SISTEMA DE TELEFONIA. Autor: Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior. Uberaba - MG
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1 SISTEMA DE TELEFONIA Autor: Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior Uberaba - MG
2 EMENTA Evolução Histórica. Conceitos associados aos Sistemas Telefônicos. Dimensionamento dos Sistemas Telefônicos. Plano de Transmissão. Sinalização. Introdução às centrais telefônicas digitais. Princípios básicos de sistemas amostrados. Sistemas PCM de 30 canais. Equipamentos de linha. Interfaces de linha. Redes de comutação digitais. Sincronismo de redes digitais. Software de uma CPA. Voz sobre IP: convergência das mídias e das redes.
3 HISTÓRICO 1837 Invenção do telégrafo 5 agulhas William Cook e Charles Wheatstone 1838 Invenção do código Morse Samuel Finley Breese Morse 1876 Invenção do telefone Alexander Graham Bell ª Central telefônica automática Almon Brown Strowger (Strowger) Situação atual: A rede telefônica mundial é o sistema de comunicação com maior capilaridade do mundo, onde um usuário do ponto mais remoto de um país consegue-se comunicar com qualquer outro assinante no mundo.
4 FUNCIONAMENTO TELÉGRAFO 5 AGULHAS Invento de William Cook e Charles Wheatstone Este sistema foi usado em 1839 na Inglaterra, entre Paddington e West Drayton, numa distância de 21 quilômetros, servindo para informar as posições dos comboios
5 FUNCIONAMENTO TELÉGRAFO DE MORSE Invento de Samuel Morse Em 1844 este sistema foi experimentado entre Baltimore e Washington, numa distância de 64 quilômetros, utilizando o código inventado por Morse.
6 O CÓDIGO DE MORSE CÓDIGO U.._ A._ F.._. K _._ P.. V..._ B _... G. L._.. Q._ W. C _._. H... M R._. X _.._ D _.. I.. N _. S... Y _. E. J. _ O T _ Z.. Mais informações:
7 O CÓDIGO DE MORSE
8 O TELEFONE
9 O TELEFONE
10 A REDE DE TELEFONIA L = número de linhas, N número de assinantes
11 CENTRAIS TELEFÔNICAS Ligação entre assinantes direta e via central
12 CENTRAL TELEFÔNICA MANUAL
13 CENTRAIS ELETRO-MECÂNICAS Desenvolvida em Almon Brown Strowger (Agente funerário) 1891 Primeria Central de Strowger La Porte Indiana, EUA Atenderia a 100 linhas Principal problema: Tamanho exagerado da central
14 CENTRAL ELETRO-MECÂNICA DE STROWGER Exemplo de dispositivo central eletro-mecânica de Strowger
15 FUNCIONAMENTO CENTRAL DE STROWGER
16 CENTRAIS ELETRÔNICAS Os sistemas de comutação eletro-mecânicos começaram a apresentar constantes mal-contatos devido a depreciação rápida dos contatos que comutavam constantemente. Em 1947 com a invenção do transistor novos rumos puderam ser traçados e, a tão esperada comutação em estado sólido estava próxima de acontecer. Os dispositivos eletro-mecânicos passam a ser substituídos gradualmente por centrais eletrônicas.
17 CENTRAIS DIGITAIS As centrais mais antigas são interligadas entre si por cabos de pares, as centrais modernas são interligadas por fibras ópticas. A evolução do sistema manual -> para parcialmente manual combinado com eletro-mecânico -> posteriormente para eletro-mecânico -> eletrônico -> finalmente digital.
18 CENTRAIS DIGITAIS Facilidade para os assinantes: - Discagem abreviada; - Transferência de chamadas; - Restrição às chamadas recebidas; - Conta telefônica detalhada; - Identificação de chamada Facilidade administrativas: - Controle das facilidades dos assinantes; - Mudança no roteamento, evitar congestionamento; - Produção detalhada de estatísticas;
19 CENTRAIS DIGITAIS Velocidade no estabelecimento das ligações Economia de espaço Facilidade de manutenção Qualidade de conexão Menor custo para manter em funcionamento e fabricação Tempo de instalação menor
20 CENTRAIS TELEFÔNICAS Uma central é o conjunto de linha de assinantes interligados para formarem o sistema local. A comunicação entre dois assinantes é tanto menor quanto maior a distância entre eles. Para as comunicações não locais existem as centrais de trânsito.
21 CENTRAL LOCAL Comprimento médio da linha de assinante é de 5 km
22 CENTRAL LOCAL Possui alcance limitado a distancias locais; Tem capacidade de funcionamento com ate assinantes; Possui a função de interligar os assinantes entre si na mesma central; Cada central local terá denominado de prefixo; um número que Possui a função de gerar o número de assinante. será
23 CENTRAL TANDEM L = número de Cabos Troncos N = número de centrais locais No início centrais locais eram ligadas diretamente umas as outras.
24 CENTRAL TANDEM São responsáveis por interligar centrais locais através dos Cabos Tronco.
25 CENTRAL TANDEM Quando ocorre um fluxo muito grande de ligações entre centrais locais podemos utilizar a Linha de Junção.
26 CENTRAL TANDEM Linha de Junção Ou Rota Direta Rota alternativa via central TANDEM
27 CENTRAL MISTA Central que além de conectar outras centrais TANDEM possibilita a conexão direta de assinantes, desde que a mesma seja configurada para tal.
28 CENTRAL TRÂNSITO Usada para interligar centrais de áreas locais diferentes. Central trânsito interurbana usada para interligar dois ou mais sistemas locais completos da rede nacional. Central trânsito internacional usada para interligar assinantes em nível internacional. Estão localizadas em grandes centros.
29 HIERARQUIAS ENTRE CENTRAIS
30 HIERARQUIAS ENTRE CENTRAIS Centro Classe V (Local): Centro de comutação onde são ligadas: a redes de assinantes e os troncos de conexão a outros centros locais, ou mesmo ao centro de trânsito de área. Centro de Trânsito Classe IV: Centros onde ligam-se os centros locais ou linhas de assinantes. São as Centrais Tandem locais ou Mistas. Centro de Trânsito Classe III: Centros onde ligam-se os circuitos que constituem as rotas finais de centros classe IV, centros locais ou ainda linhas de assinantes, podem ser centrais mistas ou tandem locais. Centro de Trânsito Classe II: Centros onde ligam-se os circuitos que constituem as rotas finais de centros classe III. São centrais de trânsito interurbano.
31 HIERARQUIAS ENTRE CENTRAIS Centro de Trânsito Classe I: Centro onde ligam-se os circuitos que constituem as rotas finais de centros classe II. Representa o nível mais elevado da rede interurbana. Essa central tem acesso a pelo menos uma central que processa tráfego internacional. Centro de Trânsito Internacional: Centro onde ligam-se os circuitos que constituem as rotas finais de centros de no mínimo um centro da classe I. São responsáveis pelas comunicações internacionais e concebidas como centrais denominadas internacionais.
32 DIFERENTES ENTRONCAMENTOS DE CIRCUITOS - ROTAS
33 DIFERENTES ENTRONCAMENTOS DE CIRCUITOS - ROTAS Um feixe de circuitos pode ser calculado para escoar todo o tráfego entre dois centros de comutação (feixe direto). Ou, apenas, parte dele, sendo que neste último caso, o tráfego em excesso é desviado para um feixe alternativo. Os feixes ou rotas mais curtas são diretos quando economicamente justificáveis, como, por exemplo, entre dois centros de área adjacentes.
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