CONSULTA PÚBLICA SEDS/PMMG N 02/2008 COMENTÁRIOS E SUGESTÕES - CERAGON
|
|
- Valdomiro Delgado Imperial
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONSULTA PÚBLICA SEDS/PMMG N 02/2008 COMENTÁRIOS E SUGESTÕES - CERAGON 17 de dezembro de 2008
2 Abaixo destacamos alguns comentários e sugestões sobre especificações técnicas de Radio Enlace de Microondas encontradas na consulta publica em questão.os itens aqui não aparecem necessariamente na mesma ordem da consulta Especificações para o Rádio Digital SDH Especificações para o Rádio Digital Microondas (PDH ou equivalente) Sobre os dois itens acima recomendamos a utilização de Radios Ethernet Nativo com opicional de TDM também Nativo. Isto é, tráfego Ethernet/IP nativo e TDM (SDH ou PDH) Nativo,onde nenhum é mapeado em cima do outro, IP e TDM ocupam dinamicamente a mesma largura da banda total. Native Ethernet Vantagens: Native (Legacy) PDH Melhor otimização de banda, maior capacidade; Baixa latência Vital para VoIP & aplicações sensíveis a atraso. Transparente a endereçamento de MAC. Modulação Adaptativa; QoS Quanto à capacidade de transmissão os equipamentos de rádio SDH devem ter capacidade de transmitir no mínimo 10/100/1000 BASE T Ethernet, 4 x STM-1 e pelo menos 32 x E1 G.703 e permitir a implementação de funções específicas como: Os equipamentos rádios SDH devem suportar no mínimo as seguintes interfaces, com as características abaixo: (uma) interface 64 Kbps, G.703 (telesupervisão); Ceragon Networks do Brasil pagina 2
3 (uma) interface 9.6 Kb/s RS-232; (uma) interface 10BASE-T para gerência (console); (uma) interface 2Mbps G.703 (Way side traffic); (uma) interface telefônica com ramal integrado ao sistema; (duas) portas Fast Ethernet (10/100 Mbps) Auto Sense; (uma) porta Gigabith Ethernet (1000 Mbps) Auto Sense; (trinta e duas) portas E1. Sobre os dois itens acima reforçamos a recomendação de radios Ethernet Nativo com opicional de TDM Nativo. No entendimento e experiência da Ceragon, acreditamos que com a necessidade de Interface Ethernet, perde-se capacidade e eficiência com a utilização de radios SDH. Mas, para o caso de real necessidade da utilizalção de radios SDH, sugerimos que seja opicional as interfaces Ethernet com intuito de otimização custo-benefício. Tendo em vista que, se há necessidade de interfaces Ethernet, recaímos ao comentário anterior na recomendação de radios Ethernet Nativo. Também entendemos que para uma rede de radios Ethernet, um total de 16E1 por terminal normalmente atende as necessidades de trafego TDM. Para o caso de radios SDH, também por customização e redução de custo dos equipamentos, sugerimos E1s opicionais ou em MUX separados quando necessário Os equipamentos SDH fornecidos deverão ser do tipo full-indoor. Equipamentos Ethernet ou SDH, tipo Split Mount proporcionam menor custo de projeto Deverão ser apresentados os estudos de propagação, assim como os cálculos de performance dos radio enlaces microondas propostos garantindo disponibilidade de 99,999%, com margem de desvanecimento mínima de 30 db e liberação de 100 % do primeiro elipsóide de Fresnel O subsistema de microondas deverá ser dimensionado considerando os seguintes parâmetros apresentados na tabela a seguir: Ceragon Networks do Brasil pagina 3
4 Sobre os itens acima, com relação as premissas de projeto, entendemos estas, como especificações um pouco conservadoras. Acreditamos que disponibilidade de % possa vir a ser reduzida, principalmente para enlaces de maior capacidade. Para este ultimo tipo ainda, recomendamos a utilização de Modulação Adaptativa (ACM), onde a capacidade do enlace se adapta as condições do enlace, garantindo sempre o funcionamento de tráfego prioritário. Esta funcionalidade, permiti que o enlace, em condições ruins de operação, ao invés de se tornar indisponível, ele baixe de modulação se adaptando assim as condições ruins. A partir do momento que as condições voltem a melhorar, o enlace volta a operar em sua capacidade máxima. Lembrando que esta troca de modulação é feita automaticamente e sem afetar ao tráfego corrente no enlace. Desta forma há uma maior flexibilidade no projeto do enlace, permitindo que um mesmo enlace que seria projetado para operar com boa disponibilidade a uma determinada taxa de dados fixa, opere com capacidades maiores, garantindo uma boa disponibilidade para o tráfego essencial e bonificando o enlace com maiores capacidades de banda. Ceragon Networks do Brasil pagina 4
5 Recomendamos ainda utilização do modelo de propagação ITU-R, uma vez em que o modelo Vigants Barnett exige uma base de dados de alta definição. E a utilização de diferentes definições acarretará em diferentes resultados. Ceragon Networks do Brasil pagina 5
Há dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:
Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado
Leia mais4. Quais são os serviços que podem ser utilizados através desta Tecnologia? 6. O Adaptador PLC causa um aumento no consumo de Energia Elétrica?
1. O que significa PLC - PowerLine Communications? 2. Quais são as características técnicas do PLC? 3. Quais são as vantagens da Tecnologia PLC? 4. Quais são os serviços que podem ser utilizados através
Leia mais:: Telefonia pela Internet
:: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT. Professor: José Valdemir dos Reis Junior. Disciplina: Redes de Computadores II
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT Professor: José Valdemir dos Reis Junior Disciplina: Redes de Computadores II 2 3 Dispositivo que opera apenas na camada física recebendo
Leia maisREDES DE COMPUTADORES II. Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br
REDES DE COMPUTADORES II Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br Surgiu final década de 1980 Tecnologia de comutação em infraestrutura redes RDSI-FL(B-ISDN) Recomendação I.121 da ITU-T(1988)
Leia maisDescritivo Técnico AirMux-200
Multiplexador Wireless Broadband -Visualização da unidade indoor IDU e unidade outdoor ODU com antena integrada- Principais Características Rádio e multiplexador wireless ponto-a-ponto com interface E1
Leia maisApostilas de Eletrônica e Informática SDH Hierarquia DigitaL Síncrona
SDH A SDH, Hierarquia Digital Síncrona, é um novo sistema de transmissão digital de alta velocidade, cujo objetivo básico é construir um padrão internacional unificado, diferentemente do contexto PDH,
Leia maisNway Switch 8 Portas Manual do Usuário
P R E F Á C I O Este é um produto da marca GTS Network, que está sempre comprometida com o desenvolvimento de soluções inovadoras e de alta qualidade. Este manual descreve, objetivamente, como instalar
Leia maisAM@DEUS Manual do Usuário
80 P R E F Á C I O Este é um produto da marca GTS Network, que está sempre comprometida com o desenvolvimento de soluções inovadoras e de alta qualidade. Este manual descreve, objetivamente, como instalar
Leia maisDevido ao contínuo aperfeiçoamento de nossos produtos e serviços, as especificações descritas a seguir estarão sujeitas a alterações sem prévio aviso.
Devido ao contínuo aperfeiçoamento de nossos produtos e serviços, as especificações descritas a seguir estarão sujeitas a alterações sem prévio aviso. Antes de utilizar o equipamento verifique a disponibilidade
Leia maisRoteamento e Comutação
Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede
Leia maisMódulo 5 Cablagem para LANs e WANs
CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 5 Cablagem para LANs e WANs Cablagem de LANs Nível Físico de uma Redes Local Uma rede de computadores pode ser montada utilizando vários tipos de meios físicos.
Leia maisSolução Acesso Internet Áreas Remotas
Solução Acesso Internet Áreas Remotas Página 1 ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL... 1 1. ESCOPO... 2 2. SOLUÇÃO... 2 2.1 Descrição Geral... 2 2.2 Desenho da Solução... 4 2.3 Produtos... 5 2.3.1 Parte 1: rádios
Leia maisCOMPONENTES DE REDES. Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br
COMPONENTES DE REDES Fernando Albuquerque (061) 273-3589 fernando@cic.unb.br Tópicos Componentes de rede Placas de interface Transceptores Repetidores HUBs Pontes Switches Roteadores Gateways Servidores
Leia maisAgregação de enlace ethernet e balanceamento de carga
Agregação de enlace ethernet e balanceamento de carga Sobre LAG na terminologia ethernet: Agregação de enlace (link aggregation), balanceamento de carga (load balancing), ligação de enlace (link bonding)
Leia maisGuia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais
Guia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais Módulo 1: Etapas de Projeto e Dimensionamento do Sistema INATEL Competence Center treinamento@inatel.br Tel: (35) 3471-9330 Etapas de projeto e dimensionamento
Leia maisCap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose)
Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) 1. Quais são os tipos de redes de computadores e qual a motivação para estudá-las separadamente? Lan (Local Area Networks) MANs(Metropolitan Area Networks) WANs(Wide
Leia maisTECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO http://socratesfilho.com Olá, pessoal, Meu nome é Sócrates Arantes T. Filho, sou Bacharel em Ciência da Computação pela UnB e Especialista em Segurança de Redes pela FGF. Atualmente,
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisSwitch 8 portas GTS Network 73.2108K Manual do Usuário
Switch 8 portas GTS Network 73.2108K Manual do Usuário P R E F Á C I O Este é um produto da marca GTS Network que está sempre comprometida com o desenvolvimento de soluções inovadoras e de alta qualidade.
Leia maisMárcio Leandro Moraes Rodrigues. Frame Relay
Márcio Leandro Moraes Rodrigues Frame Relay Introdução O frame relay é uma tecnologia de chaveamento baseada em pacotes que foi desenvolvida visando exclusivamente a velocidade. Embora não confiável, principalmente
Leia maisWDM e suas Tecnologias
Universidade Federal do Rio de Janeiro Escola Politécnica Departamento de Eletrônica e Computação EEL 878 Redes de Computadores I Turma EL1-2004/1 Professor: Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte Aluna: Mariangela
Leia maisDescritivo Técnico AirMux-400
Multiplexador Wireless Broadband Principais Características Rádio e Multiplexador wireless ponto-a-ponto com interface E1 e Ethernet; Opera na faixa de 2.3 a 2.5 Ghz e de 4.8 a 6 Ghz; Tecnologia do radio:
Leia maisGerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.)
Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.) Tópicos Gerencia de Rede Motivação da Gerência Desafios Principais Organismos Padronizadores Modelo Amplamente Adotado As Gerências
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- QoS e Engenharia de Tráfego www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução Em oposição ao paradigma best-effort (melhor esforço) da Internet, está crescendo
Leia maisMultiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação
Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia
Leia maisFundamentos de Redes de Computadores. Elementos de Redes Locais
Fundamentos de Redes de Computadores Elementos de Redes Locais Contexto Implementação física de uma rede de computadores é feita com o auxílio de equipamentos de interconexão (repetidores, hubs, pontos
Leia maisDescritivo Técnico BreezeACCESS-VL
Broadband Wireless Access -Visualização da linha de produtos BreezeACCESS VL- Solução completa ponto multiponto para comunicação Wireless em ambiente que não tenha linda de visada direta, utiliza a faixa
Leia maisPASSIVE OPTICAL NETWORK - PON
PASSIVE OPTICAL NETWORK - PON É uma solução para a rede de acesso, busca eliminar o gargalo das atuais conexões entre as redes dos usuários e as redes MAN e WAN. A solução PON não inclui equipamentos ativos
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Cabeamento Gustavo Reis gustavo.reis@ifsudestemg.edu.br Os cabos são usados como meio de comunicação há mais de 150 anos. A primeira implantação em larga escala de comunicações via
Leia maisProtocolos Sinalização
Tecnologia em Redes de Computadores Fundamentos de VoIP Professor: André Sobral e-mail: alsobral@gmail.com São protocolos utilizados para estabelecer chamadas e conferências através de redes via IP; Os
Leia maisQUESTIONAMENTOS ACERCA DO EDITAL DE LICITAÇÃO DA MODALIDADE PREGÃO ELETRÔNICO Nº 18/2013 Nº DO PROCESSO DE COMPRA/PLANEJAMENTO: 2071022 000044/2013
QUESTIONAMENTOS ACERCA DO EDITAL DE LICITAÇÃO DA MODALIDADE PREGÃO ELETRÔNICO Nº 18/2013 Nº DO PROCESSO DE COMPRA/PLANEJAMENTO: 2071022 000044/2013 Encaminhado por: Razão Social : Altas Networks e Telecom
Leia mais16/24 Portas Comutador de Ethernet Rápida montável em Computador de Secretária & Prateleira
16/24 Portas Comutador de Ethernet Rápida montável em Computador de Secretária & Prateleira Manual de Utilizador Certificação Declaração FCC Este equipamento foi testado e comprovado estar em conformidade
Leia maisSET2012. Distribuição do BTS na Interiorização TVD Cases e Desafios
SET2012 Distribuição do na Interiorização TVD Cases e Desafios DEMANDAS MODELOS, EQUIPAMENTOS ENVOLVIDOS E MODELO HÍBRIDO PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DESENVOLVIMENTO, NOVAS DEMANDAS REDES SFN IMPLANTADAS
Leia maisFuncionalidade Escalabilidade Adaptabilidade Gerenciabilidade
Projeto de Redes Requisitos Funcionalidade -- A rede precisa funcionar. A rede precisa permitir que os usuários desempenhem os seus deveres profissionais. A rede precisa oferecer conectividade de usuário-para-usuário
Leia maisAula 03 Regras de Segmentação e Switches
Disciplina: Dispositivos de Rede II Professor: Jéferson Mendonça de Limas 4º Semestre Aula 03 Regras de Segmentação e Switches 2014/1 19/08/14 1 2de 38 Domínio de Colisão Os domínios de colisão são os
Leia maisInfraestrutura e Tecnologia
Fundada em 1999, a Mundivox é uma operadora de telecomunicações licenciada pela Anatel e tem como principal objetivo ser a melhor provedora de soluções integradas em serviços de comunicação de voz e dados
Leia maisRCO2. WAN: MetroEthernet
RCO2 WAN: MetroEthernet 1 Carrier Ethernet Carrier Ethernet: definido pelo MEF como: Uma rede e serviços de transmissão ubíquos e padronizados definidos por cinco atributos que os diferem de LANs Ethernet
Leia maisEste tutorial apresenta conceitos e recomendações para o planejamento de uma rede multi-serviço.
O que se deve considerar no planejamento de uma rede multi-serviço? Este tutorial apresenta conceitos e recomendações para o planejamento de uma rede multi-serviço. Jorge Moreira de Souza Doutor em Informática
Leia maisUNIDADE II. Fonte: SGC Estácio e Marco Filippetti
UNIDADE II Metro Ethernet Fonte: SGC Estácio e Marco Filippetti Metro Ethernet é um modo de utilizar redes Ethernet em áreas Metropolitanas e geograficamente distribuídas. Esse conceito surgiu pois, de
Leia maisCap. 1 Introdução. Redes sem Fio e Sistemas Móveis de Computação. Prof. Eduardo Barrére. Material Base: Marcelo Moreno. eduardo.barrere@ice.ufjf.
Redes sem Fio e Sistemas Móveis de Computação Cap. 1 Introdução Prof. Eduardo Barrére eduardo.barrere@ice.ufjf.br Material Base: Marcelo Moreno Dep. Ciência da Computação 1 Computação Móvel Computação
Leia mais4 Ms i s t e m a s soluções em TI para telefonia fixa e móvel SPS 2. julho 2007 V. 1.0. http:// www. m4sistemas. com. br/
soluções em TI para telefonia fixa e móvel o seu diferencial em service delivery. julho 2007 V. 1.0 http:// www. m4sistemas. com. br/ Porque nem você, nem seus clientes podem esperar. A M4 Sistemas apresenta
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com
- Aula 5-1. A CAMADA DE TRANSPORTE Parte 1 Responsável pela movimentação de dados, de forma eficiente e confiável, entre processos em execução nos equipamentos conectados a uma rede de computadores, independentemente
Leia maisPLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO SCM PLANO ALTERNATIVO N 002 - SCM
PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO SCM PLANO ALTERNATIVO N 002 - SCM EMPRESA CLARO S/A., incorporadora da Embratel S.A. NOME DO PLANO REDE ÚNICA DE DADOS MPLS TIPO DE SERVIÇO Serviço de Formação de Rede MPLS
Leia maisEquipamentos de Rede
Equipamentos de Rede Professor Carlos Gouvêa SENAIPR - Pinhais 2 Introdução Objetivos Finalidade dos equipamentos Equipamentos e descrição Nomenclatura de desenho técnico para redes Exercício de orientação
Leia maisRedes de Computadores Camada de Acesso ao Meio. Prof. MSc. Hugo Souza
Redes de Computadores Camada de Acesso ao Meio Prof. MSc. Hugo Souza É a camada que intervém prover o acesso lógico e físico para os dispositivos que compõem a malha da rede de acesso em um nível de enlaces
Leia maisInterconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede
Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN: gerente de um determinado setor de uma empresa
Leia maisOptiView. Total integração Total controle Total Network SuperVision. Solução de Análise de Rede. Ninguém melhor que os. Engenheiros de Rede e a Fluke
Ninguém melhor que os OptiView Solução de Análise de Rede Total integração Total controle Total Network SuperVision Engenheiros de Rede e a Fluke Networks para saber o valor de uma solução integrada. Nossa
Leia maisAPLICAÇÕES DE TELECOMUNICAÇÃO PARA MODERNOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO FERROVIÁRIA
PAINÉIS DE SINALIZAÇÃO APLICAÇÕES DE TELECOMUNICAÇÃO PARA MODERNOS SISTEMAS 08 Novembro 2006 APLICAÇÕES DE TELECOMUNICAÇÃO PARA MODERNOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO FERROVIÁRIA APRESENTADOR: ASHOK SAMGI 1
Leia maisGerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.)
Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.) Unidade 3 3.1 Introdução 3.2. Definições 3.3. Motivações 3.4. Problemas 3.5. Desafios 3.6. Padronização e Arquitetura 3.7. Gerência
Leia maisMódulo 8 Ethernet Switching
CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 8 Ethernet Switching Comutação Ethernet 2 Segmentação de Redes Numa Ethernet o meio de transmissão é compartilhado Só um nó pode transmitir de cada vez. O aumento
Leia maisSe eu tenho o serviço de Voz sobre Internet, para quem posso ligar?
1 Conheça o sistema de Voz sobre IP (ou VOIP) O que é Voz sobre IP / Voz sobre Internet Protocolo? R. Voz sobre IP permite que você faça ligações telefônicas utilizando uma rede de computadores, como a
Leia maisLGW4000 Labcom Media Gateway. Labcom Media Gateway Apresentação Geral 10/11/2011
LGW4000 Labcom Media Gateway Labcom Media Gateway Apresentação Geral 10/11/2011 LGW4000 Labcom Media Gateway LGW4000 é um Media Gateway desenvolvido pela Labcom Sistemas que permite a integração entre
Leia maisERRATA. 3. Item 7.9.2.2 e 7.9.2.2.1 do ANEXO I - Minuta do Termo de Referência;
ERRATA Este documento tem por objetivo retificar: 1. Item 4.1.1 do ANEXO I - Minuta do Termo de Referência; 2. Item 7.9.2.1 do ANEXO I - Minuta do Termo de Referência; 3. Item 7.9.2.2 e 7.9.2.2.1 do ANEXO
Leia maisRoteamento IP & MPLS. Prof. Marcos Argachoy
REDES DE LONGA DISTANCIA Roteamento IP & MPLS Prof. Marcos Argachoy Perfil desse tema O Roteador Roteamento IP Protocolos de Roteamento MPLS Roteador Roteamento IP & MPLS Hardware (ou software) destinado
Leia maisFaculdade Lourenço Filho Curso de Redes de Computadores. TRABALHO DE TELEFONIA IP Serviços Diferenciados - QoS
Faculdade Lourenço Filho Curso de Redes de Computadores TRABALHO DE TELEFONIA IP Serviços Diferenciados - QoS Equipe: Afonso Sousa, Jhonatan Cavalcante, Israel Bezerra, Wendel Marinho Professor: Fabio
Leia maisO que é uma rede industrial? Redes Industriais: Princípios de Funcionamento. Padrões. Padrões. Meios físicos de transmissão
O que é uma rede industrial? Redes Industriais: Princípios de Funcionamento Romeu Reginato Julho de 2007 Rede. Estrutura de comunicação digital que permite a troca de informações entre diferentes componentes/equipamentos
Leia maisConsulte a exposição. Qual declaração descreve corretamente como R1 irá determinar o melhor caminho para R2?
1. Que duas declarações descrevem corretamente os conceitos de distância administrativa e métrica? (Escolha duas.) a) Distância administrativa refere-se a confiabilidade de uma determinada rota. b) Um
Leia maisFaculdades NDA Sistemas de Informação Disciplina: Redes de Computadores Questionário de apoio ao Módulo I
Faculdades NDA Sistemas de Informação Questionário de apoio ao Módulo I 1) Cite alguns exemplos de aplicações de redes de computadores. 2) Cite alguns serviços que usam as redes de computadores como para
Leia maisDinâmicas de Acesso ao Espectro
Redes Cognitivas com Oportunidades Dinâmicas de Acesso ao Espectro Defesa de Tese Marcel William Rocha da Silva Orientador: José Ferreira de Rezende Roteiro Introdução e motivação Rádios cognitivos Oportunidades
Leia maisMeio Físico. Mensagem. Protocolo. Emissor e Receptor. Data Terminal Equipment Data Communications Equipment
Emissor Receptor Meio Físico Mensagem Protocolo Emissor e Receptor Data Terminal Equipment Data Communications Equipment (DTE) + (DCE) Meio Físico Mensagem ( pacote ) O meio físico É o elemento que transmite
Leia maisSOPHO Dterm. Telefones Executivos Digitais* Benefícios. Melhore o desempenho dos seus negócios
SOPHO Dterm Telefones Executivos Digitais* Benefícios Possibilidade de escolha entre quatro modelos que oferecem serviços customizados e desempenho que atendem suas necessidades Recursos importantes acessíveis
Leia maisFicha técnica: Visual Performance Manager e Pacote TruView Advanced MPLS (SKU 01654)
Ficha técnica: Visual Performance Manager e Pacote TruView Advanced MPLS (SKU 01654) Principais características: Notificação por SNMP do limite do desempenho proativo em tempo real Monitoração contínua
Leia maisReduzindo Custos e Inovando no Processo de Contratação de Links de Comunicação
Reduzindo Custos e Inovando no Processo de Contratação de Links de Comunicação Wladimir Koehler Behning Coordenador de Telecomunicações wladimirbehning@banestes.com.br Glossário Ethernet Tecnologia de
Leia maisDIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling
DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA
Leia maisRELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP
26430 - INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.S.PERNAMBUCANO 158149 - INST.FED.EDUC.CIENC.E TEC.SERTãO PERNAMBUCANO RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00008/2015-001 SRP 1 - Itens da Licitação 1 - EQUIPAMENTO
Leia maisAPRESENTAÇÃO. A Advanta tem uma parceria de representação e comercialização do sistema de gerenciamento de redes convergentes da AI METRIX.
APRESENTAÇÃO A Advanta tem uma parceria de representação e comercialização do sistema de gerenciamento de redes convergentes da AI METRIX. AI METRIX é o nome original da empresa que desenvolveu o software
Leia maisAPLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NA CENTRAL TÉCNICA DE RECEPÇÃO DE SINAIS DA TV GLOBO DO RIO DE JANEIRO
APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NA CENTRAL TÉCNICA DE RECEPÇÃO DE SINAIS DA TV GLOBO DO RIO DE JANEIRO Este case apresenta a aplicação da solução Elipse E3 para otimizar a operação de recepção de sinais
Leia maisTabela de roteamento
Existem duas atividades que são básicas a um roteador. São elas: A determinação das melhores rotas Determinar a melhor rota é definir por qual enlace uma determinada mensagem deve ser enviada para chegar
Leia maisSOBRE A CALLIX. Por Que Vantagens
Callix PABX Virtual SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens Por Que Callix Foco no seu negócio, enquanto cuidamos da tecnologia do seu Call Center Pioneirismo no mercado de Cloud
Leia maisCAPÍTULO 13. Conectividade Linhas Privativas Comercias LINHAS PRIVATIVAS COMERCIAIS
CAPÍTULO 13 LINHAS PRIVATIVAS COMERCIAIS Todos os serviços de conectividade e comunicação de dados oferecidos por qualquer operadora de telecomunicações, devem terminar nos pontos finais de utilização
Leia maisCurso ITIL Foundation. Introdução a ITIL. ITIL Introduction. Instrutor: Fernando Palma fernando.palma@gmail.com http://gsti.blogspot.
Curso ITIL Foundation Introdução a ITIL ITIL Introduction Instrutor: Fernando Palma fernando.palma@gmail.com http://gsti.blogspot.com Agenda Definição / Histórico Escopo Objetivos Benefícios e Problemas
Leia maisCap 03 - Camada de Aplicação Internet (Kurose)
Cap 03 - Camada de Aplicação Internet (Kurose) 1. Qual a diferença entre um Programa de computador e um Processo dentro do computador? R. Processo é um programa que está sendo executado em uma máquina/host,
Leia maisLargura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2)
Largura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2) A largura de banda,, em termos gerais, indica a quantidade máxima de dados que podem trafegar no meio em um determinado momento. É medida em bps (bits
Leia maisSistema SpeedTAXI. Diminuir o tempo de despacho dos veículos realizando o processo de forma automática.
OBJETIVO: Diminuir o tempo de despacho dos veículos realizando o processo de forma automática. REQUISITOS: Utilização da plataforma de comunicação MOTOTRBO (rádio digital Motorola DGM4100 com GPS); Instalação
Leia maisImplantação de QoS no fone@rnp
III Workshop VoIP Marcel R. Faria & Fábio Okamura Maio 2008 Agenda Introdução Backbone RNP rede Ipê QoS na rede Ipê - Serviço Premium Aplicação no fone@rnp Introdução A fim de atender a crescente demanda
Leia maisSubcamada de Controle de Acesso ao Meio. Bruno Silvério Costa
Subcamada de Controle de Acesso ao Meio Bruno Silvério Costa 1. O Problema de Alocação do Canal Alocação estática de canais em LANs e MANs Alocação dinâmica de canais em LANs e MANs 1.1 Alocação dinâmica
Leia maisAdesão ao Serviço de Interruptibilidade Eléctrica
DIRECÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO LIGAÇÃO À REDE TELECOMUNICAÇÕES DE SEGURANÇA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Adesão ao Serviço de Interruptibilidade Eléctrica 2012-03-19 ÍNDICE 1. ÂMBITO... 3 2. ESTRUTURA DO
Leia maisTransmissão de Voz em Redes de Dados (VoIP)
Transmissão de Voz em Redes de Dados (VoIP) Telefonia Tradicional PBX Telefonia Pública PBX Rede telefônica tradicional usa canais TDM (Time Division Multiplexing) para transporte da voz Uma conexão de
Leia maisO modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)
Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade
Leia maisEquipamentos de Redes de Computadores
Equipamentos de Redes de Computadores Romildo Martins da Silva Bezerra IFBA Estruturas Computacionais Equipamentos de Redes de Computadores... 1 Introdução... 2 Repetidor... 2 Hub... 2 Bridges (pontes)...
Leia maisDetecção e investigação de ameaças avançadas. INFRAESTRUTURA
Detecção e investigação de ameaças avançadas. INFRAESTRUTURA DESTAQUES A infraestrutura do RSA Security Analytics Arquitetura modular para coleta distribuída Baseada em metadados para indexação, armazenamento
Leia maisIntrodução a computação móvel. Middlewares para Rede de Sensores sem Fio. Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto
Introdução a computação móvel Monografia: Middlewares para Rede de Sensores sem Fio Uma avaliação na ótica de Adaptação ao Contexto Adriano Branco Agenda Objetivo do trabalho O que é uma WSN Middlewares
Leia maisExpansores de transmissão por Ethernet via cabo de cobre
Expansores de transmissão por Ethernet via cabo de cobre Transmissão por Ethernet via cabo coaxial ou cabo Cat5 existente CopperLine é uma tecnologia avançada e exclusiva que expande redes de transmissão
Leia maisRedes WAN. Prof. Walter Cunha
Redes WAN Conceitos Iniciais Prof. Walter Cunha Comutação por Circuito Todos os recursos necessários em todos os subsistemas de telecomunicação que conectam origem e destino, são reservados durante todo
Leia mais802.11n + NV2 TDMA. Desempenho e Acesso Múltiplo em Redes Wireless com RouterOS
802.11n + NV2 TDMA Desempenho e Acesso Múltiplo em Redes Wireless com RouterOS Nicola Sanchez Engenheiro de Telecomunicações Mikrotik Certified Trainer CENTRO DE TREINAMENTO OFICIAL MIKROTIK CENTRO DE
Leia maisDavidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com
Fundamentos em Sistemas de Computação Davidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com Camada Física Primeira cada do modelo OSI (Camada 1) Função? Processar fluxo de dados da camada 2 (frames) em sinais
Leia mais1º Seminário de Software Livre Tchelinux Software Livre: leve adiante esta idéia. Soluções de Web Caching e Web Acceleration
1º Seminário de Software Livre Tchelinux Software Livre: leve adiante esta idéia Soluções de Web Caching e Web Acceleration Domingos Parra Novo domingosnovo@terra.com.br Tópicos Introdução O que são web
Leia maisCurso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento
Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Professor Rene - UNIP 1 Roteamento Dinâmico Perspectiva e histórico Os protocolos de roteamento dinâmico são usados
Leia maisComunicando através da rede
Comunicando através da rede Fundamentos de Rede Capítulo 2 1 Estrutura de Rede Elementos de comunicação Três elementos comuns de comunicação origem da mensagem o canal destino da mensagem Podemos definir
Leia maisIII.2. CABLE MODEMS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS UNIDADE III SISTEMAS HÍBRIDOS
1 III.2. CABLE MODEMS III.2.1. DEFINIÇÃO Cable modems são dispositivos que permitem o acesso em alta velocidade à Internet, através de um cabo de distribuição de sinais de TV, num sistema de TV a cabo.
Leia maisDivisão de Telecomunicações. Composição da Divisão 7 Engenheiros 14 Técnicos 9 Assistentes Técnicos 2 Assistentes Administrativos 4 Estagiários
6,67(0$'(7(/(&2081,&$d (6'$&((( $7',9,6 2'(7(/(&2081,&$d (6 Divisão de Telecomunicações Composição da Divisão 7 Engenheiros 14 Técnicos 9 Assistentes Técnicos 2 Assistentes Administrativos 4 Estagiários
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes
Leia maisSolução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP
Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Mastermaq Softwares Há quase 20 anos no mercado, a Mastermaq está entre as maiores software houses do país e é especialista em soluções para Gestão
Leia maisRoteamento e Comutação
Roteamento e Comutação Antes de começar a configurar o seu switch, você deve estabelecer suas conexões. Existem dois tipos de conexões: através da porta de console e através da porta Ethernet. A porta
Leia maisterá a capacidade inicial de 32Mb, com possibilidade de expansão mínima de até 128Mb.
MEMORIAL DESCRITIVO Objeto 1.1 O objeto do presente Termo de Referência (TR) é a contratação de empresa, ou consórcio de empresas, para o provimento de serviço de acesso à rede Internet no município SANTO
Leia maisNa Figura a seguir apresento um exemplo de uma "mini-tabela" de roteamento:
Tutorial de TCP/IP - Parte 6 - Tabelas de Roteamento Por Júlio Cesar Fabris Battisti Introdução Esta é a sexta parte do Tutorial de TCP/IP. Na Parte 1 tratei dos aspectos básicos do protocolo TCP/IP. Na
Leia mais