TRANSMISSÃO DE DADOS

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1 TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 4: Multiplexação Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca <ulisses.cotta@gmail.com> Belo Horizonte/MG 2015

2 SUMÁRIO 1) Multiplexação 1) FDM 2) WDM 3) TDM 2) Espalhamento de frequência 1) FHSS 2) DSSS 3) OFDM

3 1.1 Introdução Sempre que a largura de banda de um meio de ligação entre dois dispositivos é maior que as necessária, a ligação pode ser compartilhada. Multiplexação é o conjunto de técnicas que permite a transmissão simultânea de vários sinais por um único link. À medida que o uso de dados e de telecomunicações aumenta, o mesmo acontece com o tráfego: Adição de links individuais; Links único com maior capacidade de transmissão.

4 1.1 Introdução Ilustração conceitual da multiplexação: n linhas de entrada (canais) multiplexados em 1 link 1 link demultiplexado em n linhas de saída (canais)

5 1.1 Introdução Multiplexação pode ser realizada por: FDM: Multiplexação por divisão de frequência (analógico); WDM: Multiplexação por divisão de comprimento de onda (analógico); TDM: Multiplexação por divisão de tempo (digital).

6 1.2 FDM (Frequency Division Multiplexing) Combinação de sinais modulados para transmissão de dados em um único sinal. Técnica de transmissão que reparte a largura de banda de frequência em canais para comunicação de sinais analógicos. Banda de proteção: largura de banda de frequência definida para impedir que canais se sobreponham. Largura de banda disponível do link é maior que a largura de banda dos sinais combinados.

7 1.2 FDM (Frequency Division Multiplexing) FDM pode ser utilizada em multiplixação analógica e digital. Para a multiplexação digital, o sinal transmitido deve ser convertido para analógico, através das técnicas ASK, FSK, PSK e QAM. Ilustração conceitual do método FDM:

8 1.2 FDM (Frequency Division Multiplexing) Processo de multiplexação FDM: a) Cada fonte gera um sinal em um intervalo de frequência; b) Dentro do multiplexador, esses sinais modulam frequências de portadoras diferentes (f 1, f2, f3). c) Sinais modulados resultantes são combinados em um único sinal composto; d) Sinal composto é enviado pelo link, ao qual possui largura de banda para transmissão.

9 1.2 FDM (Frequency Division Multiplexing) Processo de multiplexação FDM:

10 1.2 FDM (Frequency Division Multiplexing) Processo de demultiplexação FDM: a) No DEMUX é utilizado uma série de filtros para separar o sinal multiplexado; b) Sinais individuais são passados para o seu respectivo demodulador; c) Cada demodulador separa o sinal analógico de sua respectiva onda portadora; d) Sinal analógico é enviado para seu respectivo canal de saída.

11 1.2 FDM (Frequency Division Multiplexing) Processo de demultiplexação FDM:

12 1.2 FDM (Frequency Division Multiplexing) EXEMPLO 1: Suponha que um canal de voz ocupe uma largura de banda de 4kHz. Precisamos combinar três canais de voz em um link com largura de banda de 12kHz, entre 20 a 32 khz. Mostre a configuração, usando o domínio de frequências. Suponha que não existam bandas de proteção.

13 1.2 FDM (Frequency Division Multiplexing) EXEMPLO 1 (Solução): Deslocamos cada um dos três canais de voz para uma largura de banda diferente; Usamos a largura de banda de 20 a 24kHz para o primeiro canal, 24 a 28 khz para o segundo canal, e 28 a 32kHz para o terceiro canal; No receptor, cada canal recebe o sinal inteiro, ao qual é separado por uma sequência de filtros passa-baixa; O primeiro canal utiliza um filtro que deixa passar frequências de 20 a 24kHz; e assim para demais canais; Ao final, cada canal desloca a frequência do sinal original para iniciar do zero.

14 1.2 FDM (Frequency Division Multiplexing) EXEMPLO 1 (Solução):

15 1.2 FDM (Frequency Division Multiplexing) EXEMPLO 2: Cinco canais, cada um dos quais com uma largura de banda de 100kHz, devem ser multiplexados juntos. Qual é a largura de banda total mínima do link, considerando a necessidade de uma banda de proteção de 10kHz entre os canais para evitar interferências?

16 1.2 FDM (Frequency Division Multiplexing) EXEMPLO 2 (Solução): Para cinco canais, precisamos de pelo menos quatro bandas de proteção; Isso significa que a largura de banda total é no mínimo 5x x10 = 540kHz.

17 1.2 FDM (Frequency Division Multiplexing) EXEMPLO 3: Quatro canais de dados (digitais), cada um dos quais transmitindo a 1Mbps, usam um canal de satélite de 1MHz. Projete uma configuração apropriada utilizando FDM. Indique um método de conversão digitalanalógico para esse caso.

18 1.2 FDM (Frequency Division Multiplexing) EXEMPLO 3 (Solução): O canal de satélite é analógico; Vamos dividi-los em 4 canais, cada um deles com uma largura de banda de 250kHz; Cada canal digital de 1Mbps é modulado de tal forma que utiliza uma largura de banda de 250kHz N B=(1+d ) S=(1+d) r 1Mbps 250kHz=(1+d ) r considerando d=0 : 1M r= =4 250k 4 bits por elemento de sinal

19 1.2 FDM (Frequency Division Multiplexing) EXEMPLO 3 (Solução): 4 2 =16( pontos no diagrama de constelação ) Como r>4, a conversão analógica será o 16-QAM (modulação por quadratura e amplitude)

20 1.2 FDM (Frequency Division Multiplexing) Sistema de portadora analógica: Uso de sinais de baixa largura de banda em linhas com maior largura de banda muito maior; Maximiza a eficiência em infraestrutura de companhias telefônicas; Para linhas analógicas, o FDM é tipicamente utilizado; No sistema de portadora analógica, o FDM é utilizado de forma hierárquica.

21 1.2 FDM (Frequency Division Multiplexing) Sistema de portadora analógica: 12 canais de voz de 4kHz compõem um grupo multiplexado de 48kHz; Até 5 grupos compõem um supergrupo, com largura de banda de 240kHz; 10 supergrupos (240kHz) integram um grupo mestre com largura de banda 2,4MHz. Com banda de proteção, esse valor vai para 2,52MHz; 6 grupos mestres integram um grupo jumbo (15,12MHz). Com banda de proteção, largura de banda é 16,984MHz.

22 1.2 FDM (Frequency Division Multiplexing) Sistema de portadora analógica:

23 1.3 WDM (Wavelength Division Multiplexing) Conceitualmente idêntico ao FDM; Combinar vários sinais de diferentes frequência, porém de valor muito altos; Permite a utilização dos cabos de fibra ótica: A taxa de transmissão de dados em uma fibra ótica é muito maior que a taxa de transmissão em cabos metálicos; Usar um cabo de fibra ótica para uma única linha desperdiça largura de banda.

24 1.3 WDM (Wavelength Division Multiplexing) Ilustração conceitual do WDM: Ilustração do WDM em fibra ótica:

25 1.4 TDM (Time Division Multiplexing) Conceitualmente idêntico ao FDM: a métrica compartilhada é o tempo; Cada conexão ocupa uma fração de tempo durante a transmissão no link; No TDM, a princípio, a contempla a multiplexação digital; Para transmissões analógicas, é necessário aplicar conversão analógica-digital, como PCM ou DM.

26 1.4 TDM (Time Division Multiplexing) TDM é uma técnica de multiplexação digital que combina vários canais de baixa taxa de transmissão em um único canal de alta taxa.

27 1.4 TDM (Time Division Multiplexing) TDM síncrono: cada conexão de entrada aloca uma porção fixa do tempo de saída, mesmo que não esteja transmitindo dados; Cada conexão de entrada é dividida em unidades (time slots), podendo ser um bit, caracter ou bloco de dados; A conexão de saída deve comportar a largura de banda dos n canais de entrada; Uma série de dados de entrada é coletada em um frame

28 1.4 TDM (Time Division Multiplexing) No TDM síncrono, a taxa de dados do link (saída) é n vezes mais rápida e a duração é n vezes mais curta.

29 1.4 TDM (Time Division Multiplexing) EXEMPLO 4: Na figura anterior, a taxa de dados de cada conexão de entrada é de 1kbps. Se 1 bit for a multiplexado por vez (uma timeslot é 1 bit), qual é a duração de: a) Cada time slot de entrada? b) Cada time slot de saída? c) Cada frame?

30 1.4 TDM (Time Division Multiplexing) EXEMPLO 4 (Solução): a) A taxa de dados de cada conexão é 1kbps. Isso significa que a duração de um bit é igual a 1/1000s, ou seja, 1ms. A duração de um time slot de entrada é de 1ms. b) A duração de cada time slot de saída é de um terço do time slot de entrada. Isso significa que a duração de um time slot de saída é de 1/3ms. c) Cada frame transporta time slots de saída. Portanto, a duração de um frame é 3x1/3sms, ou 1ms. A duração de um frame é a mesma de uma unidade de entrada.

31 1.4 TDM (Time Division Multiplexing) EXEMPLO 5: A figura a seguir mostra um multiplexador TDM síncrono com um fluxo de dados em cada entrada, e um fluxo de dados em cada saída. A unidade de dados é 1 bit. Encontre: (a) A duração dos bits de entrada; (b) A duração dos bits de saída; (c) A taxa de bits de saída; (d) A taxa de frames de saída.

32 1.4 TDM (Time Division Multiplexing) EXEMPLO 5 (Solução): a) A taxa de dados de cada conexão é 1Mbps. Isso significa que a duração de um bit é igual a 1/106s, ou seja, 1µs. A duração de um time slot de entrada é de 1µs. b) A duração de cada time slot de saída é de um quarto do time slot de entrada, ou seja, 1/4µs. c) A taxa de bits de saída é o inverso da duração dos bits de saída, 1/4µs ou 4Mbps. A taxa de saída deve ser quatro vezes mais rápida que a taxa de entrada. Portanto: 4x1Mbps = 4Mbps. d) A taxa de frames é sempre a mesma que a taxa de entrada, ou seja, 1*106 frames/segundo

33 1.4 TDM (Time Division Multiplexing) EXEMPLO 6: Quatro conexões de 1kbps são multiplexadas juntas. A unidade de multiplexação é de 1 bit. Descubra: a) a duração de 1 bit antes da multiplexação b) a taxa de transmissão do link c) a duração de um time slot d) a duração de um frame

34 1.4 TDM (Time Division Multiplexing) EXEMPLO 6 (Solução): a) A duração de 1 bit antes da multiplexação é 1/1kbps, ou 0,001s (1ms) b) A taxa do link é quatro vezes a taxa de uma conexão, ou seja, 4kbps c) A duração de cada time slot é o inverso da taxa de dados, ou 1/4kbps, ou 250µs d) A duração de um frame é a sempre a mesma que a duração de uma unidade antes da multiplexação. Assim, 103frame/s

35 1.4 TDM (Time Division Multiplexing) Interleaving: Interpretação do TDM como duas chaves comutadoras na multiplexação e demultiplexação. Chaves sincronizadas, na mesma velocidade, mas em direção opostas.

36 1.4 TDM (Time Division Multiplexing) Slots vazios: Se uma fonte não tiver dados a serem enviados, o slot correspondente ao frame ficará vazio. Restrição do TDM síncrono.

37 1.4 TDM (Time Division Multiplexing) Gerenciamento da taxa de dados: Canais de entrada de dados nem sempre apresentam mesmo valor de transmissão. Disparidades nessas taxas de dados é um problema comum no TDM síncrono. Soluções: Multiplexação multinível; Alocação de múltiplos slots; Inserção de pulsos.

38 1.4 TDM (Time Division Multiplexing) Gerenciamento da taxa de dados: Multiplexação multinível: técnica quando taxa de dados de uma linha de entrada for um múltiplo das demais. Basta acrescentar um MUX secundário para agregar esses sinais menores.

39 1.4 TDM (Time Division Multiplexing) Gerenciamento da taxa de dados: Agregação de múltiplos slots: técnica quando taxa de dados de uma linha de entrada é maior que as demais. Basta acrescentar um conversor serialparalelo para tratamento desse sinal.

40 1.4 TDM (Time Division Multiplexing) Gerenciamento da taxa de dados: Inserção de pulsos: aplicado em taxas de entradas de canais quando estes não são iguais e não são multiplos. Como solução, basta inserir bits fictícios (pulse stuffing) para equiparação da velocidade.

41 1.4 TDM (Time Division Multiplexing) Sincronização de frames: Na multiplexação TDM, existe o risco da falta de sincronismo entre MUX e DEMUX na transmissão dos frames; Assim, a inserção de um ou mais bits no início de cada frame (bits de sincronização), permite a sincronização entre os frames; Na maior parte dos casos, essas informações são constituídas apenas de 1 bit por frame, alternando entre 0 e 1.

42 1.4 TDM (Time Division Multiplexing) Sincronização de frames: Bits de sincronização:

43 1.4 TDM (Time Division Multiplexing) Serviço de sinal digital (DS): Estrutura hierárquica digital, utilizada por companhias telefônicas, para uso de links de alta velocidade; Grande capacidade de canais para transmissão de dados; Também designado pelo termo tronco; Utilizaçao de conversão analógica-digital (PCM ou DM), quando utilizado em serviços de telefonia digital.

44 1.4 TDM (Time Division Multiplexing) Serviço de sinal digital (DS):

45 1.4 TDM (Time Division Multiplexing) Serviço de sinal digital (DS) - Composição DS-0: único canal digital de 64bits DS-1: 24 canais DS Mbps 6.312Mbps = 96x64Kbps + 168kbps (overhead) DS-3: 7 DS-2 = 28 DS-1 = 672 DS Mbps 1.544Mbps = 24x64Kbps + 8kbps (overhead) DS-2: 4 DS-1 = 96 DS Mbps bit de sincronismo = 672x64kbps Mbps (overhead) DS-4: 6 DS-3 = 42 DS-2 = 168 DS-1 = DS Mbps Mbps = 4.032x64kbps Mbps (overhead)

46 1.4 TDM (Time Division Multiplexing) Linhas T Para implementar os serviços DS-0, DS-1, companhias norte americanas utilizam as denominadas linhas T. Projetadas inicialmente para transmissão de dados digitais, áudio e vídeo. Alguma semelhança com redes convergentes? Para transmissão analógica, os sinais são inicialmente amostrados e convertidos pela técnica PCM

47 1.4 TDM (Time Division Multiplexing) Linhas T Taxas de transmissão:

48 1.4 TDM (Time Division Multiplexing) Linhas E Padrão europeu para multiplexação de linhas telefônicas, também utilizado no Brasil. Conceitualmente idêntico às linhas T, diferentes, no entanto, nas capacidades de transmissão.

49 1.4 TDM (Time Division Multiplexing) Multiplexação em linhas telefônicas PCM 24 e PCM 30: Conversão analógica-digital PCM; PCM 24 é empregado nas linhas T1 (serviço DS-1), com multiplexação de 24 canais. PCM 30 é empregado nas linhas E1, com multiplexação de 30 canais.

50 1.4 TDM (Time Division Multiplexing) Multiplexação em linhas telefônicas PCM 24 e PCM 30:

51 1.4 TDM (Time Division Multiplexing) Multiplexação em linhas telefônicas PCM 24 e PCM 30: PCM 24 utiliza sequência de 7 bits para amostragem do sinal (128 níveis de sinal), mais 1 bit de controle por amostra, num total de 8 bits. Para frequência de voz será considerado 4kHz, então a taxa de amostragem é de 8kHz. Para os 24 canais, é adicionado 1 bit de sincronismo: 24 canais x 8 bits = 192 bits + 1 bit de sincronismo = 193 bits Taxa total de transmissão de dados: T = fs * nb = 8kHz * 193 bits = 1.544Mbps

52 1.4 TDM (Time Division Multiplexing) Multiplexação em linhas telefônicas PCM 24 e PCM 30: PCM 30 utiliza sequência de 7 bits para amostragem do sinal (128 níveis de sinal), mais 1 bit de controle por amostra, num total de 8 bits. Para frequência de voz será considerado 4kHz, então a taxa de amostragem é de 8kHz. Para os 30 canais, são considerados 2 canais para sincronismo: 32 canais x 8 bits = 256 bits Taxa total de transmissão de dados: T = fs * nb = 8kHz * 256 bits = 2.048Mbps

53 1.4 TDM (Time Division Multiplexing) Multiplexação em linhas telefônicas Portadoras E1 e T1 compõem sistemas hierárquico PDH (Plesiochronons Digital Hierarchy), que está sendo substituiído gradualmente pelas redes SDH/SONET. Vantagens redes SDH/SONET sobre PDH: Processo de multiplexação é direto, com maior capacidade de transmissão; Padronização dos meios ópticos; Maior confiabilidade e disponibilidade; Flexibilidade para construção de redes.

54 2. Espalhamento de frequência O Spread Spectrum trabalha com duas técnicas de modulação: Frequency Hopping; Direct Sequence.

55 2. Espalhamento de frequência 2.1. Frequency Hopping Spread Spectrum (FHSS) Como não requeria grande transmissão e portanto possuía barata, o FHSS foi a técnica originalmente adotada no padrão Mbps) entre 1997 e 1999; potência para uma eletrônica de modulação (1 e 2 Trabalha a partir do conceito de saltos de frequência; A informação a ser transmitida é modulada em uma frequência que muda com o passar do tempo; O rádio transmissor e receptor devem estar sincronizados para transmitir e ler o mesmo canal no mesmo instante.

56 2. Espalhamento de frequência 2.1. Frequency Hopping Spread Spectrum (FHSS)

57 2. Espalhamento de frequência 2.1. Frequency Hopping Spread Spectrum (FHSS) Dwell Time (Tempo de permanência) Tempo de duração de transmissão de um valor de frequência. FCC especifica valor máximo de 400ms, porém valores típicos são de 100 à 200ms. Hop Time (Tempo de salto) Tempo gasto para que o FHSS realiza o salto de uma frequência para outra. Não há regulamentação para esse valor. CWNA sugere valores entre 200 a 300 µs.

58 2. Espalhamento de frequência 2.1. Frequency Hopping Spread Spectrum (FHSS) Esta técnica confere ao sistema maior resistência a ruídos: Caso ocorra interferência, ela afetará somente uma faixa de frequência específica, prejudicando apenas a parte da informação que se encontra nessa mesma frequência do ruído; Dizemos assim, que o FHSS contorna o ruído através dos saltos de frequência.

59 2. Espalhamento de frequência 2.1. Frequency Hopping Spread Spectrum (FHSS) Se por acaso tivéssemos uma transmissão no canal 5, somente essa parte da informação seria prejudicada pela interferência e poderia ser retransmitida e recuperada na recepção.

60 2. Espalhamento de frequência 2.1. Frequency Hopping Spread Spectrum (FHSS) Por esta mesma razão (salto de frequências) podemos utilizar diferentes rádios em uma mesma área ms 2

61 2. Espalhamento de frequência 2.1. Frequency Hopping Spread Spectrum (FHSS) Cada salto tem largura de banda de 1MHz No EUA, o FHSS trabalha com 75 saltos. Na França, o FHSS trabalha com 35 saltos. Espanha e Japão, o FHSS trabalha com 23 saltos. Padrão define que as sequências de saltos são definidas no AP, e as respectivas informações são transmitidas para os clientes através dos beacon frames.

62 2. Espalhamento de frequência 2.2. Direct Sequence Spread Spectrum (DSSS) Também utiliza a técnica de espalhamento do sinal Utilizado no b e g (compatibilidade) Ao contrário do Frequency Hopping faz alocação de um único canal/ frequência para transmissão do sinal. Através da técnica do Chip Code, transforma um sinal original de banda estreita para que possa ser transmitido em uma largura de banda maior.

63 2. Espalhamento de frequência 2.2. Direct Sequence Spread Spectrum (DSSS) Chip Code Cada bit é transformado em um código de 11 bits. Desta forma, aumenta-se a quantidade de informações transmitida, provocando também o alargamento da largura de banda necessária e o espalhamento do espectro de frequência utilizado na transmissão. Assim, um sinal com largura de banda de 2 MHz passará a ter 22MHz (11 vezes), já que cada bit original é codificado em outros 11 bits.

64 2. Espalhamento de frequência 2.2. Direct Sequence Spread Spectrum (DSSS) Chip Code Um chip de 11bits é resultado a operação booleana XOR junto com um sequência pseudo aleatória (PN), este último gerado pelo código Barker. Dado binário 1: Dado binário 0: Com uso do código Barker para geração do chip code, pode ocorrer uma perda de no máximo 9 bits para recuperação do bit original. Para implementar transmissões de 5,5Mbps e 11Mbps, é utilizado o Complementary Code Keying (CCK) para geração dos PNs.

65 2. Espalhamento de frequência 2.2. Direct Sequence Spread Spectrum (DSSS) Alocação de canais no DSSS O DSSS determina a alocação de até 14 canais de frequência na banda de 2,4Ghz. Cada canal tem 22MHz de largura com afastamento de 5 MHz do próximo canal. No Brasil, seguindo o padrão adotado pelo FCC, são utilizados os canais de 1 a 11. Assim temos: Canal 1: Inicia em 2,401 e termina em 2,423; Canal 2: Inicia em 2,406 e termina em 2,428.

66 2. Espalhamento de frequência 2.2. Direct Sequence Spread Spectrum (DSSS) Alocação de canais no DSSS. Os canais 1, 6 e 11 não se sobrepõem, o que permite a sua utilização simultânea dentro da mesma área de cobertura.

67 2. Espalhamento de frequência 2.2. Direct Sequence Spread Spectrum (DSSS)

68 2. Espalhamento de frequência 2.2. Direct Sequence Spread Spectrum (DSSS) Alocação de canais no DSSS. Portanto, ao instalar um AP, você deve verificar se na área de cobertura da sua rede já não há outro canal de mesma frequência em operação, a fim de evitar interferências. Neste caso, você deverá ativar um canal com no mínimo 5 canais de distância (1, 6 e 11) do canal em operação para evitar a sobreposição do sinal. OBS: Muitos APs já fazem uma alocação automática de canal, evitando assim, problemas com a sobreposição de canais.

69 2. Espalhamento de frequência 2.2. Direct Sequence Spread Spectrum (DSSS) Vantagem Permite transmissão com velocidades maiores Faz a recuperação dos bits perdidos na transmissão, através de operações matemáticas realizadas na recepção do rádio. Como o DSSS também utiliza a técnica de Spread Spectrum, o espalhamento do sinal, confere ao DSSS proteção adicional contra interferência. Todavia, menor que aquela obtida no FH como veremos a seguir.

70 2. Espalhamento de frequência 2.2. Direct Sequence Spread Spectrum (DSSS) Desvantagem Necessita maior potência para transmissão do sinal Devido ao DSSS trabalhar em uma frequência fixa, ele se torna mais suscetível a ataques direto. Como o DSSS opera sempre em um mesmo canal, na mesma faixa de frequência (não trabalha em saltos) ele é mais suscetível a interferência e ruído que o Frequency Hopping.

71 2. Espalhamento de frequência 2.2. Direct Sequence Spread Spectrum (DSSS) Se o DSSS pegar uma interferência no canal utilizado, isto afetará a qualidade da transmissão, de tal forma que a única solução para o problema será fazer a troca do canal e transmitir utilizando outra frequência. O FHSS pode saltar a frequência onde se localiza o ruído. Assim, apenas parte da informação será perdida e poderá ser recuperada posteriormente.

72 2. Espalhamento de frequência 2.2. Direct Sequence Spread Spectrum (DSSS)

73 2. Espalhamento de frequência 2.3. Orthogonal Frequency Division Multiplexing (OFDM) OFDM é uma técnica de modulação baseada na ideia de multiplexação por divisão de frequência (FDM) onde múltiplos sinais são enviados em diferentes frequências. O OFDM divide uma única transmissão em 52 ondas subportadores (subcarriers), com largura de 312,5KHz; Eventualmente é denominada como tecnologia de espalhamento de espectro (SS) devido à características como baixa potência de transmissão e uso de mais banda do que o necessário; Tecnicamente, o OFDM não é uma tecnologia de espalhamento de espectro (SS).

74 2. Espalhamento de frequência 2.3. Orthogonal Frequency Division Multiplexing (OFDM)

75 2. Espalhamento de frequência 2.3. Orthogonal Frequency Division Multiplexing (OFDM) Em outras palavras: É uma tecnologia de maior complexidade, amplamente utilizada em telecomunicações (802.11a/g/n, WiMax, UWB...). O canal de transmissão é dividido em várias subportadoras independentes, que são multiplexadas e transmitidas em paralelo. Cada subportadora carrega uma parte da informação e trabalha a uma frequência diferente.

76 2. Espalhamento de frequência 2.3. Orthogonal Frequency Division Multiplexing (OFDM) Uma analogia: A transmissão de cada subcarriers no OFDM é realizada em baixas taxas. Como existem várias subcarriers, a taxa global acaba sendo alta.

77 2. Espalhamento de frequência 2.3. Orthogonal Frequency Division Multiplexing (OFDM) O OFDM proporciona maior eficiência no uso do espectro e maior largura de banda. O incremento da taxa de transmissão não é mérito exclusivo da divisão de frequência. A técnica é combinada com algumas técnicas de modulação. Técnicas QAM O uso de 52 subportadoras (subcarriers) torna o OFDM a técnica mais imune à ruído que o FHSS e o DSSS

78 2. Espalhamento de frequência 2.4. Contexto WLAN a b g n Ratificação do padrão Julho 1999 Julho 1999 Junho 2003 Setembro 2009 Taxa máxima de transferência 54 Mbps 11 Mbps 54 Mbps 300 ~ 600 Mbps Modulação OFDM DSSS DSSS ou OFDM DSSS ou OFDM Frequência de operação 5Ghz 2,4GHz 2,4GHz 2,4Ghz ou 5Ghz 20MHz 20MHz 20MHz 20 ou 40MHz Largura do canal

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