Telefonia Fixa e VOIP
|
|
- Ágatha Mota Sintra
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Telefonia Fixa e VOIP Técnicas de Comutação, Qualidade de Serviço e Engenharia de Tráfego UFABC ESZI040-17
2 Contents 1 Comutação de Circuito Comutação Espacial Comutação Analógica Comutação Digital Comutação de Pacotes 2 QOS Introdução Mecanismos 3 Engenharia de Tráfego Comutação de Pacotes Congestionamento
3 Manual Central Telefônica na Suécia
4 Nanotecnologia Matriz de comutação óptica
5 Passo a Passo Tecnologia de Elevação e Rotação
6 Passo a Passo Interligação dos estágios
7 Barras Cruzadas M x N pontos de conexão
8 Barras Cruzadas Detalhe Crossbar
9 Barras Cruzadas Tecnologia Crossbar
10 Multiestágio Matriz de comutação Banyan com bloqueio
11 PCM - E1 Estrutura de quadro PCM - E1
12 Comutação Temporal Comutação Temporal
13 Circuito Temporal Circuito Comutação temporal
14 Circuito Espacial Circuito comutação digital espacial
15 Matriz ST Comutação espacial e temporal
16 Matriz TST Sistema temporal multiestágio
17 Comutação de Pacotes Matriz tipo TST
18 CISCO Roteador c/ Interface Óptica
19 QOS Qualidade de Serviço - QOS Qualidade do áudio/vídeo Conabilidade do serviço Comutação de Circuitos Congestionamento (#Canais) VOIP - Parâmetros de QOS da rede Congestionamento (CAC) Perda de Pacotes (Banda x Tamanho do Buer) Atraso/Jitter (150ms - 300ms)
20 SLA Service Level Agreement - SLA Especicação de serviços Termos mensuráveis e claros Metas de nível de serviço, suporte técnico, prazos contratuais e outros Esclarecimento técnico do contrato. ABNT NBR ISO-IEC
21 Recursos de QOS IP Mecanismos para garantia de QOS em redes IP
22 Classicação Classicação dos Pacotes Os pacotes são classicados conforme uma dada política de QOS. Exemplo: Origem, Destino, Porta, Protocolo, Tipo de Serviço (TOS/TC) Classicação anterior pode ser usada nos nós seguintes usando header IPV4/IPV6 Permite tratar as classes diferentemente Cada classe tem perl QOS diferente Intserv - Resource Reservation Protocol (RSVP) Fim-a-Fim não escalável determinístico por uxo Diserv - Per hop behaviour (PHB) Dentro do domínio escalável probabilistico por classe
23 Controle de Admissão Connection admission control (CAC) Decide se uma conexão pode ser aceita sem violar o SLA da conexão e de todas as demais. Intserv - Fluxo não ultrapassa capacidade alocada no caminho Diserv - Conexão não ultrapassa capacidade do domínio
24 Policiamento Policiamento de Tráfego e Trac Shaping Verica se o tráfego está conforme o SLA Tráfego não conforme pode ser descartado ou marcado Leaky Bucket - Fila com vazão constante na saída (sem crédito) Token Bucket - Fila com taxa constante de tokens reguladores (com crédito)
25 Disciplina de Fila e Scheduler Disciplina de Fila e Scheduler Prioridade Fair Queueing (FQ/WFQ) Segmentação e Interleaving Distribui a banda entre as classes de tráfego Tail Drop - Limite do tamanho da Fila Random Early Detection (RED/WRED) Perto do congestionamento pacotes são descartados aleatóriamente Reduz Janela TCP Não deve ser aplicado a pacotes RTP
26 Causas de Atraso Causas de Atraso/Jitter Empacotamento (Espera de amostras para integrar um pacote - xo) Transmissão (Propagação - xo, Serialização variável/xo) Filas (variável) Roteamento (variável - SCC7/MHPP/Store & Forward) Shaping (variável) Codicação (xo)
27 Atraso Fixo Atraso xo Exemplo Serialização = bits do pacote (bruto) / banda (bps) Propagação = distância percorrida / velocidade rádio km/s bra km/s Empacotamento = bits do pacote (líquido) / taxa de amostragem Enlace GE 1Gbps de 400m, PCMU - 8k, quadro 20ms. Pacote (líquido) = 8kbps * 0,02 s * 8 bits/amostra = 1280 bits Pacote (bruto ipv4) = (20(ip) + 8(UDP) + 12(RTP) + 18(GE)) * 8 = = 1744 bits Serialização = 1744 / 1G = 1,7 us Propagação = 0,4 / km/s = 2 ns Empacotamento = 1744 / 8000*8 = 20 ms
28 Atraso Variável Atraso Variável Atraso nas las dos roteadores Atraso aleatório Distribuição Probabilística do tempo de atraso Problema complexo Simplicação via banda efetiva
29 Banda Efetiva Banda Efetiva Banda Efetiva = Capacidade média alocada num canal que garante a qualidade de serviço, independentemente dos demais tráfegos que compartilham o canal. Permite estender os modelos de circuitos para redes de pacotes. Valor entre a taxa média e a taxa de pico Exemplo de Banda Efetiva Determinística (muito conservadora) { max t {h(t)/(t + D)} B(D) = max B h(t) é a quantidade de bits gerados no intervalo t
30 Tráfego on-o Tráfego on-o
31 Jitter terminal Variação do tempo de atraso - Jitter
32 Jitter Buer Jitter Buer
33 Correção do Jitter Variação do tempo de atraso - Jitter
34 Comutação de Circuitos Causas de Congestionamento Redes de Comutação de Circuitos Não há circuitos disponíveis nas rotas Bloqueio na Matriz de Comutação Recursos indisponíveis (registrador, órgão auxiliares) Redes de Comutação de Pacotes Mecanismo CAC rejeita a conexão Tráfego Escoado (Erlangs) =
35 Probabilidade de Bloqueio Uma empresa utiliza uma central PBX para as comunicações telefônicas. O tráfego da empresa é de 20 Erlangs na hora de maior movimento (HMM). Quantos troncos (linhas interligadas à rede telefônica), são preciso para que a probabilidade de bloqueio (congestionamento) seja 1%? R: 30 Nesta abordagem o dimensionamento é feito para garantia mínima da qualidade de serviço. Fórmula B de Erlang Fila M/M/C/C B(A, N) = E n (A) = An n! / [ n i=0 ] A i i! A = λ/µ = λ Tm - Tráfego Oferecido
36 Fórmula Iterativa Fórmula Iterativa B(A, N) = ρb(a, N 1)/(1 + ρb(a, N 1)) B(A, 0) = 1 ρ = A/N
37 Transbordo Transbordo Média Transbordada m = A.E n (A) Fator de pico Z = v m = 1 m + A n+1 A+m > 1 A soma do transbordo de várias fontes m = m i v = v i Fórmula de Fredericks & Hayward Bloqueio E n z ( m z )
38 Máxima Rentabilidade Máxima Rentabilidade Y = A(1-B) = tráfego cursado, P(Y) = Lucro, R(Y) = Receita, C(Y) = Custo. P(Y) = R(Y) - C(Y) Lucro máximo => dp(y ) dy = 0 = d(r(y ) dy = dc(y ) dy Nesta abordagem o dimensionamento é feito para garantir máxima rentabilidade.
39 Espera Sistemas com espera Fórmula C de Erlang Fila M/M/N Probabilidade de haver espera C(A, N) = ρ = A/N ρb(a,n 1)/(1 ρ) 1+ρB(A,N 1)/(1 ρ) Probabilidade de espera > T P(T ) = C(A, N)e (N A)µT
Qualidade de Serviços em Redes IP. Edgard Jamhour
Qualidade de Serviços em Redes IP Tipos de Comutação e Qualidade de Serviço slot de tempo = canal...... 1 2 N 1 2 N...... quadro... circuito sincronismo de quadro cabeçalho dados... t pacote Medidas de
Leia mais! " # " & # dados comuns. tipos de tráfego. dados críticos. QoS. Integração de dados, áudio e vídeo em uma infraestrutura. redes tradicionais
Nelson S Rosa tipos de tráfego dados comuns email dados críticos finanças voz telefonia na Internet vídeo vídeo conferência dados comuns sem restrição dados críticos restrições de tempo voz sem perdas
Leia maisWeighted Fair Queuing. Comparação dos métodos de filas
Weighted Fair Queuing Comparação dos métodos de filas Esquema de seleção de filas Controle de congestionamento RED: Random Early Detection É um mecanismo de prevenção e inibição de congestionamento, atuando
Leia maisTécnicas de comutação
Técnicas de comutação Abordagens para a montagem de um núcleo de rede [Kurose] Comutação Alocação de recursos da rede (meio de transmissão, nós intermediários etc.) para transmissão [Soares] Técnicas de
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de
Leia maisEXERCÍCIOS PROPOSTOS Desempenho de redes
FACULDADE PITÁGORAS Curso Superior em Tecnologia: Redes de Computadores DESEMPENHO DE REDES Prof. Ulisses Cotta Cavalca EXERCÍCIOS PROPOSTOS Desempenho de redes Data de entrega:
Leia maisSSC0641 Redes de Computadores
SSC0641 Redes de Computadores Capítulo 4 Camada de Rede 4.1 a 4.3 Prof. J ó Ueyama Abril/2011 SSC0641-2011 1 Objetivos do Capítulo 4 Camada de Rede Entender os princípios dos serviços da camada de rede:
Leia maisVoIP e mitos: por que a voz picota, atrasa... QoS e seus desafios
VoIP e mitos: por que a voz picota, atrasa... QoS e seus desafios Marlon Dutra www.encontrovoipcenter.com.br Porto Alegre, 22 de maio de 2012 Who am I? Where do I come from? Sysadmin desde 1996 Servidores,
Leia maisCapítulo 5. A camada de rede
Capítulo 5 A camada de rede slide slide 1 1 slide 2 Questões de projeto da camada de rede Comutação de pacote: store-and-forward Serviços fornecidos à camada de transporte Implementação do serviço não
Leia maisDesempenho de Redes de Computadores. Ricardo Couto A. da Rocha 2015
Desempenho de Redes de Computadores Ricardo Couto A. da Rocha 2015 Parâmetros de Desempenho Largura de Banda (bandwidth) Throughput Latência Jitter Escalabilidade parâmetro típico de sistemas distribuídos
Leia maisComputadores Digitais II
Computadores Digitais II Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Departamento de Eletrônica e Telecomunicações Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de Computadores
Leia mais2 Qualidade de serviço
2 Qualidade de serviço A partir dos anos 90, as redes comutadas por pacotes começaram a substituir as redes comutadas por circuitos devido à ineficiente utilização das redes utilizando tal comutação e
Leia maisComunicação. Multicast e Provisão de QoS Multimídia. Multicast e QoS. Multicast. Serviço Multicast. Comunicação Multicast.
Departamento de Engenharia de Telecomunicações - UFF Multicast e QoS Comunicação Multicast Comunicação Multicast e Provisão de QoS para Aplicações Multimídia Profa. Débora Christina Muchaluat Saade debora@midiacom.uff.br
Leia maisREDES II. e Heterogêneas. Prof. Marcos Argachoy
Convergentes e Heterogêneas Prof. Marcos Argachoy REDES CONVERGENTES Cont./ Convergência Refere-se a redução para uma única conexão de rede, fornecendo todos os serviços, com conseqüente economia de escala.
Leia maisRede de Computadores II
Slide 1 Teoria das Filas Ferramenta matemática para tratar de eventos aleatórios. É o estudo da espera em filas. Proporciona uma maneira de definir o ambiente de um sistema de filas matematicamente. Permite
Leia maisRedes de Computadores I Internet - Conceitos
Redes de Computadores I Internet - Conceitos Prof. Luís Rodrigo lrodrigo@lncc.br http://lrodrigo.lncc.br 2009/1 v1-2009.03.11 Parte I: Introdução Visão Geral: O que é a Internet O que é um protocolo? Bordas
Leia maisTráfego Telefônico. Prof. Marco Cazarotto
Prof. Marco Cazarotto Conceitos Termos usados na Teoria de Tráfego; Qualidade de Serviço (QoS); Congestionamento: Congestionamento em Chamada; Congestionamento em Tempo. Conceitos Ao ouvir a palavra tráfego
Leia maisServiços Diferenciados no NS2. Tutoriais NS2 on-line, Xuan Chen, 2002 (Adaptado)
Serviços Diferenciados no NS2 Tutoriais NS2 on-line, Xuan Chen, 2002 (Adaptado) 1 Serviços Diferenciados n Definição de um pequeno número de classes de serviço n Com requisitos de QoS associados n Com
Leia maisQualidade de Serviço com Mikrotik
Qualidade de Serviço com Mikrotik Flavio Gomes Figueira Camacho Vipnet Baixada Telecomunicações e Informática LTDA Autor Diretor de TI da Vipnet Baixada Telecomunicações e Informática LTDA, operadora de
Leia maisServiço best-effort. Internet rede baseada em datagramas. projeto original
Serviço best-effort Internet rede baseada em datagramas pacotes (datagramas) tratados uniformemente encaminhamento feito da melhor maneira possível tratamento democrático em vez de privilégios projeto
Leia maisQualidade de Serviço para Aplicações de Videoconferência sobre Redes IP. São Paulo, 11 de Maio de 2003
Qualidade de Serviço para Aplicações de Videoconferência sobre Redes IP São Paulo, 11 de Maio de 2003 Autores Jorge Wada Ricardo Castro Sergio Molina Professor Prof. Dr. Volnys Bernal Agenda Introdução
Leia maisNa aula passada... Protocolos de comunicação multimídia:
Na aula passada... Protocolos de comunicação multimídia: RTP RTP (Real Time treaming Protocol) RTCP (Real Time Control Protocol) H.323 Exercício: Construir uma aplicação que utilize RTP + (RTP ou RTCP)
Leia maisO Multi Protocol Label Switching é um mecanismo de transporte de dados pertencente à família das redes de comutação de pacotes. O MPLS é padronizado
O Multi Protocol Label Switching é um mecanismo de transporte de dados pertencente à família das redes de comutação de pacotes. O MPLS é padronizado pelo IETF (Internet Engineering Task Force) através
Leia maisQualidade de Serviço na Internet
Página Web 1 de 6 Boletim bimestral sobre tecnologia de redes produzido e publicado pela RNP Rede Nacional de Ensino e Pesquisa ISSN 1518-5974 12 de novembro de 1999 volume 3, número 6 Qualidade de Serviço
Leia maisTráfego Telefônico. Prof. Marco Cazarotto
Prof. Marco Cazarotto : Fórmula de Erlang; Tabela de Erlang; Registro de Ocupações: Individual; Simultâneo; Intensidade de Tráfego; Unidades de Tráfego (Erl, CCS e EBHC); Erlang B e C. Fórmula de Erlang
Leia maisRevisão Desempenho e requisitos de aplicações Arquitetura hierárquica, multinível Organização em camadas Propriedades e características Encapsulamento
Revisão Desempenho e requisitos de aplicações Arquitetura hierárquica, multinível Organização em camadas Propriedades e características Encapsulamento Desempenho Latência (comprimento, tempo) Tempo de
Leia maisCapítulo 4: Camada de rede
Capítulo 4: Camada de Objetivos do capítulo: entender os princípios por trás dos serviços da camada de : modelos de serviço da camada de repasse versus roteamento como funciona um roteador roteamento (seleção
Leia maisParte I: Introdução. O que é a Internet. Nosso objetivo: Visão Geral:
Parte I: Introdução Tarefa: ler capítulo 1 no texto Nosso objetivo: obter contexto, visão geral, sentimento sobre redes maior profundidade e detalhes serão vistos depois no curso abordagem: descritiva
Leia maisProtocolos Multimídia na Internet
Parte 3 QoS em Redes IP V4 Tópicos em Sistemas de Computação Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian adriano@acmesecurity.org Oferecendo QoS em Redes IP q Os grupos do IETF desenvolveram propostas para fornecer
Leia maisGestão de Serviços de Telecomunicações
Palestra Visão Geral de Telecomunicações APRESENTAÇÃO ALEXANDRE S. P. CARDOSO (szpyro@yahoo.com.br) Engenheiro Eletricista - CEFET-PR/UTFPR; Especialista em Telecomunicações - PUC-PR; MBA em Direção Estratégica
Leia maisFornecer serviços independentes da tecnologia da subrede; Esconder do nível de transporte o número, tipo e a topologia das subredes existentes;
2.3 A CAMADA DE REDE Fornece serviços para o nível de transporte, sendo, freqüentemente, a interface entre a rede do cliente e a empresa de transporte de dados (p.ex. Embratel). Sua principal função é
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Software de Rede Slide 1 Serviço X Protocolo Serviço: Conjunto de primitivas (operações) que uma camada oferece à camada situada acima dela. [TAN, 03] Protocolo: Conjunto de regras
Leia maise Protocolos de Streaming Aplicações Multimídia Multimídia Aplicações jitter Variação de retardo Efeito do jitter
Departamento de Engenharia de Telecomunicações - UFF e Protocolos de Streaming Profa. Débora Christina Muchaluat Saade deborams@telecom.uff.br multimídia (mídia contínua) Sensíveis ao retardo e variação
Leia maisPTC Aula A periferia da Internet 1.3 O núcleo da rede. (Kurose, p. 9-23) (Peterson, p ) 18/02/2016
PTC 3450 - Aula 02 1.2 A periferia da Internet 1.3 O núcleo da rede (Kurose, p. 9-23) (Peterson, p. 15-35) 18/02/2016 Muitos slides adaptados com autorização de J.F Kurose and K.W. Ross, All Rights Reserved
Leia maisSISTEMAS TELEFÔNICOS A Central de Comutação IGOR GUERREIRO, # ENGENHARIA DE TELEINFORMÁTICA PROF. CHARLES CASIMIRO
SISTEMAS TELEFÔNICOS A Central de Comutação IGOR GUERREIRO, #261237 ENGENHARIA DE TELEINFORMÁTICA PROF. CHARLES CASIMIRO CENTRAL DE COMUTAÇÃO Rede em estrela em lugar da rede em malha; #vias de conexão
Leia maisFDDI (Fiber Distributed Data Interface)
FDDI (Fiber Distributed Data Interface) O padrão FDDI (Fiber Distributed Data Interface) foi desenvolvido pelo ASC X3T9.5 da ANSI nos EUA e adotado pela ISO como padrão internacional (ISO 9314/1/2/3) em
Leia maisCapítulo 4 A camada de REDE
Capítulo 4 A camada de REDE slide 1 Introdução A camada de rede slide 2 Repasse e roteamento O papel da camada de rede é transportar pacotes de um hospedeiro remetente a um hospedeiro destinatário. Repasse.
Leia maisRedes de Computadores 2 o Teste
Redes de Computadores 2 o Teste 23 de Janeiro de 2009 LEIC-Tagus Nota prévia As respostas erradas nas questões de escolha múltipla descontam a cotação dessa questão a dividir pelo número de alternativas.
Leia maisAdministração de Sistemas (ASIST)
Administração de Sistemas (ASIST) Qualidade de Serviço (QoS) Dezembro de 2014 1 QoS ( Quality Of Service ) A qualidade de serviço em rede pode ser expressa por diversos parâmetros mesuráveis (parâmetros
Leia maisComunicação Multicast. Garantia de QoS. QoS em Redes IP.
Departamento de Ciência da Computação - UFF Multicast e QoS Comunicação Multicast Comunicação Multicast e Provisão de QoS para Aplicações Multimídia Profa. Débora Christina Muchaluat Saade debora@midiacom.uff.br
Leia maisJéfer Benedett Dörr
Redes de Computadores Jéfer Benedett Dörr prof.jefer@gmail.com Conteúdo Camada de Rede Kurose Capítulo 4 Tanenbaum Capítulo 5 Camada de Rede terceira camada A camada de rede é usada para identifcar os
Leia maisGraduação Tecnológica em Redes de Computadores. Tecnologias de Interligação de Redes
Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Tecnologias de Interligação de Redes Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Comutação de Circuitos,
Leia mais2 A Avaliação de RMU 20/12/2012. Nome:
2 A Avaliação de RMU 20/12/2012 Nome: 1. Na interface de saída de um roteador existem 10 pacotes esperando para serem transmitidos. Determine suas ordens de saída e atrasos máximos para cada classe se
Leia maisAULA 4 - REDES. Prof. Pedro Braconnot Velloso
AULA 4 - REDES Prof. Pedro Braconnot Velloso Resumo da última aula Camada aplicação Serviços Requisitos das aplicações Camada transporte Serviços TCP UDP Arquitetura TCP/IP APLICAÇÃO TRANSPORTE TH AH mensagem
Leia maisAplicações Multimídia sobre Redes
Redes Multimídia 2016.2 Aplicações Multimídia sobre Redes Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Turma: TEC.SIS.4T Redes Multimídia Conteúdo Programático :: 1 a Unidade 1. Aplicações multimídia
Leia maisQualidade de Serviços em Redes IP. Edgard Jamhour
Qualidade de Serviços em Redes IP Tipos de Comutação e Qualidade de Serviço slot de tempo = canal...... 2 N 2 N...... quadro... circuito sincronismo de quadro cabeçalho dados... t pacote Medidas de Desempenho
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Telecomunicações e Controle PTC3450 - Redes de Comunicação - 1o semestre 2017 Lista de Exercícios Suplementares 1 1) (2014-P1)
Leia maisProtocolo Frame Relay. Prof. Marcos Argachoy
REDES II Protocolo Prof. Marcos Argachoy Perfil desse tema Características Modelo de camadas Componentes Formato do Frame Redes Características: Protocolo desenvolvido na década de 80 Utiliza comutação
Leia maisComutação de pacotes. Não há um estabelecimento de um caminho dedicado. Não há reserva de recursos. Compartilhamento de enlaces ou partes de enlaces
Comutação de pacotes Não há um estabelecimento de um caminho dedicado Compartilhamento de enlaces ou partes de enlaces Não há reserva de recursos Não guarda informação de estado Comutação de pacotes Informações
Leia maisRedes de Computadores
Prof. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul brivaldo@facom.ufms.br 10 de maio de 2017 Sumário 1 2 3 Núcleo da rede É um mesclado de roteadores interconectados; encaminhamento de pacotes: dipositivos
Leia maisMecanismos de QoS em Linux tc Traffic Control
Mecanismos de QoS em Linux tc Traffic Control Controle de Tráfego (TC) Elementos do TC Camadas Superiores (TCP, UDP) S Interface de Entrada Destino é Interno? N Rotamento Policiamento Classificação Enfileiramento
Leia maisProf. Pedro de Alcântara Neto Poli - UPE.
Prof. Pedro de Alcântara Neto Poli - UPE. 1 Pedro de Alcântara Neto ATM RDSI - FL 2 Pedro de Alcântara Neto ATM RDSI - FL 3 Pedro de Alcântara Neto ATM RDSI - FL 4 Pedro de Alcântara Neto ATM RDSI - FL
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores O Roteador Slide 1 Principal Função do Roteador Repasse Quando um pacote chega ao enlace de entrada de um roteador, este deve conduzi-lo até o enlace de saída apropriado. Roteamento
Leia maisConfigurar Qualidade de Serviço no Roteadores RV160 e RV260
Configurar Qualidade de Serviço no Roteadores RV160 e RV260 Sumário Objetivo Dispositivos aplicáveis Versão de software Classes de tráfego Enfileiramento MACILENTO Policiamento MACILENTO Gerenciamento
Leia maisTelefonia IP. Transmissão de mídias pela Internet vs melhor esforço. Prof. Emerson Ribeiro de Mello. Instituto Federal de Santa Catarina IFSC
Telefonia IP Transmissão de mídias pela Internet vs melhor esforço Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br http://docente.ifsc.edu.br/mello/tip
Leia maisAlexandre Dal Forno Diretor de Produtos
Serviços Corporativos Convergentes Alexandre Dal Forno Diretor de Produtos 2 Sumário A Intelig Telecom Portfólio Completo 3 A Intelig Telecom A Rede Intelig Telecom Investimento de R$ 2,8 bilhões em infra-estrutura
Leia maisDuração do Teste: 2h.
Telecomunicações e Redes de Computadores Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial Prof. João Pires º Teste, 007/008 8 de Junho de 008 Nome: Número: Duração do Teste: h. A prova é composta por três partes:
Leia mais3 Qualidade de Serviço
3 Qualidade de Serviço A qualidade de serviço pode ser definida como a habilidade configurada numa rede, que visa garantir e manter certos níveis de desempenho para cada aplicação de acordo com a demanda
Leia maisPTC Aula Controle de congestionamento no TCP 4.1 Introdução à camada de rede 4.2 O que há dentro de um roteador?
PTC 3450 - Aula 17 3.7 Controle de congestionamento no TCP 4.1 Introdução à camada de rede 4.2 O que há dentro de um roteador? (Kurose, p. 205-241) (Peterson, p. 103-171) 30/05/2016 Muitos slides adaptados
Leia maisQuestão 2: Dado o sinal mostrado na Figura 1, visto na tela de um osciloscópio, analise as afirmativas abaixo: 1 μs 1ms
Questão 1: Dado o sinal f ( t) = 2.cos(10 π t) + 5.cos(50 π t), considere as afirmações abaixo: I - f(t) é um sinal com simetria par. II - O sinal f(t) possui apenas as frequências 5Hz e 25Hz. III - O
Leia maisProf. Dr. Valter Roesler: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Prof. Dr. Valter Roesler: roesler@inf.ufrgs.br Universidade Federal do Rio Grande do Sul Latência Tempo entre o início de um evento e o momento que ele se torna perceptível no destino Ex: filmar um relógio
Leia maisGA-027 Redes de Computadores
GA-027 Redes de Computadores Qualidade de Serviço (QoS) Artur Ziviani LNCC/MCT Gestão de QoS Qualidade de Serviço (QoS) IP atual oferece serviço de melhor esforço sem garantias de quando ou quantos pacotes
Leia maisProtocolos Multimídia na Internet
Parte 3 QoS em Redes IP V4 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian adriano@acmesecurity.org Adriano César Ribeiro (estagiário docente) adrianoribeiro@acmesecurity.org Tópicos em Sistemas de Computação 1 Oferecendo
Leia maisRedes de Computadores. Prof. André Y. Kusumoto
Redes de Computadores Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com 2/16 Nível de Rede Comunicação entre dispositivos de uma mesma rede ocorrem de forma direta. Quando a origem e o destino estão
Leia maisCapítulo 4 A camada de REDE
Capítulo 4 A camada de REDE slide 1 Introdução A camada de rede slide 2 Repasse e roteamento O papel da camada de rede é transportar pacotes de um hospedeiro remetente a um hospedeiro destinatário. Repasse.
Leia maisFaculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores
Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina Redes de Banda Larga Prof. Andrey Halysson Lima Barbosa Aula 4 Redes Frame Relay Sumário Definições; Circuitos Virtuais Permanentes
Leia maisProf. Antonio P. Nascimento Filho. Tecnologias de rede. Ethernet e IEEE Token ring ATM FDDI Frame relay. Uni Sant Anna Teleprocessamento e Redes
Tecnologias de rede Ethernet e IEEE 802.3 Token ring ATM FDDI Frame relay Ethernet A Ethernet é uma tecnologia de broadcast de meios compartilhados. Entretanto, nem todos os dispositivos da rede processam
Leia maisO que é ATM? Introdução ao ATM. Essência da Tecnologia. Essência da Tecnologia. Histórico. Quais as Necessidades Atuais?
1 2 O que é? Introdução ao Msc. Frank Meylan MSc. Adilson E. Guelfi meylan@lsi.usp.br guelfi@lsi.usp.br www.lsi.usp.br/~meylan Laboratório de Sistemas Integráveis Escola Politécnica da USP Modo de Transferência
Leia maisQualidade de Serviços em Redes IP. Edgard Jamhour
Qualidade de Serviços em Redes IP Tipos de Comutação e Qualidade de Serviço slot de tempo = canal...... 1 2 N 1 2 N...... quadro... circuito sincronismo de quadro cabeçalho dados... t pacote Medidas de
Leia mais3 Controle de Admissão no ambiente DiffServ
3 Controle de Admissão no ambiente DiffServ 3.1 Arquitetura DiffServ O primeiro projeto para implementação de Qualidade de Serviço na Internet foi a arquitetura IntServ, baseada no princípio do controle
Leia maisAssumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco.
Tráfego telefônico (Erlang) Este tutorial apresenta os conceitos básicos sobre Erlang e tráfego telefônico. O Erlang é utilizado para dimensionamento de centrais telefônicas. Este dimensionamento pode
Leia maisMétricas para Medida de QoS
Métricas para Medida de QoS (1) Disponibilidade do serviço (availability) Confiabilidade da conexão do usuário à rede (2) Atraso fim-a-fim (one way delay) Atraso ida e volta (round trip time ou RTT) (3)
Leia maisComutação de Circuitos, Pacotes e Células
Comutação de Circuitos, Pacotes e Células A função da comutação em uma rede de comunicação se refere à alocação dos recursos da rede para possibilitar a transmissão de dados pelos diversos dispositivos
Leia maisFundamentos de Telecomunicações
Fundamentos de Telecomunicações LEEC_FT 1: Introdução Professor Victor Barroso vab@isr.ist.utl.pt 1 Introduzindo O tópico A tecnologia O conteúdo... LEEC_FT - Lição 1 Fundamentos de Telecomunicações Slide
Leia maisExecutando Qualidade de Serviço
Executando Qualidade de Serviço Índice Introdução Quais aplicativos precisam de QoS? Entendendo as características dos aplicativos Conhecendo a topologia de rede Tamanhos dos cabeçalhos da camada de enlace
Leia maisPTC Aula A camada de rede (1/2) (Kurose, p ) 17/03/2017
PTC 2550 - Aula 04 1.4 A camada de (1/2) (Kurose, p. 224-306) 17/03/2017 Muitos slides adaptados com autorização de J.F Kurose and K.W. Ross, All Rights Reserved Camada de transporta segmentos do host
Leia maisCapítulo 4 Camada de Rede
Redes de Computadores DCC/UFJ Capítulo 4 Camada de Rede Material fortemente baseado nos slides do livro: Computer Networking: A Top-Down Approach Featuring the Internet. Os slides foram disponibilizados
Leia maisMecanismos de QoS em Linux tc Traffic Control. Edgard Jamhour
Mecanismos de QoS em Linux tc Traffic Control Edgard Jamhour Bibliografia A maior parte das figuras desta apresentação foi extraída do tutorial: http://www.opalsoft.net/qos/ds.htm Arquitetura de Rede no
Leia maisPós-Graduação em Engenharia de Redes e Sistemas de Telecomunicações
1 Pós-Graduação em Engenharia de Redes e Sistemas de Telecomunicações TL-016 - Redes IP Evandro Luís Brandão Gomes ( evandro@inatel.br ) 2016 2 Capítulo 1 Introdução ao Protocolo TCP/IP Padronização do
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Exame Prova Prática 3º MIEIC 16.06.2009 Nome: 1. Considere que um protocolo de ligação de dados é suportado num canal com capacidade igual a 128 kbit/s (em cada sentido) e que o tempo
Leia maisIntrodução aos Processos Estocásticos em Engenharia Elétrica 1
Introdução aos Processos Estocásticos em Engenharia Elétrica 10 de março de 2014 Introdução aos Processos Estocásticos em Engenharia Elétrica 1 Conteúdo 1 Modelos Matemáticos - Determinísticos e Probabiĺısticos
Leia mais3 ALGORITMOS DE ENFILEIRAMENTO
3 ALGORITMOS DE ENFILEIRAMENTO Uma das maneiras que os elementos de redes (tipicamente roteadores) possuem para controlar as sobrecargas de pacotes nos buffers desses dispositivos de rede é através do
Leia maisTransmissão de Informação
Transmissão de Informação 1.Multiplexação e Modulação Sempre que a banda passante de um meio físico for maior ou igual à banda passante necessária para um sinal, podemos utilizar este meio para a transmissão
Leia maisNesse módulo, veremos como a qualidade de serviço (QoS) pode ser implementada em redes IP.
Nesse módulo, veremos como a qualidade de serviço (QoS) pode ser implementada em redes IP. A implementação do QoS envolve dois aspectos: mecanismos de controle de tráfego implementados nos roteadores e
Leia maisQualidade de Serviço em Redes Sem Fio em Malha. Livia Ferreira Gerk Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Sistemas Multimídia
Qualidade de Serviço em Redes Sem Fio em Malha Livia Ferreira Gerk Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Sistemas Multimídia Agenda Redes Mesh Desafios de Implementação de QoS Propostas de Implementação
Leia maisQualidade de serviço. Determina o grau de satisfação do usuário em relação a um serviço específico Capacidade da rede de atender a requisitos de
Qualidade de serviço Determina o grau de satisfação do usuário em relação a um serviço específico Capacidade da rede de atender a requisitos de Vazão Atraso Variação do atraso Erros Outros Qualidade de
Leia maisRedes de Computadores Aula 3. Aleardo Manacero Jr.
Redes de Computadores Aula 3 Aleardo Manacero Jr. O protocolo RM OSI 1 Camada de Rede Forma de ligação Endereçamento de máquinas Controle de rotas Controle de tráfego Forma de ligação Circuito Virtual
Leia maisRedes Modo Circuito: Visão Geral e Multiplexação
Artigo nº 1 Redes Modo Circuito: Visão Geral e Multiplexação Pretendo escrever uma série de pequenos artigos sobre redes de telecomunicações. Vamos começar com artigos estabelecendo alguns conceitos fundamentais,
Leia maisA) POP B) SMTP C) DHCP D) SMNP E) IMAP
1) Os computadores PC e MAC funcionam com processadores que representam internamente seus dados de forma diferente. Que camada OSI formata os dados em uma representação comum de modo a possibilitar que
Leia mais1 Redes de comunicação de dados
1 Redes de comunicação de dados Nos anos 70 e 80 ocorreu uma fusão dos campos de ciência da computação e comunicação de dados. Isto produziu vários fatos relevantes: Não há diferenças fundamentais entre
Leia maisRedes de Computadores MPLS. Multiprotocol Label Switching. Gustavo Henrique Martin G. Miassi
I n t e r c o n e x ã o e Tr a n s p o r t e d e Redes de Computadores MPLS Multiprotocol Label Switching Gustavo Henrique Martin G. Miassi História do MPLS Entre meados e o final de 1996, os artigos de
Leia maisCapítulo III - QoS em Redes ATM. Prof. José Marcos C. Brito
Capítulo III - QoS em Redes ATM Prof. José Marcos C. Brito Introdução O ATM é uma tecnologia para rede multiserviço. O ATM define classes de serviço que contemplam as aplicações atuais e aplicações futuras.
Leia maisExercícios QoS. [seg.]
Exercícios QoS 1) A função densidade de probabilidade do atraso de uma rede é dada pela figura abaixo. Deseja-se que o atraso total (após a dejitter buffer) não ultrapasse 200 ms e a perda de pacotes no
Leia maisGerenciamento de redes
Gerenciamento de redes Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de QoS (Qualidade de serviço) slide 1 Qualidade de serviços: aplicações de multimídia: áudio e vídeo de rede ( mídia contínua ) QoS rede oferece
Leia maisProtocolo ATM. Prof. Marcos Argachoy
REDES II Protocolo Prof. Marcos Argachoy Perfil desse tema Características Componentes Tipos de Serviço CoS / QoS Modelo de camadas Formato da Célula Redes - Asynchronous Transfer Mode O é uma tecnologia
Leia mais% & ' ( serviços fornecidos pela camada de rede. roteamento na Internet. princípios de roteamento. funcionamento de um roteador. IPv6.
-, % * % % " ) " serviços fornecidos pela camada de rede princípios de roteamento roteamento hierárquico protocolo IP roteamento na Internet intra-domínio inter-domínio funcionamento de um roteador IPv6
Leia mais01 - Introdução. Redes de Serviços e Comunicações Multimédia RSCM/ISEL-DEETC-SRC/2004 1
01 - Introdução Redes de Serviços e Comunicações Multimédia RSCM/ISEL-DEETC-SRC/2004 1 Como comunicar eficientemente? Visual Som Textual Fala Quais os problemas inerentes à entrega de informação multimédia
Leia mais04.02 Escalonamento. Redes de Serviços e Comunicações Multimédia RSCM/ISEL-DEETC-SRC/2004 1
04.02 Escalonamento Redes de Serviços e Comunicações Multimédia RSCM/ISEL-DEETC-SRC/2004 1 Definição A disposição de um conjunto de tarefas no tempo de forma a que todas sejam cumpridas a atempadamente.
Leia mais