3. O conceito de Rede ATM
|
|
- Leonardo Gorjão Bergmann
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 3. O conceito de Rede ATM 3.1 Arquitectura da rede Definida em I.311. A rede de transporte ATM é estruturada em duas camadas: camada ATM e camada física. Camada de Adaptação Rede de transporte ATM Camada ATM Camada Física Nível VC Nível VP Nível caminho de transmissão Nível secção digital Nível secção regeneradora 1
2 As funções de transporte na camada ATM são independentes da implementação da camada física VC VC VP VP Caminho de transmissão VC VP 2
3 Relação hierárquica entre os níveis Nível de Canal Virtual VCL Conexão de Canal Virtual C amada A T M Nível de Caminho Virtual VPL Conexão de Caminho Virtual Nível de Caminho de Transmissão Caminho de transmissão C amada F ísica Nível de Secção Digital Secção Digital Nível de Secção Regeneradora Secção Regeneradora 3
4 Camada Física Nível de caminho de transmissão: estende-se entre elementos de rede que preenchem e retiram o payload de um sistema de transmissão; delimitação de células e controlo de erros do cabeçalho são efectuados nas terminações de um caminho de transmissão. Nível de secção digital: estende-se entre elementos da rede que constróem e quebram um fluxo contínuo de bits ou octetos. Nível de secção regeneradora: é um troço da secção digital. Camada ATM Nível de canal virtual Canal Virtual (VC): comunicação unidireccional para o transporte de células ATM Ligação por canal Virtual (VCL): capabilidade unidireccional para o transporte de células ATM entre duas entidades ATM consecutivas. A ligação é identificada pelo Identificador de Canal Virtual (VCI). As entidades ATM que terminam a ligação traduzem os valores VCI. Conexão por canal virtual (VCC): concatenação de ligações por canal virtual. 4
5 Nível de caminho virtual Caminho virtual (VP): comunicação unidireccional para o transporte de células ATM pertencentes a canais virtuais associados por um identificador comum ao nível de VP. Ligação por caminho virtual (VPL): conceito semelhante ao de ligação por canal virtual, mas para caminho virtual. A ligação é identificada pelo Identificador de Caminho Virtual (VPI). Conexão por caminho virtual (VPC): concatenação de ligações por caminho virtual. 5
6 Comutação de VCs e VPs Comutador/cross-connect de VC VCI 21 VCI 22 VCI 23 VCI 24 VPI 1 VPI 3 VPI 2 VCI 21 VCI 22 VPI 1 VPI 2 VPI 3 VCI 24 VCI 23 VCI 21 VPI 4 VPI 5 VCI 21 VCI 22 VCI 22 Comutador/cross-connect de VP a) Representação de um comutador VC/VP VCI 21 VCI 22 VPI 1 VPI 4 VCI 23 VCI 24 VCI 23 VCI 24 VPI 2 VPI 5 VCI 25 VCI 24 VCI 25 VCI 24 VPI 3 VPI 6 VCI 21 VCI 22 Comutador/cross-connect de VP b) Representação de um comutador VP 6
7 Cross-connect de VPs: elemento da rede que interliga ligações VP; traduz valores de VPI e é comandado por procedimentos de gestão. Cross-connect de VCs: elemento de rede que interliga ligações VC; traduz valores de VCI e é comandado por procedimentos de gestão. Cross-connect de VP-VC: actua simultaneamente como cross-connect de VPs e VCs. Comutador de VPs: elemento de rede que interliga ligações VP; traduz valores de VPI e é comandado por sinalização. Comutador de VCs: elemento da rede que interliga ligações VC; traduz valores de VCI e é comandado por sinalização. Comutador de VP-VC: actua simultaneamente como comutador de VPs e Vcs. 7
8 Aplicações de VCCs i) Aplicações utilizador-a-utilizador VCC está compreendido entre pontos de referência S B e T B. Os elementos da rede transportam todas as células associadas com o VCC ao longo da mesma conexão. VCI pode ser traduzido na rede. Exemplo: transporte de dados de utilizador. Terminal S B ou T B Elementos da rede S B ou T B Terminal VCC 8
9 ii) Aplicações utilizador-rede VCC está compreendido entre um ponto de referência S B ou T B e um nó da rede. Exemplo: sinalização utilizador-rede. Terminal S B ou T B Elementos da rede Nó da rede VCC 9
10 iii) Aplicação rede-rede VCC está compreendido entre dois nós da rede. Exemplo: informação para gestão de tráfego na rede. Nó da rede Elementos da rede Nó da rede VCC Aplicações de VPCs Fazem-se as mesmas considerações que para aplicações de VCCs, mas agora para caminhos virtuais. Os elementos da rede traduzem VPIs. 10
11 3.2. Gestão de VPC/VCC - Comunicação tipo 1 no plano de gestão: comunicação directa entre o equipamento do utilizador e o Centro de Gestão de Rede (NMC) através de dois tipos de caminhos de comunicação (através de uma interface independente ou através de um VPC/VCC pré-definido entre Terminal e NMC). - Comunicação tipo 2 no plano de gestão: VPC/VCC são estabelecidos ou libertados pelos cross-connects usando este tipo de comunicação. A comunicação entre NMC e cross-connects pode não ser baseada em ATM. - Comunicação no plano de Controlo (acesso): utilizador gera um VPC/VCC, enviando mensagens de controlo através de um VCC de sinalização, que é terminado num comutador de VCs. - Comunicação tipo 3 no plano de gestão: o comutador de VCs aceita um pedido através do plano de controlo no acesso, para transmitir informação de gestão para o NMC. - Comunicação no plano de controlo (rede): o comutador de VCs aceita um pedido através do plano de controlo no acesso, para estabelecer ou libertar ligações VP via mensagens de controlo. 11
12 Terminal Comunicação tipo 1 no plano de gestão NMC RET Comunicação tipo 2 no plano de gestão Comunicação tipo 2 no plano de gestão TE/NT2 NT1 "cross-connect" VP-VC "cross-connect" VP-VC NMC Comunicação tipo 1 no plano de gestão Comunicação tipo 2 no plano de gestão Comunicação tipo 2 no plano de gestão TE/NT2 NT1 "cross-connect" VP-VC "cross-connect" VP-VC 12
13 NMC Comunicação tipo 2 no plano de gestão Comunicação tipo 3 no plano de gestão TE/NT2 NT1 "cross-connect" VP Comutador VC Comunicação no plano de controlo (acesso) Comunicação no plano de controlo (rede) TE/NT2 NT1 Comutador VP Comutador VC Comunicação no plano de controlo (acesso) NMC - Centro de gestão da rede RET - Terminal remoto de entrada 13
14 3.3. Sinalização - A Rede ATM tem sinalização independente do plano de utilizador. Entidades de sinalização no equipamento do utilizador são ligadas às entidades de sinalização da rede através de VCCs separados dos VCCs para transporte de dados. - Têm de existir funções especificas de sinalização para estabelecer e libertar VCCs e VPCs para transferência de informação. suportar configurações ponto-a-ponto, multiponto e difusão. negociar as características de tráfego de uma conexão no estabelecimento. renegociar as características de tráfego de uma conexão, após o seu estabelecimento. - As mensagens de sinalização são transportadas em Canais Virtuais de sinalização (SVCs). - Um canal de metasinalização com um valor de VCI pré-atribuído é usado para estabelecimento de SVCs. 14
15 3.4. Comutação e Encaminhamento Representação esquemática de um comutador de VPs. a w INFO VPI=6 b Tabela x c y d z INFO VPI=8 VPI in PORT in VPI out PORT out 6 b 8 z Esta tabela é estabelecida antecipadamente. ATM é orientado à conexão (circuitos virtuais) 15
16 Tradução do cabeçalho e encaminhamento a b c Estrutura de Comutação FE FE FE w x y d FE z 7 8 FE: fila de espera Exemplo de encaminhamento de células com tradução de cabeçalho VPI in PORT in VPI out PORT out a a b b c c d d x w y y z x w z 16
17 3.5. Parâmetros de desempenho ATM - Definições Célula transferida com sucesso Célula errada: célula transferida com sucesso para o destinatário correcto, mas com erros. Célula perdida: devido a sobrecarga nos buffers ou a erros não corrigidos no cabeçalho. Célula mal inserida: devido a erros no cabeçalho. - Parâmetros de desempenho ATM Taxa de células perdidas (CLR): razão entre o número de células perdidas e a soma do número de células perdidas e de entrega bem sucedida. Taxa de células erradas (CER): razão entre o número de células erradas e o número de células bem sucedidas na entrega. Taxa de células mal inseridas (CMR): número de células inseridas num intervalo de tempo especifico. 17
18 Atraso de transferência de uma célula (CTD): intervalo de tempo para transferir uma célula entre dois pontos da rede. Atraso médio de transferência de células (MCTD): média aritmética de um número especificado de atrasos de transferência de células. Variação do atraso (CDV): diferença entre uma única observação de um atraso de transferência de uma célula e o atraso médio na mesma conexão Gestão de tráfego O objectivo da gestão de tráfego numa rede ATM é proteger a rede de modo a atingir os objectivos de desempenho para a rede e optimizar o uso dos recursos da rede. Controlo de admissão de conexão Procedimentos de gestão de tráfego em ATM Controlo de parâmetros de utilização Controlo de prioridades Controlo de congestionamento 18
19 Controlo de admissão de conexão (CAC) Conjunto de acções efectuadas pela rede na fase de estabelecimento de uma chamada de modo a determinar se uma conexão VP/VC pode ser aceite ou é rejeitada. Uma conexão só pode ser aceite se existirem recursos suficientes na rede para estabelecer a conexão com a qualidade de serviço requerida, sem afectar a qualidade de serviço das restantes conexões. Os parâmetros para suportar CAC são: Descrição das características do tráfego da fonte ritmo médio ritmo de pico duração do pico Classe de qualidade de serviço requerida. 19
20 Controlo de parâmetros de utilização (UPC) Conjunto de acções efectuadas pela rede para monitorar e controlar o tráfego, em termos de tráfego oferecido e validade do encaminhamento das células. O principal objectivo é proteger os recursos da rede de utilizadores mal intencionados/mal comportados, que podem afectar negativamente a qualidade de serviços das conexões existentes. A monitorização dos parâmetros do utilizador implica: verificar a validade dos valores VPI/VCI. medir o volume de tráfego em conexões VP/VC activas medir o volume de tráfego total numa ligação de acesso 20
21 UPC pode tomar as seguintes acções: passar a célula marcar a célula (CLP = 0 CLP = 1) eliminar a célula libertar a conexão Os algoritmos UPC têm como características: possibilidade de detectar situações ilegais de tráfego selectividade no intervalo de variação dos parâmetros tempo de resposta rápida a violações dos parâmetros simplicidade de realização. 21
22 Controlo de prioridade O utilizador pode gerar fluxos de células com prioridades diferentes, através do bit CLP. Se necessário, um elemento da rede pode eliminar células de baixa prioridade, para garantir a qualidade de serviço para as células com maior prioridade. Controlo de congestionamento Congestionamento: estado da rede, em que devido a excesso de tráfego e/ou sobrecarga dos recursos da rede, a rede não é capaz de garantir a qualidade de serviço negociada para as conexões existentes. Controlo de congestionamento é um conjunto de acções efectuadas pela rede para minimizar a intensidade, o âmbito e a duração de congestão. Funções identificadas para o controlo de congestionamento são: eliminação selectiva de células indicação explícita de congestionamento para os elementos de rede seguintes. 22
Prof. Pedro de Alcântara Neto Poli - UPE.
Prof. Pedro de Alcântara Neto Poli - UPE. 1 Pedro de Alcântara Neto ATM RDSI - FL 2 Pedro de Alcântara Neto ATM RDSI - FL 3 Pedro de Alcântara Neto ATM RDSI - FL 4 Pedro de Alcântara Neto ATM RDSI - FL
Leia maisRedes ATM. Instituto Superior Técnico
Redes ATM Instituto Superior Técnico André Silva e Tiago Carinhas Redes de Telecomunicações 2010/2011 Sumário Introdução Princípios do ATM Célula ATM Modelo de referência Camadas ATM Dispositivos ATM Conexões
Leia maisATM Asynchronous Transfer Mode. ATM princípio de funcionamento
ATM Asynchronous Transfer Mode Comutação FEUP/DEEC Redes de Banda Larga MIEEC 2009/10 José Ruela ATM princípio de funcionamento O Modo de Transferência Assíncrono (Asynchronous Transfer Mode ATM) é uma
Leia maisRedes de Telecomunicações ATM:descrição e aplicação
Redes de Telecomunicações :descrição e aplicação João Pires Redes de Telecomunicações 149 TDM versus multiplexagem estatistica No TDM a informação transmitida por cada fonte tem de ocupar a posição que
Leia maisO que é ATM? Introdução ao ATM. Essência da Tecnologia. Essência da Tecnologia. Histórico. Quais as Necessidades Atuais?
1 2 O que é? Introdução ao Msc. Frank Meylan MSc. Adilson E. Guelfi meylan@lsi.usp.br guelfi@lsi.usp.br www.lsi.usp.br/~meylan Laboratório de Sistemas Integráveis Escola Politécnica da USP Modo de Transferência
Leia maisProtocolo ATM. Prof. Marcos Argachoy
REDES II Protocolo Prof. Marcos Argachoy Perfil desse tema Características Componentes Tipos de Serviço CoS / QoS Modelo de camadas Formato da Célula Redes - Asynchronous Transfer Mode O é uma tecnologia
Leia maisRedes de Telecomunicações
Redes de Telecomunicações Problemas e questões sobre Redes de Transporte SDH (cap.) ) Quais são as diferenças mais importantes entre o PDH e SDH relativamente a: - tipo de multiplexagem usada? - alinhamento
Leia maisDepartamento de Electrónica Industrial Escola de Engenharia Universidade do Minho. Rede Digital com Integração de Serviços RDIS
Departamento de Electrónica Industrial Escola de Engenharia Universidade do Minho Rede Digital com Integração de Serviços RDIS Adaptação de Protocolos Mestrado Integrado em Engenharia de Comunicações José
Leia maisSistemas de Comunicação Óptica Redes Ópticas da Primeira Geração
Sistemas de Comunicação Óptica Redes Ópticas da Primeira Geração João Pires Sistemas de Comunicação Óptica 106 Estrutura estratificada das redes de telecomunicações Camada de serviços PDH, SDH, WDM Camada
Leia maisATM. Redes de Longa Distância Prof. Walter Cunha
Redes de Longa Distância Prof. Walter Cunha Orientado à conexão Modo assíncrono* Comutação por Células ATM Aplicações que requerem classes de qualidade de serviço diferenciadas Pacotes de tamanho fixo
Leia maisComutação de Circuitos, Pacotes e Células
Comutação de Circuitos, Pacotes e Células A função da comutação em uma rede de comunicação se refere à alocação dos recursos da rede para possibilitar a transmissão de dados pelos diversos dispositivos
Leia maisTP 318 Introdução às Redes Multimídia
Especialização em Telecomunicações TP 318 Introdução às Redes Multimídia Prof. Antônio M. Alberti 1 AAL Tipo 1 Introdução Funções da SAR Protocolo da SAR Funções da CS para o Transporte de Circuitos Protocolo
Leia maisSSC0641 Redes de Computadores
SSC0641 Redes de Computadores Capítulo 4 Camada de Rede 4.1 a 4.3 Prof. J ó Ueyama Abril/2011 SSC0641-2011 1 Objetivos do Capítulo 4 Camada de Rede Entender os princípios dos serviços da camada de rede:
Leia maisATM. Vasco Fradinho nº Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa 15 / 10 / 09
ATM Vasco Fradinho nº 56686 João Mestre nº 56643 Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa 15 / 10 / 09 Sumário (1) O que é o ATM? Perspectiva Histórica Elementos de Rede Princípios do
Leia maisO nível Rede nas redes ATM
O nível Rede nas redes ATM Introdução Características do nível Rede nas redes ATM Formato das células Gestão de ligações Formato dos endereços Encaminhamento Comutação Categorias de serviço Qualidade de
Leia mais3. INTERFACE FÍSICA DE ACESSO
3. INTERFACE FÍSICA DE ACESSO 1 Protocolo de Nível Físico B1 B2 Q.930/1 s p t 3 - Rede B1 B2 LAP-D 2 - Ligação Nível 1 I.430/1 1 Protocolo de Nível Físico Meio Físico (Ligação ) I.430 Interface Básica
Leia maisTelecomunicações. Prof. André Yoshimi Kusumoto
Telecomunicações Prof. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Frame Relay É um protocolo de chaveamento por pacotes para redes de longa distância (WAN), que provê conectividade entre redes
Leia maisCapítulo 4: Camada de rede
Capítulo 4: Camada de Objetivos do capítulo: entender os princípios por trás dos serviços da camada de : modelos de serviço da camada de repasse versus roteamento como funciona um roteador roteamento (seleção
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Exame Prova Prática 3º MIEIC 16.06.2009 Nome: 1. Considere que um protocolo de ligação de dados é suportado num canal com capacidade igual a 128 kbit/s (em cada sentido) e que o tempo
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de
Leia maisRedes de Computadores. Prof. André Y. Kusumoto
Redes de Computadores Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com 2/16 Nível de Rede Comunicação entre dispositivos de uma mesma rede ocorrem de forma direta. Quando a origem e o destino estão
Leia maisGestão de Sistemas e Redes
Gestão de Sistemas e Redes Comutação em Redes Locais Paulo Coelho 005 Versão.0 Comutação em LANs Sumário Comutadores Store-and-Forward Comutação de circuitos vs Datagramas Bridges e segmentação de LANs
Leia maisRedes de Computadores. Prof. MSc André Y. Kusumoto
Redes de Computadores Prof. MSc André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Nível de Rede Comunicação entre dispositivos de uma mesma rede ocorrem de forma direta. Quando a origem e o destino estão
Leia mais10. Gestão de Tráfego e QoS ATM. - Parâmetros de desempenho ATM
10. Gestão de Tráfego e QoS ATM - Definições: Célula bem sucedida na entrega Célula errada: célula bem sucedida na entrega ao destinatário correcto, mas com erros. Célula perdida: devido a sobrecarga nos
Leia maisTécnicas de comutação
Técnicas de comutação Abordagens para a montagem de um núcleo de rede [Kurose] Comutação Alocação de recursos da rede (meio de transmissão, nós intermediários etc.) para transmissão [Soares] Técnicas de
Leia maisRede Digital com Integração de Serviços RDIS
Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Electrónica Industrial Rede Digital com Integração de Serviços RDIS Protocolo de Nível 2 da Interface Utilizador-Rede LAPD Link Access Protocol
Leia mais2. Transmissão Digital SDH: Mapeamento de tributários. Secção de Redes de Comunicações de Dados
2. Transmissão Digital SDH: Mapeamento de tributários Secção de Redes de Comunicações de Dados Transporte de sinais PDH e ATM pelo SDH O processo de associação dos sinais à rede é designado por mapeamento.
Leia maisVários protocolos roteados em PVCs ATM utilizando encapsulamento LLC
Vários protocolos roteados em PVCs ATM utilizando encapsulamento LLC Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções RFC1483 roteado Configurar Diagrama de Rede Configurações
Leia maisRedes de Computadores 2 o Teste
Redes de Computadores 2 o Teste 23 de Janeiro de 2009 LEIC-Tagus Nota prévia As respostas erradas nas questões de escolha múltipla descontam a cotação dessa questão a dividir pelo número de alternativas.
Leia maisRDIS-BL e ATM. Tecnologias e Sistemas de Comunicação. Mário Jorge Leitão. Intencionalmente em branco
Conceitos básicos sobre Caracterização de serviços ATM Modelo de referência protocolar para RDIS-BL Aspectos de rede Interfaces de rede Especificações das camadas protocolares Gestão de tráfego Mário Jorge
Leia maisFaculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores
Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina Redes de Banda Larga Prof. Andrey Halysson Lima Barbosa Aula 4 Redes Frame Relay Sumário Definições; Circuitos Virtuais Permanentes
Leia maisFUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES Unidade 5 Camada de Transporte e Aplicação. Luiz Leão
Unidade 5 Camada de Transporte e Aplicação Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 5.1 Protocolo UDP 5.2 Protocolo TCP 5.3 Principias Protocolos de Aplicação 5.3.1 SMTP
Leia maisATM MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES REDES COM INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS. Enunciado do 1º Trabalho de Laboratório
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES REDES COM INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS Enunciado do 1º Trabalho de Laboratório ATM 1ª Parte: Utilização do Comutador ATM versão 4: Paulo Rogério
Leia maisFDDI (Fiber Distributed Data Interface)
FDDI (Fiber Distributed Data Interface) O padrão FDDI (Fiber Distributed Data Interface) foi desenvolvido pelo ASC X3T9.5 da ANSI nos EUA e adotado pela ISO como padrão internacional (ISO 9314/1/2/3) em
Leia maisA camada de enlace de dados executa diversas funções específicas. Dentre elas
A camada de enlace de dados executa diversas funções específicas. Dentre elas estão as seguintes: Fornecer uma interface de serviço bem definida à camada de rede. Lidar com erros de transmissão. Regular
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Exame Prova Prática 3º MIEIC 07.07.2010 Nome: 1. Considere que um protocolo de ligação de dados é suportado num canal com capacidade igual a 512 kbit/s (em cada sentido) e que o tempo
Leia maisGraduação Tecnológica em Redes de Computadores. Tecnologias de Interligação de Redes
Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Tecnologias de Interligação de Redes Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Comutação de Circuitos,
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Exame Prova Prática 3º MIEIC 15.07.2009 Nome: 1. Considere que um protocolo de ligação de dados é suportado num canal com capacidade igual a 500 kbit/s (em cada sentido) e que o tempo
Leia maisFaculdade de Engenharia da Computação
Faculdade de Engenharia da Computação Disciplina Redes de Computadores - II Protocolo de Comunicação de Dados (Parte-I) Prof. Wagner dos Santos C. de Jesus www1.univap.br/wagner/ec.html 1 Conceito de transmissão
Leia maisRedes de Telecomunicações Redes ATM
Redes de Telecomunicações Redes João Pires Redes de Telecomunicações 193 O conceito O (Asynchronous Tranfer Mode) é uma técnica de transferência de informação assíncrona que surge em contraste com Synchronous
Leia maisConfigurando túneis e switching de VP
Configurando túneis e switching de VP Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Configurar o switching VP Configurar túneis de VP regulares ou sem modelagem Configurar
Leia maisSS7 Signalling System n.º 7
Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Electrónica Industrial SS7 Signalling System n.º 7 Mestrado Integrado em Engenharia de Comunicações José Manuel Cabral cabral@dei.uminho.pt 2008
Leia maisNível de Rede. Modelo de Referência OSI GCAR
Nível de Rede Modelo de Referência OSI Camada 1: Física Camada 2: Enlace Camada 3: Rede Camada 4: Transporte Camada 5: Sessão Camada 6: Apresentação Camada 7: Aplicação APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE
Leia maisComputadores Digitais II
Computadores Digitais II Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Departamento de Eletrônica e Telecomunicações Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de Computadores
Leia maisEntendendo a categoria de serviço UBR+ para ATM VCs
Entendendo a categoria de serviço UBR+ para ATM VCs Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções O que é UBR+? Mecanismo UBR+ UBR+ no PA-A3 UBR+ no PA-A6 Informações Relacionadas
Leia maisNível de Rede. Funções do nível de rede GCAR
Nível de Rede Funções do nível de rede Multiplexação Endereçamento Mapeamento entre endereços de rede e de enlace Roteamento Estabeleciment/Liberação conexões de rede Controle de Congestionamento 1 Funções
Leia maisREDES DE TELECOMUNICAÇÕES
REDES DE TELECOMUNICAÇÕES SDH (Synchronous Digital Hierarchy) Engª de Sistemas e Informática UALG/FCT/ADEEC 2004/2005 1 Redes de Telecomunicações Hierarquia Digital Plesiócrona (PHD) Hierarquia Digital
Leia maisRedes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 6 de Janeiro de o Teste A
Número: Nome: Redes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 6 de Janeiro de 2006 3 o Teste A Duração: 1 hora O teste é sem consulta O teste deve ser resolvido
Leia maisRedes e Serviços Públicos de Comunicação de Dados
WAN 1 Redes e Serviços Públicos de Comunicação de Dados FEUP/DEEC/CDRC 1 2002/03 MPR/JAR WAN 2 X.25 WAN 3 X.25 A recomendação X.25 do ITU-T define os protocolos na interface de acesso entre um equipamento
Leia maisCompreendendo Túneis de VP e switching de VP
Compreendendo Túneis de VP e switching de VP Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Caminhos virtuais e canais virtuais Switching de VP Túneis de VP Restrições de
Leia maisIntrodução. Comunicação de Dados e Redes de Computadores FEUP/DEEC RCOM 2006/07 MPR/JAR
I 1 Introdução Comunicação de Dados e Redes de Computadores FEUP/DEEC RCOM 2006/07 MPR/JAR Conceitos» A comunicação (troca de informação) entre computadores ligados através de uma rede requer um conjunto
Leia maisRedes de Computadores. Ricardo José Cabeça de Souza
Redes de Computadores Ricardo José Cabeça de Souza ricardo.souza@superig.com.br COMUNICAÇÃO ENTRE OS MÓDULOS PROCESSADORES Chaveamento(comutação) de circuitos Chaveamento(comutação) de pacotes Chaveamento(comutação)
Leia maisRefere-se à alocação dos recursos da rede para a transmissão pelos diversos dispositivos conectados.
COMUTAÇÃO Comutação Refere-se à alocação dos recursos da rede para a transmissão pelos diversos dispositivos conectados. Tipos de Comutação: Comutação de Circuitos Comutação de Mensagens Comutação de Pacotes
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de
Leia maisRede Telefónica Pública Comutada - Principais elementos -
- Principais elementos - Equipamento terminal: o telefone na rede convencional Equipamento de transmissão: meio de transmissão, e.g. cabos de pares simétricos, cabo coaxial, fibra óptica, feixes hertzianos,
Leia maisRede de computadores Protocolos UDP. Professor Carlos Muniz
Rede de computadores Professor Carlos Muniz User Datagram Protocol O User Datagram Protocol (UDP) é um protocolo simples da camada de transporte. Ele é descrito na RFC 768 [1] e permite que a aplicação
Leia maisStream Control Transport Protocol (SCTP)
Stream Control Transport Protocol (SCTP) Introdução Formato de pacote Multihoming Multi-feixe Estabelecimento e terminação de associação Transferência de dados Extensões Introdução O SCTP (Stream Control
Leia maisO NÍVEL DE LIGAÇÃO DE DADOS. Nível de ligação de dados Controle de Fuxo Detecção de erros Controle de Erros
O NÍVEL DE LIGAÇÃO DE DADOS Nível de ligação de dados Controle de Fuxo Detecção de erros Controle de Erros ORGANIZAÇÃO DOS DADOS -TRAMAS Uma forma mais organizada e estruturada de comunicar consiste em
Leia maisFunções da Camada de
Camada de Transporte Funções da Camada de Transporte Responsável pela movimentação de dados, de forma eficiente e confiável, entre processos em execução nos equipamentos conectados a uma rede de computadores,
Leia maisIntrodução. Engenharia Informática
Capítulo 1 Introdução 1 1.1. Protocolos e Arquitecturas Protocolo: conjunto de convenções/regras mutuamente aceites por duas entidades/sistemas e que regem a comunicação entre ambos, definindo aspectos
Leia maisRedes e Serviços Públicos de Comunicação de Dados
WAN 1 Redes e Serviços Públicos de Comunicação de Dados FEUP/DEEC/RCD 2001/02 MPR/JAR WAN 2 X.25 WAN 3 X.25 A recomendação X.25 do ITU-T define os protocolos na interface de acesso entre um equipamento
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar
- Aula 1-1. A CAMADA DE ENLACE DE DADOS (Parte 1) Relembrando as aulas do semestre passado quando estudamos os modelos de referência, lembramos que a Camada de Enlace de Dados é a camada responsável pela
Leia maisTecnologias Atuais de Redes
Tecnologias Atuais de Redes Aula 4 Comutação Tecnologias Atuais de Redes - VPN 1 Conteúdo Comutação de Circuitos Comutação de Mensagens Comutação de Pacotes Redes Orientadas a Conexões Tecnologias Atuais
Leia maisUniversidade do Minho. Sinalização. Mestrado Integrado em Engenharia de Comunicações José Manuel Cabral 2008
Universidade do Minho Escola de Engenharia Departamento de Electrónica Industrial Sinalização Mestrado Integrado em Engenharia de Comunicações José Manuel Cabral cabral@dei.uminho.pt 2008 1 Conceitos Básicos
Leia maisTráfego Telefônico. Prof. Marco Cazarotto
Prof. Marco Cazarotto Conceitos Termos usados na Teoria de Tráfego; Qualidade de Serviço (QoS); Congestionamento: Congestionamento em Chamada; Congestionamento em Tempo. Conceitos Ao ouvir a palavra tráfego
Leia maisRedes ATM. Multicast em ATM. Multicast IP em ATM. Multicast no LANE. LANE v.1. Multicast sobre LANE v.1
Redes ATM Padronizada pelo ATM Forum Bandas escaláveis Tecnologia que atende desde LAN até WAN Grande aceitação do mercado, fabricantes e meio acadêmico Multicast em ATM Questões a Considerar Resolução
Leia mais5. Camada ATM (I.361)
5. Camada ATM (I.361) 5.1 Estrutura da célula Bits8 7 6 5 4 3 2 1 Cabeçalho (5 octetos) Campo de informação (48 octetos) 1... 5 6..... 53 octetos - Os octetos são enviados por ordem crescente começando
Leia maisRedes de Computadores. Protocolos TCP/IP
Redes de Computadores Protocolos TCP/IP Sumário 2! Endereços IP (lógicos) Sub-redes! Endereços Ethernet (físicos)! Conversão de endereços IP/Ethernet! Pacotes IP! Números de portos! Segmentos UDP! Segmentos
Leia maisCapítulo III - QoS em Redes ATM. Prof. José Marcos C. Brito
Capítulo III - QoS em Redes ATM Prof. José Marcos C. Brito Introdução O ATM é uma tecnologia para rede multiserviço. O ATM define classes de serviço que contemplam as aplicações atuais e aplicações futuras.
Leia maisTendências Tecnológicas em Redes
Prof. Hugo Santana Lima 1 Tendências Tecnológicas em Redes FDDI Ethernet de 100 Mbit/s Frame Relay 25 Como decidir? 2 Tecnologias Diversas: Velocidade de Transmissão e Tipo de Rede 1000 velocidade (Mbit/s)
Leia maisComutação Volnys Borges Bernal
Volnys B. Bernal (c) 1 Comutação Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br http://www.lsi.usp.br/~volnys Volnys B. Bernal (c) 2 Agenda? Comutação? Comutação de circuitos? Comutação de mensagens? Comutação
Leia maisREDES DE TELECOMUNICAÇÕES
REDES DE TELECOMUNICAÇÕES Rede Digital com Integração de Serviços () Engª de Sistemas e Informática UALG/FCT/ADEEC 2004/2005 Redes de Telecomunicações 1 Sumário Sumário Definição e aspectos gerais Nível
Leia maisRedes de Computadores. Comutação de Pacotes. Técnicas de Comutação. Comutação de circuitos (1/3) Comutação de Pacotes. Comutação de Pacotes.
Comutação de Pacotes Comutação de Pacotes (Cap. do livro texto) Sumário Comutação e Repasse Pontes e Comutadores de LANs Comutação de Células Hardware de Comutadores/Chaves DCC/UFMG Comutação de Pacotes
Leia maisUNIDADE II. congestionamento e policiamento do frame relay. Fonte: SGC Estácio e João Bosco M. Sobral
UNIDADE II Aula 7 Parâmetros de tráfego, de desempenho, controle de congestionamento e policiamento do frame relay Fonte: SGC Estácio e João Bosco M. Sobral Depois de marcar, classificar e priorizar o
Leia maisRedes de Computadores
Instituto Superior Politécnico de Ciências e Tecnologia Redes de Computadores Prof Pedro Vunge I Semestre de 2017 SUMÁRIO Capítulo2 Topologias de redes de computadores 2.1 Considerações iniciais ; 2.2
Leia maisProtocolo Frame Relay. Prof. Marcos Argachoy
REDES II Protocolo Prof. Marcos Argachoy Perfil desse tema Características Modelo de camadas Componentes Formato do Frame Redes Características: Protocolo desenvolvido na década de 80 Utiliza comutação
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Redes de Telecomunicações (2006/2007)
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Redes de Telecomunicações (2006/2007) Engª de Sistemas e Informática Trabalho nº4 (1ª aula) Título: Modelação de tráfego utilizando o modelo de Poisson Fundamentos teóricos
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Módulo A REDES DE COMPUTADORES Modelos de Referência em Arquitetura de Redes SIGA O MODELO Um modelo de referência ajuda a entender como dois dispositivos interconectados se
Leia maisModelo em camadas. As redes de computadores são sistemas muito complexos; Decomposição dos sistemas em elementos realizáveis
Modelo Geral de Comunicação Modelo em camadas As redes de computadores são sistemas muito complexos; Decomposição dos sistemas em elementos realizáveis A maioria das redes são organizadas como uma série
Leia maisIntrodução. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. FEUP/DEEC Redes de Computadores MIEIC 2009/10 José Ruela
I 1 Introdução Comunicação de Dados e Redes de Computadores FEUP/DEEC Redes de Computadores MIEIC 2009/10 José Ruela Introdução» O objectivo do curso é o estudo de soluções arquitectónicas e tecnológicas
Leia maisRedes de Computadores LERCI e LEE 10 de Janeiro de o Exame 1 o Semestre
Redes de Computadores LERCI e LEE 10 de Janeiro de 2006 1 o Exame 1 o Semestre Número: Nome: Duração: 2:30 horas O exame é sem consulta, não sendo permitido o uso de calculadoras ou telemóveis O exame
Leia maisMPLS- Multiprotocol Label Switching
MPLS- Multiprotocol Label Switching Trabalho realizado por: João Pinto nº 56 798 Justimiano Alves nº 57548 Instituto Superior Técnico Redes Telecomunicações 200/2010 Rede MPLS Introdução. Definição. Motivação.
Leia maisComutação de pacotes. Não há um estabelecimento de um caminho dedicado. Não há reserva de recursos. Compartilhamento de enlaces ou partes de enlaces
Comutação de pacotes Não há um estabelecimento de um caminho dedicado Compartilhamento de enlaces ou partes de enlaces Não há reserva de recursos Não guarda informação de estado Comutação de pacotes Informações
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores ATM - Asynchronous Transfer Mode por vide referências bibliográficas para fontes utilizadas nestas transparências Redes de Computadores 2 1 Sumário Introdução Nível Físico Nível ATM
Leia maisPROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO
PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO 3º ANO / 2º SEMESTRE 2014 INFORMÁTICA avumo@up.ac.mz Ambrósio Patricio Vumo Computer Networks & Distribution System Group Serviços de Transporte na Internet Arquitectura TCP/IP
Leia maisCONTROLO DE TRÁFEGO EM REDES ATM: - DA QUALIDADE DE SERVIÇO À QUALIDADE GLOBAL
CONTROLO DE TRÁFEGO EM REDES ATM: - DA QUALIDADE DE SERVIÇO À QUALIDADE GLOBAL Joaquim E. Neves Joaquim.Neves@dei.uminho.pt DEI - Universidade do Minho Campus de Azurém 4800 Guimarães Resumo: Adopção de
Leia maisSistemas de Telecomunicações II. Modo de Transferência Assíncrono
Sistemas de Telecomunicações II Sistemas de Telecomunicações II - 2.1 Modelo de Referência Protocolar - Plano de Utilizador - Plano de Controlo - Plano de Gestão Funções das Camada - Física, ATM e Adaptação.
Leia mais1. Monitorização. Índice. 1.1 Principais pontos críticos
Monitorização e Gestão do Servidor de Email ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Índice 1. Monitorização...1 1.1 Principais
Leia maisTecnologias de Rede de Acesso e CORE
Tecnologias de Rede de Acesso e CORE 3º Ano / 1º Semestre 2017 lvilanculos@up.ac.mz Curso de Informática Docente: Luís Vilanculos 1 Sinal Analógico Sinal analógico é uma Onda Eletromagnética cuja a sua
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Engenharia Departamento de Informática
90 minutos * 24.05.2013 =VERSÃO B= 1 1. Esta teste serve como avaliação de frequência às aulas teóricas. 2. Leia as perguntas com atenção antes de responder. São 70 perguntas de escolha múltipla. 3. Escreva
Leia maisIntrodução. Modelo de um Sistema de Comunicação
I 1 Comunicação de Dados e Redes de Computadores Introdução FEUP/DEEC/CDRC I 2002/03 MPR/JAR Modelo de um Sistema de Comunicação» Fonte gera a informação (dados) a transmitir» Emissor converte os dados
Leia maisTP308 Introdução às Redes de Telecomunicações
Unidade IV Roteamento TP308 Introdução às Redes de Telecomunicações 178 Tópicos Serviços Providos pela Camada de Rede Classificação dos Algoritmos de Roteamento Roteamento Centralizado Roteamento Isolado
Leia maisÍndice. Introdução. Este documento fornece perguntas mais frequentes sobre o Cisco 1417 Router.
Índice Introdução 1. Como eu configuro o roteador para a distribuição do 2. Como eu configuro o roteador para a distribuição e a tradução de endereço de porta (PAT) do 3. Como eu configuro o roteador para
Leia maisCapítulo 5. A camada de rede
Capítulo 5 A camada de rede slide slide 1 1 slide 2 Questões de projeto da camada de rede Comutação de pacote: store-and-forward Serviços fornecidos à camada de transporte Implementação do serviço não
Leia maisRedes de Computadores
Prof. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul brivaldo@facom.ufms.br 26 de maio de 2017 Visão Geral 1 2 3 4 Protocolos e Serviços de Transporte comunicação lógica entre aplicativos executando em diferentes
Leia maisServiços de Comunicações Capítulo 3
Capítulo 3 A Camada de Transporte da Arquitectura TCP/IP 3.1 Portos e Sockets 3.2 O Protocolo UDP 3.3 O Protocolo TCP 1 3.1. Portos e Sockets A Camada de Transporte fornece transferência de dados fim-a-fim
Leia maisFornecer serviços independentes da tecnologia da subrede; Esconder do nível de transporte o número, tipo e a topologia das subredes existentes;
2.3 A CAMADA DE REDE Fornece serviços para o nível de transporte, sendo, freqüentemente, a interface entre a rede do cliente e a empresa de transporte de dados (p.ex. Embratel). Sua principal função é
Leia maisNível de Enlace. Nível de Enlace. Serviços. Serviços oferecidos os nível de rede
Nível de Enlace Enlace: caminho lógico entre estações. Permite comunicação eficiente e confiável entre dois computadores. Funções: fornecer uma interface de serviço à camada de rede; determinar como os
Leia maisIntegração IP/ATM. Características das redes atuais
Integração IP/ Msc. Marcelo Zanoni Santos Msc. Adilson Guelfi Msc. Frank Meylan Características das redes atuais Ethernet, Fast Ethernet, Token Ring, FDDI etc Não orientadas a conexão Unidade de transmissão
Leia mais