Weighted Fair Queuing. Comparação dos métodos de filas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Weighted Fair Queuing. Comparação dos métodos de filas"

Transcrição

1 Weighted Fair Queuing Comparação dos métodos de filas

2 Esquema de seleção de filas Controle de congestionamento RED: Random Early Detection É um mecanismo de prevenção e inibição de congestionamento, atuando via descarte antecipado de pacotes, sendo a probabilidade de descarte dependente da taxa de ocupação da fila. A eficácia deste método depende da reação do protocolo de transporte utilizado, que deverá controlar o fluxo de tráfego. No caso de UDP, a qualidade pode ser deteriorada pelo aumento da taxa de perda de pacotes.

3 Controle de congestionamento Weighted RED: combinação do RED com IP Precedence A probabilidade de descarte é definida em função da taxa de ocupação da fila, do peso de cada pacote (valor do IP Precedence) e de haver ou não reservas de recursos associados ao fluxo (RSVP). Policiamento e conformação de tráfego As funções de policiamento e conformação de tráfego identificam as violações de tráfego e reagem da forma: policiamento: descarta ou marca o pacote como elegível para descarte; conformação: atrasa o tráfego em excesso, deixando-o conforme os parâmetros definidos. A técnica mais utilizada para implementar estas funções é conhecida por Token Bucket, onde define-se uma taxa de transferência formal e alguns parâmetros, tais como comprimento de rajada, taxa média e intervalo de tempo de observação.

4 Token Bucket as fichas são depositadas no balde numa taxa constante - se o balde estiver cheio, as fichas são descartadas; a transmissão do pacote consome do balde uma quantidade de fichas equivalente ao tamanho do pacote (em bytes); se o pacote chegar e não haver fichas suficientes no balde, o pacote será descartado ou elegível para descarte, ou ainda será atrasado até haver fichas suficientes no balde; não havendo pacotes a serem transmitidos, as fichas acumulam-se até a capacidade máxima do balde. Conformação de tráfego Generic Traffic Shapping (GTS): mecanismo de controle do fluxo de tráfego aplicada numa interface utilizando o algoritmo do balde furado.

5 Fragmentação A fragmentação e intercalação de pacotes de pacotes ajudam a homogeneizar o tráfego na rede e a reduzir o atraso médio e sua variação (jitter). Compressão de cabeçalho RTP A técnica de compressão de cabeçalho RTP foi desenvolvida para aumentar a eficiência da utilização da largura de banda, pois em aplicações típicas, o cabeçalho do pacote de voz é de 40 bytes, enquanto a carga útil é de apenas 20 a 150 bytes.

6 Arquiteturas de Rede Serviços Integrados (IntServ) & RSVP; Serviços Diferenciados (DiffServ); MPLS. Serviços Integrados Classes de serviço oferecidos pela arquitetura IntServ: serviço garantido: aplicações em tempo real que requeiram banda garantida e limite para o atraso; serviço de carga controlada: melhor qualidade que best effort, mas inferior ao serviço garantido. Signalling required by end-stations for Resource-Reservation (RSVP) Sender Receiver

7 IntServ - componentes Controle de admissão: decide se a requisição de recursos pode ser atendida; Classificador: classifica os pacotes de cada fluxo, encaminhando-os a fila adequada; Escalonador: gerencia o encaminhamento dos pacotes via utilização de filas e temporizadores para garantir o nível de QoS desejado; Protocolo de sinalização (RSVP): utilizado para efetuar a reserva de recursos na rede. PROTOCOLO RSVP Transmissor não RSVP RSVP não RSVP Tunel RSVP RSVP RSVP Receptor RSVP Receptor RSVP Direitos reservados ao Centro de Treinamento - NEC do Brasil S. A Proibido sua reprodução total ou parcial

8 RSVP: Resource Reservation Protocol Protocolo de sinalização que permite aos hosts requisitarem níveis de QoS específicos para suas aplicações. As reqiusições do RSVP resultam, quando possível, em reservas de recursos na rede, de modo que esta possa prover o nível de QoS solicitado. A reserva de recursos é realizada através de mensagens PATH, que constroem o caminho pelo qual as mensagens RESV irão passar efetuando as reservas de recursos. IntServ - problemas Escalabilidade: a quantidade de informações de estado aumentam proporcionalmente ao número de fluxos, podendo resultar em sobrecarga de processamento e memória nos elementos centrais da rede; Complexidade dos roteadores: todos os dispositivos devem implementar RSVP, controle de admissão, classificação e escalonamento de pacotes; Para serviço garantido, a arquitetura tem de ser implementada de uma única vez.

9 Serviços Diferenciados A arquitetura DiffServ visa prover qualidade de serviço através de mecanismos de priorização de pacotes na rede. Os pacotes são classificados e processados segundo seu rótulo DSCP. Service = Conditioning + Behaviors DS Domain Conditioning at ingress devices Per-hop behaviour in transit nodes DSCP & PHB As classes de serviço são definidas pelo rótulo DSCP. IP Packet with DiffServ Fields Version Hdr Len TOS Total Len more IP Hdr 4 bit 4bit 1byte 2bytes DSCP CU DiffServ Field (DSCP) defines Per-Hop Behavior (PHB) O comportamento por salto (PHB) é implementado pelos mecanismos de enfileiramento e controles vistos anteriormente.

10 Classes de tráfego Best Effort: aplicação obtém apenas os recursos disponíveis, sem garantias unused Assured Forward (AF): possui 4 classes de prioridade, sendo para cada classe 3 níveis de preferência de descarte Drop Class Precedence unused Expedite Forward (EF): tráfego de total prioridade unused IntServ & DiffServ

11 Multi-Protocol Label Switching Aplicações de MPLS: Qualidade de serviço; Privacidade (VPNs); Engenharia de tráfego. No core: encaminhamento dos pacotes usando os labels ao invés de endereços IP. No edge: classificação dos pacotes e alocação dos labels MPLS + DiffServ Packet classified by Destination and DiffServ Code Point (i.e. Class of Service) Behavior Aggregate (BA) get s mapped to LSP by LER. (multiple possible scenarios) IWF DiffServ enabled Network MPLS enabled Network with DIffServ capabilities

12 COPS COPS: Common Open Policy Server COPS + QoS server

13 Considerações Finais Passos na implementação de QoS em Redes IP: 1. Implementação de recursos de priorização de pacotes nos elementos da rede. 2. Aplicar recursos de DiffServ para classificação de tráfego. 3. Aplicar DiffServ no core e IntServ no acesso. 4. Implementação de MPLS para simplificar o roteamento e aumentar a diversidade de serviços e flexibilidade da rede IP. 5. Associar MPLS com RSVP e / ou MPLS com DiffServ. Terminal H.323 Video VideoI/O I/OEquipment I/O I/O Equipmento Equipmento Áudio Áudio Aplicações Aplicações Dados Dados Usuário Usuário --T.120, T.120, etc. etc. Controle Controle Sistema Sistema Interface Interface Usuário Usuário Codec Codec Vídeo Vídeo H.261, H.261, H.263 H.263 Codec Codec Áudio Áudio G.711, G.711, G.722, G.722, G.723, G.723, G.728, G.728, G.729 G.729 Controle Sistema H.245 H.245 Control Control Call Call Control Control H H RAS RAS Control Control H H Receive Receive Path Path Delay Delay (RTP) (RTP) Camada Camada H H Interface Interface Local Local Area Area Network Network LAN LAN (H.323) (H.323) Pacotes Pacotes de de Interface Interface Rede Rede (H.323V2) (H.323V2)

14 Terminal H.323 Arquitetura H.323 Terminal H.323 Gatekeeper MCU Gateway Wireless Gateway RDSI Gateway Rede Corporativa Gateway RTPC H.323 Protocol Stack Audio Apps Video Apps Terminal Call Manager Audio CODEC Video CODEC RTCP H.225 RAS H.225 Call Signalling H.245 Control Signalling T.120 Data RTP Transport Protocols & Network Interface

15 H.323 Define componentes, protocolos e procedimentos para a comunicação multimídia em redes baseadas em pacotes que não oferecem QoS Adotado pela indústria como padrão de sinalização para VoIP Características: Controle de chamadas robusto para ambientes não robustos ( paradigma da comutação de circuitos ) Possibilita interoperabilidade com outras redes que oferecem serviços multimídia Gateways

Universidade Santa Cecília - UNISANTA. Voz Sobre IP. Aspectos de Qualidade. Qualidade de Serviço

Universidade Santa Cecília - UNISANTA. Voz Sobre IP. Aspectos de Qualidade. Qualidade de Serviço Universidade Santa Cecília - UNISANTA Voz Sobre IP Aspectos de Qualidade Prof. Hugo Santana 2004 Qualidade de Serviço 1. Introdução: conceitos e definições. 2. Mecanismos utilizados: Classificação e priorização

Leia mais

Qualidade de Serviço para Aplicações de Videoconferência sobre Redes IP. São Paulo, 11 de Maio de 2003

Qualidade de Serviço para Aplicações de Videoconferência sobre Redes IP. São Paulo, 11 de Maio de 2003 Qualidade de Serviço para Aplicações de Videoconferência sobre Redes IP São Paulo, 11 de Maio de 2003 Autores Jorge Wada Ricardo Castro Sergio Molina Professor Prof. Dr. Volnys Bernal Agenda Introdução

Leia mais

Qualidade de Serviços em Redes IP. Edgard Jamhour

Qualidade de Serviços em Redes IP. Edgard Jamhour Qualidade de Serviços em Redes IP Tipos de Comutação e Qualidade de Serviço slot de tempo = canal...... 1 2 N 1 2 N...... quadro... circuito sincronismo de quadro cabeçalho dados... t pacote Medidas de

Leia mais

! " # " & # dados comuns. tipos de tráfego. dados críticos. QoS. Integração de dados, áudio e vídeo em uma infraestrutura. redes tradicionais

!  #  & # dados comuns. tipos de tráfego. dados críticos. QoS. Integração de dados, áudio e vídeo em uma infraestrutura. redes tradicionais Nelson S Rosa tipos de tráfego dados comuns email dados críticos finanças voz telefonia na Internet vídeo vídeo conferência dados comuns sem restrição dados críticos restrições de tempo voz sem perdas

Leia mais

Protocolos Multimídia na Internet

Protocolos Multimídia na Internet Parte 3 QoS em Redes IP V4 Tópicos em Sistemas de Computação Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian adriano@acmesecurity.org Oferecendo QoS em Redes IP q Os grupos do IETF desenvolveram propostas para fornecer

Leia mais

Protocolos Multimídia na Internet

Protocolos Multimídia na Internet Parte 3 QoS em Redes IP V4 Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian adriano@acmesecurity.org Adriano César Ribeiro (estagiário docente) adrianoribeiro@acmesecurity.org Tópicos em Sistemas de Computação 1 Oferecendo

Leia mais

Comunicação. Multicast e Provisão de QoS Multimídia. Multicast e QoS. Multicast. Serviço Multicast. Comunicação Multicast.

Comunicação. Multicast e Provisão de QoS Multimídia. Multicast e QoS. Multicast. Serviço Multicast. Comunicação Multicast. Departamento de Engenharia de Telecomunicações - UFF Multicast e QoS Comunicação Multicast Comunicação Multicast e Provisão de QoS para Aplicações Multimídia Profa. Débora Christina Muchaluat Saade debora@midiacom.uff.br

Leia mais

EXERCÍCIOS PROPOSTOS Desempenho de redes

EXERCÍCIOS PROPOSTOS Desempenho de redes FACULDADE PITÁGORAS Curso Superior em Tecnologia: Redes de Computadores DESEMPENHO DE REDES Prof. Ulisses Cotta Cavalca EXERCÍCIOS PROPOSTOS Desempenho de redes Data de entrega:

Leia mais

Na aula passada... Protocolos de comunicação multimídia:

Na aula passada... Protocolos de comunicação multimídia: Na aula passada... Protocolos de comunicação multimídia: RTP RTP (Real Time treaming Protocol) RTCP (Real Time Control Protocol) H.323 Exercício: Construir uma aplicação que utilize RTP + (RTP ou RTCP)

Leia mais

Comunicação Multicast. Garantia de QoS. QoS em Redes IP.

Comunicação Multicast. Garantia de QoS. QoS em Redes IP. Departamento de Ciência da Computação - UFF Multicast e QoS Comunicação Multicast Comunicação Multicast e Provisão de QoS para Aplicações Multimídia Profa. Débora Christina Muchaluat Saade debora@midiacom.uff.br

Leia mais

Mecanismos de QoS em Linux tc Traffic Control

Mecanismos de QoS em Linux tc Traffic Control Mecanismos de QoS em Linux tc Traffic Control Controle de Tráfego (TC) Elementos do TC Camadas Superiores (TCP, UDP) S Interface de Entrada Destino é Interno? N Rotamento Policiamento Classificação Enfileiramento

Leia mais

Serviços Diferenciados no NS2. Tutoriais NS2 on-line, Xuan Chen, 2002 (Adaptado)

Serviços Diferenciados no NS2. Tutoriais NS2 on-line, Xuan Chen, 2002 (Adaptado) Serviços Diferenciados no NS2 Tutoriais NS2 on-line, Xuan Chen, 2002 (Adaptado) 1 Serviços Diferenciados n Definição de um pequeno número de classes de serviço n Com requisitos de QoS associados n Com

Leia mais

Qualidade de Serviço. Carlos Gustavo A. da Rocha. Tecnologia para Integração de Serviços

Qualidade de Serviço. Carlos Gustavo A. da Rocha. Tecnologia para Integração de Serviços Qualidade de Serviço Carlos Gustavo A. da Rocha Qualidade de Serviço É um requisito de uma classe de aplicações relacionados a itens como Banda passante Retardo de transmissão Variação de retardo Taxas

Leia mais

Qualidade de Serviço na Internet

Qualidade de Serviço na Internet Página Web 1 de 6 Boletim bimestral sobre tecnologia de redes produzido e publicado pela RNP Rede Nacional de Ensino e Pesquisa ISSN 1518-5974 12 de novembro de 1999 volume 3, número 6 Qualidade de Serviço

Leia mais

04.03 Quality of Service (QoS)

04.03 Quality of Service (QoS) 04.03 Quality of Service (QoS) Redes de Serviços e Comunicações Multimédia RSCM/ISEL-DEETC-SRC/2004 1 Necessidade de QoS Uma medida colectiva da qualidade de serviço Para uma aplicação Critérios: Disponibilidade

Leia mais

GA-027 Redes de Computadores

GA-027 Redes de Computadores GA-027 Redes de Computadores Qualidade de Serviço (QoS) Artur Ziviani LNCC/MCT Gestão de QoS Qualidade de Serviço (QoS) IP atual oferece serviço de melhor esforço sem garantias de quando ou quantos pacotes

Leia mais

Qualidade de Serviço com Mikrotik

Qualidade de Serviço com Mikrotik Qualidade de Serviço com Mikrotik Flavio Gomes Figueira Camacho Vipnet Baixada Telecomunicações e Informática LTDA Autor Diretor de TI da Vipnet Baixada Telecomunicações e Informática LTDA, operadora de

Leia mais

MPLS MultiProtocol Label Switching

MPLS MultiProtocol Label Switching MPLS MultiProtocol Label Switching Universidade Santa Cecícila Prof. Hugo Santana Introdução requisitos mínimos de largura de banda, engenharia de tráfego e QoS. convergência das tecnologias (voz e vídeo

Leia mais

3 ALGORITMOS DE ENFILEIRAMENTO

3 ALGORITMOS DE ENFILEIRAMENTO 3 ALGORITMOS DE ENFILEIRAMENTO Uma das maneiras que os elementos de redes (tipicamente roteadores) possuem para controlar as sobrecargas de pacotes nos buffers desses dispositivos de rede é através do

Leia mais

O Multi Protocol Label Switching é um mecanismo de transporte de dados pertencente à família das redes de comutação de pacotes. O MPLS é padronizado

O Multi Protocol Label Switching é um mecanismo de transporte de dados pertencente à família das redes de comutação de pacotes. O MPLS é padronizado O Multi Protocol Label Switching é um mecanismo de transporte de dados pertencente à família das redes de comutação de pacotes. O MPLS é padronizado pelo IETF (Internet Engineering Task Force) através

Leia mais

Capítulo IV - QoS em redes IP. Prof. José Marcos C. Brito

Capítulo IV - QoS em redes IP. Prof. José Marcos C. Brito Capítulo IV - QoS em redes IP Prof. José Marcos C. Brito Mecanismos básicos Classificação Priorização Policiamento e conformação Gerenciamento de congestionamento Fragmentação Dejjiter buffer Reserva de

Leia mais

1.1 Transmissão multimídia em redes

1.1 Transmissão multimídia em redes 1.1 Transmissão multimídia em redes Pode-se dividir a parte de transmissão multimídia em redes de computadores como mostra a figura 1, ou seja, a parte de conferência (que requer interatividade) e a parte

Leia mais

Nesse módulo, veremos como a qualidade de serviço (QoS) pode ser implementada em redes IP.

Nesse módulo, veremos como a qualidade de serviço (QoS) pode ser implementada em redes IP. Nesse módulo, veremos como a qualidade de serviço (QoS) pode ser implementada em redes IP. A implementação do QoS envolve dois aspectos: mecanismos de controle de tráfego implementados nos roteadores e

Leia mais

3 Qualidade de Serviço

3 Qualidade de Serviço 3 Qualidade de Serviço A qualidade de serviço pode ser definida como a habilidade configurada numa rede, que visa garantir e manter certos níveis de desempenho para cada aplicação de acordo com a demanda

Leia mais

QoS em Redes IP: Arquitetura e Aplicações

QoS em Redes IP: Arquitetura e Aplicações QoS em Redes IP: Arquitetura e Aplicações Mário Meireles Teixeira mario@deinf.ufma.br Motivação Atualmente, funcionam sobre as redes IP aplicações cujos requisitos elas não foram projetadas para atender

Leia mais

Qualidade de Serviço (QoS) Qualidade de Experiência (QoE) Dr. Daniel G. Costa

Qualidade de Serviço (QoS) Qualidade de Experiência (QoE) Dr. Daniel G. Costa Qualidade de Serviço (QoS) Qualidade de Experiência (QoE) danielgcosta@uefs.br O que é qualidade? Segundo o dicionário: propriedade que determina a essência ou a natureza de um ser ou coisa grau negativo

Leia mais

Serviços Diferenciados

Serviços Diferenciados Qualidade de Serviço I Serviços Diferenciados rffelix70@yahoo.com.br Níveis de QoS Reserva de Recursos Fim-a-Fim Protocolo de Sinalização. Priorização de Recursos de Acordo com SLAs préestabelecidos. O

Leia mais

2 Qualidade de serviço

2 Qualidade de serviço 2 Qualidade de serviço A partir dos anos 90, as redes comutadas por pacotes começaram a substituir as redes comutadas por circuitos devido à ineficiente utilização das redes utilizando tal comutação e

Leia mais

3 Controle de Admissão no ambiente DiffServ

3 Controle de Admissão no ambiente DiffServ 3 Controle de Admissão no ambiente DiffServ 3.1 Arquitetura DiffServ O primeiro projeto para implementação de Qualidade de Serviço na Internet foi a arquitetura IntServ, baseada no princípio do controle

Leia mais

Qualidade de serviço. Determina o grau de satisfação do usuário em relação a um serviço específico Capacidade da rede de atender a requisitos de

Qualidade de serviço. Determina o grau de satisfação do usuário em relação a um serviço específico Capacidade da rede de atender a requisitos de Qualidade de serviço Determina o grau de satisfação do usuário em relação a um serviço específico Capacidade da rede de atender a requisitos de Vazão Atraso Variação do atraso Erros Outros Qualidade de

Leia mais

2 A Avaliação de RMU 20/12/2012. Nome:

2 A Avaliação de RMU 20/12/2012. Nome: 2 A Avaliação de RMU 20/12/2012 Nome: 1. Na interface de saída de um roteador existem 10 pacotes esperando para serem transmitidos. Determine suas ordens de saída e atrasos máximos para cada classe se

Leia mais

Soluções em redes IP:

Soluções em redes IP: Soluções em redes IP: Integração Intserv / Diffserv Controle de Admissão Vítor Costa Consulting Systems Engineer 2 Integração Intserv / Diffserv para controle de admissão em redes IP: Onde estamos com

Leia mais

Métricas para Medida de QoS

Métricas para Medida de QoS Métricas para Medida de QoS (1) Disponibilidade do serviço (availability) Confiabilidade da conexão do usuário à rede (2) Atraso fim-a-fim (one way delay) Atraso ida e volta (round trip time ou RTT) (3)

Leia mais

Telefonia Fixa e VOIP

Telefonia Fixa e VOIP Telefonia Fixa e VOIP Técnicas de Comutação, Qualidade de Serviço e Engenharia de Tráfego UFABC ESZI040-17 Contents 1 Comutação de Circuito Comutação Espacial Comutação Analógica Comutação Digital Comutação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PROPOSTA DE UM MECANISMO PARA ALOCAÇÃO OTIMIZADA DE RECURSOS EM DOMÍNIOS DIFFSERV Lúcio Guimarães

Leia mais

QoS. de dados. Prof. Marcos Argachoy

QoS. de dados. Prof. Marcos Argachoy QoS Qualidade de Serviço em redes de dados Prof. Marcos Argachoy Conceitos QoS Em uma abrangência mais fiel: Significa identificar e tratar de forma diferenciada tipos de informação que trafegam em uma

Leia mais

Protocolo MPLS: Multiprotocol Label Switching

Protocolo MPLS: Multiprotocol Label Switching Protocolo MPLS: Multiprotocol Label Switching O MPLS é um protocolo de roteamento baseado em pacotes rotulados, onde cada rótulo representa um índice na tabela de roteamento do próximo roteador. Pacotes

Leia mais

Qualidade de Serviço de Vídeo em Redes de Dados. Instituto Superior Técnico Novembro de 2004

Qualidade de Serviço de Vídeo em Redes de Dados. Instituto Superior Técnico Novembro de 2004 Qualidade de Serviço de Vídeo em Redes de Dados Mário Serafim Nunes Mário Serafim Nunes Instituto Superior Técnico Novembro de 2004 QdS em serviços de Vídeo 1 Conceitos teóricos QdS em Vídeo Streaming

Leia mais

Qualidade de Serviços em Redes IP. Edgard Jamhour

Qualidade de Serviços em Redes IP. Edgard Jamhour Qualidade de Serviços em Redes IP Tipos de Comutação e Qualidade de Serviço slot de tempo = canal...... 2 N 2 N...... quadro... circuito sincronismo de quadro cabeçalho dados... t pacote Medidas de Desempenho

Leia mais

Redes de Computadores MPLS. Multiprotocol Label Switching. Gustavo Henrique Martin G. Miassi

Redes de Computadores MPLS. Multiprotocol Label Switching. Gustavo Henrique Martin G. Miassi I n t e r c o n e x ã o e Tr a n s p o r t e d e Redes de Computadores MPLS Multiprotocol Label Switching Gustavo Henrique Martin G. Miassi História do MPLS Entre meados e o final de 1996, os artigos de

Leia mais

5 Classificadores e Condicionadores de Tráfego

5 Classificadores e Condicionadores de Tráfego 5 Classificadores e Condicionadores de Tráfego 46 5 Classificadores e Condicionadores de Tráfego 5.1. Classificadores e Condicionadores de tráfego O modelo DiffServ usa condicionadores de tráfego (Traffic

Leia mais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Tecnologias de Interligação de Redes

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Tecnologias de Interligação de Redes Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Tecnologias de Interligação de Redes Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores MPLS MultiProtocol Label

Leia mais

Os princípios da B-ISDN podem ser resumidos nos seguintes itens:

Os princípios da B-ISDN podem ser resumidos nos seguintes itens: 1 Introdução 1.1 Qualidade de serviço na Internet Ao longo das duas últimas décadas do século passado, a Internet assumiu uma posição de destaque entre os meios de comunicação e consequentemente, passou

Leia mais

Exercícios QoS. [seg.]

Exercícios QoS. [seg.] Exercícios QoS 1) A função densidade de probabilidade do atraso de uma rede é dada pela figura abaixo. Deseja-se que o atraso total (após a dejitter buffer) não ultrapasse 200 ms e a perda de pacotes no

Leia mais

Telefonia IP. Transmissão de mídias pela Internet vs melhor esforço. Prof. Emerson Ribeiro de Mello. Instituto Federal de Santa Catarina IFSC

Telefonia IP. Transmissão de mídias pela Internet vs melhor esforço. Prof. Emerson Ribeiro de Mello. Instituto Federal de Santa Catarina IFSC Telefonia IP Transmissão de mídias pela Internet vs melhor esforço Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br http://docente.ifsc.edu.br/mello/tip

Leia mais

Mecanismos de QoS em Linux tc Traffic Control. Edgard Jamhour

Mecanismos de QoS em Linux tc Traffic Control. Edgard Jamhour Mecanismos de QoS em Linux tc Traffic Control Edgard Jamhour Bibliografia A maior parte das figuras desta apresentação foi extraída do tutorial: http://www.opalsoft.net/qos/ds.htm Arquitetura de Rede no

Leia mais

Serviços Diferenciados na Internet

Serviços Diferenciados na Internet Serviços Diferenciados na Internet FEUP/DEEC/RBL 2002/03 José Ruela Serviços Diferenciados na Internet O IETF desenvolveu um modelo de Serviços Diferenciados - Differentiated Services (DiffServ) - que

Leia mais

Administração de Sistemas (ASIST)

Administração de Sistemas (ASIST) Administração de Sistemas (ASIST) Qualidade de Serviço (QoS) Dezembro de 2014 1 QoS ( Quality Of Service ) A qualidade de serviço em rede pode ser expressa por diversos parâmetros mesuráveis (parâmetros

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UM ESTUDO SOBRE A PREEMPÇÃO DE LSPS EM REDES MPLS COM DIFFSERV PARA O PROVIMENTO DE QOS SANDRO RODRIGO

Leia mais

Este material sobre MPLS pretende ser um guia introdutório a esta tecnologia que está em constante desenvolvimento.

Este material sobre MPLS pretende ser um guia introdutório a esta tecnologia que está em constante desenvolvimento. 8. Redes MPLS 8. 1 - Introdução Este material sobre MPLS pretende ser um guia introdutório a esta tecnologia que está em constante desenvolvimento. O MPLS surgiu no final dos anos 90 do século passado

Leia mais

Executando Qualidade de Serviço

Executando Qualidade de Serviço Executando Qualidade de Serviço Índice Introdução Quais aplicativos precisam de QoS? Entendendo as características dos aplicativos Conhecendo a topologia de rede Tamanhos dos cabeçalhos da camada de enlace

Leia mais

e Protocolos de Streaming Aplicações Multimídia Multimídia Aplicações jitter Variação de retardo Efeito do jitter

e Protocolos de Streaming Aplicações Multimídia Multimídia Aplicações jitter Variação de retardo Efeito do jitter Departamento de Engenharia de Telecomunicações - UFF e Protocolos de Streaming Profa. Débora Christina Muchaluat Saade deborams@telecom.uff.br multimídia (mídia contínua) Sensíveis ao retardo e variação

Leia mais

MPLS- Multiprotocol Label Switching

MPLS- Multiprotocol Label Switching MPLS- Multiprotocol Label Switching Trabalho realizado por: João Pinto nº 56 798 Justimiano Alves nº 57548 Instituto Superior Técnico Redes Telecomunicações 200/2010 Rede MPLS Introdução. Definição. Motivação.

Leia mais

SSC0641 Redes de Computadores

SSC0641 Redes de Computadores SSC0641 Redes de Computadores Capítulo 4 Camada de Rede 4.1 a 4.3 Prof. J ó Ueyama Abril/2011 SSC0641-2011 1 Objetivos do Capítulo 4 Camada de Rede Entender os princípios dos serviços da camada de rede:

Leia mais

Pós-Graduação em Ciência da Computação. Um Mecanismo de Provisionamento de Tráfego para Serviços Diferenciados. Por. Dissertação de Mestrado

Pós-Graduação em Ciência da Computação. Um Mecanismo de Provisionamento de Tráfego para Serviços Diferenciados. Por. Dissertação de Mestrado Pós-Graduação em Ciência da Computação Um Mecanismo de Provisionamento de Tráfego para Serviços Diferenciados Por José Pacífico de Moura Neto Dissertação de Mestrado Universidade Federal de Pernambuco

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE QOS NO FREEBSD AUTOR: ALEXANDRE BUNN

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE QOS NO FREEBSD AUTOR: ALEXANDRE BUNN UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AVALIAÇÃO DO SERVIÇO DE QOS NO FREEBSD AUTOR: ALEXANDRE BUNN FLORIANÓPOLIS, 2004 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA BACHARELADO

Leia mais

Serviço best-effort. Internet rede baseada em datagramas. projeto original

Serviço best-effort. Internet rede baseada em datagramas. projeto original Serviço best-effort Internet rede baseada em datagramas pacotes (datagramas) tratados uniformemente encaminhamento feito da melhor maneira possível tratamento democrático em vez de privilégios projeto

Leia mais

Capítulo II - Mecanismos para se prover QoS. Prof. José Marcos C. Brito

Capítulo II - Mecanismos para se prover QoS. Prof. José Marcos C. Brito Capítulo II - Mecanismos para se prover QoS Prof. José Marcos C. Brito Mecanismos para se prover QoS Dejitter buffer Classificação do tráfego Priorização do tráfego Controle de congestionamento Policiamento

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Camada de rede: NAT e PAT, QoS Versão 1.0 Abril de 2017 Prof. Jairo jairo@uni9.pro.br professor@jairo.pro.br http://www.jairo.pro.br/ Redes de Computadores abril/2017 - Prof. Jairo

Leia mais

Fornecer serviços independentes da tecnologia da subrede; Esconder do nível de transporte o número, tipo e a topologia das subredes existentes;

Fornecer serviços independentes da tecnologia da subrede; Esconder do nível de transporte o número, tipo e a topologia das subredes existentes; 2.3 A CAMADA DE REDE Fornece serviços para o nível de transporte, sendo, freqüentemente, a interface entre a rede do cliente e a empresa de transporte de dados (p.ex. Embratel). Sua principal função é

Leia mais

VoIP e mitos: por que a voz picota, atrasa... QoS e seus desafios

VoIP e mitos: por que a voz picota, atrasa... QoS e seus desafios VoIP e mitos: por que a voz picota, atrasa... QoS e seus desafios Marlon Dutra www.encontrovoipcenter.com.br Porto Alegre, 22 de maio de 2012 Who am I? Where do I come from? Sysadmin desde 1996 Servidores,

Leia mais

Serviços de Comunicações. Serviços de Comunicações. Módulo 7 Qualidade de Serviço em redes IP. condições de rede existentes em cada momento

Serviços de Comunicações. Serviços de Comunicações. Módulo 7 Qualidade de Serviço em redes IP. condições de rede existentes em cada momento Módulo 7 Qualidade de Serviço em redes IP 7.1. O porquê da Qualidade de Serviço 7.2. Mecanismos para QoS 7.3. Modelo de Serviços Integrados - IntServ 7.4. Modelo de Serviços Diferenciados - DiffServ 1

Leia mais

Protocolos Multimídia na Internet

Protocolos Multimídia na Internet Parte 2 Transporte de Mídia Redes de Computadores II Tópicos em Sistemas de Computação Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian adriano@acmesecurity.org Veremos: RTP Real-Time Protocol RTCP Real-Time Control Protocol

Leia mais

Qualidade de Serviços em Redes IP. Edgard Jamhour

Qualidade de Serviços em Redes IP. Edgard Jamhour Qualidade de Serviços em Redes IP Tipos de Comutação e Qualidade de Serviço slot de tempo = canal...... 1 2 N 1 2 N...... quadro... circuito sincronismo de quadro cabeçalho dados... t pacote Medidas de

Leia mais

Rodrigo Santana. Uma Arquitetura Experimental de Serviços Integrados para prover QoS em Aplicações de Vídeo Conferência

Rodrigo Santana. Uma Arquitetura Experimental de Serviços Integrados para prover QoS em Aplicações de Vídeo Conferência Rodrigo Santana Uma Arquitetura Experimental de Serviços Integrados para prover QoS em Aplicações de Vídeo Conferência Florianópolis - SC 2004 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

Gerenciamento de redes

Gerenciamento de redes Gerenciamento de redes Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de QoS (Qualidade de serviço) slide 1 Qualidade de serviços: aplicações de multimídia: áudio e vídeo de rede ( mídia contínua ) QoS rede oferece

Leia mais

01 - Introdução. Redes de Serviços e Comunicações Multimédia RSCM/ISEL-DEETC-SRC/2004 1

01 - Introdução. Redes de Serviços e Comunicações Multimédia RSCM/ISEL-DEETC-SRC/2004 1 01 - Introdução Redes de Serviços e Comunicações Multimédia RSCM/ISEL-DEETC-SRC/2004 1 Como comunicar eficientemente? Visual Som Textual Fala Quais os problemas inerentes à entrega de informação multimédia

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Camada de Rede Aula 6/2006 UEM/DIN/Elvio/1023-1224 1 Camada de Rede É a camada mais baixa que trata da comunicação fim-a-fim Função de encaminhar os pacotes da fonte até o destino

Leia mais

Além do melhor esforço

Além do melhor esforço Além do melhor esforço Redes Multimídia Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br 25 de agosto de 2011 1 / 42 Sumário 1 Além do melhor esforço

Leia mais

MODELOS DE QUALIDADE DE SERVIÇO - APLICAÇÕES EM IP

MODELOS DE QUALIDADE DE SERVIÇO - APLICAÇÕES EM IP MODELOS DE QUALIDADE DE SERVIÇO - APLICAÇÕES EM IP Nilton Alves Júnior naj@cbpf.br Kelly Soyan Pires Dominguez kelly@cbpf.br Resumo Este trabalho tem como função explicitar o conceito de Qualidade de Serviço

Leia mais

Camada de Rede. Endereçamento de Rede Protocolo IP

Camada de Rede. Endereçamento de Rede Protocolo IP Camada de Rede Endereçamento de Rede Protocolo IP Camada de Rede Protocolo mais importante: IP IPv4 (mais utilizada) IPv6 (atender ao crescimento das redes e a necessidade de novos endereços). PDU: Pacote

Leia mais

04.02 Escalonamento. Redes de Serviços e Comunicações Multimédia RSCM/ISEL-DEETC-SRC/2004 1

04.02 Escalonamento. Redes de Serviços e Comunicações Multimédia RSCM/ISEL-DEETC-SRC/2004 1 04.02 Escalonamento Redes de Serviços e Comunicações Multimédia RSCM/ISEL-DEETC-SRC/2004 1 Definição A disposição de um conjunto de tarefas no tempo de forma a que todas sejam cumpridas a atempadamente.

Leia mais

Qualidade de Serviço Requisitos das aplicações Técnicas para obter boa qualidade de serviço Sobredimensionamento rede Memorização pacotes

Qualidade de Serviço Requisitos das aplicações Técnicas para obter boa qualidade de serviço Sobredimensionamento rede Memorização pacotes Qualidade de Serviço Requisitos das aplicações Técnicas para obter boa qualidade de serviço Sobredimensionamento da rede Memorização de pacotes Suavização do tráfego (Traffic shaping) O algoritmo Leaky

Leia mais

Materiais utilizados. Qualidade de Serviço na Internet. O que acontece sem QoS? Problemas: Qualidade de Serviço: o que é? Sumário

Materiais utilizados. Qualidade de Serviço na Internet. O que acontece sem QoS? Problemas: Qualidade de Serviço: o que é? Sumário Qualidade de Serviço na Internet Sistemas Telemáticos LESI Grupo de Comunicações por Computador Departamento de Informática Materiais utilizados Apresentação de Jim Kurose, Department of Computer Science,

Leia mais

Implementação de QoS em um roteador Linux

Implementação de QoS em um roteador Linux Implementação de QoS em um roteador Linux Redes Multimídia Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br 28 de setembro de 2011 1 / 26 Sumário

Leia mais

Funcionalidades da camada de rede

Funcionalidades da camada de rede Camada de Rede Objetivo Conhecer as características, funcionalidades e protocolos da camada de rede, especialmente os protocolos IP e ICMP Entender as principais características e princípios operacionais

Leia mais

SIMULAÇÃO DE REDE MPLS UTILIZANDO O NETKIT

SIMULAÇÃO DE REDE MPLS UTILIZANDO O NETKIT SIMULAÇÃO DE REDE MPLS UTILIZANDO O NETKIT Estágio supervisionado em sistemas de informação - 2010/1 Acadêmico: Thiago Santos de Amorim Orientador: M. Sc. Ricardo Marx Costa Soares de Jesus Agenda Cenário

Leia mais

8. MODELOS DE REDES IP

8. MODELOS DE REDES IP 8. MODELOS DE REDES IP Consideram-se dois modelos para redes IP com QoS: Serviços Integrados (Integrated Services) e Serviços Diferenciados (Differentiated Services). IntServ: DiffServ: dá garantias de

Leia mais

Configurar Qualidade de Serviço no Roteadores RV160 e RV260

Configurar Qualidade de Serviço no Roteadores RV160 e RV260 Configurar Qualidade de Serviço no Roteadores RV160 e RV260 Sumário Objetivo Dispositivos aplicáveis Versão de software Classes de tráfego Enfileiramento MACILENTO Policiamento MACILENTO Gerenciamento

Leia mais

Redes de Computadores 2 o Teste

Redes de Computadores 2 o Teste Redes de Computadores 2 o Teste 23 de Janeiro de 2009 LEIC-Tagus Nota prévia As respostas erradas nas questões de escolha múltipla descontam a cotação dessa questão a dividir pelo número de alternativas.

Leia mais

Serviços Integrados na Internet

Serviços Integrados na Internet Serviços Integrados na Internet FEU/DEEC/BL 2002/03 José uela Modelos de QoS em edes I» Historicamente as redes I têm baseado o seu funcionamento num modelo de serviços best effort, caracterizado por não

Leia mais

Carlos Alexandre Lima Corrêa. Avaliação de Desempenho de Fluxos TCP em Redes de Serviços Diferenciados DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

Carlos Alexandre Lima Corrêa. Avaliação de Desempenho de Fluxos TCP em Redes de Serviços Diferenciados DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Carlos Alexandre Lima Corrêa Avaliação de Desempenho de Fluxos TCP em Redes de Serviços Diferenciados DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Programa de Pós-graduação em Engenharia

Leia mais

Rede de Computadores II

Rede de Computadores II Slide 1 Teoria das Filas Ferramenta matemática para tratar de eventos aleatórios. É o estudo da espera em filas. Proporciona uma maneira de definir o ambiente de um sistema de filas matematicamente. Permite

Leia mais

Voz QoS: Marcação do pacote de TOS-CoS para o uso com LLQ

Voz QoS: Marcação do pacote de TOS-CoS para o uso com LLQ Voz QoS: Marcação do pacote de TOS-CoS para o uso com LLQ Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Configurar Diagrama de Rede Configurações Verificar Troubleshooting

Leia mais

NOVO ESCALONADOR PARA REDE LTE. Renê Pomilio de Oliveira. Prof. Dr. Augusto Foronda. Prof. Dr. Lourival A. Góis

NOVO ESCALONADOR PARA REDE LTE. Renê Pomilio de Oliveira. Prof. Dr. Augusto Foronda. Prof. Dr. Lourival A. Góis PPGCC Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação Mestrado em Ciência da Computação NOVO ESCALONADOR PARA REDE LTE Renê Pomilio de Oliveira Prof. Dr. Augusto Foronda Prof. Dr. Lourival A. Góis 2016

Leia mais

Gerenciamento Baseado em Políticas

Gerenciamento Baseado em Políticas Gerenciamento Baseado em Políticas Motivação Situação do gerenciamento padrão Redes heterogêneas Número de equipamentos elevado Número de serviços elevado Muitas informações de gerenciamento! Motivação

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - QoS e Engenharia de Tráfego www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução Em oposição ao paradigma best-effort (melhor esforço) da Internet, está crescendo

Leia mais

Redes TCP/IP Formato Datagrama IP

Redes TCP/IP Formato Datagrama IP Referência básica: 1. Redes de Computadores e a Internet/Uma Abordagem Top-Down 5ª. Edição Kurose Ross Editora Pearson (Capítulo 4 item 4.4.1) 2. Tanenbaum Cap. 5.6.1 - O protocolo IP 1. INTRODUÇÃO : No

Leia mais

Redes de Computadores Aula 5. Aleardo Manacero Jr.

Redes de Computadores Aula 5. Aleardo Manacero Jr. Redes de Computadores Aula 5 Aleardo Manacero Jr. Tópicos principais IP versões 4 e 6 X.25 Frame relay ATM Redes públicas e redes privadas Protocolo IPv4 Já foi examinado durante o estudo da camada de

Leia mais

Exemplo de engenharia básica de tráfego de MPLS usando configuração de OSPF

Exemplo de engenharia básica de tráfego de MPLS usando configuração de OSPF Exemplo de engenharia básica de tráfego de MPLS usando configuração de OSPF Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Componentes funcionais Configurar Diagrama de Rede

Leia mais

Engenharia de Tráfego em uma Rede de Serviços Diferenciados

Engenharia de Tráfego em uma Rede de Serviços Diferenciados l S 2 Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores 151 Engenharia de Tráfego em uma Rede de Serviços Diferenciados Carlos Alberto Kamienski 1 cak@cin.ufpe.br Djamel Sadok jamel@cin.ufpe.br Centro de Informática

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES. Infraestrutura de Redes de Computadores

REDES DE COMPUTADORES. Infraestrutura de Redes de Computadores MPLS Multiprotocol Label Switching (MPLS) ou Comutação de etiquetas de múltiplos protocolos Quem usa Praticamente todas as operadoras de Telecom e provedores tem em operação o protocolo MPLS em sua rede.

Leia mais

PROPOSTA DE ARQUITETURA DE MEDIÇÃO E ESTIMATIVA DE TRÁFEGO EM REDES DIFFSERV

PROPOSTA DE ARQUITETURA DE MEDIÇÃO E ESTIMATIVA DE TRÁFEGO EM REDES DIFFSERV MARCELO ZANETTI PROPOSTA DE ARQUITETURA DE MEDIÇÃO E ESTIMATIVA DE TRÁFEGO EM REDES DIFFSERV Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Informática Aplicada da Pontifícia Universidade Católica

Leia mais

QoS for voice applications

QoS for voice applications QoS for voice applications MUM Brazil 2011 Currículo Antonio Nivaldo F. Leite Junior Graduação em Ciências da Computação; Graduação em Comunicação Social c/ ênfase em Pub. e Propaganda; Pós-graduação em

Leia mais

Opção Qualidade de Serviço em interfaces do túnel GRE

Opção Qualidade de Serviço em interfaces do túnel GRE Opção Qualidade de Serviço em interfaces do túnel GRE Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Visão geral de GRE Cisco QoS para GRE Tunnels Modelagem Vigilância Evitando

Leia mais

Recomendações da Cisco para Implantação de QoS para VOIP

Recomendações da Cisco para Implantação de QoS para VOIP Recomendações da Cisco para Implantação de QoS para VOIP Consumo de Banda Codec Taxa de Amostragem (ms) Payload de voice (bytes) Pacotes por segundo Largura de banda consumida G.711 20 160 50 80 kbps G.711

Leia mais

Camada de Rede Fundamentos e Protocolos. 6/7/18 Organizado por Bruno Pereira Pontes brunopontes.com.br

Camada de Rede Fundamentos e Protocolos. 6/7/18 Organizado por Bruno Pereira Pontes brunopontes.com.br Camada de Rede Fundamentos e Protocolos 1 Objetivos Conhecer as características, funcionalidades e protocolos da camada de rede, especialmente os protocolos IP e ICMP; Entender as principais características

Leia mais

de Telecomunicações para Aplicações Multimídia Distribuídas Infra-estrutura Infra-estrutura de Telecomunicações Serviço Multicast

de Telecomunicações para Aplicações Multimídia Distribuídas Infra-estrutura Infra-estrutura de Telecomunicações Serviço Multicast Departamento de Engenharia de Telecomunicações - UFF Infra-estrutura de Telecomunicações Comunicação Multicast Infra-estrutura de Telecomunicações para Aplicações Multimídia Distribuídas Profa. Débora

Leia mais