = volume de tráfego; T = período de observação; n = número de chamadas; i = intensidade de chamadas; t = tempo médio de duração das chamadas. T
46 Unidade de Tráfego ERLANG Um órgão cursa um Erlang de tráfego quando somatório dos tempos de ocupação deste órgão (V) for igual ao tempo que este permaneceu sob observação (T).
47 Unidade de Tráfego ERLANG O tráfego cursado por um órgão poderá ser no máximo igual a 1,0 Erlang. Se em um grupo de circuitos foram cursados 10 Erl, isso significa que havia a cada momento, em média dez chamadas simultâneas.
48 Unidade de Tráfego ERLANG O tráfego oferecido (A) pode ser definido como sendo o número médio de chamadas oferecidas a um órgão ou grupo de órgãos, num período de observação. Geralmente, há uma parcela do tráfego oferecido que não chega a escoar; essa parte é considerada tráfego perdido, cujo valor pode ser estimado.
49 Unidade de Tráfego ERLANG Se A = 0,20 Erl, isso significa que o órgão ficou ocupado 20% do período de observação. Quando A = 0,40 Erl significa que uma chamada tem 40% de probabilidade de encontrar o órgão ocupado.
50 Unidade de Tráfego ERLANG A intensidade de tráfego cursado é igual a probabilidade de perda, isto é, a probabilidade de uma chamada qualquer encontrar o órgão ocupado.
51 Exemplo 6 Intensidade de Tráfego (A) Supondo que durante uma hora de observação um circuito permaneceu ocupado durante 15 minutos, calcular a intensidade de tráfego cursado e dar o significado do valor obtido.
52 Exemplo 6 Intensidade de Tráfego (A) a.1) Cálculo da intensidade de tráfego cursado A T V ,25 Erlang a.2) Significado do valor obtido Significa o percentual do tempo de observação durante o qual o órgão permaneceu ocupado.
53 Número Circuito Tráfego Telefônico Exemplo 7 Intensidade de Tráfego (A) Calcular a intensidade de tráfego cursado pelos circuitos mostrados na figura e dar o significado do valor obtido Tempo em Minutos
54 Exemplo 7 Intensidade de Tráfego (A) a.1) Cálculo da intensidade de tráfego cursado nt 219,17 A 3,2095 Erlang T 60 a.2) O valor obtido significa: O número médio de chamadas cursadas simultaneamente durante o período de observação; O número médio de circuitos ocupados simultaneamente durante o período de observação
55 Outras Unidades de Unidade de Intensidade de Tráfego Existem outros dois modos de Unidade de Intensidade de Tráfego: o CCS Cent Call Seconds (100 seg) o EBHC Equate Busy Hour Call (120 seg)
56 Outras Unidades de Unidade de Intensidade de Tráfego - CCS Equivale a cem chamadas de 1 segundo de duração, ou ainda uma chamada de 100 segundos de duração.
57 Outras Unidades de Unidade de Intensidade de Tráfego - CCS Outra maneira de se entender essa unidade é considerar a ocupação de um circuito por 36 vezes durante uma hora (60 segundos x 60 minutos / 100), ou seja, uma ocupação a cada 100 segundos.
58 Outras Unidades de Unidade de Intensidade de Tráfego - CCS Se o circuito apresentar ocupação de 1 hora, isso significa 1 Erlang ou 36 CCS. 36 CCS = 1 Erlang
59 Outras Unidades de Unidade de Intensidade de Tráfego - EBHC Equivale a 120 chamadas de 1 segundo de duração, ou a uma chamada de 120 segundos de duração.
60 Outras Unidades de Unidade de Intensidade de Tráfego - EBHC Outra maneira de se entender essa unidade é considerar a ocupação de um circuito por 30 vezes durante uma hora (60 segundos x 60 minutos / 120), ou seja, uma ocupação a cada 120 segundos. 30 EBHC = 1 Erlang
61 Outras Unidades de Unidade de Intensidade de Tráfego Relações de conversão entre as diversas unidades Leitura Erl CCS EBHC Erl = CCS = 1/36 1 5/6 EBHC = 1/30 6/5 1
62 Exemplo 8 CCS e EBH Um sistema apresentou um volume de tráfego de 120 minutos em 60 minutos observado. Calcular a intensidade de tráfego em Erlangs, CCS e EBHC.
63 Exemplo 8 CCS e EBH Dados: V= 120 min e T= 60 min A = V/T = 120/60 A = 2 Erlang 1 Erlang 36 CCS 2 Erlang X 1 Erlang 30 EBHC 2 Erlang X X = 72 CCS X = 60 EBHC
64 Número de Usuários N A A u A H A H u Onde, A Intensidade de tráfego oferecido, determinado pela Taxa de Bloqueio desejada e Número de Canais A u Intensidade de tráfego oferecido por Usuário Número médio de solicitações de chamadas por unidade de tempo para cada usuário H Duração média de uma chamada
65 Número de Usuários Exemplo 9 Para um sistema com 20 canais e taxa de bloqueio de 1% com chamadas de tempo médio de 2 minutos e 2 chamadas por hora. Qual o numero de usuários possível?
66 Número de Usuários Exemplo 9 Da tabela de Erlang (20 canais a 1%): A =12,031 Erl A u H Erl N A A u 12, N 180 usuários
67 Erlang C Com filas para despacho - chamadas bloqueadas atrasadas; Se não há canais disponíveis: chamada é atrasada até algum canal desocupar; Há uma fila para armazenar chamadas bloqueadas;
68 Erlang C Qualidade de Serviço é medida como sendo probabilidade de todos os circuitos estarem ocupados ou a probabilidade do cliente ter que esperar na fila Permite determinar atraso médio no sistema
69 Erlang C P r Onde, atraso A 0 A C 1 A C C C C! 1 k A k k! 0 C Número de canais A Intensidade de tráfego oferecido Calculadora para Erlang C
Tráfego Telefônico. Prof. Marco Cazarotto
Prof. Marco Cazarotto Conceitos Termos usados na Teoria de Tráfego; Qualidade de Serviço (QoS); Congestionamento: Congestionamento em Chamada; Congestionamento em Tempo. Conceitos Ao ouvir a palavra tráfego
Leia maisAssumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco.
Tráfego telefônico (Erlang) Este tutorial apresenta os conceitos básicos sobre Erlang e tráfego telefônico. O Erlang é utilizado para dimensionamento de centrais telefônicas. Este dimensionamento pode
Leia maisTrunking e Grau de Serviço
Trunking e Grau de Serviço Os sistemas de comunicações rádio-celulares são baseados no conceito de trunking, o qual permite o acesso sob demanda a um grande número de usuários do espectro de rádio (limitado,
Leia maisConceitos de Telefonia Celular Trafego. Depto. de Engenharia Elétrica Faculdade de Tecnologia Universidade de Brasília
Conceitos de Telefonia Celular Trafego Depto. de Engenharia Elétrica Faculdade de Tecnologia Universidade de Brasília Objetivos Mostrar primeiros contatos com teoria de despacho e filas Aprender os rudimentos
Leia maisSistemas Telefônicos
Charles Casimiro Cavalcante charles@gtel.ufc.br Grupo de Pesquisa em Telecomunicações Sem Fio GTEL Departamento de Engenharia de Teleinformática Universidade Federal do Ceará UFC http://www.gtel.ufc.br/
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Redes de Telecomunicações (2006/2007)
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Redes de Telecomunicações (2006/2007) Engª de Sistemas e Informática Trabalho nº4 (1ª aula) Título: Modelação de tráfego utilizando o modelo de Poisson Fundamentos teóricos
Leia maisD I M E N S I O N A M E N T O
G U I A DEFINITIVO D I M E N S I O N A M E N T O D O CALL CENTER V O X A G E S E R V I Ç O S I N T E R A T I V O S G U I A DEFINITIVO D I M E N S I O N A M E N T O DO C A L L CENTER 3 Objetivo 4 Operações
Leia maisSIMULAÇÃO EM GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA: TOMADA DE DECISÕES EM MELHORIA DE PROCESSOS CAPÍTULO 3: TEORIA DAS FILAS Roberto Ramos de Morais
3 TEORIA DAS FILAS No cotidiano encontram-se filas em diversas situações: ao ir à padaria para comprar pão, na sala de espera do dentista, na compra de ingressos para o cinema, veículos em uma barreira
Leia maisANÁLISE DE TRÁFEGO TELEFÔNICO EM DIVERSOS CENÁRIOS ATRAVÉS DE UM MODELO DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL
ANÁLISE DE TRÁFEGO TELEFÔNICO EM DIVERSOS CENÁRIOS ATRAVÉS DE UM MODELO DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL Ozeas dos Santos Leite Mestre em Pesquisa Operacional e Inteligência Computacional / UCAM ozeasleite@ig.com.br
Leia maisLISTAGEM DE FÓRMULAS
LISGEM DE FÓRMULS eoria de ráfego elefôico Modelo de ráfego elefôico F = λ. t B N K F N o de fotes Ifiito (F>10N) Fiito (F 10N) N N o de circuitos ou órgãos de serviço K cessibilidade Itesidade do tráfego
Leia mais*Este texto é uma tradução livre e parcial do Capítulo 12 do livro "Digital Telephony" de J. C. Bellamy. Análise de Tráfego
Análise de Tráfego! O projeto de uma rede de comunicações é elaborado assumindo-se que nem todos os usuários da rede solicitarão serviço ao mesmo tempo.! A quantidade exata de equipamentos a serem empregados
Leia maisTráfego Telefônico. Prof. Marco Cazarotto
Prof. Marco Cazarotto Conceito sobre Demanda de Tráfego; Engenharia de Tráfego; Medição de Tráfego. CONCEITOS DE DEMANDA DE TRÁFEGO Demanda representa a intenção de uma determinada comunidade em utilizar
Leia maisNOTA TÉCNICA CRFEF/GREF 02/2013 Detalhamento do cálculo do custo regulatório de atendimento telefônico aos usuários da COPASA Resultado Final da
NOTA TÉCNICA CRFEF/GREF 02/2013 Detalhamento do cálculo do custo regulatório de atendimento telefônico aos usuários da COPASA Resultado Final da Audiência Pública 05/2012 Sumário 1 2 3 4 5 6 7 Introdução
Leia maisRede de Computadores II
Slide 1 Teoria das Filas Ferramenta matemática para tratar de eventos aleatórios. É o estudo da espera em filas. Proporciona uma maneira de definir o ambiente de um sistema de filas matematicamente. Permite
Leia maisATeoria de filas é uma das abordagens mais utilizadas no estudo de desempenho
Teoria de Filas - Resumo e Exercícios Pedroso 24 de setembro de 2014 1 Introdução 2 Definições básicas ATeoria de filas é uma das abordagens mais utilizadas no estudo de desempenho e dimensionamento de
Leia maisPor que aparecem as filas? Não é eficiente, nem racional, que cada um disponha de todos os recursos individualmente. Por exemplo:
Por que aparecem as filas? Não é eficiente, nem racional, que cada um disponha de todos os recursos individualmente. Por exemplo: que cada pessoa disponha do uso exclusivo de uma rua para se movimentar;
Leia mais, a probabilidade de ocorrência do fenômeno será
CPÍTULO 3 - DIMENSIONMENTO DOS SISTEMS TELEFÔNICOS Para dimensionar os circuitos e órgãos das centrais telefônicas recorre-se a fórmulas deduzidas a partir da natureza estatística do tráfego telefônico.
Leia maisEscola de Engenharia de Lorena EEL/USP Curso de Engenharia de Produção. Teoria da Filas. Prof. Fabrício Maciel Gomes
Escola de Engenharia de Lorena EEL/USP Curso de Engenharia de Produção Teoria da Filas Prof. Fabrício Maciel Gomes Teoria das Filas Por quê das Filas? Procura por um serviço maior do que a capacidade do
Leia mais3 Modelo Anaĺıtico para Sistemas Móveis com uma Classe de Usuários
3 Modelo Anaĺıtico para Sistemas Móveis com uma Classe de Usuários Neste capítulo é apresentado o modelo utilizado para o Controle de Admissão de Chamadas oriundas de usuários pertencentes a uma classe.
Leia maisTelefonia Fixa e VOIP
Telefonia Fixa e VOIP Técnicas de Comutação, Qualidade de Serviço e Engenharia de Tráfego UFABC ESZI040-17 Contents 1 Comutação de Circuito Comutação Espacial Comutação Analógica Comutação Digital Comutação
Leia maisCapítulo 3 Aspectos de transmissão Serviços em Telecomunicações
Introdução Capítulo 3 Aspectos de transmissão 3 Serviços em Telecomunicações Capítulo 3 Aspectos de transmissão 6 3 Aspectos de Transmissão Capítulo 4 Aspectos da infra-estrutura das redes de acesso 9
Leia maisFILAS Conceitos Fundamentais. Pós Graduação em Engenharia Elétrica - PPGEE Prof. Carlos Marcelo Pedroso 2016
FILAS Conceitos Fundamentais Pós Graduação em Engenharia Elétrica - PPGEE Prof. Carlos Marcelo Pedroso 2016 Teoria de Filas É uma das abordagens mais utilizadas no estudo de desempenho e dimensionamento
Leia maisAmostragem de Vectores e Matrizes
Exercício Resolvido 1 Amostragem de Vectores e Matrizes Para a construção de uma nova estação de caminhos-de-ferro que vem substituir a antiga numa dada cidade é necessário definir a dimensão de vários
Leia maisFILA EM UM PRONTO SOCORRO Paciente espera por ser atendida por um médico em um pronto socorro
TEORIA DAS FILAS FILA EM UM PRONTO SOCORRO Paciente espera por ser atendida por um médico em um pronto socorro Ingressa na sala de atendimento Sai da sala de atendimento Pessoa precisa de cuidados médicos
Leia maisLista de Exercícios 01 Telefonia Celular
Lista de Exercícios 01 Telefonia Celular Bloco A Questões básicas retiradas de (GOMES e MACHADO, 2011) e (BERGAMO, 2014) 1) Se um total de 33 MHz de largura de banda é alocado para um sistema de telefonia
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas DCC 074
Avaliação de Desempenho de Sistemas DCC 074 Ana Paula Couto 1 o. semestre de 2012 DCC - UFJF 1 Modelagem Analítica Um modelo é uma abstração de um sistema que captura, dentre os inúmeros detalhes do sistema,
Leia maisTelefonia Celular: Troncalização. CMS60808 2015/1 Professor: Bruno Fontana da Silva
Telefonia Celular: Troncalização CMS60808 2015/1 Professor: Bruno Fontana da Silva TRONCALIZAÇÃO Troncalização Nos primeiros sistemas de telefonia, um canal era alocado para cada assinante de forma dedicada
Leia maisColeta e Modelagem dos Dados de Entrada
Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Capítulo 2 Páginas 24-52 Este material é disponibilizado para uso exclusivo de docentes que adotam o livro Modelagem e Simulação de Eventos Discretos em suas disciplinas.
Leia maisDISCO MAGNÉTICO Cabeçote Trilha
1 São os componentes mais importantes da memória externa. É formado por um prato circular coberto de um material que pode ser magnetizado. Os dados são gravados e posteriormente lidos por meio de uma bobina
Leia maisobservado, ainda que o tempo médio de serviço é igual a meio minuto. Determine:
0. Um único servidor em um centro de serviço está ocupado quatro de cada cinco minutos, em média. Foi observado, ainda que o tempo médio de serviço é igual a meio minuto. Determine: (i) O tempo médio de
Leia mais7 Desempenho dos Algoritmos de uma Classe de Usuários em Relação à Distribuição que Representa o Tempo de Permanência do Usuário na Célula
7 Desempenho dos Algoritmos de uma Classe de Usuários em Relação à Distribuição que Representa o Tempo de Permanência do Usuário na Célula Neste capítulo os sete algoritmos de controle de admissão propostos
Leia maisColeta e Modelagem dos Dados de Entrada
Slide 1 Módulo 02 Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Prof. Afonso C. Medina Prof. Leonardo Chwif Três Etapas Coleta Tratamento Inferência Coleta dos Dados 1. Escolha adequada da variável de estudo
Leia maisChaveamento por Divisão no Tempo
Chaveamento por Divisão no Tempo! o caso do chaveamento por divisão espacial em que são utilizados multi-estágios, o compartilhamento de crosspoints para mais do que uma conexão potencial provê significativa
Leia mais6 Reserva de Recursos em Sistemas Móveis de Uma Classe de Usuários com Duas Restrições de QoS
6 Reserva de Recursos em Sistemas Móveis de Uma Classe de Usuários com Duas Restrições de QoS 6.1 Introdução Este capítulo considera o problema da reserva de recursos no controle de admissão em sistemas
Leia maisEnsino de Engenharia de Tráfego Através da Internet
Ensino de Engenharia de Tráfego Através da Internet Leonimer Flávio de Melo leonimer@decom.fee.unicamp.br Luís Geraldo P. Meloni meloni@decom.fee.unicamp.br Departamento de Comunicações FEEC Faculdade
Leia maisATeoria de filas é uma das abordagens mais utilizadas no estudo de desempenho
Teoria de Filas - Resumo Pedroso 4 de setembro de 2011 1 Introdução 2 Definições básicas ATeoria de filas é uma das abordagens mais utilizadas no estudo de desempenho e dimensionamento de sistemas de comunicação
Leia maisAnálise de Tráfego. Índice
Análise de Tráfego Índice Análise de Tráfego para Voz sobre IP Visão Geral da Análise de Tráfego Teoria Básica de Tráfego Medição de Carga de Tráfego Tráfego do Horário de Pico Medições da Capacidade de
Leia maisMEMORIAL DE CÁLCULO DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL
PREFEITURA MUNICIPAL DE ASCURRA ESTADO DE SANTA CATARINA CNPJ: 83.102.772/0001-61 MEMORIAL DE CÁLCULO DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL OBRA: Pavimentação com lajota de concreto sextavada PROPRIETÁRIO:
Leia maisEXERCÍCIO: ALOCAÇÃO DOS TEMPOS DE VERDE
EXERCÍCIO: ALOCAÇÃO DOS TEMPOS DE VERDE Dada a interseção acima, onde foram realizadas as seguintes medidas: moimentos principais olume obserado fluxo de saturação A 640 3200 B 160 1600 C 300 3000 D 900
Leia maisGestão de Operações II Teoria das Filas. Prof Marcio Cardoso Machado
Gestão de Operações II Teoria das Filas Prof Marcio Cardoso Machado Filas O que é uma fila de espera? É um ou mais clientes esperando pelo atendimento O que são clientes? Pessoas (ex.: caixas de supermercado,
Leia maisPTC 2549 SISTEMAS TELEFÔNICOS
PTC 9 SISTMS TLFÔICOS GBRITO D PRIMIR LIST D RCÍCIOS /3/ Questão ) s ecessidades de comuicação etre duas localidades e B são de. e 3. chamadas por dia, para os setidos B e B respectivamete, com uma duração
Leia maisModelagem e Análise Aula 9
Modelagem e Análise Aula 9 Aula passada Equações de fluxo Tempo contínuo Aula de hoje Parâmetros de uma fila Medidas de desempenho Cálculo do tempo de espera Resultado de Little Parâmetros da Fila chegada
Leia maisGraduação Tecnológica em Redes de Computadores. Tecnologias de Interligação de Redes
Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Tecnologias de Interligação de Redes Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Comutação de Circuitos,
Leia maisSimulação a Eventos Discretos. Fernando Nogueira Simulação 1
Simulação a s Discretos Fernando Nogueira Simulação Introdução Simulação não é uma técnica de otimização: estima-se medidas de performance de um sistema modelado. Modelos Contínuos X Modelos Discretos
Leia maisVERIFICAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DO MODELO DE ANÁLISE DE VARIÂNCIA ANÁLISE DE RESÍDUOS
VERIFICAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DO MODELO DE ANÁLISE DE VARIÂNCIA ANÁLISE DE RESÍDUOS Conforme foi apresentado anteriormente, o modelo de análise de variância assume que as observações são independentes e normalmente
Leia maisPROCESSOS ESTOCÁSTICOS
PROCESSOS ESTOCÁSTICOS Definições, Principais Tipos, Aplicações em Confiabilidade de Sistemas CLARKE, A. B., DISNEY, R. L. Probabilidade e Processos Estocásticos, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos
Leia maisAplicação da Teoria das filas no setor de fotocópias em um ambiente interno
Aplicação da Teoria das filas no setor de fotocópias em um ambiente interno Lucas Augusto Soares Paula Marcus Antônio Croce 2 Resumo: A teoria das filas é um ramo da probabilidade que explica o comportamento
Leia maisLista de Exercícios Comutação Digital
Lista de Exercícios Comutação Digital. Na comutação analógica, uma chave eletrônica ou mecânica conecta os dois (ou quatro fios), estabelecendo a conexão entre os interlocutores. Na comutação digital o
Leia maisTempo de atendimento (minutos)
1. Simule manualmente o problema que a seguir se descreve. Enunciado do problema (barbearia): Uma determinada Barbearia funciona da seguinte forma: os clientes chegam à barbearia e esperam numa cadeira
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REDES DE COMUNICAÇÕES
1 a. Lista Redes de Comunicações I pg. 1/5 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REDES DE COMUNICAÇÕES 1 Prof. Flávio Alencar 1 a. LISTA (Assuntos: Filas, probabilidade e estatística aplicada a redes
Leia maisPesquisa Operacional II
Pesquisa Operacional II Modelo de Filas Professor: Roberto César A Notação de Kendall Um modelo de fila pode ser descrito pela notação: A/B/c/K/m/Z em que: A = distribuição dos intervalos entre chegadas;
Leia maisSISTEMAS TELEFÔNICOS A Central de Comutação IGOR GUERREIRO, # ENGENHARIA DE TELEINFORMÁTICA PROF. CHARLES CASIMIRO
SISTEMAS TELEFÔNICOS A Central de Comutação IGOR GUERREIRO, #261237 ENGENHARIA DE TELEINFORMÁTICA PROF. CHARLES CASIMIRO CENTRAL DE COMUTAÇÃO Rede em estrela em lugar da rede em malha; #vias de conexão
Leia mais9 Algoritmos de Controle de Admissão de Usuários para Sistemas de Múltiplas Classes
9 Algoritmos de Controle de Admissão de Usuários para Sistemas de Múltiplas Classes Neste capítulo são apresentados e propostos quatro algoritmos de Controle de Admissão de Chamadas, CAC, para sistemas
Leia mais2 Qualidade de serviço
2 Qualidade de serviço A partir dos anos 90, as redes comutadas por pacotes começaram a substituir as redes comutadas por circuitos devido à ineficiente utilização das redes utilizando tal comutação e
Leia maisAvaliação e Desempenho Aula 18
Avaliação e Desempenho Aula 18 Aula passada Fila com buffer finito Fila com buffer infinito Medidas de interesse: vazão, número médio de clientes na fila, taxa de perda. Aula de hoje Parâmetros de uma
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL C ( )
FÍSICA EXPERIMENTAL C (4323301) REPRESENTAÇÃO DE INCERTEZAS EM RESULTADOS EXPERIMENTAIS Medida, erro e incerteza Qualquer medida física possui sempre um valor verdadeiro, que é sempre desconhecido, e um
Leia maisÍNDICE LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS PREFÁCIO AGRADECIMENTOS
ÍNDICE LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS PREFÁCIO AGRADECIMENTOS 1 O SISTEMA TELEFÓNICO 1.1 Introdução 1.2 Terminais telefónicos 1.3 Rede telefónica 1.4 Princípios de comutação telefónica 1.4.1 Introdução
Leia maisÁrea de Serviço 2 Área de Serviço 1
Planejamento de Sistemas de omunicações elulares e de Rádio cesso onceitos básicos Elementos do Sistema elular Área de Serviço Área de Serviço S/ER - estação rádio base (ER) MS/M - entro de controle móvel
Leia mais3. O conceito de Rede ATM
3. O conceito de Rede ATM 3.1 Arquitectura da rede Definida em I.311. A rede de transporte ATM é estruturada em duas camadas: camada ATM e camada física. Camada de Adaptação Rede de transporte ATM Camada
Leia maisHIDROLOGIA. Aula vazões mínimas de referência. Prof. Enoque
HIDROLOGIA Aula vazões mínimas de referência Prof. Enoque CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DA VAZÃO A SER OUTORGADA A vazão mínima é caracterizada pela sua duração e freqüência, sendo utilizada para os seguintes
Leia maisHandoff e Roaming. CMS Bruno William Wisintainer
Handoff e Roaming CMS 60808 2016-1 Bruno William Wisintainer bruno.wisintainer@ifsc.edu.br Handoff Estratégias de Handoff Nos sistemas celulares analógicos da primeira geração, as medidas de intensidade
Leia maisESTRUTURAS DE REPETIÇÃO - PARTE 3
AULA 17 ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO - PARTE 3 17.1 O cálculo da média aritmética Considere o seguinte problema: dados um número inteiro positivo, n, e uma seqüência, x 1, x 2,..., x n, com n números reais,
Leia maisUm Mecanismo de Controle de Admissão Baseado no Grau de Ocupação para Redes Ópticas
Um Mecanismo de Controle de Admissão Baseado no Grau de Ocupação para Redes Igor Monteiro Moraes e Otto Carlos Muniz Grupo de Teleinformática e Automação PEE-COPPE/DEL-POLI Universidade Federal do Rio
Leia maisGabarito - Lista de Exercícios 1
Gabarito - Lista de Exercícios Teoria das Filas Modelo M/M/. Clientes chegam a uma barbearia, de um único barbeiro, com tempo médio entre chegadas de 0 minutos. O barbeiro gasta em média 5 minutos com
Leia mais6 Resultados e Discussões
6 Resultados e Discussões Este capítulo apresenta as redes simuladas, os resultados obtidos, o comparativo destes e comentários pertinentes. Como mencionado na seção 1.2, este projeto tem dois objetivos.
Leia mais2 PRINCIPAIS CONCEITOS
18 2 PRINCIPAIS CONCEITOS 2.1.Definições básicas Inicialmente foram feitas algumas considerações básicas para melhor entendimento desta pesquisa. Os autores (Brina, 1982; Medeiros, 1989; Ferreira, 1992;
Leia maisFUNÇÕES QUE TESTAM CONDIÇÕES
FUNÇÕES QUE TESTAM CONDIÇÕES SE ( condição ; resultado 1 ; resultado 2 ) A função SE possui 3 argumentos: a condição a ser testada e os dois resultados possíveis. Se a condição for verdadeira a função
Leia maisFernando Nogueira Simulação 1
Simulação a Eventos Discretos Fernando Nogueira Simulação Introdução Simulação não é uma técnica de otimização: estima-se medidas de performance de um sistema modelado. Modelos Contínuos X Modelos Discretos
Leia maisModelos Probabilísticos de Desempenho. Profa. Jussara M. Almeida 1º Semestre de 2014
Modelos Probabilísticos de Desempenho Profa. Jussara M. Almeida 1º Semestre de 2014 Modelos Probabilísticos Processos Estocásticos Processos de Poisson Filas M/M/1, M/G/1... Mais genericamente: modelos
Leia maisSP 05/97 NT 201/97. Uma breve descrição do Sistema SCOOT. Engº Sun Hsien Ming. 1. Introdução
SP 05/97 NT 201/97 Uma breve descrição do Sistema SCOOT Engº Sun Hsien Ming 1. Introdução Este trabalho tem por objetivo divulgar ao corpo técnico da CET não diretamente envolvido com a implantação das
Leia maisMetodologia para avaliação dos níveis de interferências permissíveis gerados por rádios cognitivos em sistemas primários de telecomunicações
Metodologia para avaliação dos níveis de interferências permissíveis gerados por rádios cognitivos em sistemas primários de telecomunicações Eng. Ângelo Canavitsas PETROBRAS / PUC-RJ 31 de agosto de 2011
Leia mais08/12/97 Luiz Feijó Jr.
Cálculo da Incerteza da medição guia prático A Medição A palavra medição tem múltiplos significados: pode ser o processo de quantificação pode ser o número resultante Resultado de uma medição Para um leigo:
Leia maisINSIGHT! Principais características. Aplicações típicas. Visão geral PLATAFORMA DE INTELIGÊNCIA PARA PLANEJAMENTO E APOIO À DECISÃO
PLATAFORMA DE INTELIGÊNCIA PARA PLANEJAMENTO E APOIO À DECISÃO Principais características Aplicações típicas Exibição dos dados sobre a performance do sistema de Call centers telefonia conectados para
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano.
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano aratadano@utfpr.edu.br Aula 2 08/2014 Noções Básicas sobre Erros A resolução de problemas numericamente envolve várias fases que podem ser assim estruturadas:
Leia maisPTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 2ª.Lista de Exercícios 1º.semestre de 2014 Entrega: 09/06/ hs
PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 2ª.Lista de Exercícios 1º.semestre de 2014 Entrega: 09/06/2014-12hs Nome: No.USP: As questões 4 a 10 da Prova Teórica do site da disciplina são preliminares
Leia maisINAC INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL REGULAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
INAC INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL REGULAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE PROCEDIMENTOS PARA DIVULGAÇÃO DE PERCENTUAIS DE ATRASOS E CANCELAMENTOS DE VOOS DO TRANSPORTE AÉREO PÚBLICO.
Leia maisENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE. OS TRANSPORTES Aula 2
OS TRANSPORTES Aula 2 José M. Viegas EXEMPLOS DE EXERCÍCIOS CIOS DE PLANEAMENTO OPERACIONAL Dois exercícios correspondentes a problemas correntes na prática profissional Dimensionamento de uma intersecção
Leia maisSP 01/12/91 NT 140/91. Dimensionamento de Semáforos de Pedestres. Núcleo de Estudos de Tráfego (NET)
SP 01/12/91 NT 140/91 Dimensionamento de Semáforos de Pedestres Núcleo de Estudos de Tráfego (NET) O presente trabalho foi resultado de uma consulta da GET 3 ao eng.º Pedro Szasz, em maio/87, para o cálculo
Leia maisAnálise de Desempenho da Rede GSM-GPRS
Análise de Desempenho da Rede - G. H. S. Carvalho e J.C.W.A. Costa UFPA Universidade Federal do Pará Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação - DEEC Av. Augusto Corrêa nº 1 CP:19, CEP: 75-9
Leia maisMedidas de Dispersão. Prof.: Joni Fusinato
Medidas de Dispersão Prof.: Joni Fusinato joni.fusinato@ifsc.edu.br jfusinato@gmail.com 1 Dispersão Estatística As medidas de posição (média, mediana, moda) descrevem características dos valores numéricos
Leia maisSimulação com Modelos Teóricos de Probabilidade
Simulação com Modelos Teóricos de Probabilidade p. 1/21 Algumas distribuições teóricas apresentam certas características que permitem uma descrição correta de variáveis muito comuns em processos de simulação.
Leia maisCAPACITORES ASSOCIAÇÃO - CARGA - TENSÃO DE TRABALHO
APAITORES ASSOIAÇÃO - ARGA - TENSÃO DE TRABALHO A exemplo dos resistores, os capacitores podem ser associados para a obtenção de valores desejados. ASSOIAÇÃO SÉRIE: Na associação série de capacitores,
Leia maisUnidade I ESTATÍSTICA APLICADA. Prof. Luiz Felix
Unidade I ESTATÍSTICA APLICADA Prof. Luiz Felix O termo estatística Provém da palavra Estado e foi utilizado originalmente para denominar levantamentos de dados, cuja finalidade era orientar o Estado em
Leia maisMétodos de Pesquisa Operacional
Métodos de Pesquisa Operacional Programação Linear é a parte da Pesquisa Operacional que trata da modelagem e resolução de problemas formulados com funções lineares. Programação Linear } Métodos de Resolução
Leia maisNovos campos de integração com o PVI (Portal de Vendas Imobiliário)
Novos campos de integração com o PVI (Portal de Vendas Imobiliário) Produto : TOTVS Incorporação 12.1.4 Processo : Novos campos de integração com PVI (Portal de Vendas Imobiliário) Subprocesso : - Cadastro
Leia maisMAE0219 Introdução à Probabilidade e Estatística I
Exercício 1 Um par de dados não viciados é lançado. Seja X a variável aleatória denotando o menor dos dois números observados. a) Encontre a tabela da distribuição dessa variável. b) Construa o gráfico
Leia maisD i s c i p l i n a : P e s q u i s a O p e r a c i o n a l I I T e o r i a d a s F i l a s - L i s t a d e E x e r c í c i o s : 0 2
01. Um lava rápido Automático funciona com somente uma baia. Os carros chegam, conforme uma distribuição de Poisson, em média a cada 12 minutos e podem esperar no estacionamento oferecido se a baia estiver
Leia maisCIÊNCIAS 9 ANO PROF.ª GISELLE PALMEIRA PROF.ª MÁRCIA MACIEL ENSINO FUNDAMENTAL
CIÊNCIAS 9 ANO PROF.ª MÁRCIA MACIEL ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª GISELLE PALMEIRA REVISÃO Unidade IV Ser humano e saúde 2 REVISÃO Aula 24.1 Revisão e Avaliação 3 REVISÃO 1 A Ciência do movimento Vamos observar
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto UFOP. Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB. Departamento de Computação DECOM
PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I BCC701 2017-2 Aula Prática 05 Analise os códigos abaixo para o cálculo das médias aritméticas de dois ou mais números quaisquer. Média Aritmética de 2 Números n = 2; media
Leia maisAPLICAÇÃO PRÁTICA SOBRE DIMENSIONAMENTO DE
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL -º Ciclo Disciplina de TRANSPORTES Ano Lectivo de 006/007 º Semestre APLICAÇÃO PRÁTICA SOBRE DIMENSIONAMENTO DE COMPONENTES DE SISTEMAS DE TRANSPORTES Considere uma empresa
Leia mais1. Sistemas de Comunicação Celular Overview
1. Sistemas de Comunicação Celular Overview 2. Fundamentos de Projeto de Sistemas Celulares Reuso de frequências Geometria de células, Canais e Capacidade do sistema, Fator de reuso co-canal, Estratégia
Leia maisO que é uma variável binomial? 2 qualidades 2 tamanhos
Inventário Florestal l Amostragem de variáveis binomiais O que é uma variável binomial? 2 qualidades 2 tamanhos Exemplo de variável binomial: Morta e viva Doente e sadia Macho e fêmea Jovem e adulto Degradado
Leia maisEstatística I Aula 8. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Estatística I Aula 8 Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc. MODELOS PROBABILÍSTICOS MAIS COMUNS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS Lembram o que vimos sobre V.A. contínua na Aula 6? Definição: uma variável
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano.
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano aratadano@utfpr.edu.br Aula 2 Noções Básicas sobre Erros A resolução de problemas numericamente envolve várias fases que podem ser assim estruturadas:
Leia maisD i s c i p l i n a : P e s q u i s a O p e r a c i o n a l I I T e o r i a d a s F i l a s - L i s t a d e E x e r c í c i o s : 0 4
0. Uma estação de serviço é formada por um único servidor que pode atender um cliente em 0,5 minutos, em média. Os clientes chegam solicitando serviço a um intervalo médio de oito minutos e 24 segundos.
Leia maisEstatística e Modelos Probabilísticos - COE241
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Função Distribuição Condicional Calculando Probabilidades condicionando Esperança Condicional Aula de hoje Análise de Comandos de Programação
Leia maisUnidade III ESTATÍSTICA. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade III ESTATÍSTICA Prof. Fernando Rodrigues Medidas de dispersão Estudamos na unidade anterior as medidas de tendência central, que fornecem importantes informações sobre uma sequência numérica. Entretanto,
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aulas 5 e 6 03/2014 Erros Aritmética no Computador A aritmética executada por uma calculadora ou computador é diferente daquela
Leia mais