ESTUDO CLÍNICO DA RELAÇÃO DO TORQUE DE INSERÇÃO DOS IMPLANTES E SUA OSSEOINTEGRAÇÃO

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1 ESTUDO CLÍNICO DA RELAÇÃO DO TORQUE DE INSERÇÃO DOS IMPLANTES E SUA OSSEOINTEGRAÇÃO Autor: Marcelo Azevedo de Carvalho Colaboladores: Claudia Moraes Queiroz, Catia Cristina Lima Molena, Caio Perrella de Rezende RESUMO No cenário atual da implantodontia, a necessidade de se estabelecer um parâmetro que mensure o índice de sucesso de um implante osseointegrado, vêm sendo motivo de diversos estudos ao longo dos anos, sempre com o objetivo de se obter uma previsibilidade a respeito da osseointegração dos implantes instalados, dando assim ao profissional da implantodontia e ao paciente uma maior segurança a respeito do prognóstico do seu tratamento.o objetivo do presente trabalho foi avaliar a relação entre o torque de inserção e o sucesso da osseointegração em implantes osseointegrados. Para isso foi aferido o torque de inserção de 100 implantes colocados em diferentes regiões da cavidade bucal, e após o período de espera da osseointegração foi feita a exposição dos implantes e constatado o sucesso ou insucesso dos mesmos. Como resultado foi observado que dos 100 implantes instalados apenas 5 não obtiveram sucesso, e desses 5, 3 obtiveram um torque igual ou maior do que 40Nc,ou seja, uma boa estabilidade primária. Dos implantes que obtiveram sucesso 14 apresentaram um valor de torque de inserção de entre 0 e 10Nc, ou seja uma baixa estabilidade inicial. Palavras-chave: Implantes; Torque de inserção; Osseointegração. ABSTRACT In the actual scene of dental implants, the need to establish a parameter that measures the success index of osseointegration, has been the reason of many studies in the past few years, always searching a better predictability about the osseointegration of the implants, so the specialist in dental implants can be able to give a better prognosis about the treatment.the objective of this article is to search for the relation between the insertion torque and the success of the osseointegration. With this purpose, the insertion torque of 100 implants installed in several differents bone types has been measured. After the period of osseointegration, the implants were exposured and its success was established or not. In the group of 100 implants only 5 have failed, and in this group of 5 failed implants 3 of them had an insertion torque of 40Nc or higher. In the group of successful implants 14 had an insertion torque between 0 and 10Nc. Key-words: Implants; Insertion torque; Osseointegration. INTRODUÇÃO Com o advento da osseointegração, o tratamento com implantes osseointegrados se tornou uma realidade na clínica odontológica, dessa forma, a taxa de sucesso e insucesso dos implantes passou a ter uma importância significativa, pois todo o tratamento se baseia na possibilidade de se obter a osseointegração dos implantes. Nos dias de hoje, as taxas de sucesso dos implantes osseointegrados passam dos 90% 1, mas mesmo assim é de extrema importância que os fatores que causam o insucesso sejam minimizados ao máximo, tornando o tratamento com implantes ainda mais previsível, eficaz e duradouro. Cada vez mais, torna-se necessário a obtenção de uma ferramenta que nos permita obter uma previsibilidade a respeito da osseointegração de um implante instalado para tornar possível um prognóstico mais confiável e adicionar um dado importante ao plano de tratamento do paciente. Esta técnica deve obedecer alguns requisitos como, baixo custo, não ser invasiva, não colocar em risco o sucesso do implante, deve ser de simples aplicabilidade que nos permita fazê-la em âmbito ambulatorial de maneira simples e rápida e deve estar relacionada com um ou mais fatores que influenciam a osseointegração. Dos diversos fatores que tem influência no sucesso dos implantes existem alguns que são inerentes ao implantodontista, como por exemplo, a qualidade e quantidade óssea do paciente, porém existem outros fatores onde é possível que o especialista atue para que o índice de insucesso seja minimizado. Um desses fatores é a estabilidade inicial do implante, que pode ser definida como: ausência de mobilidade no estagio cirúrgico I 2.

2 Esta estabilidade inicial é definida por alguns autores 3,4 como pré-requisito para a osseointegração e também como um indicador da posterior osseointegração. Assim pode-se esperar que todo implante que apresente uma alta estabilidade inicial obtenha sucesso na osseointegração e todo implante sem estabilidade inicial, insucesso. Dessa forma o valor numérico da estabilidade inicial torna-se uma informação de grande valia no prognóstico dos implantes osseointegrados, e a possibilidade da sua mensuração uma ferramenta que deve ser explorada pelo especialista em implantodontia. O valor numérico da estabilidade inicial pode ser traduzido como o valor do torque aferido no momento do assentamento final do implante no leito receptor, ou seja, o torque de inserção, que segundo autores 5 é um dos requisitos fundamentais para a obtenção da osseointegração e pode facilmente ser obtido com o auxilio de um torquímetro cirúrgico. É de responsabilidade do implantodontista a obtenção da maior quantidade de informações possíveis para se poder chegar a um correto planejamento, tanto cirúrgico como protético e também, obter um prognóstico confiável a respeito do tratamento, para isso, o especialista em implantodontia deve saber distinguir quais informações são verdadeiramente importantes e com influência direta em seu planejamento das informações que tem menos importância dentro do plano de tratamento de um determinado paciente. A proposta deste trabalho foi relacionar os valores do torque de inserção de implantes colocados em diversas regiões da cavidade bucal com o sucesso ou insucesso da osseointegração. MATERIAIS E MÉTODO Foram colocados 100 implantes em 39 diferentes pacientes sem predileção por sexo ou idade, em diversas regiões da cavidade oral e em diversos tipos ósseos. De cada paciente foram colhidos os seguintes dados: Iniciais, idade, peso, altura, presença de patologias de base, presença de placa, presença de inflamação gengival, motivação do paciente e tabagismo. Os dados colhidos a respeito do leito receptor referem-se ao tipo, classe e região específica em que o implante foi colocado. Já a respeito do procedimento cirúrgico foi aferido o valor do torque de inserção, grau de estabilidade inicial, tipo de incisão realizada, tipo de sutura realizada, dimensões do implante colocado, tipo de plataforma e descrição das intercorrências, caso presentes. A aferição do torque de inserção foi medido com um torquímetro padrão (Derig), de forma que após a estabilização final do implante o valor de torque considerado é aquele visualizado na haste do torquímetro no exato momento em que o implante inicia seu movimento de rotação. Após o período de osseointegração, 3 meses na mandíbula e 4 meses na maxila, foi realizada a segunda etapa cirúrgica de exposição dos implantes colocados, e foi averiguado o sucesso ou insucesso da osseointegração, aplicando um torque de 20Nc no cicatrizador colocado, e averiguado os seguintes dados: aspecto radiográfico, presença de mobilidade e aspecto da mucosa. No caso de falência do implante é averiguada a provável razão da perda, presença de radioluscência, perda óssea radiográfica, profundidade de sulco, infecção peri implantar, cálculo e placa evidente. No caso de sucesso do implante o paciente foi encaminhado para a etapa protética do tratamento, já com os cicatrizadores devidamente colocados. RESULTADOS A casuística foi composta por 100 implantes em pacientes com média de idade de 53 ± 9 anos, sendo 17 no sexo feminino e 83 no sexo masculino. A tabela 1 apresenta os resultados da associação entre as variáveis de estudo e a aplicação de torque com valor de corte em 30 N. Observa-se uma associação entre o torque aplicado e a presença de placa, raio X e mobilidade dentária. Não houve relação entre a perda do implante e o torque aplicado.

3 Tabela 1 distribuição das variáveis de estudo de acordo com a aplicação de torque, no momento dos procedimentos de implante. Torque Variável Categoria - de 30 N 30 N ou + Total p Sexo Masculino 3 (8,8) 14 (21,2) 17 (17,0) 0,118 Feminino 31 (91,2) 52 (78,8) 83 (83,0) Placa Ausente 16 (47,1) 12 (18,2) 28 (28,0) 0,002 Presente 18 (52,9) 54 (81,8) 72 (72,0) Gengivite Ausente 32 (94,1) 58 (87,9) 90 (90,0) 0,487 Presente 2 (5,9) 8 (12,1) 10 (10,0) Higiene oral Boa 34 (100,0) 62 (93,9) 96 (96,0) 0,296 Ruim (6,1) 4 (4,0) Doença concomitante Ausente 30 (88,2) 52 (78,8) 82 (82,0) 0,244 Presente 4 (11,8) 14 (21,2) 18 (18,0) Tabagismo Não 34 (100,0) 61 (92,4) 95 (95,0) 0,163 Sim (7,6) 5 (5,0) Parafunção Presente 33 (97,1) 62 (93,9) 95 (95,0) 0,659 Ausente 1 (2,9) 4 (6,1) 5 (5,0) Tipo ósseo 1 6 (17,6) 14 (21,2) 20 (20,0) 0, (70,6) 45 (68,2) 69 (69,0) 3 4 (11,8) 7 (10,6) 11 (11,0) Classe óssea 1 2 (5,9) 5 (7,6) 7 (7,0) 0,532

4 2 20 (58,8) 31 (47,0) 51 (51,0) 3 12 (35,3) 30 (45,5) 42 (42,0) Intercorrência no implante Não 31 (91,2) 64 (97,0) 95 (95,0) 0,334 Sim 3 (8,8) 2 (3,0) 5 (5,0) Raio X Normal 28 (82,4) 64 (97,0) 92 (92,0) 0,018 Radioluscente 6 (17,6) 2 (3,0) 8 (8,0) Mobilidade Não 29 (85,3) 64 (97,0) 93 (93,0) 0,043 Sim 5 (14,7) 2 (3,0) 7 (7,0) Intercorrência cicatrizadores Não 31 (91,2) 64 (97,0 95 (95,0) 0,334 Sim 3 (8,8) 2 (3,0) 5 (5,0) Perda Não 30 (88,2) 64 (97,0) 94 (94,0) 0,176 Sim 4 (11,8) 2 (3,0) 6 (6,0) Radiologia Sem 31 (91,2) 64 (97,0) 95 (95,0) 0,334 Visível 3 (8,8) 2 (3,0) 5 (5,0) Perda óssea Não 31 (91,2) 64 (97,0) 95 (95,0) 0,334 Sim 3 (8,8) 2 (3,0) 5 (5,0) Profundidade Inexistente 31 (91,2) 64 (97,0) 95 (95,0) 0,334 3,0 ou + 3 (8,8) 2 (3,0) 5 (5,0) Na tabela 2 observa-se a distribuição das variáveis de estudo segundo a perda dos implantes. As associações foram significativas em relação a doença concomitante, Raio X, mobilidade dentária, radiologia, perda óssea e profundidade do sulco. Não foi observada relação entre a perda do implante e o torque aplicado (p = 0,176).

5 Tabela 2 distribuição das variáveis de estudo de acordo com a perda de implante ao final do período de carga. Perda Variável Categoria Não Sim Total p Sexo Masculino 14 (14,9) 3 (50,0) 17 (17,0) 0,060 Feminino 80 (85,1) 3 (50,0) 83 (83,0) Placa Ausente 27 (28,7) 1 (16,7) 28 (28,0) 1,000 Presente 67 (71,3) 5 (83,5) 72 (72,0) Gengivite Ausente 86 (91,5) 4 (66,7) 90 (90,0) 0,109 Presente 8 (8,5) 2 (33,3) 10 (10,0) Higiene oral Boa 90 (95,7) 6 (100,0) 96 (96,0) 1,000 Ruim 4 (4,3) (4,0) Doença concomitante Ausente 80 (85,1) 2 (33,3) 82 (82,0) 0,009 Presente 14 (14,9) 4 (66,7) 18 (18,0) Tabagismo Não 89 (94,7) 6 (100,0) 95 (95,0) 1,000 Sim 5 (5,3) (5,0) Parafunção Presente 89 (94,7) 6 (100,0) 95 (95,0) 1,000 Ausente 5 (5,3) (5,0) Tipo ósseo 1 20 (21,3) (20,0) 0, (67,0) 6 (100,0) 69 (69,0) 3 11(11,7) (11,0) Classe óssea 1 7 (7,4) (7,0) 0,104

6 2 50 (53,2) 1 (16,7) 51 (51,0) 3 37 (39,4) 5 (83,3 42 (42,0) Intercorrência no implante Não 89 (94,7) 6 (100,0) 95 (95,0) 1,000 Sim 5 (5,3) (5,0) Raio X Normal 91 (96,8) 1 (16,7) 92 (92,0) 0,001 Radioluscente 3 (3,2) 5 (83,3) 8 (8,0) Mobilidade Não 92 (97,9) 1 (16,7) 93 (93,0) 0,001 Sim 2 (2,1) 5 (83,3) 7 (7,0) Intercorrência cicatrizadores Não 94 (100,0) 1 (16,7) 95 (95,0) 0,001 Sim (83,3) 5 (5,0) Torque - de 30N 30 (31,9) 4 (66,7) 34 (34,0) 0,176 30N ou + 64 (68,1) 2 (33,3) 66 (66,0) Radiologia Sem 94 (100,0) 1 (16,7) 95 (95,0) 0,001 Visível (83,3) 5 (5,0) Perda óssea Não 94 (100,0) 1 (16,7) 95 (95,0) 0,001 Sim (83,3) 5 (5,0) Profundidade Inexistente 94 (100,0) 1 (16,7) 95 (95,0) 0,001 3,0 ou (83,3) 5 (5,0) Não houve correlação entre o torque aplicado, em valores numéricos, e a perda de implante (coeficiente de correlação de Kendall -0,100, p = 0,246), bem como entre a classificação do torque pelo valor de corte de 30N (rho = -0,174, p = 0,083). Não foram observadas diferenças significativas em relação à classificação do torque, pelo valor de corte de 30N, quando comparadas a idade (p = 0,808), o diâmetro e o comprimento do implante (p = 0,256 e p = 0,803, respectivamente).

7 DISCUSSÃO Dentre os fatores de sucesso dos implantes osseointegrados a estabilidade primária, vêm sendo citada por diversos autores como fator fundamental e decisivo na obtenção da osseointegração 2,3,4,5,8,11,16,17.Estabilidade primária é um pré-requisito para promover uma estabilização mecânica, que parece ser essencial para a cicatrização 17. A falta desta estabilidade primária resulta em uma encapsulação fibrosa, levando a perda do implante 3. Esta afirmação entra em desacordo com os dados obtidos no presente estudo, onde 93,5% dos implantes sem estabilidade primária obtiveram sucesso. Foi constatado que dos implantes que não obtiveram sucesso, aqueles sem estabilidade primária corresponderam a 40% do total de implantes falidos, indicando assim que a estabilidade primária é de fato um fator positivo na obtenção da osseointegração, porém não indispensável. Dario, Cucchiaro e Deluzio seguem afirmando que, sem estabilidade primária o sucesso em longo prazo não pode ser alcançado. Mas em contra partida, Morris, Ochi, Orenstein e Petrazzuolo em discordam dizendo que estabilidade primária apesar de ser extremamente desejável, não é necessária e nem é pré-requisito para se obter osseointegração e sucesso na implantodontia. Afirmação essa que vai de acordo com os resultados, que mostraram que a taxa de insucesso dos implantes sem estabilidade inicial foi de 6,5%, contra uma taxa de insucesso de 4,3% nos implantes que obtiveram uma boa estabilidade inicial. Além de ter este papel decisivo, Nedir, Bischof, Szmukler-Moncler, Bernard e Samson em ainda afirmam que também é um útil indicador da osseointegração. Porém Abbou afirma que a estabilidade primária observada no pós-operatório não garante uma subseqüente osseointegração. Em concordância com o autor, no presente trabalho, foi constatado que 60% dos implantes que não obtiveram sucesso tiveram um torque de inserção igual ou maior do que 40Ncm. Além disso, 75% dos pacientes que obtiveram um insucesso apresentavam um índice de placa de 1 a 3 dentes comprometidos, apenas 25% apresentavam algum sinal clínico de inflamação gengival, 75% apresentou uma boa higiene bucal e 25% regular, porém 100% apresentou uma ótima motivação a respeito do tratamento. A respeito da parte sistêmica dos pacientes que sofreram falência do implante, 75% apresentava alguma patologia de base controlada, sendo assim classificados como Asa 2, e na sua totalidade a patologia em questão foi a hipertensão, mas em nenhum dos casos ocorreu qualquer intercorrência no decorrer da cirurgia digna de nota. Nenhum dos pacientes é tabagista ou apresenta alguma parafunção que possa ter comprometido o implante, porém 80% dos leitos receptores foram classificados como classe 3, mostrando assim uma espessura óssea limitada, a altura porém em todos os casos foi classificada como tipo II. Frente a todos os dados possíveis de serem colhidos a respeito dos procedimentos cirúrgicos, a estabilidade inicial é apenas mais um, que apresenta uma importância significativa, mas no trabalho em questão não foi fator preponderante para a osseointegração. A estabilidade primaria depende diretamente da quantidade de osso compacto em contato com a superfície do implante. Como o osso cortical oferece uma melhor ancoragem para os implantes, esse tipo de osso é preferível sempre que possível 14,18. Dario, Cucchiaro e Deluzio em concordam com os demais autores. Durante anos o protocolo recomendado para força máxima de instalação de implantes situou-se entre 40 e 45 Nc, seguindo a proposição de Branemark formulada em Não existem evidencias científicas, entretanto, que apontem razões biológicas para que estes limites fossem adotados. Além de resultados de um estudo realizado mostram não haver qualquer indício clínico ou radiográfico de necrose óssea decorrente da compressão exercida na instalação dos implantes 11. Ottoni, Oliveira, Mansini, Cabral em , completam afirmando que um grande stress funcional pode ser gerado quando um implante cilíndrico de titânio é colocado em um leito ósseo com um diâmetro de 100 microns menor que o diâmetro do implante. Entretanto bons resultados são creditados à colocação de um implante de 4,00mm em um leito de 2,85mm com a finalidade de aumentar o embricamento mecânico e adicionar estabilidade inicial. Um parâmetro importante que influencia o sucesso em longo prazo dos implantes é a qualidade óssea do leito receptor do implante. Áreas posteriores da mandíbula vêem sido evitadas na implantodontia devido a sua pobre qualidade óssea, alto esforço mastigatório e presumidamente alto índice de insucesso dos implantes 9. Morris, Ochi, Orenstein, Petrazzuolo em , concordam e completam dizendo que essa região posterior da maxila, apresenta a maior probabilidade em não se obter estabilidade primária, devido ao tipo ósseo da região ser de uma menor densidade. Mas Embora a densidade óssea no momento da instalação do implante é geralmente aceita como sendo importante para a estabilidade inicial, a influência dos 4 tipos de densidade óssea a médio e longo prazo ainda não foi devidamente documentada 13.

8 Já Ottoni, Oliveira, Mansini, Cabral em , afirmam que em um estudo realizado em um grupo de 10 implantes colocados com um torque de 20 Nc, apenas um obteve insucesso após nove meses com a prótese instalada. A taxa de insucesso do grupo controle não condisse com os valores de torque, já que 9 dos 10 implantes colocados com torque de 20 Nc obtiveram sucesso. No presente estudo realizado, 25 implantes foram colocados com um torque de inserção de até 20Ncm, e apenas 2 implantes obtiveram insucesso, o que corresponde a um índice de 92% de sucesso, o que vai de acordo com os dados obtidos por Ottoni, Oliveira, Mansini, Cabral em Morris, Ochi, Orenstein, Petrazzuolo em , afirma que implantes colocados em ossos extremamente moles e/ou sem estabilidade primária, constituem 32% dos implantes perdidos. No estudo realizado a taxa de implantes sem estabilidade primária constitui 40% dos implantes perdidos. Morris, Ochi, Orenstein, Petrazzuolo 1 seguem afirmando que em outro estudo realizado todos os implantes experimentalmente colocados com mobilidade na tíbia e côndilo femural de coelhos, estavam osseointegragrados na reabertura. Estabilidade primária apesar de ser extremamente desejável, não é necessária para se obter osseointegração. Em estudo, 93,8% dos implantes colocados com mobilidade, estavam osseointegrados no período da reabertura, enquanto para os colocados sem mobilidade este percentual foi de 97,5%. Nossos resultados estão de acordo com Morris, Ochi, Orenstein, Petrazzuolo 1, pois a taxa de sucesso dos implantes colocados sem estabilidade inicial foi de 93,5% e de implantes colocados sem mobilidade foi de 95,7%, dessa forma concordamos que a estabilidade primária é desejável porém não necessária para a obtenção da osseointegração. Em contrapartida, num controle de 3 anos os implantes sem estabilidade inicial obtiveram um índice de 79,8% de sucesso, enquanto os que apresentaram estabilidade primária obtiveram índice de 93,4% 1. No mesmo estudo o percentual de implantes sem estabilidade inicial que obtiveram sucesso foi de 95%, e as regiões que mais apresentaram mobilidade foram: região posterior de maxila e de mandíbula 1. Martinez, Davarpanah, Missika, Celleti, Lazzara em , concorda afirmando que a taxa de insucesso de implantes com uma inadequada estabilidade inicial foi demonstrada ser de 32%. A ausência de estabilidade inicial em osso do tipo IV, resulta em baixas taxas de sucesso, que variam de 50% a 94%, este tipo de osso é geralmente encontrado nas regiões posteriores da mandíbula. Nossos resultados estão de acordo com ambos os autores, pois obtivemos um índice de sucesso em implantes sem estabilidade inicial de 93,5% e de 95,7% em implantes com estabilidade inicial adequada. Implantes de menor comprimento apresentam uma maior probabilidade de não se obter estabilidade primária. Fatores como o comprimento do implante tem uma importante influência na sua estabilização primária. Entretanto o diâmetro do implante não influencia a obtenção de estabilidade primária 1. Os dados obtidos no estudo realizado estão de acordo com os autores, uma vez que 60% dos implantes com 13 mm de comprimento, 41% dos implantes de 11,5mm, 43% dos implantes de 10 mm e 38% dos implantes de 8,5mm, obtiveram medidas de torque de inserção maior ou igual a 40Nc. Em nossos resultados, quanto maior o comprimento do implante, maior foi o torque de inserção obtido,exceção foi apenas entre as medidas de comprimento de 11,5 e 10 mm, porém fica clara a diferença na estabilidade inicial quando se compara os implantes de 13 mm de comprimento e os de 8,5 mm, demonstrando que o resultado de acordo com a literatura, que afirma que o comprimento do implante determina a maior ou menor probabilidade de se obter estabilidade primária, ou seja, quanto maior o comprimento do implante maiores são as chances de se obter estabilidade primária. Morris, Ochi, Orenstein, Petrazzuolo em , ainda afirmam que o diâmetro do implante não influencia a obtenção de estabilidade primária, afirmação essa que entra em desacordo com os resultados obtidos neste trabalho que demonstrou que em implantes com o diâmetro de 3,25 mm o percentual de implantes com valor de torque de inserção maior ou igual a 40Nc foi de 36,8%, os implantes de 3,75 mm esse valor foi de 43,4% e para os implantes de 4,00 mm esse valor foi de 100%, dessa forma, em nosso estudo, quanto maior o diâmetro do implante instalado, maior o valor de seu torque de inserção. O resultado do presente estudo mostrou que um período de cicatrização de 3-6 semanas proporcionou uma boa adesão na interface entre o implante e o osso, o que é concorde com Rohner, Tay, Chung, Hutmacher em O índice de sucesso obtido foi de 95% e conseqüentemente, 5 % de insucesso. Já o índice de sucesso obtido em implantes com torque de inserção abaixo de 30Nc foi de 93,5% e em implantes com torque de inserção acima de 30Nc foi de 95,7%. E o índice de sucesso nos implantes sem estabilidade inicial(0-05nc) foi de 66,6%. Os valores de torque de inserção foram diferentes para os diferentes comprimentos dos implantes, o percentual de implantes com 13 mm de comprimento que obteve um valor de torque de inserção igual ou

9 maior que 40Nc foi de 60%, já os implantes de 11,5 mm foi de 41%, os de 10 mm foi de 43% e os de 8,5 mm foi de 38%. O diâmetro dos implantes também interferiu nos valores de torque de inserção dos implantes, para implantes com 3,25 mm de diâmetro o percentual de implantes com torque de inserção igual ou maior que 40Nc foi de 36,8%, para implantes com diâmetro de 3,75 mm foi de 43,4% e para implantes com 4 mm de diâmetro 100% dos casos obtiveram uma estabilidade inicial acima ou igual a 40Nc. Dos 100 implantes colocados, 5 implantes não obtiveram sucesso, que corresponde a um índice de 5%.Desses 5 implantes, 2 obtiveram um torque de inserção de 05Nc, dois 40Nc e um 60Nc.Dos mesmos 5 implantes, dois não obtiveram sucesso em um único paciente. Dessa forma 75% dos paciente que apresentaram um insucesso são do sexo feminino e 25% do sexo masculino, 25% apresenta idade entre 20 e 40 anos, 50% entre 41 e 60 anos e 25% acima de 60 anos. Com relação à higiene bucal, 75% apresenta índice de placa de 1 a 3 dentes e apenas 25% apresenta índice de placa zero, 75% não apresenta sinais de inflamação gengival e 25% apresenta uma inflamação inicial, a higiene bucal foi considerada boa em 75% dos pacientes e em 25% foi considerada regular. A motivação de todos os pacientes com o tratamento foi avaliada como boa. Com relação à condição sistêmica, 75% apresentam alguma patologia de base, sendo assim considerados ASA2 e 25% não apresenta nenhuma alteração sistêmica, sendo considerados ASA1. Nenhum dos pacientes é tabagista ou apresenta algum tipo de parafunção. O tipo ósseo encontrado em todos os leitos receptores foi o Tipo II e a classe predominante foi a Classe 3 com 80% dos leitos pertencentes a esta classe, já em 20% foi encontrada Classe 2. Todas as incisões realizadas foram do tipo crestal e todas as suturas do tipo simples. 40% obtiveram uma estabilidade inicial ótima, 20% boa e 40 % regular, não houve nenhum tipo de intercorrências em nenhum dos procedimentos cirúrgicos. A respeito dos implantes sem sucesso, todos apresentavam uma radioluscência visível, com perda óssea radiográfica de 1 a 2 mm, com profundidade de sulco de 3 mm sem presença de infecção peri implantar ou cálculo e placa evidentes. Não há duvidas que a estabilidade inicial é um dos requisitos fundamentais para a obtenção da osseointegração na implantodontia, mas a estabilidade inicial sozinha não garante a osseointegração, existem diversos fatores que devem estar associados a uma adequada estabilidade inicial para que isso seja possível. O sucesso na implantodontia deve ser uma somatória de fatores positivos a fim de possibilitar um prognóstico favorável e não ter apenas um fator chave que possibilite o sucesso ou o insucesso do implante. Foi possível concluir que um adequado torque de inserção de um implante não garante uma posterior osseointegração, como também, a falta desta estabilidade inicial não torna o implante em questão fadado ao insucesso. Mas o índice de sucesso em implantes com uma adequada estabilidade inicial e maior do que implantes sem estabilidade inicial, ou seja, a estabilidade inicial é sem duvida um fator de influência no processo de osseointegração. Dessa forma, a aferição do torque de inserção pode ter o seu valor para a previsibilidade do sucesso da osseointegração, porem não deve nunca ser levada em conta como um fator único, isolado e determinante na osseointegração, o prognóstico na implantodontia deve levar em conta o máximo de informações possíveis, possibilitando uma previsão mais eficaz e segura a respeito da osseointegração dos implantes. CONCLUSÃO A análise dos dados obtidos na pesquisa permitiu ao autor concluir: 1 A estabilidade inicial não é um fator que garanta por si só a osseointegração, 2 A aferição do torque de inserção não pode servir de única base para previsão do índice de sucesso da osseointegração. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Morris HFM, Ochi S, Orenstein IH, Petrazzuolo V. AICRG, Part V: Factors influencing implant stability at placement and theur influence on survival of Ankylos implants. J Oral Implantol 2004; 30(3): Martinez H, Davarpanah M, Missika P, Celleti R, Lazzara R. Optimal implant stabilization in low density bone. Clin Oral Implants Res 2001; 12(5):

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