Sistemas de Comunicação Óptica Redes Ópticas da Primeira Geração

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sistemas de Comunicação Óptica Redes Ópticas da Primeira Geração"

Transcrição

1 Sistemas de Comunicação Óptica Redes Ópticas da Primeira Geração João Pires Sistemas de Comunicação Óptica 106

2 Estrutura estratificada das redes de telecomunicações Camada de serviços PDH, SDH, WDM Camada de transporte Camada de serviços: Consiste em redes de diferentes serviços (circuitos, IP,etc.) Camada de transporte: Fornece à camada superior uma plataforma apropriada para transferência de informação, que é pouco dependente dos serviços. João Pires Sistemas de Comunicação Óptica 107

3 Rede de Transporte A rede de transporte é uma plataforma que assegura uma transferência transparente da informação à distância, permitindo suportar diferentes serviços. A rede de transporte garante diferentes funcionalidades,como sejam multiplexagem, transmissão, encaminhamento, protecção, aprovisionamente de capacidade, supervisão e gestão. A rede de transporte é constituída por diferentes elementos de rede ligados entre si segundo uma certa topologia, que por sua vez estão ligados ao sistema de gestão de rede. João Pires Sistemas de Comunicação Óptica 108

4 Arquitectura de uma rede telefónica moderna CT Rede de Serviços (circuitos) CL CL CT CT CL 2.5 Gbit/s DXC Rede de Transporte Mbit/s TM DXC: crossconnect TM: multiplexador terminal : multiplexador de inserção/extracção CT: central de trânsito CL: central local João Pires Sistemas de Comunicação Óptica 109

5 Arquitectura do dorsal de uma rede IP CR Rede de Serviços (pacotes) ER CR CR ER ER 2.5 Gbit/s DXC Rede de Transporte Mbit/s TM DXC: crossconnect TM: multiplexador terminal : multiplexador de inserção/extracção CR: Core router ER: Edge router João Pires Sistemas de Comunicação Óptica 110

6 Hierarquias Plesiócronas Na hierarquia PDH (plesiochronous digital hierarchy) os relógios dos diferentes elementos de rede (regeneradores e multiplexadores) não estão perfeitamente sincronizados. Os diferentes débitos são obtidos tendo por referência um sinal a 64 kb/s, que corresponde à digitalização de um canal de voz. A primeira hierarquia PDH (sistema multiplexer primário) europeia corresponde à multiplexagem de 30 canais de 64 kbit/s, enquanto as hierarquias de ordem superior obtêm-se multiplexando 4 de ordem inferior. 30 canais (64 kb/s) Mux primário X30 E Mbit/s (30 canais) X4 E Mbit/s (120 canais) X4 E Mbit/s (480 canais) E Mbit/s (1920 canais) X4 João Pires Sistemas de Comunicação Óptica 111

7 Desvantagens da PDH Não há normalização para débitos superiores a 140 Mbit/s. Incompatibilidade entre equipamento de diferentes fabricantes. Falta de flexibilidade. É díficil usar o equipamento PDH para funções de inserção/extracção de canais. Difícil a monitorização do desempenho dos canais ao longo da transmissão. Capacidade muito limitada para funções de gestão centralizada (não há canais nas tramas destinados a esta função). Não tem interfaces normalizadas a nível óptico (ex. definição dos códigos a usar, do nível de potência, da largura de linha das fontes) João Pires Sistemas de Comunicação Óptica 112

8 Vantagens da SDH (1) Há normas até 10 Gbit/s: Apropriada para as rede de transporte. STM Mbit/s, STM Mbit/s, STM Mbit/s, STM Mbit/s ( STM: Synchronous Transport Module) Compatibilidade entre o equipamento de diferentes fabricantes e entre as hierarquias europeias e americanas. Função de inserção/extracção simplificada. Como a tecnologia é síncrona é fácil identificar os canais de ordem inferior. Gestão centralizada fácil. A trama SDH dispõe de um número elevado de octetos para comunicação entre os elementos de rede e um centro de gestão centralizada, usando o sistema TMN (Telecommunications Management Network). João Pires Sistemas de Comunicação Óptica 113

9 Vantagens do SDH (2) Elevada disponibilidade permitindo uma provisão rápida dos serviços requeridos pelos clientes. Tal deve-se ao facto da SDH fazer uso intensivo de software, em contrapartida com a PDH cuja funcionalidade reside no hardware. Elevada fiabilidade. As redes SDH usam mecanismos de protecção que permitem recuperações rápidas a falhas (da ordem dos 50 ms), quer das vias de comunicação, quer dos nós da rede. Normalização das interfaces ópticas (definindo os códigos a usar, os níveis de potência, as caracteristicas dos lasers e das fibras, etc). Possibilidade de monitorizar o desempenho dos diferentes canais. Plataforma apropriada para diferentes serviços. João Pires Sistemas de Comunicação Óptica 114

10 Definição dos elementos de rede Regenerador: Regenera o relógio e a amplitude dos sinais de entrada. Possui canais de comunicação a 64 kb/s para transmitir mensagens. STM-N R STM-N Multiplexador terminal: Combina sinais plesiócronos e síncronos em sinais STM-N de débito mais elevado. PDH SDH MT STM-N Multiplexador de inserção/extração: Permite extrair/inserir, quer sinais PDH, quer sinais SDH de débito mais baixo do que o da linha. STM-N STM-N PDH SDH Tributários João Pires Sistemas de Comunicação Óptica 115

11 Definição dos elementos de rede Comutadores de cruzamento ( DXC, digital cross-connects): Permitem estabelecer ligações semi-permanentes entre canais E1, E3, E4, e STM-1. STM-1 E4 E3 E1 STM-1 E4 E3 E1 Os comutadores de cruzamento são usados para interligar anéis SDH. DXC Fibra Óptica João Pires Sistemas de Comunicação Óptica 116

12 Topologias físicas Topologia em cadeia PDH SDH MT STM-N R STM-N MT PDH SDH PDH SDH PDH SDH Topologia em anel João Pires Sistemas de Comunicação Óptica 117

13 Modelo de camadas da SDH (1) A rede de transporte SDH é descrita em termos da camada de caminho e camada de transmissão. A camada de transmissão divide-se em camada de secção e camada física. Por sua vez a camada de seccão sub-divide-se em camada de secção de regeneração e de secção de multiplexagem. Algumas das funcionalidades das camadas: Caminho: Identificação de integridade da ligação e monitorização de erros. Secção de multiplexagem: Sincronização, comutação de protecção, monitorização de erros, comunicação com o sistema de gestão. Secção de regeneração: Enquadramento da trama, monitorização de erros, comunicação com o sistema de gestão. Física: Forma dos pulsos ópticos, nível de potência, comprimento de onda. João Pires Sistemas de Comunicação Óptica 118

14 Modelo de camadas da SDH(2) Cada camada (com excepção da física) tem um conjunto de octetos que são usados como cabeçalho da camada. Estes octetos são adicionados sempre que a camada é introduzida e removidos sempre que esta é terminada. Regenerador Multiplexador terminal MT DXC MT S. Regeneração S. Regeneração S. Regeneração Secção de Multiplexagem S. de Multiplexagem Caminho Inserção de cabeçalhos Camadas: Serviços Caminho Secção de Multiplexagem Secção Regeneração Física Cabeçalho de caminho Cabeçalho de secção de multiplexagem Cabeçalho de secção de regeneração Multiplexador terminal Regenerador Multiplexor ou DXC Multiplexador terminal João Pires Sistemas de Comunicação Óptica 119

15 Modelo de camadas da SDH (3) O tráfego da rede de serviços ( Plesiócrono, IP, ATM) é transportado em contentores virtuais (VC, virtual container) de diferentes dimensões. Circuito Redes da camada de circuito E4 Caminho de ordem inferior VC-11 VC-12 VC-2 VC-3 Octectos sem informação+ cabeçalho de caminho Caminho Caminho de ordem superior VC-3 VC-4 VC-4 Ponteiros Transmissão Camada de Secção Camada de multiplexagem Camada de regeneração AU-4 Unidade administrativa Cabeçalho de secção Camada de Física Camada física STM-1 O contentor VC-12 é usado para transportar um E1, o VC-3 um E3 e o VC-4 um E4. Os outros contentores são usados para sinais da hierarquia americana. João Pires Sistemas de Comunicação Óptica 120

16 Estrutura da trama básica Uma trama SDH básica (STM-1) contém três blocos: - Cabeçalho de secção ( SOH, section overhead) - Ponteiro ( PT) - Contentor virtual (VC): capacidade transportada+ cabeçalho de caminho A duração da trama é igual a 125µs, o que corresponde a 8000 tramas/s Cabeçalho da secção de regeneração 3 SOH 1 PT Contentor Cabeçalho da secção de multiplexagem 5 SOH Virtual 125 µs João Pires Sistemas de Comunicação Óptica 121

17 Camada física da SDH As interfaces da camada física normalizadas pelo ITU-T ( normas G.957 e G.961) para a SDH inclui essencialmente as seguintes categorias: - Ligações de alcance intermédio (S, short-haul ): cerca de 15 km a 1310 nm e 40 km a 1550 nm; - Ligações de longo alcance (L, long-haul): cerca de 40 km a 1310 nm e 80 km a 1550 nm; - Ligações de muito longa distância (V, very-long-haul): cerca de 60 km a 1310 nm e 120 km a 1550 nm; - Ligações de ultra-longa distância (U, ultra-long-haul): correspondente a distâncias de cerca de 160 km. Nas ligações referidas, não se inclui a utilização de amplificadores ópticos, nem de técnicas de compensação de dispersão. As normas consideram a utilização de três tipos de fibra (G.652, G.653 e G.654). As fontes ópticas consideradas incluem o LED e laser FP para distâncias curtas, em 1310 nm e o laser DFB para distâncias longas. João Pires Sistemas de Comunicação Óptica 122

18 Parâmetros para diferentes interfaces SDH Parâmetros STM-1 STM-4 STM-16 STM-64 Código S-1.1 L-1.2 V-4.1 U-4-3 V-16.1 U-16.2 S-64.1 L-64.2 V-64.3 Comprimento de onda (nm) Fibra óptica G.652 G.652 G.652 G.653 G.652 G.652 G.652 G.652 G.653 Fonte óptica FP DFB DFB DFB DFB DFB DFB DFB DFB Potência média (dbm) /13 Atenuação (db) Dispersão (ps/nm) Razão extinção Sobrecarga (dbm) Sensibilidade (dbm) João Pires Sistemas de Comunicação Óptica 123

REDES DE TELECOMUNICAÇÕES

REDES DE TELECOMUNICAÇÕES Hierarquia Digital Plesiócrona (PHD) REDES DE TELECOMUNICAÇÕES SDH (Synchronous Digital Hierarchy) Engª de Sistemas e Informática UALG/FCT/ADEEC 2003/2004 1 Redes de Telecomunicações Hierarquia Digital

Leia mais

Sistemas de Telecomunicações I. Capítulo 5. Tecnologias de transporte

Sistemas de Telecomunicações I. Capítulo 5. Tecnologias de transporte Sistemas de Telecomunicações I Capítulo 5 Tecnologias de transporte João Pires Estrutura estratificada das redes de telecomunicações Camada de serviços PDH, SDH, WDM Camada de transporte Camada de serviços:

Leia mais

Apostilas de Eletrônica e Informática SDH Hierarquia DigitaL Síncrona

Apostilas de Eletrônica e Informática SDH Hierarquia DigitaL Síncrona SDH A SDH, Hierarquia Digital Síncrona, é um novo sistema de transmissão digital de alta velocidade, cujo objetivo básico é construir um padrão internacional unificado, diferentemente do contexto PDH,

Leia mais

REDES DE TELECOMUNICAÇÕES

REDES DE TELECOMUNICAÇÕES REDES DE TELECOMUNICAÇÕES SDH (Synchronous Digital Hierarchy) Engª de Sistemas e Informática UALG/FCT/ADEEC 2006/2007 1 Hierarquia Digital Plesiócrona (PHD) Hierarquia Digital Plesiócrona (PHD) 2 Hierarquia

Leia mais

Introdução. Modelo de um Sistema de Comunicação

Introdução. Modelo de um Sistema de Comunicação I 1 Comunicação de Dados e Redes de Computadores Introdução FEUP/DEEC/CDRC I 2002/03 MPR/JAR Modelo de um Sistema de Comunicação» Fonte gera a informação (dados) a transmitir» Emissor converte os dados

Leia mais

Sistemas de Comunicação Óptica

Sistemas de Comunicação Óptica Sistemas de Comunicação Óptica Mestrado em Engenharia Electrotécnica e e de Computadores Docente : Prof. João Pires Objectivos Estudar as tecnologias que servem de base à transmisssão óptica, e analisar

Leia mais

Rede Telefónica Pública Comutada - Principais elementos -

Rede Telefónica Pública Comutada - Principais elementos - Equipamento terminal: Rede Telefónica Pública Comutada - Principais elementos - o telefone na rede convencional Equipamento de transmissão: meio de transmissão: cabos de pares simétricos, cabo coaxial,

Leia mais

Problemas Relativos ao Cap.4

Problemas Relativos ao Cap.4 Problemas Relativos ao Cap..1) Admita que uma trama de uma primeira hierarquia plesiócrona é constituída por 0 canais de voz de kb/s e que o enquadramento é em bloco, sendo o PET transmitido no time-slot

Leia mais

Rede Telefónica Pública Comutada - Principais elementos -

Rede Telefónica Pública Comutada - Principais elementos - - Principais elementos - Equipamento terminal: o telefone na rede convencional Equipamento de transmissão: meio de transmissão, e.g. cabos de pares simétricos, cabo coaxial, fibra óptica, feixes hertzianos,

Leia mais

Tecnologias da Rede Fixa

Tecnologias da Rede Fixa Tecnologias da Rede Fixa Adolfo V. T. Cartaxo Instituto de Telecomunicações Dep. Engenharia Electrotécnica e de Computadores Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa Contactos tel.: 218418476;

Leia mais

Redes de Telecomunicações

Redes de Telecomunicações Redes de Telecomunicações Mestrado em Engenharia Electrotécnica e e de Computadores 1º semestre 2010/2011 Capítulo 4 Redes de Transporte SDH Estrutura Estratificada das Redes de Telecomunicações Camada

Leia mais

3 Redes de Comunicação 3.1. SDH Hierarquia Digital Síncrona

3 Redes de Comunicação 3.1. SDH Hierarquia Digital Síncrona 3 Redes de Comunicação 3.1. SDH Hierarquia Digital Síncrona A padronização da Hierarquia Digital Síncrona SDH sinaliza o começo da revolução nas redes de comunicações em todo o mundo. A SDH, quando empregada

Leia mais

Redes de Computadores. Disciplina: Informática Prof. Higor Morais

Redes de Computadores. Disciplina: Informática Prof. Higor Morais Redes de Computadores Disciplina: Informática Prof. Higor Morais 1 Agenda Sistemas de Comunicação Histórico das Redes de Comunicação de Dados Mídias de Comunicação Meios de Transmissão Padrões e Protocolos

Leia mais

Planeamento e Projecto de Redes. Capítulo 3. Redes de Transporte

Planeamento e Projecto de Redes. Capítulo 3. Redes de Transporte Planeamento e Projecto de Redes Capítulo 3 Redes de Transporte João Pires Planeamento e Projecto de Redes (11/12) 93 Estrutura Estratificada das Redes de Telecomunicações Camada de rede de serviços Tecnologias

Leia mais

Professor: Gládston Duarte

Professor: Gládston Duarte Professor: Gládston Duarte INFRAESTRUTURA FÍSICA DE REDES DE COMPUTADORES Computador Instalação e configuração de Sistemas Operacionais Windows e Linux Arquiteturas físicas e lógicas de redes de computadores

Leia mais

Este tutorial apresenta os conceitos básicos e características das Redes SDH.

Este tutorial apresenta os conceitos básicos e características das Redes SDH. Redes SDH Este tutorial apresenta os conceitos básicos e características das Redes SDH. (Versão revista e atualizada do tutorial original publicado em 15/09/2003) Huber Bernal Filho Engenheiro de Teleco

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES II. Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br

REDES DE COMPUTADORES II. Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br REDES DE COMPUTADORES II Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br Surgiu final década de 1980 Tecnologia de comutação em infraestrutura redes RDSI-FL(B-ISDN) Recomendação I.121 da ITU-T(1988)

Leia mais

Uma rede robusta. Artigo da ABB Review 1/2013. Conectividade com redes sem fios Mesh IEEE 802.11

Uma rede robusta. Artigo da ABB Review 1/2013. Conectividade com redes sem fios Mesh IEEE 802.11 Uma rede robusta Artigo da ABB Review 1/2013 Conectividade com redes sem fios IEEE 802.11 Uma rede robusta Conectividade com redes sem fios IEEE 802.11 PETER BILL, MATHIAS KRANICH, NARASIMHA CHARI A expansão

Leia mais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura de Redes de Computadores Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Conceitos Euber Chaia

Leia mais

Introdução à Informática. Aula 05. Redes de Computadores. Prof. Fábio Nelson

Introdução à Informática. Aula 05. Redes de Computadores. Prof. Fábio Nelson Aula 05 Redes de Computadores Sistemas de Comunicação de Dados Sistemas computadorizados que transmitem dados por meio de linhas de comunicação, como, por exemplo, linhas telefônicas ou cabos. História:

Leia mais

PASSIVE OPTICAL NETWORK - PON

PASSIVE OPTICAL NETWORK - PON PASSIVE OPTICAL NETWORK - PON É uma solução para a rede de acesso, busca eliminar o gargalo das atuais conexões entre as redes dos usuários e as redes MAN e WAN. A solução PON não inclui equipamentos ativos

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES II. Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br

REDES DE COMPUTADORES II. Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br REDES DE COMPUTADORES II Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br REDE PÚBLICA x REDE PRIVADA Rede Pública Circuitos compartilhados Rede Privada Circuitos dedicados Interligação entre Dispositivos

Leia mais

Este tutorial apresenta as características e as aplicações das Redes WDM.

Este tutorial apresenta as características e as aplicações das Redes WDM. Redes WDM Este tutorial apresenta as características e as aplicações das Redes WDM. Carlos Eduardo Almeida Freitas Engenheiro de Teleco (FEI/01), tendo atuado especificamente na área de Redes Ópticas,

Leia mais

SDH Hierarquia Digital Síncrona 1 ) INTRODUÇÃO... 3

SDH Hierarquia Digital Síncrona 1 ) INTRODUÇÃO... 3 1 ) INTRODUÇÃO... 3 2 ) DESCRIÇÃO DA HIERARQUIA PDH... 7 2.1 ) CONCEITOS BÁSICOS SOBRE COMUNICAÇÕES DIGITAIS... 7 2.2 ) QUADRO PCM DE 2 MBPS... 9 2.3 ) HIERARQUIA PDH AMERICANA, EUROPÉIA E JAPONESA...

Leia mais

Hardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização

Hardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização Hardware: Componentes Básicos Arquitetura dos Computadores Dispositivos de Entrada Processamento Dispositivos de Saída Armazenamento Marco Antonio Montebello Júnior marco.antonio@aes.edu.br Sistema de

Leia mais

Redes de Dados. Aula 1. Introdução. Eytan Mediano

Redes de Dados. Aula 1. Introdução. Eytan Mediano Redes de Dados Aula 1 Introdução Eytan Mediano 1 6.263: Redes de Dados Aspectos fundamentais do projeto de redes e análise: Arquitetura Camadas Projeto da Topologia Protocolos Pt - a Pt (Pt= Ponto) Acesso

Leia mais

Enunciados de Problemas

Enunciados de Problemas INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES Enunciados de Problemas de Sistemas de Telecomunicações I Ano Lectivo de 2002/2003 2.17 Admita que o coeficiente de

Leia mais

Redes e Telecomunicações. 1º Pacote. Formação em

Redes e Telecomunicações. 1º Pacote. Formação em 1º Pacote Formação em Redes Móveis, Transmissão e Acesso Redes Móveis, Transmissão e Acesso COMUNICAÇÕES MÓVEIS GSM, GPRS e EDGE UMTS: WCDMA, HSDPA e HSUPA LTE e LTE-Advanced Planeamento de Redes Móveis

Leia mais

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI 68 5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI O software VPI foi originalmente introduzido em 1998 e era conhecido como PDA (Photonic Design Automation). O VPI atualmente agrega os

Leia mais

Telecomunicação e Redes

Telecomunicação e Redes Telecomunicação e Redes Gleidson Emanuel Engª. Mecânica Izaac Damasceno Engª. Agrícola e Ambiental Jadson Patrick Engª. Agrícola e Ambiental Sergio Santos Engª. Agrícola e Ambiental DEFINIÇÃO (Telecomunicação)

Leia mais

Secção II. ƒ Alternativas para redes de telecomunicações

Secção II. ƒ Alternativas para redes de telecomunicações 1 Secção II ƒ Alternativas para redes de telecomunicações 2 Alternativas para redes de telecomunicações Alternativa de rede Redes Suportes Processadores Software Canais Topologia/arquitectura Exemplos

Leia mais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Fundamentos de Redes II

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Fundamentos de Redes II Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Fundamentos de Redes II Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Site da disciplina http://echaia.com Ementa: Camada física do modelo OSI; Camada

Leia mais

Aspectos da infraestrutura das redes telefónicas - Rede de acesso -

Aspectos da infraestrutura das redes telefónicas - Rede de acesso - Aspectos da infraestrutura das redes telefónicas - Rede de acesso - Lacete de assinante Par simétrico Central local Ponto de subrepartição Ponto de distribuição Assinante Interface com a linha de assinante

Leia mais

1. INTRODUÇÃO AO ATM. O nome ATM vem de ASYNCHRONOUS TRANSFER MODE.

1. INTRODUÇÃO AO ATM. O nome ATM vem de ASYNCHRONOUS TRANSFER MODE. 1. INTRODUÇÃO AO ATM O nome ATM vem de ASYNCHRONOUS TRANSFER MODE. O Protocolo ATM vem se tornando a cada dia que passa o mas importante no meio das Telecomunicações Mundiais. Tudo leva a crer que desempenhará

Leia mais

Modulação. Modulação e Codificação. Modulação. Modulação. Técnicas de Modulação

Modulação. Modulação e Codificação. Modulação. Modulação. Técnicas de Modulação Modulação e Codificação Modulação Dados analógicos Sinais analógicos Dados digitais Sinais analógicos Codificação Dados analógicos Sinais digitais Dados digitais Sinais digitais Modulação Processo pelo

Leia mais

A Evolução das Telecomunicações no Brasil

A Evolução das Telecomunicações no Brasil A Evolução das Telecomunicações no Brasil Outras Apostilas em: www.projetode redes.co m.br www.redesde com p uta dores. com. br Prof. José Maurício dos Santos Pinheiro Centro Universitário de Volta Redonda

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA SEDS/PMMG N 02/2008 COMENTÁRIOS E SUGESTÕES - CERAGON

CONSULTA PÚBLICA SEDS/PMMG N 02/2008 COMENTÁRIOS E SUGESTÕES - CERAGON CONSULTA PÚBLICA SEDS/PMMG N 02/2008 COMENTÁRIOS E SUGESTÕES - CERAGON 17 de dezembro de 2008 Abaixo destacamos alguns comentários e sugestões sobre especificações técnicas de Radio Enlace de Microondas

Leia mais

Infraestrutura para Redes de 100 Gb/s. André Amaral Marketing andre.amaral@padtec.com Tel.: + 55 19 2104-0408

Infraestrutura para Redes de 100 Gb/s. André Amaral Marketing andre.amaral@padtec.com Tel.: + 55 19 2104-0408 Infraestrutura para Redes de 100 Gb/s 1 André Amaral Marketing andre.amaral@padtec.com Tel.: + 55 19 2104-0408 Demanda por Banda de Transmissão: 100 Gb/s é Suficiente? Demanda por Banda de Transmissão:

Leia mais

Terminal de Operação Cimrex 69

Terminal de Operação Cimrex 69 Descrição do Produto O Cimrex 69 agrega as mais novas tecnologias e a mais completa funcionalidade de terminais de operação. Possui visor de cristal líquido gráfico colorido de 5,7 sensível ao toque (

Leia mais

Voz sobre ATM. Prof. José Marcos C. Brito

Voz sobre ATM. Prof. José Marcos C. Brito Voz sobre ATM Prof. José Marcos C. Brito 1 Camada de adaptação Voz não comprimida (CBR) AAL 1 Voz comprimida (VBR) AAL 2 Para transmissão de voz sobre a rede ATM podemos utilizar a camada de adaptação

Leia mais

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve

Leia mais

RCTS Lambda. Manual de utilização

RCTS Lambda. Manual de utilização RCTS Lambda Manual de utilização Dezembro de 2009 RCTS Lambda Manual de utilização EXT/2009/Área de Redes Dezembro de 2009 ÍNDICE 1 SUMÁRIO EXECUTIVO... 1 2 INTRODUÇÃO... 2 2.1 Enquadramento... 2 2.2 Audiência...

Leia mais

Capítulo 5. Sensores Digitais

Capítulo 5. Sensores Digitais Sensores Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Capítulo 5 Sensores Digitais Capítulo 5 Codificador Incremental de Posição Capítulo 5 Codificador Incremental

Leia mais

10. GENERALIZED MPLS (GMPLS)

10. GENERALIZED MPLS (GMPLS) 10. GENERALIZED MPLS (GMPLS) 10.1 INTRODUÇÃO GMPLS é baseado nos conceitos desenvolvidos para MPLS e, em particular, nos aspectos relativos ao plano de controlo de MPLS. GMPLS pretende disponibilizar um

Leia mais

Redes de Transporte SDH Protecção e restauro

Redes de Transporte SDH Protecção e restauro Redes de Transporte SDH Protecção e restauro João Pires Redes de Telecomunicações 157 Supervisão e alarmes em redes SDH O sistema de protecção ou de restauro numa rede SDH é activado na presença de falhas

Leia mais

(11) Número de Publicação: PT 104681 A. (51) Classificação Internacional: H04L 5/00 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO

(11) Número de Publicação: PT 104681 A. (51) Classificação Internacional: H04L 5/00 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (11) Número de Publicação: PT 104681 A (51) Classificação Internacional: H04L 5/00 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.07.23 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Informação O que é Informação? Informação: conjunto de dados relacionados entre si. Sociedade de Informação Mais e Melhor Informação Recebemos tanta informação durante o dia que perdemos

Leia mais

Redes de comunicação. Mod 2 Redes de computadores. Professor: Rafael Henriques 06-06-2016

Redes de comunicação. Mod 2 Redes de computadores. Professor: Rafael Henriques 06-06-2016 Redes de comunicação Mod 2 Redes de computadores 1 Professor: Rafael Henriques Apresentação 2 Professor: Rafael Henriques Introdução às redes de computadores; Tipos de rede; Diagramas de encaminhamento;

Leia mais

a) Multiplexação por Divisão de Freqüências - FDM

a) Multiplexação por Divisão de Freqüências - FDM 2. MULTIPLEXAÇÃO POR DIVISÃO DE TEMPO E TRANSMISSÃO DIGITAL 2.1 Introdução. A multiplexação é uma operação que consiste em agrupar vários canais de informação não relacionados, de modo a transmiti-los

Leia mais

Redes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 27 de Janeiro de 2006 Exame de 2ª Época A

Redes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 27 de Janeiro de 2006 Exame de 2ª Época A Número: Nome: Redes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores o Semestre, 27 de Janeiro de 2006 Exame de 2ª Época A Duração: 2,5 horas A prova é sem consulta A prova deve ser

Leia mais

Redes de Comunicação de Dados

Redes de Comunicação de Dados CP 1 Redes de Comunicação de Dados Tecnologias de Comutação / Comutação de Pacotes FEUP/DEEC/CDRC 1 2002/03 MPR/JAR CP 2 Cenários de Comunicação de Dados» Os cenários e requisitos de comunicação de dados

Leia mais

Parte IV - Situação das Comunicações

Parte IV - Situação das Comunicações 2.2.3.2 Serviço de circuitos alugados O Serviço Os circuitos alugados são definidos como os meios de telecomunicações de uma rede pública que proporcionam capacidade de transmissão entre pontos terminais

Leia mais

2 Meios de transmissão utilizados em redes de telecomunicações 2.1. Introdução

2 Meios de transmissão utilizados em redes de telecomunicações 2.1. Introdução 2 Meios de transmissão utilizados em redes de telecomunicações 2.1. Introdução Atualmente, as estruturas das redes de comunicação são classificadas conforme a escala: rede de acesso, rede metropolitana

Leia mais

Descritivo Técnico AirMux-200

Descritivo Técnico AirMux-200 Multiplexador Wireless Broadband -Visualização da unidade indoor IDU e unidade outdoor ODU com antena integrada- Principais Características Rádio e multiplexador wireless ponto-a-ponto com interface E1

Leia mais

TÉCNICAS DE ACESSO MÚLTIPLO NO DOMINIO ÓPTICO. José Valdemir dos Reis Junior

TÉCNICAS DE ACESSO MÚLTIPLO NO DOMINIO ÓPTICO. José Valdemir dos Reis Junior TÉCNICAS DE ACESSO MÚLTIPLO NO DOMINIO ÓPTICO José Valdemir dos Reis Junior ROTEIRO Gerações das redes PON Componentes das Redes Ópticas Passivas Técnicas de acesso múltiplo nas redes PON: - Acesso Multiplo

Leia mais

Deve justificar convenientemente todas as suas respostas.

Deve justificar convenientemente todas as suas respostas. nstituto Superior de Engenharia de Lisboa Departamento de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Secção de Redes de Comunicação de Dados RC (LEC / LESTE) Exame ª Chamada 0/0/06

Leia mais

e P= 60,65% de P o . informa a largura do pulso. Balanço do tempo de subida Balanço de dispersão Considerações iniciais

e P= 60,65% de P o . informa a largura do pulso. Balanço do tempo de subida Balanço de dispersão Considerações iniciais Balanço do tempo de subida Balanço de dispersão Considerações iniciais A resposta da fibra a uma entrada impulsiva é um pulso gaussiano. Na qual é o desvio padrão correspondente a largura do pulso no domínio

Leia mais

Experiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede.

Experiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede. ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

5. Camada ATM (I.361)

5. Camada ATM (I.361) 5. Camada ATM (I.361) 5.1 Estrutura da célula Bits8 7 6 5 4 3 2 1 Cabeçalho (5 octetos) Campo de informação (48 octetos) 1... 5 6..... 53 octetos - Os octetos são enviados por ordem crescente começando

Leia mais

PROTOCOLO PPP. Luciano de Oliveira Mendes 1 Ricardo dos Santos 2

PROTOCOLO PPP. Luciano de Oliveira Mendes 1 Ricardo dos Santos 2 PROTOCOLO PPP Luciano de Oliveira Mendes 1 Ricardo dos Santos 2 RESUMO Neste trabalho é apresentado o Protocolo PPP, Suas principais características e seu funcionamento. Suas variações também são enfocadas

Leia mais

5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes

5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes 86 5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes No capítulo anterior estudamos a resposta do EDFA sob variações lentas da potência em sua entrada e vimos que é possível

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES I 2007/2008 LEIC - Tagus-Park TPC Nº 1. Avaliação sumário da matéria do capítulo 1

REDES DE COMPUTADORES I 2007/2008 LEIC - Tagus-Park TPC Nº 1. Avaliação sumário da matéria do capítulo 1 REDES DE COMPUTADORES I 007/008 LEIC - Tagus-Park TPC Nº 1 Avaliação sumário da matéria do capítulo 1 Pergunta: 1 1. Que tipo de Elemento de Rede é um Cliente? 1 Sistema Terminal ou Host Servidor 3 Encaminhador

Leia mais

Módulo 7 Tecnologia da Ethernet

Módulo 7 Tecnologia da Ethernet CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 7 Tecnologia da Ethernet Ethernet a 10 e 100 Mbps Tipos de Ethernet Todas as verões da Ethernet têm: Endereçamento MAC. Formato das tramas idêntico. Utilizam o

Leia mais

TECNOLOGIAS xdsl para pares de cobre

TECNOLOGIAS xdsl para pares de cobre TECNOLOGIAS xdsl para pares de cobre ESTV 2002/03 Paulo Coelho Redes e Serviços em Banda Larga 1 Tecnologias para a rede de cobre Evolução da transmissão de dados sobre pares de cobre: Rede s/ elementos

Leia mais

Divisão de Telecomunicações. Composição da Divisão 7 Engenheiros 14 Técnicos 9 Assistentes Técnicos 2 Assistentes Administrativos 4 Estagiários

Divisão de Telecomunicações. Composição da Divisão 7 Engenheiros 14 Técnicos 9 Assistentes Técnicos 2 Assistentes Administrativos 4 Estagiários 6,67(0$'(7(/(&2081,&$d (6'$&((( $7',9,6 2'(7(/(&2081,&$d (6 Divisão de Telecomunicações Composição da Divisão 7 Engenheiros 14 Técnicos 9 Assistentes Técnicos 2 Assistentes Administrativos 4 Estagiários

Leia mais

Hardware. Objetivos do Capítulo

Hardware. Objetivos do Capítulo Objetivos do Capítulo Identificar os principais tipos, tendências e usos de microcomputadores, computadores de médio porte e mainframes. Caracterizar as principais tecnologias e usos de periféricos de

Leia mais

Objectivo Geral: Modulação de Amplitude: standard, com supressão de portadora e QAM.

Objectivo Geral: Modulação de Amplitude: standard, com supressão de portadora e QAM. Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Licenciatura em Engenharia Informática Introdução às Telecomunicações 2005/2006

Leia mais

RFP DWDM entre São Paulo Rio de Janeiro

RFP DWDM entre São Paulo Rio de Janeiro RFP DWDM entre São Paulo Rio de Janeiro Sumário 1 Objetivo... 3 2 Escopo... 3 3 Descrição Hardware e Requisitos solicitados... 4 3.1 Instalação:... 5 3.2 Funcionalidade da Transmissão:... 5 4 Serviços...

Leia mais

Transmissão digital em pares simétricos na rede de acesso

Transmissão digital em pares simétricos na rede de acesso Transmissão digital em pares simétricos na rede de acesso Acesso em banda base Acesso com modulação digital Acesso RDIS, HDSL Acesso com modems de banda de voz, ADSL, VDSL Códigos de linha Bipolar (AMI),

Leia mais

4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes

4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes 4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes Neste capítulo é apresentado o desenvolvimento de um dispositivo analisador de redes e de elementos de redes, utilizando tecnologia FPGA. Conforme

Leia mais

REDES DE TELECOMUNICAÇÕES

REDES DE TELECOMUNICAÇÕES REDES DE TELECOMUNICAÇÕES INTRODUÇÃO ÀS REDES DE TELECOMUNICAÇÔES Engª de Sistemas e Informática UALG/FCT/ADEEC 2003/2004 1 Introdução às Sumário Evolução das telecomunicações Estrutura das redes Tipos

Leia mais

Bateria REDES MPU Prof. Walter Cunha http://www.waltercunha.com/blog http://twitter.com/timasters http://br.groups.yahoo.com/group/timasters/

Bateria REDES MPU Prof. Walter Cunha http://www.waltercunha.com/blog http://twitter.com/timasters http://br.groups.yahoo.com/group/timasters/ Bateria REDES MPU Prof. Walter Cunha http://www.waltercunha.com/blog http://twitter.com/timasters http://br.groups.yahoo.com/group/timasters/ STJ 2008 Com relação a transmissão de dados, julgue os itens

Leia mais

2 Conceitos de transmissão de dados

2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceitos de transmissão de dados 1/46 2.4 Camada física do Modelo OSI 2.4 Introdução 2/46 Camada física do modelo Topologias OSI de ligação Tipos de comunicação SIMPLEX

Leia mais

Redes de Comunicação Modelo OSI

Redes de Comunicação Modelo OSI Redes de Comunicação Modelo OSI Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Departamento de Engenharia, Electrónica, Telecomunicações e Computadores Redes de Computadores Processos que comunicam em ambiente

Leia mais

UNIDADE II. Fonte: SGC Estácio e João Bosco M. Sobral

UNIDADE II. Fonte: SGC Estácio e João Bosco M. Sobral UNIDADE II Aula 8 Redes ATM Fonte: SGC Estácio e João Bosco M. Sobral A RDSI-FE (Rede Digital de Serviços Faixa Estreita) apareceu como uma evolução das tradicionais redes telefônicas, para redes de tecnologia

Leia mais

CIRCULAR Nº 21/2016 PREGÃO Brasília, 17 de maio de 2016.

CIRCULAR Nº 21/2016 PREGÃO Brasília, 17 de maio de 2016. CIRCULAR Nº 21/2016 PREGÃO Brasília, 17 de maio de 2016. Prezados Senhores, Em atenção ao pedido de esclarecimento formulado por licitante referente ao Pregão Eletrônico nº. 12/2016, seguem as seguintes

Leia mais

REDES DE TELECOMUNICAÇÕES

REDES DE TELECOMUNICAÇÕES REDES DE TELECOMUNICAÇÕES Transmissão digital no lacete do assinante Engª de Sistemas e Informática UALG/FCT/ADEEC 2003/2004 Redes de Telecomunicações 1 xdsl Sumário Conceitos Gerais VDSL Implementação

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação I

Administração de Sistemas de Informação I Administração de Sistemas de Informação I Prof. Farinha Aula 03 Telecomunicações Sistemas de Telecomunicações 1 Sistemas de Telecomunicações Consiste de Hardware e Software transmitindo informação (texto,

Leia mais

Análise de Requisitos

Análise de Requisitos Análise de Requisitos Análise de Requisitos O tratamento da informação é um requisito que fundamenta o processo de desenvolvimento de software antes da solução de tecnologia a ser aplicada. Cada projeto

Leia mais

1) Camada Física. Camada física. Par trançado. Prof. Leandro Pykosz leandro@sulbbs.com.br

1) Camada Física. Camada física. Par trançado. Prof. Leandro Pykosz leandro@sulbbs.com.br 1) Camada Física Prof. Leandro Pykosz leandro@sulbbs.com.br Camada física Camada mais baixa da hierarquia do modelo OSI; O seu objetivo é transmitir um fluxo de bits de uma máquina para outra; Vários meios

Leia mais

Terminal de Operação Cimrex 12

Terminal de Operação Cimrex 12 Descrição do Produto O terminal de operação Cimrex 12 apresenta excelente desempenho em tamanho compacto. Possui visor de cristal líquido alfanumérico de duas linhas e 20 colunas. O teclado de membrana

Leia mais

8 Otimização do Desempenho do EDFA num Sistema Óptico de Armazenamento de Pacotes por Linha de Atraso

8 Otimização do Desempenho do EDFA num Sistema Óptico de Armazenamento de Pacotes por Linha de Atraso 122 8 Otimização do Desempenho do EDFA num Sistema Óptico de Armazenamento de Pacotes por Linha de Atraso Nas redes WDM, os pacotes são encaminhados entre os diferentes nós da rede até o seu destino desde

Leia mais

Dimensionamento e análise de desempenho de redes NG-SDH para suporte de tráfego IP

Dimensionamento e análise de desempenho de redes NG-SDH para suporte de tráfego IP Dimensionamento e análise de desempenho de redes NG-SDH para suporte de tráfego IP Ana Rita Marques Carvalho Dissertação para a obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Electrotécnica e de Computadores

Leia mais

Redes de Telecomunicações. IP sobre SDH 2006/2007

Redes de Telecomunicações. IP sobre SDH 2006/2007 Redes de Telecomunicações IP sobre SDH 2006/2007 IP sobre SDH Tipos de concatenação: Contígua standard; Contígua arbitrária; Virtual. 48 Concatenação contígua Este mecanismo é fornecido para permitir transportar

Leia mais

Flávia Rodrigues. Silves, 26 de Abril de 2010

Flávia Rodrigues. Silves, 26 de Abril de 2010 Flávia Rodrigues STC5 _ Redes de Informação e Comunicação Silves, 26 de Abril de 2010 Vantagens e Desvantagens da Tecnologia Acessibilidade, quer a nível pessoal quer a nível profissional; Pode-se processar

Leia mais

Sistema de Supervisão de Rede Óptica

Sistema de Supervisão de Rede Óptica WORKSHOP sobre TELECOMUNICAÇÕES DO RIO MADEIRA Soluções para LT de Longa Distância Sistema de Supervisão de Rede Óptica Paulo José Pereira Curado Gerente de Tecnologia de Rede Óptica 17/03/2010 Sumário

Leia mais

MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY SLOAN SCHOOL OF MANAGEMENT. Fatores Tecnológicos, Estratégicos e Organizacionais

MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY SLOAN SCHOOL OF MANAGEMENT. Fatores Tecnológicos, Estratégicos e Organizacionais MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY SLOAN SCHOOL OF MANAGEMENT 15.565 Integração de e-systems: Fatores Tecnológicos, Estratégicos e Organizacionais 15.578 Sistemas de Informação Global: Comunicações

Leia mais

Sistemas de Telecomunicações I

Sistemas de Telecomunicações I Introdução aos Sistemas de Telecomunicações José Cabral Departamento de Electrónica Industrial Introdução aos Sistemas de Telecomunicações 1-16 Introdução aos Sistemas de Telecomunicações Tópicos: Redes

Leia mais

MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY SLOAN SCHOOL OF MANAGEMENT. Fatores Tecnológicos, Estratégicos e Organizacionais

MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY SLOAN SCHOOL OF MANAGEMENT. Fatores Tecnológicos, Estratégicos e Organizacionais MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY SLOAN SCHOOL OF MANAGEMENT 15.565 Integração de Sistemas de Informação: Fatores Tecnológicos, Estratégicos e Organizacionais 15.578 Sistemas de Informação Global:

Leia mais

Redes de Telecomunicações. Redes de Gestão de Telecomunicações

Redes de Telecomunicações. Redes de Gestão de Telecomunicações Redes de Telecomunicações Redes de Gestão de Telecomunicações (TMN - Telecommunications Management Network) João Pires Redes de Telecomunicações 285 João Pires Redes de Telecomunicações 286 O que é o TMN?

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS

TRANSMISSÃO DE DADOS TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 4: Multiplexação Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES REDES DE TELECOMUNICAÇÕES Carlos Eugênio Benicio Duarte (ORGANIZADOR) PRONATEC

CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES REDES DE TELECOMUNICAÇÕES Carlos Eugênio Benicio Duarte (ORGANIZADOR) PRONATEC Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES REDES DE TELECOMUNICAÇÕES

Leia mais

1 Fibra Óptica e Sistemas de transmissão ópticos

1 Fibra Óptica e Sistemas de transmissão ópticos 1 Fibra Óptica e Sistemas de transmissão ópticos 1.1 Introdução Consiste em um guia de onda cilíndrico, conforme ilustra a Figura 1, formado por núcleo de material dielétrico (em geral vidro de alta pureza),

Leia mais

Tecnologias da Rede Multiserviços da Copel Telecom. Joelson Tadeu Vendramin

Tecnologias da Rede Multiserviços da Copel Telecom. Joelson Tadeu Vendramin Tecnologias da Rede Multiserviços da Copel Telecom Joelson Tadeu Vendramin Agenda Evolução da rede óptica da Copel Backbone: (Synchronous Digital Hierarchy) e DWDM (Dense Wavelength Division Multiplexing)

Leia mais

INCLUSÃO DIGITAL. instrumento de INCLUSÃO SOCIAL

INCLUSÃO DIGITAL. instrumento de INCLUSÃO SOCIAL INCLUSÃO DIGITAL instrumento de INCLUSÃO SOCIAL Brasil Telecom Área territorial: 2,6 milhões de km² (33% do território nacional) 25% do PIB (R$ 276 bilhões em 2001) 23% da População (40 milhões) 10.548

Leia mais

Fundamentos de Telecomunicações

Fundamentos de Telecomunicações Fundamentos de Telecomunicações Translação de Frequências A utilização eficaz de um canal de transmissão pode requerer por vezes a utilização de uma banda de frequências diferente da frequência original

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 105958 (51) Classificação Internacional: H03F 1/08 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2011.10.17 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

Descrição do Produto. Dados para Compra. Itens Integrantes

Descrição do Produto. Dados para Compra. Itens Integrantes Descrição do Produto As UCPs PO3x47 são destinadas a supervisão e controle de processos. Devido a sua arquitetura, é possível obter-se um alto desempenho em relação a série anterior de UCPs PO3x42. Com

Leia mais

Descritivo Técnico AirMux-400

Descritivo Técnico AirMux-400 Multiplexador Wireless Broadband Principais Características Rádio e Multiplexador wireless ponto-a-ponto com interface E1 e Ethernet; Opera na faixa de 2.3 a 2.5 Ghz e de 4.8 a 6 Ghz; Tecnologia do radio:

Leia mais