RECICLAGEM DA PARTIDA

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1 XADREZ OPERACIONAL RECICLAGEM DA PARTIDA Henrique Marinho INTRODUÇÃO No livro Xadrez Operacional estou propondo a substituição da tradicional doutrina "estratégia & tática", que hoje explicaria todo o fenômeno da competição enxadrística, pela doutrina trinitária "estratégia, operações & tática". Penso que com o novo método o aficionado poderá ter melhor visibilidade dos processos que ainda hoje não lhe estão claros. O primeiro passo nessa direção foi consolidar os quatro níveis de atuação do jogador no xadrez de competição: Nível de Planejamento da Carreira Enxadrística Nível de Planejamento da Disputa de Torneio Nível de Planejamento da Condução da Partida Nível de Desenvolvimento do Plano de Jogo CONCEITO DE RECICLAGEM Ciclo estratégico, a interpretação operacional do plano de jogo, é "uma ordem meditada de ações para lograr determinado objetivo" (Kasparov 1990, p. 61). O processo da reciclagem estratégica da partida é a substituição, definitiva ou temporária, de um ciclo por outro que mais se aproxime do seu resultado esportivo. Em última instância, a reciclagem da partida é a operacionalização do seu resultado esportivo prefixado, pelo próprio jogador, ao nível de disputa do torneio. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA RECICLAGEM OOOOO Fig. 1 A figura 1 representa uma partida concluída após cinco ciclos. Por exemplo, da esquerda para a direita: (a) ciclo da posição inicial; (b) maioria de peões na ala de dama; (c) peão passado; (d) promoção do peão passado com vantagem material; e (e) ataque de mate. Resultado final: vitória. Se aproximarmos da fig. 1, aumentando-a 10 vezes, veremos apenas os dois ciclos da representação abaixo: 10x OO Fig. 2 Grosso modo ainda vemos dois ciclos, mas se aumentamos para "20 x" teremos a surpresa mostrada na fig. 3: 20x O Fig. 3 Nesta sintonia fina o primeiro ciclo permanece por estar presente rodando sobre o tabuleiro como "operações"; mas o segundo desapareceu porque era uma expectativa no futuro da partida. Em tempo real restou um "ponto" a certa distância do ciclo: é o objetivo estratégico alvo das operações; e a distância entre o ciclo e o ponto a decisão tática! A passagem de um ciclo a outro depende de uma decisão tática. Em determinado momento das operações (o círculo da representação) o jogador detecta a decisão do plano de jogo como conquista de seu objetivo (representado pelo "ponto" na fig. 3). A distância que separa o ciclo do ponto é percorrido pelo cálculo de variantes ou solução analítica (tática) razão pela qual é possível visualizar a "posição pós-variante" (Romanowsky 1971, p. 167) e julgar se o "ponto" (objetivo estratégico) será realmente conquistado e se vale a pena essa conquista! Aprovado pelo raciocínio estratégico, esse "ponto" (objetivo intermediário) é conquistado e se transforma no novo ciclo perfazendo a reciclagem da partida (fig. 2). Quando a partida chegar ao "ciclo final" de sua existência (o 5.º ciclo na fig. 1) ainda teremos o "ponto" da fig. 3 mas agora representando um valor numérico (1-0, 1/2 ou 0-1), ou seja, o resultado esportivo da partida. FLUXOGRAMA: "TORNEIO-PARTIDA-PLANO" O fluxograma é outro recurso gráfico para facilitar a compreensão da dinâmica operacional da partida: 1-Torneio 2-Resultado Esportivo 9-Resultado Esportivo 8-Objetivo Final 5-Desenvolvimento 6-Decisão Tática CICLO ESTRATÉGICO 3-Partida 4- Plano 7-Objetivo Intermediário Descrição sumária: a) fluxograma do torneio (1): do passo 1 ao 9, ao passo 1 (sistema fechado com "feedback"). b) fluxograma da partida (3): do passo 3 ao 8 (sistema aberto, retilíneo e finito). c) fluxograma do plano (4): do passo 4 ao 7, ao passo 4 (sistema fechado com "feedback"). Descrição factual: a- Atuando ao nível de "planejamento da disputa de torneio" (1) o jogador fixa um "resultado esportivo da partida" (2) para ser conseguido, pelo próprio jogador, atuando agora ao nível de "planejamento da condução da partida" (3). b- Ao nível de "planejamento da condução da partida" (3) o jogador elabora seu "plano de jogo" (4) colimado no "resultado esportivo da partida" (2) retro-fixado ao nível de "planejamento da disputa de torneio" (1) e agora visto como o "objetivo final" da partida (8) e passa trabalhar seu

2 "desenvolvimento" (5) até o momento de sua exposição a uma "decisão tática" (6). c- A "decisão tática" (6) pode resultar na conquista do "objetivo intermediário" (7) com retro-alimentação ("feedback") do "nível de desenvolvimento do plano de jogo" (4) e reinício do processo de conquista do novo objetivo estratégico e assim estabelecendo a denominada "reciclagem estratégica da partida". d- A "decisão tática" (6) também pode resultar na conquista do "objetivo final" (8) da partida que, por sua vez, traduz um "resultado esportivo da partida" (9), que pode ou não coincidir com o "resultado esportivo da partida" (2) retro-fixado, mas que de todas as formas atua na retro-alimentação ("feedback") do nível de "planejamento da disputa de torneio" (1). BOTVINNIK, M. - SHAROV, P. LENINGRADO º CICLO: Estratégia da posição inicial D1: Posição inicial "Brancas evitam a Variante Merano possível após 5. c3. A 5...dxc4 responderiam favoravelmente com 6. xc4. Então qual o inconveniente da jogada 5. bd2? Pelo visto iguala as possibilidades 5...c5. As negras desenvolvem imediatamente o cavalo por c6 e obtém um jogo excelente incrementando a pressão sobre o centro" (Botvinnik 1990, p. 78) D2: Posição crítica após 13..c5 O dagrama D2 é a posição crítica de plano "estratégia da posição inicial" cuja meta é a obtenção do objetivo intermediário "maioria de peões na ala de dama". Decisão tática com a obtenção de "maioria de peões na ala de dama". 2.º CICLO: Maioria de peões na ala de dama D3: Após 14...Bxc5, maioria de peões na ala de dama. Sabemos pela experiência que da maioria de peões pode resultar, de modo natural, pelo menos um "peão passado". Nesta reflexão jogam dois temas estratégicos: "maioria de peões na ala de dama" no presente da posição e "peão passado"em uma posição no futuro da partida. Com isto podemos dizer que o plano de jogo das brancas resulta da combinação dos dados posicionais encontrados no presente da partida ("maioria de peões na ala de damas") projetando um objetivo ("peão passado") a ser conquistado no futuro da partida. Destas considerações podemos definir (provisorimente!) duas importantes estruturas da competição enxadrística: Estratégia: a arte de detectar e combinar os dados da posição num objetivo meta do plano de jogo. Plano de jogo: "uma ordem meditada de ações para lograr determinado objetivo" (Kasparov). Segue agora o desenvolvimento do plano de jogo "maioria de peões na ala de dama" em busca de um peão passado. Neste momento é atingida a posição crítica do plano de jogo "maioria de peões na ala de dama" na qual Botvnnik detecta o momento de sua decisão tática! D4: Posição crítica após xd6 2

3 Decisão tática do plano "maioria de peões na ala de dama" que, numa reciclagem em série da partida, conquista seu objetivo intermediário, peão passado. 3.º CICLO: Peão passado D5: Peão passado O diagrama D5 com o "peão passado" é a posição pós-variante antevista por Botvinnik ainda no diagrama D4, concretizada pela sequência forçada de lances (variante) na efetiva conquista do objetivo intermediário (peão passado) alvo do plano de jogo "maioria de peões na ala de dama". Ao final dessa variante ocorre a mudança de planos de jogo na partida, neste caso do plano "maioria de peões na ala de dama" para o plano "peão passado", que significa uma "reciclagem estratégica da partida" ou "reciclagem da partida", a "mudança de plano de jogo pela conquista de um objetivo intermediário" (Marinho 2004, p. 296). O novo plano de jogo ("peão passado") também tem objetivo a conquistar: "sua promoção"! Seu desenvolvimento consiste em levá-lo à 8.ª casa, geralmente promovendo-o a dama. Mas poderá ser impedido a custa de uma peça adversária, em ambos os casos resultará uma vantagem material! Neste momento destaco os dois conceitos relacionados à funcionalidade de qualquer plano: a) "desenvolvimento do plano de jogo" (raciocínio operacional); e b) "decisão tática do plano de jogo" (raciocínio tático). Com isto consegui separar com grande nitidez o raciocínio operacional ("operações") do raciocínio tático ("tática") demonstrando assim a presença de minha doutrina trinitária "estratégia, operações & tática". Em consequência foi possível definir com grande precisão estas duas categorias do raciocínio enxadrístico: Operações (arte operacional ou nível operacional) é "a arte de desenvolver o plano de jogo expondo-o a seu momento de decisão" (Marinho 1979); e Tática é "a arte de detectar, e pelo cálculo, decidir o plano de jogo" (Marinho 1979). Para haver a promoção do peão passado na casa-c8 é necessário que a linha exterior de comunicações do peão-c5 esteja livre! A busca direta desse objetivo limitado dificilmente será conseguido pois irão estimular resistências negras cada vez maiores! O correto é o emprego do "método indireto" (Liddell Hart 1967, p. 34) aproveitando a atual e grave descoordenação das peças negras: avançando sobre elas, como se fez no lance do texto 22. e4, que ataca a a8, uma captura de peça ou ganho da qualidade produziria uma verdadeira reciclagem da partida para um novo plano que podemos denominar "vantagem material". Este é um ponto importante no estudo das reciclagens da partida: a passagem da "maioria de peões" para o "peão passado" deu-se pela "reciclagem em série" da partida, cuja característica é o plano original, "maioria de peões", desaparecer da partida dando lugar ao novo, "peão passado". Com o método indireto (lance 22. e4), se conseguida a citada "vantagem material" (pela reciprocidade de ação), dar-se-ia uma "reciclagem em paralelo" da partida na qual o plano original, "peão passado", permaneceria na partida e seu objetivo intermediário, a "promoção", mantida como objetivo alternativo, um verdadeiro potencial de situação. Nesta partida a descoordenação das peças negras é tão grave que o simples desenvolvimento indireto do plano peão passado acaba por gerar uma vantagem material numa reciclagem em paralelo da partida. Isto não elimina todavia a possibilidade de se voltar ao plano em paralelo, "promoção do peão passado", que agora associado à "vantagem material", poderá assim chegar a uma "supervantagem" que force o abandono imediato! Tecnicamente, a conduta de Botvinnik pela reciclagem em paralelo, se não resultar, vai lhe permitir retornar ao plano "peão passado" ainda em aberto cujo objetivo intermediário é, como vimos, a sua "promoção". Neste momento, percebemos que na reciclagem em paralelo tem grande importância a "reciprocidade de ação" (Aron 1986, p. 157) porque nesse tiroteio "a partir de certo ponto o plano cede lugar ao comando" (id. p. 413): o lento posicionalismo na promoção, agora sob o impacto do agito da reciprocidade de ação, pode levar a novas lutas, por conta dessa dialética, a situações decisórias inesperadas, como na partida. Posição crítica de reciclagem em paralelo gerada pela reciprocidade de ação no desenvolvimento do plano peão passado. D6: Posição crítica após c7 Estes últimos lances, a sequência de ataque-defesa entre as peças, define a reciprocidade de ação na disputa pela iniciativa, muito característico do desenvolvimento contemporâneo do plano de jogo. Esse complexo, na sua conjuntura, forma um momento especial em que "o plano [pensamento estratégico] cede 3

4 lugar ao comando" [pensamento operacional e tático], levando a desdobramentos surpreendentes e desfavoráveis ao possuidor de maior déficit na coordenação das peças. E por esta via, a iniciativa e a coordenação das peças ("enxadrística da posição") se congregam na operacionalização do plano de jogo numa formação sistêmica de grande densidade. Decisão tática e obtenção de "vantagem material" pelo ganho da qualidade numa reciclagem em paraelo da partida que se originou da reciprocidade de ação do desenvolvimento do plano "peão passado". Permanece intocada a possibilidade de continuação do desenvolvimento desse plano "peão passado" deixando muito clara a natureza paralela da reciclagem que redundou nessa vantagem material da qualidade. 4.º CICLO: Peão passado + vantagem material D7: Nova posição crítica após 28. xc7 Tudo acontece muito rapidamente e um lance e já estamos em nova posição critica do plano "peão passado + vantagem material". A decisão tática ocorre para a obtenção da "ofensiva final" com reciclagem em série da partida. 5.º CICLO: Ofensiva final D8: Nova posição crítica após b2 Abandonam diante da desvantagem material (qualidade), posicional (peão passado) e da ameaça d8 que, no conjunto, caracteriza a letal "supervantagem"! Em resumo: há reciclagem em série e em paralelo, esta muito relacionada com a reciprocidade de ação. FLOHR, S. - BOTVINNIK, M. 6.ª PARTIDA, MATCH, LENINGRADO º CICLO: Estratégia da posição inicial Desenvolvimento da posição inicial D9: Posição crítica da estratégia da posição incial Decisão tática da posição incial (reciclagem em série) A variante "6.a3 xc3+ 7. xc3" é a decisão tática de um plano de jogo elaborado nos termos da estratégia da posição inicial muito difícil de ser compreendida ou mesmo deduzida sem informações dos jogadores. Conjecturando: quais seriam as razões de Botvinnik nesta partida em ceder o par de bispos? Seria por conta de alguma novidade teórica que Flohr acabou evitando? Do ponto de vista branco, 4. c2 seguido de 7. xc3 estão diretamente relacionados com a questão do par de bispos, evitando-se a dobra dos peões para melhor tirar proveito da correlção bispo contra cavalo. Enfatizando, a estratégia inicial, projetada na posição inicial, a interface torneio-partida, é muito complexa pela forte influência da teoria das aberturas. São destes pontos de vista que considero finalizado o primeiro ciclo estratégico partida. 2.º CICLO: Par de bispos Desenvolvimento do par de bispos D10: Posição crítica do par de bispos 4

5 Decisão tática do par de bispos (reciclagem em paralelo) 3.º CICLO: Maioria qualitativa Desenvolvimento da maioria qualitativa D11: Posição crítica da maioria qualitativas Decisão tática da maioria qualitativa (reciclagem em série) 4.º CICLO: Peão passado apoiado Desenvolvimento do peão passado apoiado D12: Posição crítica peão passado apoiado Decisão tática do peão passado apoiado (reciclagem em série) 5.CICLO: Peão passado lateral Ofensiva final com par de bispos e peão passado lateral D13: Posição final do abandono BIBLIOGRAFIA ARON, R.; Pensar a Guerra, Clausewitz, Volume 1; Editora Universidade de Brasília; Brasília BOTVINNIK, M.; Partidas Selectas (1); Ediciones Eseuve; Madrid KASPAROV, G.; 24 Lecciones de Ajedrez; Editorial Hispano Europea; Barcelona LIDDELL HART, B.; As Grandes Guerras da História; Ibrasa; São Paulo Nota: o grande debate sobre o "método indireto" (ou "estrategia de ação indireta") é feito no Capítulo XIX (p. 403 e seg.). MARINHO, H.; Maiorias Qualitativas nas Defesas Índias; Ibrasa; São Paulo MARINHO, H.; Textos Esparsos: Manuscritos, Datilografados & Digitalizados; Campinas , , ; Piracicaba 1967; Foz do Iguaçu ; Curitiba , , NIMZOWITSCH, A.; Meu Sistema; Editora Solis; São Paulo ROMANOWSKY, P.; Combinaciones en el Medio Juego; Ediciones Martinez Roca; Barcelona ooo Palestra oferecida à memória de meu pai Rui de Andrade Marinho que, vivo, completaria hoje 98 anos. 5

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