Qualidade de Serviço com Mikrotik
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- Rui Leal da Rocha
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1 Qualidade de Serviço com Mikrotik Flavio Gomes Figueira Camacho Vipnet Baixada Telecomunicações e Informática LTDA
2 Autor Diretor de TI da Vipnet Baixada Telecomunicações e Informática LTDA, operadora de SCM e STFC. M. Sc. em Engenharia de Telecomunicações e professor de Pós- Graduação da Universidade Federal Fluminense. Palestrante em Congressos, Simpósios, Seminários. MUM 2009 MUM 2010 MUM2011 MUM MUM 2013 MUM MUM 2015 MUM Certificações MTCNA MTCRE MTCINE MTCTCE MTCWE MTCUME MTCIPv6 - Academy Trainer Mikrotik (UFF) Trainer Mikrotik The Dude is Back Belo Horizonte - 25 de Novembro 2016
3 Introdução O que é QoS? Administrar os recursos disponíveis da melhor maneira possível. Não faz mágica
4 Passos para implementar QoS Identificar o tipo de trafego e suas necessidades: Ex: HTTP, Voz, ,... Classificar os tipos de tráfego baseado nas necessidades: Do montante do tráfego, classificamos quais os mais importantes para o negocio da empresa Definir políticas para cada tipo de tráfego Definir as regras (policies) para cada tipo de tráfego, o que resultará em reserva de banda quando houver congestionamento, técnicas de enfileiramento, probabilidade de Drop, etc.
5 Medidas de Desempenho
6 Excesso de Tráfego e Desempenho
7 SLA: Acordo de Nível de Serviço
8 Necessidade de QoS em Redes IP
9 Requisitos de QoS
10 Metodologias de QoS
11 Nos anos 90, o IETF elaborou três metodologias de QoS, aproximadamente na seguinte ordem cronológica:
12 Serviços Integrados e RSVP
13 Exemplo de Reserva RSVP
14 Agregação de Fluxo
15 Differentiated Services (DS)
16 Campo DSCP
17 Firewall - Mangle O mangle do Mikrotik é uma facilidade que permite a introdução de marcas em pacotes IP ou em conexões, com base em um determinado comportamento especifico. As marcas introduzidas pelo mangle são utilizadas em processamento futuro e delas fazem uso o controle de banda, QoS, NAT, etc... Elas existem somente no roteador e portanto não são passadas para fora. Como o mangle também é possível manipular determinados campos do cabeçalho IP como TOS, TTL, Etc.
18 Firewall - Mangle
19 Firewall - Mangle As opções de marcações incluem: mark-connection: marca apenas o primeiro pacote. mark-packet: marca todos os pacotes mark-routing: marca pacotes para politicas de roteamento Obs: Cada pacote pode conter os 3 tipos de marcação ao mesmo tempo, porém não pode conter 2 marcas iguais.
20 Firewall - Mangle Marcando pacotes: Indiretamente: Usando a facilidade da connection tracking, com base em marcas de conexão previamente criadas. Esta é a forma mais rápida e eficiente. Diretamente: Sem o uso da connection tracking não é necessário marcas de conexão anteriores e o roteador irá comparar cada pacote com determinadas condições.
21 QoS Para ordenar e controlar o fluxo de dados, é aplicada uma politica de enfileiramento aos pacotes que estejam deixando o roteador, ou seja, As filas são aplicadas na interface onde o fluxo está saindo! A limitação de banda é feita mediante o descarte de pacotes. No caso de protocolo TCP, os pacotes serão reenviados, de forma que não há perda de dados, o que não ocorre com o UDP.
22 Termos utilizados em QoS Queuing discipline (qdisc): Disciplina de enfileiramento. É um algoritmo que mantém e controla a fila de pacotes. Ela espcifica a ordem dos pacotes que saem, podendo inclusive reordená-los, e determina quais pacotes serão descartados. Limit At ou CIR (Commited Information Rate): Taxa de dados garantida. É a garantia de banda fornecida a um circuito ou link. Max Limit ou MIR (Maximal Information Rate): Taxa máxima de dados que será fornecida. Ou seja, limite apartir do qual os pacotes serão descartados. Priority: É a ordem de importância que o tráfego é processado. Pode-se determinar qual tipo de tráfego será processado primeiro.
23 QoS Para shaping os parâmetros são: Limit-at: banda garantida (CIR) Max-limit: banda máxima permitida (MIR) Para priorizar: Priority: de 1 a 8, sendo 1 a maior prioridade. Obs: a priority só funciona após o limit-at ser alcançado
24 QoS
25 ATA RB1 RB2 RB3 Servidor VoIP
26 DiffServ: RFC 2474, 2475
27 DiffServ: RFC 2474, 2475
28 ATA RB1 RB2 RB3 Servidor VoIP
29 Marcando com Dst. Add.
30 Marcando com Dst. Add.
31 Marcando Protocolo e/ou Interface
32 Queue Tree
33 MPLS x Roteamento Tradicional
34 Roteamento MPLS
35 MPLS TE - RSVP
36 MPLS TE - RSVP
37 MPLS TE - RSVP
38 Referências Mikrotik Wiki Qualidade de Serviços em Redes IP Edgard Jamhour do/tarc/qosip.pdf
39 Perguntas?
40 Obrigado Flávio G. F. Camacho (21) /
Flavio Gomes Figueira Camacho. QoS e VoIP no Mikrotik Flavio Gomes Figueira Camacho
Flávio Gomes Figueira Camacho Diretor de TI da Vipnet Baixada Telecomunicações e Informática LTDA, operadora de SCM e STFC. Engenheiro de Telecomunicações e professor do MBA da Universidade Federal Fluminense.
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