Recomendações da Cisco para Implantação de QoS para VOIP
|
|
- Manoel Peralta Bonilha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Recomendações da Cisco para Implantação de QoS para VOIP
2 Consumo de Banda Codec Taxa de Amostragem (ms) Payload de voice (bytes) Pacotes por segundo Largura de banda consumida G kbps G kbps G.729A kbps G.729A kbps
3 Consumo de Banda Contando todos os cabeçalhos Codec 802.1Q PPP MLP Frame- Relay ATM G.711 / 50 pps 93 kbps 84 kbps 86 kbps 84 kbps 106 kbps G.711 / 33 pps 83 kbps 77 kbps 78 kbps 77 kbps 84 kbps G.729A / 50 pps 37 kbps 28 kbps 30 kbps 28 kbps 43 kbps G.729A / 33 pps 27 kbps 21 kbps 22 kbps 21 kbps 28 kbps
4 Compressão do Cabeçalho RTP VoIP Packet Link Header X Bytes IP Header UDP Header RTP Header 20 Bytes 8 Bytes 12 Bytes Voice Payload X Bytes 2-4 bytes 20ms@8kb/s gera 20 bytes de carga Overhead de 40 bytes é o dobro do campo de carga! Compressão do cabeçalho pode reduzir 40 bytes a 2-4 na maior parte do tempo Feito hop-a-hop em enlaces de baixa velocidade CRTP comprime cabeçalhos RTP, UDP e IP somente
5 Filas Ativar RED em filas congestionadas Pacotes de voz e vídeo devem ser colocados em filas dedicadas e prioritárias Redução de perdas de pacotes por descarte Redução na variação de atraso Comportamento da rede mais previsível Existem diversas políticas de tratamento de filas Em equipamentos Cisco, podemos analisar para VoIP: WFQ (default para enlaces de baixa velocidade) CBWFQ LLQ (PQ + CBWFQ)
6 LLQ Low-Latency Queueing Combina características: Priority Queueing Custom Queueing Weighted-Fair Queueing Basicamente, acrescenta filas prioritárias ao CBWFQ Filas prioritárias (PQ) são totalmente esvaziadas antes das filas CBWFQ serem atendidas. Recomendado usar PQ para as mídias de voz e de vídeo
7 Filas com QoS - Básico Priority Queueing (PQ) High Medium Normal (default) Low
8 Filas com QoS - Básico PQ
9 Filas com QoS - Básico PQ Custom Queueing - CQ 15% 10% FIFO FIFO 30% FIFO 5% FIFO 25% FIFO 15% FIFO
10 Filas com QoS - Básico PQ CQ
11 Filas com QoS - Básico PQ CQ Weighted Fair Queueing - WFQ
12 Filas com QoS - Básico PQ CQ Weighted Fair Queueing - WFQ
13 Filas com QoS - Básico PQ CQ Weighted Fair Queueing - WFQ
14 Filas com QoS - Básico PQ CQ Weighted Fair Queueing - WFQ
15 Filas com QoS - Básico PQ CQ WFQ
16 Filas - Híbrido PQ CQ WFQ
17 Filas - Híbrido PQ CQ WFQ IP RTP PRIORITY
18 Filas - Híbrido PQ CQ WFQ IP RTP Priority
19 Filas - Híbrido PQ CQ WFQ IP RTP Priority 15% WFQ 10% WFQ 30% WFQ CBWFQ 5% WFQ 25% WFQ 15% WFQ
20 Filas - Híbrido PQ CQ WFQ IP RTP Priority CBWFQ
21 Filas - Híbrido PQ CQ WFQ IP RTP Priority CBWFQ 15% WFQ 10% WFQ 30% WFQ 5% WFQ LLQ (PQCBWFQ) 25% WFQ 15% WFQ
22 Esquema de Priorização LLQ (PQ+CBWFQ) + LFI Pacotes que chegam 1 Fila Prioritária FiFO de Saída Voz IP 2 Pacote IP Grande 2 Fragmentação de pacotes grandes: tamanho do fragmento definido de acordo com o atraso necessário 2 Classificação 2. CBWFQ Priorização na camada Camada 2
23 Juntando Tudo Condicionamento do Tráfego Diffserv LLQ IF Tráfego IP VoIP HTTP FTP DSCP escrito VoIP HTTP FTP CAR W-RED Pacotes são: Coloridos (DSCP escrito) na entrada Classificados antes de enfileirar Potencialmente descartados com WRED Colocados em filas com base no DSCP Escalonado com CBWFQ (e/ou LLQ) Queues CBWFQ or WFQ Scheduler
24 Recomendação Tráfego de voz colocado direto na PQ (Priority Queue) Como PQ é atendida de forma exaustiva, é utilizada uma política de entrada (limite de banda), para evitar inanição (starvation) das outras filas Lembrar que PQ é atendida como FIFO Estudos mostram que a PQ não deve exceder 33% da capacidade total do link
25 Recomendação Como é possível criar mais de uma PQ, o limite de 33% da capacidade do link se aplica à soma das bandas das várias PQ No caso de mais de uma PQ, cada uma será atendida de forma exaustiva A soma das bandas garantidas para CBWFQ e PQ não deve exceder 75% da capacidade do link Os 25% restantes ficam reservados para tráfegos de controle, como roteamento, gerência, etc
26 LFI Link Fragmentation and Interleaving Fragmentação evita longos atrasos devido a grandes pacotes A função de interleaving permite que pacotes prioritários possam ser transmitidos antes de outros Tempo de serialização do pacote (Ts) Ts = tamanho do pacote / velocidade do link Logo, quanto mais lenta for a velocidade de um link, maior será o tempo de serialização Adota-se o valor de 10 ms como sendo o tempo máximo tolerável para a serialização de um pacote
27 Tempo de Serialização Velocidade do link 64 Bytes 128 Bytes Delay (ms) 256 Bytes 512 Bytes 1024 Bytes 1500 Bytes 56 kbps kbps kbps kbps kbps kbps 0, ,56 5,12 10,4 15
28 LFI Em links com velocidade igual ou inferior a 768 kbps, o tempo de espera aguardando a transmissão de um pacote longo pode ser crítico para um pacote de voz A solução é fragmentar o pacote e permitir a inserção de pacotes prioritários entre os fragmentos
29 LFI Cálculo do tamanho do fragmento = (atraso-máximo-tolerado * Velocidade-do-link-em-kbps) / 8 Para 10 ms como atraso máximo: Velocidade (kbps) Tamanho de Fragmento Recomendado (bytes)
30 Perfil do Tamanho dos Pacotes Pacotes pequenos Tamanhos de 64 a 150 bytes Média: 100 bytes Percentual: 50% Pacotes Médios Tamanhos de 300 a 600 bytes Média: 500 bytes Percentual: 10% Pacotes Grandes Tamanhos de 1000 a 1536 bytes Média: 1500 bytes Percentual: 40% Distribuição Média E[L]: 700 bytes Segundo momento E[L 2 ]: bytes*bytes Vida residual: E[L 2 ]/(2E[L]) = 664 bytes
31 TX-Ring Buffer FIFO da interface física armazenando os pacotes prontos para transmissão Valores de TX-Ring (em geral 2) são medidos em pacotes, e não em bytes ou bits (característica Cisco) Não permite interleaving TX-Ring grande diminue a fila no nível 3 e pode aumentar atraso e jitter para tráfego prioritário Recomendação: Limitar TX-RING para ter atraso total nesta FIFO < 10 ms Regra prática, assumindo tamanho médio de 700 bytes por pacote: TX-RING (em pacotes) < 1,8 C (taxa em Mbps)
32 TX-Ring Para 768 kbps, TX-RING 1,4 ou TX-RING = 2 (mínimo) Valores Default de TX-Ring em Frame Relay Taxa no FR (kbps) TX-Ring Buffer (pacotes) Para 10 Mbps, TX-RING 18 Máximo em Cisco 2500 = Valor default é muito mais alto do que o desejado!
33 Esquema Recomendado LLQ + LFI LLQ LFI FRAGMENT WFQ POLICE PQ Voice VoIP Control Classe X Classe Y Default (BE) PQ CBWFQ I N T E R L E A V E TX RING LTBE
34 Configuring H.323 Synchronization with RSVP Router(config)# call rsvp-sync Router(config)#! Router(config)# interface Serial0/0 Router(config-if)# bandwidth 1536 Router(config-if)# ip address Router(config-if)# fair-queue Router(config-if)# ip rsvp bandwidth Router(config-if)#! Router(config)# dial-peer voice 300 voip Router(config-dial-peer)# destination-pattern 3 Router(config-dial-peer)# session target ipv4: Router(config-dial-peer)# req-qos guaranteed-delay Router(config-dial-peer)# acc-qos guaranteed-delay
35 Isn t it so difficult??? Seems to be difficult??? Don t WORRY!!! You can use > autoqos
36 QDM 2.1 QoS Device Manager
37 QPM 2.1 QoS Policy Manager
38 QoS Technologies?? IntServ WRED LFI dts PBR PQ? CQ CBWFQ GCRA SLB SBM dcar?? CAR dcbwfq GTS WFQ? dwred NBAR/StILE? DLB PFQ PQCBWFQ IP RTP Priority TPD DiffServ CRTP RED? Project Paris UNI/NNI? PCQ FRF.12 RSVP FRTS DSCP TOS EPD??
ncia de Redes NGN - NEXT GENERATION NETWORK Hugo Santana Lima hugosl@nec.com.br Porque Telefonia IP?
Convergência ncia de Redes NGN - NEXT GENERATION NETWORK Hugo Santana Lima hugosl@nec.com.br Porque Telefonia IP? O negócio Presença universal do IP Maturação da tecnologia Passagem para a rede de dados
Leia maisGerenciamento de redes
Gerenciamento de redes Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de QoS (Qualidade de serviço) slide 1 Qualidade de serviços: aplicações de multimídia: áudio e vídeo de rede ( mídia contínua ) QoS rede oferece
Leia maisVoIP com QoS (Linux e Cisco)
VoIP com QoS (Linux e Cisco) Sistemas Telemáticos, 2005 costa@di.uminho.pt, macedo@di.uminho.pt Sumário l Caso de estudo: VoIP Telefone VoIP com sinalização SIP l Definição de uma política de QoS adequada
Leia maisFaculdade Lourenço Filho Curso de Redes de Computadores. TRABALHO DE TELEFONIA IP Serviços Diferenciados - QoS
Faculdade Lourenço Filho Curso de Redes de Computadores TRABALHO DE TELEFONIA IP Serviços Diferenciados - QoS Equipe: Afonso Sousa, Jhonatan Cavalcante, Israel Bezerra, Wendel Marinho Professor: Fabio
Leia maisTRABALHO DE TELEFONIA IP
1 Faculdade Lourenço Filho Curso de Redes de Computadores TRABALHO DE TELEFONIA IP QoS - Serviços Diferenciados Equipe: Afonso Sousa Jhonatan Cavalcante Israel Bezerra Wendel Marinho Professor: Fabio Fortaleza/2014.1
Leia maisIPv6@ESTG-Leiria Projecto de VoIP em IPv6
IPv6@ESTG-Leiria Projecto de VoIP em IPv6 Hugo Alexandre de Oliveira Eng. Informática e Comunicações 21 de Fevereiro de 2006 1 Sumário Enquadramento e Objectivos Introdução teórica Arquitecturas de telefonia
Leia maisCapítulo II - Mecanismos para se prover QoS. Prof. José Marcos C. Brito
Capítulo II - Mecanismos para se prover QoS Prof. José Marcos C. Brito Mecanismos para se prover QoS Dejitter buffer Classificação do tráfego Priorização do tráfego Controle de congestionamento Policiamento
Leia maisQualidade de serviço de voz sobre IP
Qualidade de serviço de voz sobre IP Índice Qualidade de serviço de voz sobre IP Visão Geral de QoS para VoIP Largura de Banda Suficiente Classificação de pacote Visão Geral da Classificação de Pacotes
Leia maisQualidade de serviço. Determina o grau de satisfação do usuário em relação a um serviço específico Capacidade da rede de atender a requisitos de
Qualidade de serviço Determina o grau de satisfação do usuário em relação a um serviço específico Capacidade da rede de atender a requisitos de Vazão Atraso Variação do atraso Erros Outros Qualidade de
Leia maisTópicos Especiais em Redes Alta Performance. Paulo Aguiar DCC/UFRJ
Tópicos Especiais em Redes Alta Performance Paulo Aguiar DCC/UFRJ Conteúdo A convergência das redes e os grandes desafios Sistemas grandes são melhores Rede IP global como solução: limitações de desempenho
Leia maisExecutando Qualidade de Serviço
Executando Qualidade de Serviço Índice Introdução Quais aplicativos precisam de QoS? Entendendo as características dos aplicativos Conhecendo a topologia de rede Tamanhos dos cabeçalhos da camada de enlace
Leia maisQoS em Redes IP: Arquitetura e Aplicações
QoS em Redes IP: Arquitetura e Aplicações Mário Meireles Teixeira mario@deinf.ufma.br Motivação Atualmente, funcionam sobre as redes IP aplicações cujos requisitos elas não foram projetadas para atender
Leia maisUniversidade Santa Cecília - UNISANTA. Voz Sobre IP. Aspectos de Qualidade. Qualidade de Serviço
Universidade Santa Cecília - UNISANTA Voz Sobre IP Aspectos de Qualidade Prof. Hugo Santana 2004 Qualidade de Serviço 1. Introdução: conceitos e definições. 2. Mecanismos utilizados: Classificação e priorização
Leia maisQoS para VoIP II: Calculador VoIP de Largura de Banda e Atraso
QoS para VoIP II: Calculador VoIP de Largura de Banda e Atraso Esta série de tutoriais sobre Qualidade de Serviço (QoS) para Voz sobre IP (VoIP) apresentará algumas particularidades relativas à Qualidade
Leia maisMODELOS DE QUALIDADE DE SERVIÇO - APLICAÇÕES EM IP
MODELOS DE QUALIDADE DE SERVIÇO - APLICAÇÕES EM IP Nilton Alves Júnior naj@cbpf.br Kelly Soyan Pires Dominguez kelly@cbpf.br Resumo Este trabalho tem como função explicitar o conceito de Qualidade de Serviço
Leia maisQoS para VoIP I: Avaliação da Largura de Banda e do Atraso
QoS para VoIP I: Avaliação da Largura de Banda e do Atraso Esta série de tutoriais sobre Qualidade de Serviço (QoS) para Voz sobre IP (VoIP) apresentará algumas particularidades relativas à Qualidade de
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- QoS e Engenharia de Tráfego www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução Em oposição ao paradigma best-effort (melhor esforço) da Internet, está crescendo
Leia maisGT-VOIP: Balanço de Atividades
GT-VOIP: Balanço de Atividades Paulo Aguiar GT-VOIP/RNP 19/05/2003 4o. WRNP GT-VOIP 1 Objetivos do GT-VOIP Piloto VOIP Implantar um piloto de telefonia sobre IP no backbone da RNP Premissas Aquisição de
Leia maisImplementação de QoS em um roteador Linux
Implementação de QoS em um roteador Linux Redes Multimídia Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br 28 de setembro de 2011 1 / 26 Sumário
Leia maisQoS for voice applications
QoS for voice applications MUM Brazil 2011 Currículo Antonio Nivaldo F. Leite Junior Graduação em Ciências da Computação; Graduação em Comunicação Social c/ ênfase em Pub. e Propaganda; Pós-graduação em
Leia maisMultiProtocol Label Switching - MPLS
MultiProtocol Label Switching - MPLS Prof. S. Motoyama Rede IP Tradicional ROT - roteador ROT ROT ROT ROT ROT ROT ROT ROT ROT uvem IP ROT ROT 2 Encaminhamento de pacote na rede tradicional Prefixo Enderereço
Leia maisAplicações e redes multimédia
Aplicações e redes multimédia Aplicações multimédia Streaming de áudio e vídeo RTSP, RTP Telefonia pela Internet RTCP, RTP, SIP Disciplinas de serviço e policiamento de tráfego Serviços integrados RSVP
Leia maiswww.projetoderedes.kit.net
Trabalho de Projeto de Redes de Computadores Novembro/ 2001 - Professor: Oswaldo J.A. Franzin Alunos: Anna Paula Ferreira - ra 501006 Guilherme Steinberger Elias - ra 501022 Tema: Moldagem de Tráfego 1.
Leia maisVoIP e mitos: por que a voz picota, atrasa... QoS e seus desafios
VoIP e mitos: por que a voz picota, atrasa... QoS e seus desafios Marlon Dutra www.encontrovoipcenter.com.br Porto Alegre, 22 de maio de 2012 Who am I? Where do I come from? Sysadmin desde 1996 Servidores,
Leia maisProjeto e Desempenho de Redes - aula 1 e 2. Eng. Alessandro Coneglian Bianchini alessanc@gmail.com
Projeto e Desempenho de Redes - aula 1 e 2 Eng. Alessandro Coneglian Bianchini alessanc@gmail.com Apresentação Alessandro Coneglian Bianchini exerce a função de engenheiro na NEC Brasil, atuando na elaboração
Leia maisAplicação da tecnologia VoIP sobre o protocolo ISDN
Faculdade de Tecnologia IBTA Aplicação da tecnologia VoIP sobre o protocolo ISDN VIEIRA, Anderson BAIÃO JUNIOR, Edson Carlos LIMA DE DEUS, Régis Alberto RESUMO Este artigo tem por objetivo demonstrar a
Leia maisThe Pragmatic Answer: Managed Unfairness
O que é QoS? EUNICE AGUIAR The Pragmatic Answer: Managed Unfairness The Technical Answer: Set of techniques to manage delay, jitter, packet loss, and bandwidth for flows in a network Agenda EUNICE AGUIAR
Leia maisI WORKSHOP DE TECNOLOGIA DE REDES Ponto de Presença da RNP em Santa Catarina Rede Metropolitana de Educação e Pesquisa da Região de Florianópolis
Ponto de Presença da RNP em Santa Catarina Rede Metropolitana de Educação e Pesquisa da Região de Florianópolis 04 e 05 Outubro/2012 Serviço QoS PoP-SC Rodrigo Pescador/Guilherme Rhoden PoP-SC/RNP Inserir
Leia maisProf. Dr. Valter Roesler: roesler@inf.ufrgs.br. Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Prof. Dr. Valter Roesler: roesler@inf.ufrgs.br Universidade Federal do Rio Grande do Sul Latência Tempo entre o início de um evento e o momento que ele se torna perceptível no destino Ex: filmar um relógio
Leia maisComutação de pacotes. Não há um estabelecimento de um caminho dedicado. Não há reserva de recursos. Compartilhamento de enlaces ou partes de enlaces
Não há um estabelecimento de um caminho dedicado Compartilhamento de enlaces ou partes de enlaces Não há reserva de recursos Não guarda informação de estado Informações a serem enviadas são quebradas em
Leia maisInatel Instituto Nacional de Telecomunicações
Inatel Instituto Nacional de Telecomunicações Dissertação de Mestrado ALGUMAS ANÁLISES SOBRE MECANISMOS PARA PROVER QUALIDADE DE SERVIÇO EM REDES MULTIMÍDIA JOSÉ CARLOS RUELA SETEMBRO / 2006 Algumas Análises
Leia mais1.1 Transmissão multimídia em redes
1.1 Transmissão multimídia em redes Pode-se dividir a parte de transmissão multimídia em redes de computadores como mostra a figura 1, ou seja, a parte de conferência (que requer interatividade) e a parte
Leia maisApplication Notes: QoS Básico. Exemplo para aplicação de QoS
Application Notes: QoS Básico Exemplo para aplicação de QoS Application Notes: QoS Básico Exemplo para aplicação de QoS. Data 15/03/2010, Revisão 1.2 Introdução Topologia e configurações do DmSwitch Aplicação
Leia maisServiços de Comunicações. Serviços de Comunicações. Módulo 7 Qualidade de Serviço em redes IP. condições de rede existentes em cada momento
Módulo 7 Qualidade de Serviço em redes IP 7.1. O porquê da Qualidade de Serviço 7.2. Mecanismos para QoS 7.3. Modelo de Serviços Integrados - IntServ 7.4. Modelo de Serviços Diferenciados - DiffServ 1
Leia maisInterconexão de Redes Parte 2. Prof. Dr. S. Motoyama
Interconexão de Redes Parte 2 Prof. Dr. S. Motoyama 1 Software IP nos hosts finais O software IP nos hosts finais consiste principalmente dos seguintes módulos: Camada Aplicação; DNS (Domain name system)
Leia maisQualidade de Serviço (QoS): Estudo de Caso de Otimização de Recursos na Rede
Qualidade de Serviço (QoS): Estudo de Caso de Otimização de Recursos na Rede Este tutorial apresenta o estudo de uma solução baseada em problemas encontrados na rede de dados da empresa Eletrozema Ltda,
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
GRUPO XVI GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO PARA SISTEMAS ELÉTRICOS VOIP FATORES QUE INFLUENCIAM A QUALIDADE DE SERVIÇO: COMO DIMENSIONAR, MEDIR E CONTROLAR Jorge Moreira de Souza
Leia maisAdministração de Sistemas (ASIST)
Administração de Sistemas (ASIST) Gestão de tráfego Novembro de 2014 1 Tratamento diferenciado do tráfego de rede As ligações de rede são recursos de capacidade limitada, partilhadas por um grande número
Leia maisRedes WAN. Prof. Walter Cunha
Redes WAN Conceitos Iniciais Prof. Walter Cunha Comutação por Circuito Todos os recursos necessários em todos os subsistemas de telecomunicação que conectam origem e destino, são reservados durante todo
Leia mais3 Qualidade de serviço na Internet
3 Qualidade de serviço na Internet 25 3 Qualidade de serviço na Internet Além do aumento do tráfego gerado nos ambientes corporativos e na Internet, está havendo uma mudança nas características das aplicações
Leia maisServiços Diferenciados
Qualidade de Serviço I Serviços Diferenciados rffelix70@yahoo.com.br Níveis de QoS Reserva de Recursos Fim-a-Fim Protocolo de Sinalização. Priorização de Recursos de Acordo com SLAs préestabelecidos. O
Leia maisQoS em roteadores Cisco
QoS em roteadores Cisco Alberto S. Matties 1, André Moraes 2 1 Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Rua Gonçalves Chaves 602 96.015-000 Pelotas RS Brasil 2 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC
Leia maisMultimédia, Qualidade de Serviço (QoS): O que são?
Multimédia, Qualidade de Serviço (QoS): O que são? Aplicações Multimédia: áudio e vídeo pela rede ( meios contínuos ) QoS a rede oferece às aplicações o nível de desempenho necessário para funcionarem.
Leia maisContribuição acadêmica
Contribuição acadêmica Origem deste trabalho em cadeiras do curso de mestrado na COPPE/UFRJ; Continuidade da contribuição acadêmica através do laboratório RAVEL: desenvolvimento de sw para apoio; intercâmbio
Leia maisRedes de Computadores Aula 3. Aleardo Manacero Jr.
Redes de Computadores Aula 3 Aleardo Manacero Jr. O protocolo RM OSI 1 Camada de Rede Forma de ligação Endereçamento de máquinas Controle de rotas Controle de tráfego Forma de ligação Circuito Virtual
Leia maisProtocolos Multimídia. Alunos: Roberto Schemid Rafael Mansano
Alunos: Roberto Schemid Rafael Mansano Exemplos de Aplicações Multimídia Mídia Armazenada: conteúdo gravado e armazenado play/pause/rewind/forward Streaming : vê o conteúdo enquanto baixa o arquivo evita
Leia maisREDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br
- Aula Complementar - EQUIPAMENTOS DE REDE 1. Repetidor (Regenerador do sinal transmitido) É mais usado nas topologias estrela e barramento. Permite aumentar a extensão do cabo e atua na camada física
Leia maisRedes WAN. Redes de Longa Distância Prof. Walter Cunha
Redes WAN Frame-Relay Redes de Longa Distância Prof. Walter Cunha Desdobramento da ISDN Alta Velocidade Taxas entre 64 Kbps e 2 Mbps Roteamento na Camada de Enlace Usada p/ interligar: WAN, SNA, Internet
Leia maisRedes de computadores. Redes para Internet
Redes de computadores Redes para Internet Milhões de elementos de computação interligados: hospedeiros = sistemas finais Executando aplicações distribuídas Enlaces de comunicação fibra, cobre, rádio, satélite
Leia maisImplantação de QoS no fone@rnp
III Workshop VoIP Marcel R. Faria & Fábio Okamura Maio 2008 Agenda Introdução Backbone RNP rede Ipê QoS na rede Ipê - Serviço Premium Aplicação no fone@rnp Introdução A fim de atender a crescente demanda
Leia maisConfigurando o CBWFQ e o LLQ no MLPPP e nas interfaces do discador
Configurando o CBWFQ e o LLQ no MLPPP e nas interfaces do discador Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Aplique o Enfileiramento às relações com uma variedade de
Leia maisOpção Qualidade de Serviço em interfaces do túnel GRE
Opção Qualidade de Serviço em interfaces do túnel GRE Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Visão geral de GRE Cisco QoS para GRE Tunnels Modelagem Vigilância Evitando
Leia maisAlém do melhor esforço
Além do melhor esforço Redes Multimídia Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br 25 de agosto de 2011 1 / 42 Sumário 1 Além do melhor esforço
Leia maisRedes TCP/IP. Prof. M.Sc. Alexandre Fraga de Araújo. alexandref@ifes.edu.br. INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Campus Cachoeiro de Itapemirim
Redes TCP/IP alexandref@ifes.edu.br O que é a Internet? Milhões de elementos de computação interligados: hospedeiros = sistemas finais Executando aplicações Enlaces de comunicação: fibra, cobre, rádio,
Leia maisTP308 Introdução às Redes de Telecomunicações
Unidade IV Controle de Congestionamento TP308 Introdução às Redes de Telecomunicações 204 Tópicos Introdução QoS QoS e Controle de Congestionamento Formatação de Tráfego Gerenciamento de Buffer Descarte
Leia maisAula-16 Interconexão de Redes IP (Internet Protocol) Prof. Dr. S. Motoyama
Aula-16 Interconexão de Redes IP (Internet Protocol) Prof. Dr. S. Motoyama Software de IP nos hosts finais O software de IP consiste principalmente dos seguintes módulos: Camada Aplicação; DNS (Domain
Leia maisCapítulo 7 Redes multimídia
Capítulo 7 Redes multimídia Nota sobre o uso destes slides ppt: Estamos disponibilizando estes slides gratuitamente a todos (professores, alunos, leitores). Eles estão em formato do PowerPoint para que
Leia maisSIMULAÇÃO DE REDES DE COMPUTADORES COM OPNET IT GURU ACADEMIC EDITION
20 de Dezembro de 2011 SIMULAÇÃO DE REDES DE COMPUTADORES COM OPNET IT GURU ACADEMIC EDITION José Roberto Teixeira Dias Filho SIMULAÇÃO DE REDES DE COMPUTADORES COM OPNET IT GURU ACADEMIC EDITION Aluno:
Leia maisIntrodução ao VoIP Codecs
Introdução ao VoIP Codecs Carlos Gustavo A. da Rocha Introdução ao VoIP Relembrando Telefonia analógica usa frequências captadas como voz humana na faixa de 0 a 4000Khz Para digitalizar a voz é necessário
Leia maisPOLÍTICAS DE FILAS EM ROTEADORES CISCO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRONICA Diniz Martins Souto POLÍTICAS DE FILAS EM ROTEADORES CISCO Rio de Janeiro 2010 Diniz Martins Souto POLÍTICAS DE FILAS EM ROTEADORES
Leia maisServiços Diferenciados na Internet
Serviços Diferenciados na Internet FEUP/DEEC/RBL 2002/03 José Ruela Serviços Diferenciados na Internet O IETF desenvolveu um modelo de Serviços Diferenciados - Differentiated Services (DiffServ) - que
Leia maisTeleprocessamento e Redes
Teleprocessamento e Redes Aula 19: 29 de junho de 2010 1 camada de transporte camada de rede 2 Questão 1 (Kurose/Ross) camada de transporte camada de rede Um processo em um host C tem um socket UDP com
Leia maisInfra-estrutura de telefonia IP. Eng. Alessandro Coneglian Bianchini alessanc@gmail.com
Infra-estrutura de telefonia IP Eng. Alessandro Coneglian Bianchini alessanc@gmail.com Apresentação Alessandro Coneglian Bianchini exerce a função de engenheiro na NEC Brasil, atuando na elaboração de
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS
TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 5: Comutação Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca
Leia maisRedes de Computadores II Prova 3 13/07/2012. Nome:
Redes de Computadores II Prova 3 13/07/2012 Nome: 1. Com base na rede mostrada abaixo: i. Assumindo que essa rede use IP, circule as subredes IP que nela devem ser criadas. ii. Identifique um protocolo
Leia maisde Telecomunicações para Aplicações Multimídia Distribuídas Infra-estrutura Infra-estrutura de Telecomunicações Serviço Multicast
Departamento de Engenharia de Telecomunicações - UFF Infra-estrutura de Telecomunicações Comunicação Multicast Infra-estrutura de Telecomunicações para Aplicações Multimídia Distribuídas Profa. Débora
Leia maisGT-VOIP. Especificação de Compra de Gateways VoIP. Fevereiro de 2003
GT-VOIP Especificação de Compra de Gateways VoIP Fevereiro de 2003 Este relatório apresenta a especificação de cenários e do hardware necessário para a implantação do piloto VOIP na Rede Nacional de Pesquisa.
Leia maisEquipamentos de Rede. Prof. Sérgio Furgeri 1
Equipamentos de Rede Repetidor (Regenerador do sinal transmitido)* Mais usados nas topologias estrela e barramento Permite aumentar a extensão do cabo Atua na camada física da rede (modelo OSI) Não desempenha
Leia maisControle de Congestionamento em TCP Parte 2. Prof. Dr. S. Motoyama
Controle de Congestionamento em TCP Parte 2 Prof. Dr. S. Motoyama 1 Controle de Congestionamento em TCP Princípios de controle de congestionamento Saber que congestionamento está ocorrendo Adaptar para
Leia maisVisão geral da arquitetura do roteador
Visão geral da arquitetura do roteador Duas funções-chave do roteador: Executar algoritmos/protocolos (RIP, OSPF, BGP) Comutar os datagramas do link de entrada para o link de saída 1 Funções da porta de
Leia maisDaniel Bitencourt Cadorin. Ferramenta para monitoramento de Redes IP com Serviços. Diferenciados utilizando SNMP
Daniel Bitencourt Cadorin Ferramenta para monitoramento de Redes IP com Serviços Diferenciados utilizando SNMP Florianópolis, 2003 i UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
Leia maisQoS and Dynamic Shaping and Dynamic Shaping
QoS and Dynamic Shaping Eficiência End to End Bart Van Utterbeeck 1 Agenda O que é Quality of Service Impacto do VCM/ACM sobre QoS? Diferentes modelos de Shaping em VCM/ACM? Conclusão 2 What s in the cloud?
Leia maisRedes de Computadores Aula 3
Redes de Computadores Aula 3 Aula passada Comutação: circuito x pacotes Retardos e perdas Aula de hoje Protocolo em camadas Aplicações C/S x P2P Web Estruturando a Rede Como organizar os serviços de uma
Leia maisRoteamento e Comutação
Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede
Leia maisO Que É o Comando max-reserved-bandwidth em ATM PVCs
O Que É o Comando max-reserved-bandwidth em ATM PVCs Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Largura de banda da reserva nos 7200, 3600 e 2600 Series Compreenda mudanças
Leia maisREDES CONVERGENTES PROFESSOR: MARCOS A. A. GONDIM
REDES CONVERGENTES PROFESSOR: MARCOS A. A. GONDIM Roteiro Introdução a Redes Convergentes. Camadas de uma rede convergente. Desafios na implementação de redes convergentes. Introdução a Redes Convergentes.
Leia maisAula de introdução ao NS-2
Universidade Federal Fluminense Departamento de Engenharia de Telecomunicações Mestrado em Engenharia de Telecomunicações Aula de introdução ao NS-2 Disciplina: Fundamentos de Sistemas Multimídia Professora:
Leia maisAplicando políticas de QoS. MUM Brasil São Paulo Outubro/2008. Sérgio Souza
Aplicando políticas de QoS MUM Brasil São Paulo Outubro/2008 Sérgio Souza Nome: País: Sergio Souza Brasil Tecnólogo em Processamento de Dados Consultor independente atuando há vários anos em implementação,
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GTL 09 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO XVI GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO PARA SISTEMAS
Leia maisMárcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay
Márcio Leandro Moraes Rodrigues Frame Relay Introdução O frame relay é uma tecnologia de chaveamento baseada em pacotes que foi desenvolvida visando exclusivamente a velocidade. Embora não confiável, principalmente
Leia mais$ %$ & ' ( ! ) * +!, 3! 4 5!, 6,445 5 5 4 4 5! ! " #!
$ %$ & ' (! ) * +!, ",! ) * +!. * /., ",! - 0 1! '! 2 3! 4 5!, 6,445 5 5 4 4 5! Folha de Rosto... 01 Índice... 02 I. Introdução... 03 II. Topologia... 03 III. Preparação & configuração dos equipamentos...
Leia maisIntrodução/Resumo Executivo
Introdução/Resumo Executivo O aumento de disponibilidade de banda-larga tem proporcionado um aumento na utilização de aplicações com requisitos de tempo-real, tais como a Voz sobre IP (VoIP) ou Streaming
Leia maisRedes WAN Conceitos Iniciais. Prof. Walter Cunha
Redes WAN Conceitos Iniciais Prof. Walter Cunha Comutação por Circuito Todos os recursos necessários em todos os subsistemas de telecomunicação que conectam origem e destino, são reservados durante todo
Leia maisREDES DE COMPUTADORES II. Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br
II Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br Frame Relay DÉCADA DE 80 Uso do protocolo X.25 (RENPAC) Linhas Analógicas Velocidade baixa Altas taxas de erros Computadores lentos e caros Circuitos
Leia maisHá dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:
Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado
Leia maisEntendendo a compressão (incluindo crtp) e a Qualidade de Serviço
Entendendo a compressão (incluindo crtp) e a Qualidade de Serviço Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Visão geral sobre compactação de dados Hardware de compressão
Leia maisQualidade de Serviço de Vídeo em Redes de Dados. Instituto Superior Técnico Novembro de 2004
Qualidade de Serviço de Vídeo em Redes de Dados Mário Serafim Nunes Mário Serafim Nunes Instituto Superior Técnico Novembro de 2004 QdS em serviços de Vídeo 1 Conceitos teóricos QdS em Vídeo Streaming
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 6: Switching Uma rede corporativa
Leia maisRoteamento IP & MPLS. Prof. Marcos Argachoy
REDES DE LONGA DISTANCIA Roteamento IP & MPLS Prof. Marcos Argachoy Perfil desse tema O Roteador Roteamento IP Protocolos de Roteamento MPLS Roteador Roteamento IP & MPLS Hardware (ou software) destinado
Leia maisDesempenho. Prof. Thiago Nelson
Desempenho Prof. Thiago Nelson Utilização da Rede A utilização reflete o percentual da capacidade da rede utilizada em um dado instante de tempo. Exemplo: Um tráfego de 30% em um segmento Ethernet 10 Mbpsrepresenta
Leia maisAnálise de Qualidade de Serviço em Redes Corporativas. Dinailton José da Silva. Dissertação de Mestrado Profissional
Análise de Qualidade de Serviço em Redes Corporativas Dinailton José da Silva Dissertação de Mestrado Profissional Instituto de Computação Universidade Estadual de Campinas Análise de Qualidade de Serviço
Leia maisAPÊNDICE A. O simulador NS-2. A.1 Características principais
APÊNDICE A O simulador NS-2 A.1 Características principais Como mostrado em alguns casos no capítulo 3, a simulação é uma ferramenta importante para avaliar e validar ferramentas de gerenciamento para
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de
Leia maisRede de Computadores II
Rede de Computadores II Slide 1 Roteamento Determinar o melhor caminho a ser tomado da origem até o destino. Se utiliza do endereço de destino para determinar a melhor rota. Roteador default, é o roteador
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de
Leia maisRedes de Computadores e a Internet
Redes de Computadores e a Internet Magnos Martinello Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Departamento de Informática - DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia - LPRM Agenda 1.1 O que
Leia mais