Gestão de Serviços de Telecomunicações
|
|
- Mauro Gesser Terra
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Palestra Visão Geral de Telecomunicações
3 APRESENTAÇÃO ALEXANDRE S. P. CARDOSO Engenheiro Eletricista - CEFET-PR/UTFPR; Especialista em Telecomunicações - PUC-PR; MBA em Direção Estratégica Universidade Positivo; Mestre em Administração pela Universidade Positivo; Professor da especialização em Administração em Telecomunicações FESP-PR, na disciplina de Gerência Integrada de Redes; Professor da especialização GTI na UP, nas disciplinas de Evolução de Cenários de Tecnologia e de Telefonia Celular; Professor da especialização TELEINFO na UTFPR, na disciplina de Comunicações Móveis; Atua na área de telefonia celular desde 99. 3
4 Programação 7/ (seg) Apresentação, Introdução à telefonia, infraestrutura de telecomunicações; 0/5 (seg) Mobilidade, Exemplos de sistemas, conceito celular; desafios das comunicações por rádio móvel; /5 (seg) Soluções, Serviços substitutivos, Streaming, integração de redes & Tópicos atuais.
5 Introdução à Telefonia Sinais de fumaça / tambor; 667 Robert Hook Transmissão através de corpos sólidos (telefone a fio) ; 83 Faraday demonstra a conversão de vibrações em sinais/impulsos elétricos; 8 Invenção do telégrafo por Samuel Morse; 856/87/876 Meucci / Reis / Alexander Graham Bell&Thomas Watson - telefone; 90 Marconi transmite a letra S pelo Atlântico. 96 º sistema rádio móvel (Bell St. Louis) 983 º sistema celular comercial (AT&T - Chicago) *Filme 5
6 Introdução à Telefonia Uma visão Multi-dimensional A telefonia já é centenária, mas as duas últimas décadas foram de uma evolução surpreendente. Por que?? A tecnologia: As constantes mudanças e inovações apresentaram novas possibilidades aos usuários finais; Os usuários: Privados e corporativos. A desregulamentação permitiu aos usuários determinarem o que querem e quanto desejam pagar pelos serviços; 6
7 Introdução à Telefonia Uma visão Multi-dimensional A telefonia já é centenária, mas as duas últimas décadas foram de uma evolução surpreendente. Por que?? O Business: Exposto às variações de mercado, novas tecnologias e flutuações nos investimentos, que são a peça chave para o negócio; 7
8 Introdução à Telefonia Uma visão Multi-dimensional 8
9 Introdução à Telefonia Uma visão Multi-dimensional Quem são os Stakeholders do negócio TELECOM?? 9
10 Introdução à Telefonia Uma visão Multi-dimensional 0
11 Introdução à Telefonia Uma visão Multi-dimensional Como funciona o negócio TELECOM??
12 Introdução à Telefonia Uma visão Multi-dimensional O problema atual (paradigmas):
13 Introdução à Telefonia 3
14 Introdução à Telefonia
15 Introdução à Telefonia 5
16 Introdução à Telefonia 6
17 Introdução à Telefonia Redes de Acesso; Digitalização / Amostragem / Codificação; Multiplexação; Comutação espacial; Comutação temporal; Redes de Transmissão; 7
18 Redes de Acesso e Redes de Transmissão utilizam diferentes mídias 8
19 Redes de Acesso e Redes de Transmissão utilizam diferentes mídias 9
20 Redes de Acesso e Redes de Transmissão utilizam dif mídias 0
21 Entradas Saídas Comutação espacial - Tecnologia: Eletromecânica Estágio Seletor 3 Matriz Matriz 3 Estágio Seletor 3 3 : : 3 3
22 Amostragem MODULAÇÃO por CÓDIGO de PULSOS (MCP ou PCM) Quantização Filtragem Codificação Decodificação Retorna para Sistema Digital Rede Digital/ Multiplexação
23 MULTIPLEXAÇÃO por Divisão de Tempo (TDM) u a t Amostragem periódica de um sinal telefônico analógico a u a t Amostragem periódica de um sinal telefônico analógico a u a c b t Sinal multiplexado por divisão de tempo, formado pelas amostras de três sinais telefônicos analógicos a, b e c, em seqüência cíclica ordenada. 3
24 MULTIPLEXAÇÃO por Divisão de Tempo (TDM) S S.3 CÓDIGO 8-BIT S. S S.3 S. S S S S. S 3. S. S. S S S S 3.3 A B S 3. S3 S.3 S3 S S S3 S. S3 S S t t t 0 t 9 t 8 t 7 t 6 t 5 t t 3 t t time slot t MULTIPLEX TREM DE PULSOS DEMULTIPLEX
25 Tecnologia: Digital - Comutação Temporal Memória t E A t A Entrada PCM t E A t A Saída PCM A A3 A A A A A A3 t E t E3 t E t E 5 useg t E3 A3 t A t A t A3 t A t A 5 useg t E A t A3 t A t A t A3 t A 3 Memória de Controle 5
26 Tecnologia: Digital - Comutação com matriz TST (monolíticas) X X MEMÓRIA DE CONTROLE MEMÓRIA DE CONTROLE X X T T T T T T T T T T T T T T T T X X MEMÓRIA DE CONTROLE MEMÓRIA DE CONTROLE X X MT-e MT-s Et Et Et 3 Et A A3 A A B B3 B B C C3 C C D D3 D D 5 useg E s DE ENTRADA Escrita Sequencial A B C D A B C D A3 5 useg 5 useg B3 0 C3 D3 A B C D Leitura Aleatória E s DE SAÍDA A C C D3 B3 D A D B A3 B A B C3 C D 5 useg MS E s DE SAÍDA A C3 D A B B3 C C S S A A3 A A B B3 B B C C3 C C D D3 D D 5 useg E s DE ENTRADA Escrita Sequencial A B C D A B C D A3 9 5 useg 5 useg B3 0 C3 D3 A B C D Leitura Aleatória E s DE SAÍDA A C C D3 B3 D A D B A3 B A B C3 C D 5 useg Es Es Es 3 Es C A3 A D S 3 Et Et Et 3 Et A A3 A A B B3 B B C C3 C C D D3 D D 5 useg E s DE ENTRADA Escrita Sequencial MT-e3 A B C D A B C D A3 9 5 useg 5 useg B3 0 C3 D3 A B C D Leitura Aleatória E s DE SAÍDA A C C D3 B3 D A D B A3 B A B C3 C D 5 useg E E E 3 E A A3 A A B B3 B B C C3 C C D D3 D D T T 3 T T 5 useg E s DE ENTRADA G G G G T T T3 T T T3 T T T3 T T T3 G G G G T T T3 T T T3 T T T3 T T T3 G G G G T T T3 T T T3 T T T3 T T T3 G G G G T T T3 T T T3 T T T3 T T T3 D D3 B B T T 3 T T 5 useg S A A3 A A B B3 B B C C3 C C D D3 D D 5 useg E s DE ENTRADA Escrita Sequencial MT-s3 A B C D A B C D A3 9 5 useg 5 useg B3 0 C3 D3 A B C D Leitura Aleatória E s DE SAÍDA A C C D3 B3 D A D B A3 B A B C3 C D 5 useg Es Es Es 3 Es 6
27 Introdução à Telefonia Comutação por Circuitos 7
28 Tipo de Comutação: Por Circuito BLA, BLA,, BLA ALB, ALB, ALB BLA, BLA,, BLA ALB, ALB, ALB 8
29 Introdução à Telefonia Comutação por Pacotes ATM, FR IP 9
30 Tipo de Comutação: Por Mensagem (Pacote) A FORMULA SECRETA LA C E SE É E=MC A FORMULA SECRETA É E=MC 30
31 STORE FORWARD Tecnologia: Digital - Comutação por pacotes Flag Endereço Controle Informação Cheque Êrro Flag Início Cabeçalho Conteúdo Útil Verificador Fim PROCESSAMENTO MEMÓRIA 3
32 Tecnologia: Espacial Óptica E E E 3 E l l l 3 l l l l 3 l l 3 l 3 l 33 l 3 l l l 3 l C R O S S C O N N E C T l l 3 l 3 l l l l 3 l 3 l 3 l l 3 l l l l 33 l S S S 3 S l 3 Número do Comprimento de Onda Número da Fibra Óptica 3
33 INFRAESTRUTURA Grupos funcionais da central telefônica convencional 33
34 INFRAESTRUTURA Grupos funcionais da central telefônica convencional Energia Elétrica CA / CC (No-Breaks, Baterias, GMG, disponibilidade); SPDA / Aterramento; Sistemas de Ar Condicionado / Climatização / Troca de calor; Controle de Acesso e Segurança / CFTV; Detecção, alarme e combate a incêndio; 3
35 Introdução à Telefonia Classes de centrais telefônicas; Distribuição de planos de numeração; Tráfego telefônico / Banda; Sinalização; Rede e pacotes/ BackBone IP (BBIP); Convergência (Evolução das Redes); Gerenciamento de redes; QoS; SLA... 35
36 Introdução à Telefonia 36
37 Introdução à Telefonia Formação de uma rede 37
38 Introdução à Telefonia Novas redes redes sobrepostas COMUNICAÇÕES MÓVEIS XXIII TELEINFO 38
Fundamentos de Telecomunicações
Fundamentos de Telecomunicações LEEC_FT 1: Introdução Professor Victor Barroso vab@isr.ist.utl.pt 1 Introduzindo O tópico A tecnologia O conteúdo... LEEC_FT - Lição 1 Fundamentos de Telecomunicações Slide
Leia maisRedes Modo Circuito: Visão Geral e Multiplexação
Artigo nº 1 Redes Modo Circuito: Visão Geral e Multiplexação Pretendo escrever uma série de pequenos artigos sobre redes de telecomunicações. Vamos começar com artigos estabelecendo alguns conceitos fundamentais,
Leia maisTE060 Princípios de Comunicação. Sistemas de Comunicação Digital Notes. Por quê Digital? Notes. Notes. Evelio M. G. Fernández. 5 de novembro de 2013
TE060 Princípios de Comunicação Modulação de Pulso 5 de novembro de 2013 Sistemas de Comunicação Digital Sistema digital no sentido de utilizar uma sequência de símbolos pertencentes a um conjunto finito
Leia maisPRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO
PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO MODULAÇÃO DE PULSO Evelio M. G. Fernández - 2011 Sistemas de Comunicações Digitais Sistema digital no sentido de utilizar uma seqüência de símbolos pertencentes a um conjunto
Leia maisComunicações Digitais
1 - Introdução Enlace de um Sistema de Comunicação fonte mensagem transdutor Transmissor Modulador canal ruído receptor transdutor destino mensagem (estimada) sinal de entrada sinal com distorção sinal
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO INTEGRADO DE TELECOMUNICAÇÕES 1 MULTIPLEXAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO INTEGRADO DE TELECOMUNICAÇÕES 1 MULTIPLEXAÇÃO A multiplexação é uma operação que consiste em agrupar
Leia maisTeoria das Comunicações
1 - Introdução Enlace de um Sistema de Comunicação fonte mensagem transdutor Transmissor Modulador canal ruído receptor transdutor destino mensagem (estimada) sinal de entrada sinal com distorção sinal
Leia maisAlexandre Dal Forno Diretor de Produtos
Serviços Corporativos Convergentes Alexandre Dal Forno Diretor de Produtos 2 Sumário A Intelig Telecom Portfólio Completo 3 A Intelig Telecom A Rede Intelig Telecom Investimento de R$ 2,8 bilhões em infra-estrutura
Leia maisCapítulo 6 e 8. Comutação Circuitos/Pacotes/Mensagens Multiplexação FDM/TDM/WDM
Capítulo 6 e 8 Comutação Circuitos/Pacotes/Mensagens Multiplexação FDM/TDM/WDM Prof. Esp. Rodrigo Ronner rodrigoronner@gmail.com rodrigoronner.blogspot.com Copyright The McGraw-Hill Companies, Inc. Permission
Leia maisTransmissão de Informação
Transmissão de Informação 1.Multiplexação e Modulação Sempre que a banda passante de um meio físico for maior ou igual à banda passante necessária para um sinal, podemos utilizar este meio para a transmissão
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
Princípios de Comunicação (Sinal) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Modelo Geral de Comunicação A informação é gerada na fonte é transformada (modulada
Leia maisCURSO NOTURNO. Série Nome da disciplina CH Série Nome CH
CURRÍCULO ANTIGO CURSO NOTURNO CURRÍCULO NOVO Série Nome da disciplina CH Série Nome CH Curso Noturno 1a série 1 TE200 Engenharia Elétrica e Sociedade I 1 TE201-A Laboratório Matemático para Engenharia
Leia maisDE ENSINO DE DISCIPLINA ENGENHARIA ELÉTRICA 2009
Disciplina: TELEFONIA FIXA E MÓVEL PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA ENGENHARIA ELÉTRICA 2009 Código: Série: 6º ano Ano: 2009 Carga Horária Semanal Teoria: 02 horas Carga Horária Anual Teoria: 60 horas Docente
Leia maisEvolução da Telefonia Fixa. Prof. Marco Cazarotto
Evolução da Telefonia Fixa Prof. Marco Cazarotto Serviços de Telecomunicações Evolução das Telecomunicações Conceitos; Evolução histórica; Telefonia no Brasil; Lei Geral de Telecomunicações - LGT. Conceito
Leia maisSUMÁRIO FUNDAMENTOS E VISÃO GERAL 19 CAPÍTULO 1 PROCESSOS ALEATÓRIOS 49
SUMÁRIO FUNDAMENTOS E VISÃO GERAL 19 1. O processo de comunicação 19 2. Principais recursos de comunicação 21 3. Fontes de informação 21 4. Redes de comunicação 27 5. Canais de comunicação 33 6. Processo
Leia maisSISTEMA DE TELEFONIA. Autor: Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior. Uberaba - MG
SISTEMA DE TELEFONIA Autor: Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior Uberaba - MG EMENTA Evolução Histórica. Conceitos associados aos Sistemas Telefônicos. Dimensionamento dos Sistemas Telefônicos. Plano de Transmissão.
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Comunicações
aos Sistemas de Comunicações Edmar José do Nascimento () http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Universidade Federal do Vale do São Francisco Colegiado de Engenharia Elétrica Roteiro 1 Sistemas de
Leia maisGestão e Monitoramento de Redes IP
Gestão e Monitoramento de Redes IP Nicola Sanchez Eng. Telecomunicações Sobre mim, Engenheiro de Telecomunicações. Especialista em Rádio Frequência e redes IP. Especialista em TV por Assinatura, telefonia
Leia maisTransmissão de Informação
Transmissão de Informação Prof. Alexandre Beletti Ferreira Sinal Ondas que se propagam através de algum meio físico, seja ele o ar, um par de fios telefônicos, etc. Os sinais podem possuir, por exemplo,
Leia maisPrincipais fundamentos de um sistema telefônico
Principais fundamentos de um sistema telefônico O sistema telefônico é composto por assinantes, sistemas de distribuição, centrais telefônicas e sistemas de transmissão. A figura 2 mostra um esboço de
Leia maisLista de Exercícios Comutação Digital
Lista de Exercícios Comutação Digital. Na comutação analógica, uma chave eletrônica ou mecânica conecta os dois (ou quatro fios), estabelecendo a conexão entre os interlocutores. Na comutação digital o
Leia maisConceitos básicos de comunicação. Prof. Marciano dos Santos Dionizio
Conceitos básicos de comunicação Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceitos básicos de comunicação A comunicação é um processo de transferência e processamento de informações entre dois pontos por meio
Leia maisRedes de Computadores I Conceitos Básicos
Redes de Computadores I Conceitos Básicos Prof. Luís Rodrigo lrodrigo@lncc.br http://lrodrigo.lncc.br 2009/1 v2-2009.03.11 Histórico Anos 50-60 Computadores Grandes Porte Sistemas Batch Anos 60-70 Time-sharing
Leia maisÍNDICE LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS PREFÁCIO AGRADECIMENTOS
ÍNDICE LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS PREFÁCIO AGRADECIMENTOS 1 O SISTEMA TELEFÓNICO 1.1 Introdução 1.2 Terminais telefónicos 1.3 Rede telefónica 1.4 Princípios de comutação telefónica 1.4.1 Introdução
Leia maisMultiplexação por Divisão de Tempo UNIP. Renê Furtado Felix.
Multiplexação por Divisão de Tempo UNIP rffelix70@yahoo.com.br Comunicação Serial Como funciona a comunicação serial? Você sabe que a maioria dos PCs têm portas seriais e paralelas. Você também sabe que
Leia maisGRADE HORÁRIA ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES 2º SEMESTRE DE 2018
1º PERÍODO GRADE HORÁRIA ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES 2º SEMESTRE DE 2018 Metodologia Científica Introdução à Engenharia de Telecomunicações Geometria Analítica e Álgebra Linear Cálculo Diferencial e
Leia maisRedes de Computadores I Internet - Conceitos
Redes de Computadores I Internet - Conceitos Prof. Luís Rodrigo lrodrigo@lncc.br http://lrodrigo.lncc.br 2009/1 v1-2009.03.11 Parte I: Introdução Visão Geral: O que é a Internet O que é um protocolo? Bordas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº XX/XX - CEPE RESOLVE:
RESOLUÇÃO Nº XX/XX - CEPE Estabelece o Currículo Pleno do Curso Noturno de Engenharia Elétrica, Ênfase em Sistemas Eletrônicos Embarcados, do Setor de Tecnologia. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO,
Leia maisO que é celular? Hoje em dia... ção o 1/2. Evoluçã GSM GSM Group Special Mobile foi criado.
Seminários em Redes e Sistemas Distribuídos Roteiro The Global System for Mobile Communications Histórico da telefonia celular Introduçã o ao Evoluçã Arquitetura Parte MóvelM Estaçã o Base Subsistema de
Leia maisEmentário das disciplinas do curso de Engenharia de Telecomunicações
Ementário das disciplinas do curso de Engenharia de Telecomunicações Currículo 8 - aprovado pelo CDI em 19/12/2016 A202 - Controle de Sistemas Dinâmicos CH Teórica 40 CH Prática 40 CH Total 80 cr 4 Síntese
Leia maisGRADE HORÁRIA ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES 1º SEMESTRE DE 2017
1º PERÍODO GRADE HORÁRIA ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES 1º SEMESTRE DE 2017 Turma B - Algoritmos e Estruturas de Dados I - Turma B - Eperimental Cálculo Diferencial e Integral I Algoritmos e Estruturas
Leia maisO Multi Protocol Label Switching é um mecanismo de transporte de dados pertencente à família das redes de comutação de pacotes. O MPLS é padronizado
O Multi Protocol Label Switching é um mecanismo de transporte de dados pertencente à família das redes de comutação de pacotes. O MPLS é padronizado pelo IETF (Internet Engineering Task Force) através
Leia maisVOIP. Voz sobre Protocolo de Internet Transforma sinais de áudio analógicos em digitais Principal vantagem é chamadas telefônicas grátis
Beatriz Vieira VOIP Voz sobre Protocolo de Internet Transforma sinais de áudio analógicos em digitais Principal vantagem é chamadas telefônicas grátis VOIP Surgiu ainda no início da década de 1990 Se tornou
Leia maisComutação de Circuitos, Pacotes e Células
Comutação de Circuitos, Pacotes e Células A função da comutação em uma rede de comunicação se refere à alocação dos recursos da rede para possibilitar a transmissão de dados pelos diversos dispositivos
Leia maisInstalação de Equipamentos de Redes IER 12503
Instituto Federal de Santa Catarina Instalação de Equipamentos de Redes IER 12503 2014 2 Área de Telecomunicações REDES DE COMPUTADORES: Uma Abordagem Top-Down. Forouzan & Mosharraf slide 1 O material
Leia maisTelefonia Fixa e VOIP NGN. Prof. Marco Cazarotto
Telefonia Fixa e VOIP NGN Prof. Marco Cazarotto NGN Next Generation Network Uma rede de dados convergente, onde as operadoras utilizam sua rede (backbones, acesso DSL, etc.), para não somente prover transporte
Leia maisREDES II. e Heterogêneas. Prof. Marcos Argachoy
Convergentes e Heterogêneas Prof. Marcos Argachoy REDES CONVERGENTES Cont./ Convergência Refere-se a redução para uma única conexão de rede, fornecendo todos os serviços, com conseqüente economia de escala.
Leia maisTransmissão de Sinais Digitais
Transmissão de Sinais Digitais Pedro Alípio pma@di.uminho.pt CC-DI Universidade do Minho Transmissão de Sinais Digitais p.1/19 Sumário Transmissão de sinais digitais Largura de banda Meios de Transmissão
Leia mais3.1) Diga o que é uma transmissão síncrona e uma transmissão assíncrona. 3.2) Qual a principal diferença entre codificação banda básica e modulação?
3 a. Lista Redes de Comunicações I pg. 1/5 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REDES DE COMUNICAÇÕES 1 Prof. Flávio Alencar 3 a. LISTA (Assuntos: Dados, Sinais e Transmissão, Características do Meio,
Leia mais2 Qualidade de serviço
2 Qualidade de serviço A partir dos anos 90, as redes comutadas por pacotes começaram a substituir as redes comutadas por circuitos devido à ineficiente utilização das redes utilizando tal comutação e
Leia maisTransporte Multimídia em Redes. Transporte Multimídia em Redes. Transmissão multimídia em tempo real. Categorias dos protocolos
Transporte Multimídia em Redes Transporte Multimídia em Redes A transmissão multimídia requer que garantias diversas de Qualidade de Serviço (QoS) sejam estabelecidas e mantidas para que se atendam aos
Leia maisMestrado em Engenharia de Telecomunicações. Redes de Computadores I. Nível FísicoF. Christina Muchaluat Saade.
Mestrado em Sistemas de Telecomunicações Nível FísicoF Profa. Débora D Christina Muchaluat Saade deborams@telecom.uff.br br 1 Utilização dos Meios Físicos 2 1 Tipos de Sinal Sinal Analógico Variação Contínua
Leia maisNível Físico. Tipos de Sinal. Sinais. Utilização dos Meios Físicos. Sinal Analógico
Graduação em Engenharia de Telecomunicações Nível Físico Utilização dos Meios Físicos Profa. Débora Christina Muchaluat aade deborams@telecom.uff.br br inal Analógico Variação Contínua Tipos de inal inais
Leia maisVisão Geral de Telecomunicacões
Voz Dados Vídeo Visão Geral de Telecomunicacões Telefone Acesso TV nformação Redes Telefonia Paging R Serviços SDN Geraldo Robson. Mateus Fax Computador nternet TV a Cabo Departamento de Ciência da Computação
Leia maisTécnicas de comutação
Técnicas de comutação Abordagens para a montagem de um núcleo de rede [Kurose] Comutação Alocação de recursos da rede (meio de transmissão, nós intermediários etc.) para transmissão [Soares] Técnicas de
Leia maiscomunicação os quais foram aplicados a redes ponto a ponto,broadcast, e multi acesso como a figura 1 a seguir indica.
13 1.Introdução A demanda por altas taxas em sistemas de comunicações e maior largura de banda tem impulsionado a pesquisa para desenvolver redes totalmente ópticas na transmissão em longas distâncias.
Leia mais2. Conceitos de Comunicação de Dados Simetria; Comutação; Multiplexers; Controlo de fluxo.
2. Conceitos de Comunicação de Dados Simetria; Comutação; Multiplexers; Controlo de fluxo. Redes de Comunicações/Computadores I Secção de Redes de Comunicação de Dados Conceitos básicos de comunicações
Leia maisRone Ilídio da Silva DTECH/UFSJ/CAP
Rone Ilídio da Silva DTECH/UFSJ/CAP Futuro da telefonia celular para 2020 Visão A sociedade terá acesso ilimitado à informação, que deve ser compartilhada a todos, em qualquer lugar, a qualquer momento.
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Disciplinas em Oferta do 1º semestre de 2019
1º Período CH Turmas Req. CH Req. Cred. Req(s). Disciplina(s) CÁLCULO I (5292) 68 7321.1.- CIÊNCIAS DO AMBIENTE (5295) DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR (5287) FILOSOFIA: RAZÃO E MODERNIDADE (529) 34 733.1.-X
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Camada Física Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Setembro de 2011 1 / 32 Pilha TCP/IP A B M 1 Aplicação Aplicação M 1 Cab M T 1 Transporte Transporte
Leia maisTeoria para Laboratório 1º Bimestre
Teoria para Laboratório 1º Bimestre Prof.ª Irene 1 MODULAÇÃO As modulações utilizadas para a transmissão de informações são múltiplas. Em radiofreqüência, as mais coerentes são modulação em amplitude,
Leia maisPrincípios de comunicação de dados
Princípios de comunicação de dados Prof. Tiago Semprebom Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Santa Catarina - Campus São José tisemp@ifsc.edu.br 16 de Março de 2010 Prof. Tiago (IFSC) Cabeamento
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 1010/2005 ANEXO II MODALIDADE ELÉTRICA NIVALDO J. BOSIO
RESOLUÇÃO N.º 1010/2005 ANEXO II MODALIDADE ELÉTRICA NIVALDO J. BOSIO 1. CATEGORIA ENGENHARIA 1.2 - CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DA MODALIDADE ELÉTRICA 1.2.1 Eletricidade Aplicada e Equipamentos Eletroeletrônicos
Leia maisParte I: Introdução. O que é a Internet. Nosso objetivo: Visão Geral:
Parte I: Introdução Tarefa: ler capítulo 1 no texto Nosso objetivo: obter contexto, visão geral, sentimento sobre redes maior profundidade e detalhes serão vistos depois no curso abordagem: descritiva
Leia mais2 Local Multipoint Distribution System LMDS
2 Local Multipoint Distribution System LMDS Dentre os sistemas de rádio em banda larga que permitem oferecer ao usuário taxas de transmissão superiores a 10 Mbps, os sistemas LMDS (Local Multipoint Distribution
Leia maisGrade Curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Telecomunicações Turno: Noturno
Grade Curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Telecomunicações Turno: Noturno Currículo 8.2 aprovado pelo CDI em 25/05/17 - Carga Horária Carga Horária Teórica Carga Horária Prática Atividades
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS. comunicação digital (Etimologia: do Latim Digitus=dedo) fundamentos da conversão analógico/digital (A/D e D/A). sistemas pulsados:
SISTEMAS DIGITAIS comunicação digital (Etimologia: do Latim Digitus=dedo) fundamentos da conversão analógico/digital (A/D e D/A). sistemas pulsados: Modulação em Amplitude dos Pulsos (PAM) e Modulação
Leia maisTecnologias de Rede de Acesso e CORE
Tecnologias de Rede de Acesso e CORE 3º Ano / 1º Semestre 2017 lvilanculos@up.ac.mz Curso de Informática Docente: Luís Vilanculos 1 Sinal Analógico Sinal analógico é uma Onda Eletromagnética cuja a sua
Leia maisRedes de Computadores. Ricardo José Cabeça de Souza
Redes de Computadores Ricardo José Cabeça de Souza ricardo.souza@superig.com.br COMUNICAÇÃO ENTRE OS MÓDULOS PROCESSADORES Chaveamento(comutação) de circuitos Chaveamento(comutação) de pacotes Chaveamento(comutação)
Leia maise Protocolos de Streaming Aplicações Multimídia Multimídia Aplicações jitter Variação de retardo Efeito do jitter
Departamento de Engenharia de Telecomunicações - UFF e Protocolos de Streaming Profa. Débora Christina Muchaluat Saade deborams@telecom.uff.br multimídia (mídia contínua) Sensíveis ao retardo e variação
Leia maisOrganização do Espectro para Radioenlaces Ponto-a-Ponto
1. Organização do Espectro para Radioenlaces Ponto-a-Ponto 1.1. Introdução O s dados das mais diversas fontes dever ser organizados com um certo padrão de forma que eles possam ser transmitidos e recebidos
Leia maisEscolha 12 questões para entregar sendo que deverá ser pelo menos três de cada prova. Entrega no dia da primeira avaliação da disciplina.
Escolha 12 questões para entregar sendo que deverá ser pelo menos três de cada prova. Entrega no dia da primeira avaliação da disciplina. PROVA 2011-2 QUESTÃO 01 Um arquivo que ocupa 100 KB em disco rígido
Leia maisANEXO: ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DA UFCG
ANEXO: ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DA UFCG I. CONTEÚDOS BÁSICOS (Carga horária de 1740 horas) 1.1 - FORMAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (Carga horária: 1425 horas) 1.1.1 - MATEMÁTICA
Leia maisTelefonia Fixa e VOIP
Telefonia Fixa e VOIP Técnicas de Comutação, Qualidade de Serviço e Engenharia de Tráfego UFABC ESZI040-17 Contents 1 Comutação de Circuito Comutação Espacial Comutação Analógica Comutação Digital Comutação
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA
CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA Currículo Novo 2009/01 Reconhecido pela Portaria Ministerial Nº 1.193, de 08/04/2005. Duração: 3.720 h - 248 créditos, acrescidas de 120 horas de atividades complementares
Leia maisTecnologia da Informação
Tecnologia da Informação Redes de Telecomunicações Prof. Robson Almeida INFRA-ESTRUTURA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 3 TELECOMUNICAÇÕES NAS ORGANIZAÇÕES CONCEITOS BÁSICOS Telecomunicações Reúne toda infraestrutura
Leia maisTransmissão da Informação - Multiplexação
Volnys B. Bernal (c) 1 Transmissão da Informação - Multiplexação Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br http://www.lsi.usp.br/~volnys Volnys B. Bernal (c) 2 Agenda Sinal de Voz Multiplexação Técnicas de
Leia maisParte 2 - Comunicação de Dados
0 Roteiro: Sinais Parte 2 - Comunicação de Dados Sinais Analógicos Sinais Digitais Modos de Operação Tipos de transmissão Formas de transmissão serialb Largura de Banda Capacidade de um Canal Modulação
Leia maisTELEFONIA IP. Fernando Rodrigues Santos
TELEFONIA IP Fernando Rodrigues Santos fernando.rodrigues@ifsc.edu.br 2016-1 Tópicos Rede Telefônica.. O crescimento da demanda por serviços de telefonia tornou inviável um sistema que funcionasse apenas
Leia maisENGENHARIA ELÉTRICA - MATRIZ CURRICULAR 2019
Disciplina 1º Período de Engenharia Elétrica ENGENHARIA ELÉTRICA - MATRIZ CURRICULAR 2019 Descrição Carga Horária (Horas- Relógio) Teórica Prática Total 13010 CIÊNCIA DE PROGRAMAÇÃO APLICADA À ENGENHARIA
Leia maisGRADE HORÁRIA ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES 2º SEMESTRE DE 2017
GRADE HORÁRIA ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES 2º SEMESTRE DE 2017 1º PERÍODO Cálculo Diferencial e Integral I Metodologia Científica Geometria Analítica e Álgebra Linear Sala 105.6 Algoritmos e Estruturas
Leia maisChaveamento por Divisão no Tempo
Chaveamento por Divisão no Tempo! o caso do chaveamento por divisão espacial em que são utilizados multi-estágios, o compartilhamento de crosspoints para mais do que uma conexão potencial provê significativa
Leia maisMODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO PCM
Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico Integrado em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações MODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO PCM Prof. Deise Monquelate Arndt Fontes: Princípios de
Leia maisCurso: Análise e Desenvolvimento de Sistemas. (Introdução à Comunicação e Transmissão de Sinais)
Curso: Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina Processamento de Mídias e Sinais (Introdução à Comunicação e Transmissão de Sinais) Prof. Wagner Santos C. de Jesus wsantoscj@gmail.com Breve Histórico
Leia maisComunicações Digitais
Comunicações Digitais Princípios de Transmissão Digital Prof. Fabrício Simões IFBA Primavera de 2017 Prof. Fabrício Simões (IFBA) Comunicações Digitais Primavera de 2017 1 / 27 1 Códigos de Linha PCM 2
Leia maisGrade Curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Telecomunicações
Grade Curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Telecomunicações (Currículo 7 aprovado pelo CDI em 23/12/15) - Carga Horária Carga Horária Núcleo Básico 1.280h Carga Horária Núcleo Profissionalizante
Leia maisFaculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores
Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina Redes de Banda Larga Prof. Andrey Halysson Lima Barbosa Aula 1 Conceitos básicos de comunicação Sumário Técnicas de transmissão
Leia maisUnidade de Formação: Matemática I. Unidade de Formação: Matemática II. Unidade de Formação: Inglês
Unidade de Formação: Matemática I 1. Noções elementares de funções a. Generalidades sobre funções (módulo, trigonométricas, exponencial e logaritmo); b. Limites e continuidade. 2. Números complexos a.
Leia maisAtualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações.
Padrões de canalização em sistemas de transmissão digitais (TDM) Este tutorial apresenta os principais padrões de canalização utilizados em Sistemas de Transmissão digitais multiplexados no tempo (TDM
Leia maisCOMPETÊNCIA TÉCNICA-COGNITIVA Compreende os conceitos de EaD e suas características básicas.
Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Curso: Pesquisador: Luiz Carlos Vitorino Sugestão de carga horária: 1.215 horas PERFIL TÉCNICO- PROFISSIONAL O é o profissional com visão sistêmica do papel da
Leia maisAs Tabelas 4 a 9 apresentam todas as disciplinas que atenderão ao Curso de EE. Tabela 4. Disciplinas obrigatórias C. H. (h.a.)
As Tabelas 4 a 9 apresentam todas as disciplinas que atenderão ao Curso de EE. Tabela 4. obrigatórias Semestre Cálculo I 6 Elementos de Gestão Ambiental 2 Física I 6 1 Geometria Analítica 4 Introdução
Leia maisEMENTA Transmissão Digital Síncrona. Hierarquia plesiócrona. Justificação. Memórias elásticas. O modo de transporte síncrono STM.
EMENTA Transmissão Digital Síncrona. Hierarquia plesiócrona. Justificação. Memórias elásticas. O modo de transporte síncrono STM. Estrutura do multiplex síncrono. Conceito de camadas e custo administrativo
Leia maissoluções inovadoras em TI agreguem valor ao seu negócio flexibilidade agilidade eficaz relacionamento duradouro Missão: Visão: Valores:
A IK Solution foi criada em 2011 com o objetivo de levar para seus clientes soluções inovadoras em TI que agreguem valor ao seu negócio. Oferecemos serviços em Outsourcing de TI, Service Desk, Field Service,
Leia maisComutação Volnys Borges Bernal
Volnys B. Bernal (c) 1 Comutação Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br http://www.lsi.usp.br/~volnys Volnys B. Bernal (c) 2 Agenda? Comutação? Comutação de circuitos? Comutação de mensagens? Comutação
Leia maisQuestão 2: Dado o sinal mostrado na Figura 1, visto na tela de um osciloscópio, analise as afirmativas abaixo: 1 μs 1ms
Questão 1: Dado o sinal f ( t) = 2.cos(10 π t) + 5.cos(50 π t), considere as afirmações abaixo: I - f(t) é um sinal com simetria par. II - O sinal f(t) possui apenas as frequências 5Hz e 25Hz. III - O
Leia mais04/03/2013. Transmissão de dados. Transmissão por rádio Frequência
Transmissão de dados Transmissão por rádio Frequência 1 Fundamentos de Rádio freqüência Toda a transmissão e recepção de sinais no mundo wireless se baseia em Rádio Freqüência (RF). Esses sinais são então
Leia maisDefinição das 7 Camadas do Modelo OSI e Explicação das Funções
O modelo OSI (Open Systems Interconnect) tem sete camadas. Este artigo as descreve e explica, começando pela camada "inferior" na hierarquia (a camada física) e avançando até a "superior" (a camada de
Leia maisSSC0641 Redes de Computadores
SSC0641 Redes de Computadores Capítulo 4 Camada de Rede 4.1 a 4.3 Prof. J ó Ueyama Abril/2011 SSC0641-2011 1 Objetivos do Capítulo 4 Camada de Rede Entender os princípios dos serviços da camada de rede:
Leia maisGrade Horária Engenharia de Telecomunicações (2º Semestre de 2013)
1º PERÍODO Quimica Geral sala (205.4) Grade Horária Engenharia de Telecomunicações (2º Semestre de 2013) ENT100 Introdução à Engenharia de Telecomunicações sala (205.5) Geometria Analitica e Algebra Linear
Leia maisRedes de Telecomunicações
Redes de Telecomunicações Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 1º semestre 2010/2011 Redes de Telecomunicações Capítulo 1 Introdução João Pires Redes de Telecomunicações (10/11) 2 Aspectos
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE
SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE Questão 01 O sistema operacional gerencia o sistema de arquivos, que irá armazenar as informações/arquivos. Para esta tarefa, durante a formatação do disco rígido, são criados
Leia maisCircuito combinacional
Circuito combinacional É todo circuito cuja saída depende única e exclusivamente das várias combinações das variáveis de entrada. Estudando os circuitos combinacionais podemos entender o funcionamento
Leia maisEmentário das disciplinas do curso de Engenharia de Telecomunicações. - Núcleo Básico -
Ementário das disciplinas do curso de Engenharia de Telecomunicações Currículo 7 - aprovado pelo CDI em 23/12/2015 - Núcleo Básico - NB 002 - Cálculo II CH Teórica 120 CH Prática 00 CH Total 120 cr 6 Funções
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO NA ÁREA DE TELECOMUNICAÇÕES: HABILITAÇÃO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO NA ÁREA DE TELECOMUNICAÇÕES: HABILITAÇÃO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4014 08/10/13 Rev. 02 1.Dados Legais Autorizado pelo Parecer 324 de 21/11/2006,
Leia maisCONVERSORES AD/DA (ÁUDIO CODEC)
MICROPROCESSADORES II (EMA864315) CONVERSORES AD/DA (ÁUDIO CODEC) 1 O SEMESTRE / 2017 Alexandro Baldassin MOTIVAÇÃO Sistemas digitais são usados para processar informação Informação no mundo real é analógica
Leia maisTELEFONIA IP. Fernando Rodrigues Santos
TELEFONIA IP Fernando Rodrigues Santos fernando.rodrigues@ifsc.edu.br 2016-1 Em pouco tempo, uma diversidade de tecnologias de comunicação de voz sobre redes comutadas por pacotes se espalhou mundo afora.
Leia maisRedes de Computadores MPLS. Multiprotocol Label Switching. Gustavo Henrique Martin G. Miassi
I n t e r c o n e x ã o e Tr a n s p o r t e d e Redes de Computadores MPLS Multiprotocol Label Switching Gustavo Henrique Martin G. Miassi História do MPLS Entre meados e o final de 1996, os artigos de
Leia mais