UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA MARXNO ERMESONY SABINO DA SILVA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA MARXNO ERMESONY SABINO DA SILVA RESPOSTA AFETIVA NOS MÉTODOS DE TREINAMENTO DO FUTEBOL EM JOVENS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE JOGO REDUZIDO E TREINO DE SPRINTS REPETIDOS COM MUDANÇA DE DIREÇÃO NATAL - RN 2017

2 RESPOSTA AFETIVA NOS MÉTODOS DE TREINAMENTO DO FUTEBOL EM JOVENS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE JOGO REDUZIDO E TREINO DE SPRINTS REPETIDOS COM MUDANÇA DE DIREÇÃO Orientador: Prof. Dr. Arnaldo Luis Mortatti Discente: Marxno Ermesony Sabino da Silva

3 Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Sistema de Bibliotecas - SISBI Catalogação de Publicação na Fonte. UFRN - Biblioteca Setorial do Centro Ciências da Saúde - CCS Silva, Marxno Ermesony Sabino da. Resposta afetiva nos métodos de treinamento do futebol em jovens: uma comparação entre jogo reduzido e treino de sprints repetidos com mudança de direção / Marxno Ermesony Sabino da Silva f.: il. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (Graduação) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências da Saúde, Departamento de Educação Física. Natal, Orientador: Arnaldo Luis Mortatti. 1. Futebol - TCC. 2. Jovens- TCC. 3. Treino das Capacidades Físicas - TCC. 4. Afeto - TCC. I. Mortatti, Arnaldo Luis. II. Título.

4 RESPOSTA AFETIVA NOS MÉTODOS DE TREINAMENTO DO FUTEBOL EM JOVENS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE JOGO REDUZIDO E TREINO DE SPRINTS REPETIDOS COM MUDANÇA DE DIREÇÃO Marxno Ermesony Sabino da Siva 1 Arnaldo Luis Mortatti 2 RESUMO Introdução: A característica dos períodos de treinamento no futebol tais como, volume, monotonia e tensão de treino são capazes de influenciar na valência afetiva dos jogadores, podendo afetar a relação entre a intensidade e a aderência ao exercício. Objetivo: Comparar as respostas afetivas de um treino de Jogo Reduzido com o treino de sprints repetidos com mudança de direção em jovens futebolistas. Métodos: Estudo experimental com amostra de 9 indivíduos (idade: 16 ±2 anos). Foram realizados sessões de sprints repetidos com mudança de direção e Jogo Reduzido. A maturação biológica foi determinada pela maturação somática (Mirward, 2002) e o teste de salto vertical com contramovimento foi utilizado para verificar indiretamente a potência de membros inferiores. Para aferição do afeto foi utilizado a escala afetiva (Hardy e Rejeski,1989). Ainda, foi utilizada a percepção subjetiva do esforço (PSE) para verificar a carga interna das sessões realizadas. Resultados: Não houve diferença estatística do afeto apresentado entre os dois métodos de treino, assim como também não foi verificado diferença estatisticamente significante do afeto pré e pós sessão em ambos os treinos, outrossim não existiu diferença estatística nos valores da PSE, e no teste de salto vertical pré e pós sessão. Conclusões: O treino de Jogo Reduzido e o treino de sprints repetidos com mudança de direção apresentaram sensações de prazer/desprazer semelhantes sendo os treinamentos com cargas de baixa intensidade. Palavras-chave: Jovens Futebolistas. Treino das capacidades físicas. Afeto. 1 Graduando em Educação Física Bacharelado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN RN, Professor do Departamento de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Norte

5 INTRODUÇÃO O futebolista para desempenhar bem a prática esportiva em alto nível precisa possuir determinadas capacidades físicas bem desenvolvidas, competências estas, por exemplo, resistência (aeróbia e anaeróbia), onde atletas de elite percorrem em média cerca de 10 km ao longo de uma partida, esforçando-se próximo ao limiar anaeróbico (Stolen et al., 2005). Entretanto, conforme Stolen et al. (2005), jovens futebolistas apresentam capacidades aeróbica inferior à valores apresentado por adultos de elite, em média o VO2 máx. não chega a ultrapassar 60 ml/kg/min., (apesar de algumas exceções). Não obstante se faz necessário um programa de treino adequado que ao compor uma periodização tenha por objetivo o desenvolvimento desta capacidade física. Na literatura há uma variabilidade de métodos, dentre eles, os jogos reduzidos (JRs) vêm recebendo grande atenção no campo prático devido sua característica tempoeficiência. Evidências têm demonstrado que JRs podem prover melhorias em relação aos aspectos fisiológicos, principalmente em relação a capacidade aeróbica (Owen, 2012). Porém, quando comparado aos métodos de treinamento físico convencional tem havido resultados conflitantes em relação a superioridade (Dellal et al., 2012; Dellal et al., 2008; Hill-Hass et al., 2009), mas que corroboram ao fato da melhoria da performance. Entretanto, esses resultados conflitantes podem estar associados a diversidade de variáveis manipuláveis (isto é, número de jogadores, dimensões do espaço, regras, etc.). Segundo Rampinini et al., (2007) diferentes combinações podem resultar em diferentes demandas físicas e, de fato, os estudos tem corroborado. Recentes estudos têm apontado que em formato 3 Vs 3, o jogo reduzido impõe altas intensidades físicas em jovens futebolistas (85% - 95% FCmáx) (Halouani et al, 2017). Todavia, estudos têm indicado a intensidade do exercício como um dos pressupostos determinantes para a percepção afetiva frente ao exercício (Ekekkakis et al, 2003), onde exercícios de alta intensidade provocam baixas respostas afetivas (Sheppard, 2008). A resposta afetiva é um fator importante a ser considerado para a conservação da participação do individuo à exercícios (Ekekkakis et al, 2010), sendo

6 assim um aspecto primordial para a continuidade do treinamento de um jovem talento (Schneider et al, 2009). Apesar de diferentes sujeitos vivenciarem a mesma atividade, alguns podem percebê-la de modo desagradável, enquanto outros deduzirão a atividade como um exercício prazeroso. Autores acreditam que determinados fatores podem contribuir para o incremento da sensação de prazer no exercício apesar da intensidade, como a presença da bola e a utilização de regras especificas da modalidade, sendo desta forma a intensidade do exercício apenas uma dentre tantas outras variáveis capazes de influir sobre o afeto. Recente revisão abordou a baixa suscetibilidade a treinamentos que façam uso do ciclo de alongamento-encurtamento em crianças (Radnor et al., 2017) e, portanto, o treinamento com bola e regras especificas da modalidade como são os jogos reduzidos, se mostra uma estratégia bastante interessante para esse público, devido ao trabalho físico, técnico e tático. Por esse motivo, o presente estudo tem como propósito comparar a resposta afetiva do jogo reduzido e o treino de sprints repetidos com mudança de direção em jovens futebolistas. Nossa hipótese é que o JR é capaz de promover melhores respostas afetivas do que o treino de sprint com mudança de direção. Assim, caso confirmada a nossa hipótese, o jogo reduzido poderia se constituir em um método eficiente e prazeroso para processo de orientação de talentos. METODOLOGIA Desenho experimental O estudo possui caráter experimental cross-over realizado em duas sessões de treinamento separadas por quatro dias. A primeira sessão de treinamento consistiu de sprints com mudança de direção (sprints repetidos + gesto técnico) e a segunda sessão englobando o contexto do jogo reduzido. As avaliações antropométricas para caracterização da amostra e mensuração da maturação somática foram realizadas antes da primeira sessão de treinamento. Além do mais, antes e após as sessões de treinamento foram realizadas avaliações da escala de afeto e capacidade de salto vertical com contra movimento (Komi e Bosco, 1978). O aquecimento exercido antes das sessões de treinamento foi realizado com duração de 5 minutos de corrida autosselecionada e mais 5 minutos divididos por

7 alongamento dinâmico das musculaturas mais utilizadas e ações de alta intensidade e curta duração (isto é, Sprints e saltos). Na primeira sessão de treinamento antes da aplicação do treino, realizou-se a aferição das medidas antropométricas. Em ambas as sessões de treino, o individuo foi exposto ao teste físico alem da verificação do Afeto antes do inicio do treino, logo a pós ao treino foram tomados os mesmos procedimentos com o acréscimo de aferição da carga interna, por meio da Escala de Percepção Subjetiva de Esforço (CR-10). Antes do inicio de cada sessão houve um aquecimento com duração de 5 minutos, constituído por uma corrida de baixa intensidade (autosselecionada), com alongamentos dinâmicos (adução, abdução, flexão e extensão do quadril, rotação do tronco), saltos e sprints de curta distância (aproximadamente 30cm) e média distância (2 metros) com mudança de direção (sprints para ambos os lados, frente e costa). Sujeitos A amostra foi composta por 9 sujeitos na primeira sessão de treinamento (idade: 16 ±2 anos; massa: 59,7 ±15,6 kg; estatura: 1,70 ±0,07; maturação: 1 ±1) e no segundo dia de treino participaram 4 (idade: 15 ±2 anos; massa: 52,2 ±11,1 kg; estatura: 1,70 ±0,06; maturação: 1,5 ±1,75) praticantes de futebol em um projeto social situado em Natal, RN. No segundo dia, o treinamento foi complementado por outros participantes do projeto que não fizeram parte da amostra do presente estudo. Os sujeitos foram selecionados a partir dos seguintes critérios de inclusão: i.) estar devidamente matriculado ao projeto; ii.) ser atleta de linha; foram excluídos da amostra todos os que não cumpriram esses critérios. A pesquisa seguiu as normas da declaração de Helsinque (Mundial, 2013) para pesquisas com humanos. Treino de Sprints com Mudança de Direção A sessão de sprints repetidos com mudança de direção (SRMD) o indivíduo percorria vinte metros (10m + 10m) sendo realizado um gesto técnico específico do esporte após os primeiros 10m. A configuração do treino se deu por meio de duas séries de dezessete repetições com o tempo de recuperação entre as séries de 4 minutos e 20 segundos entre cada repetição.

8 Treino Jogo Reduzido A sessão de Jogo Reduzido (JR) foi dividido em 5 séries de 3 minutos, com 2 minutos de descanso entre cada série. O jogo reduzido consistiu em equipes de 3 jogadores mais goleiros, decorrendo em um espaço de 30x25m, tendo a formação das equipes por meio da randomização. As regras do jogo foram mantidas iguais aos de um jogo competitivo, porém sem o impedimento e que a partir do momento que a bola saísse do espaço de jogo, deveria ser reposta em jogo pelo goleiro de forma imediata. Teste Físico (Salto Vertical) O teste físico requerido no período pré e pós cada sessão fora o salto vertical com contra movimento (SVCM) seguindo o modelo de Komi e Bosco (1978). A altura do salto foi mensurada através do tapete de salto da cefise com o software Jump System. Os indivíduos performaram 3 saltos com intervalo de 5 segundos entre eles e foi utilizado o maior salto para a análise de performance. Maturação A maturação predita fora avaliada por meio da maturação somática, mais especificamente através do pico de velocidade de crescimento (PVC) utilizando modelo matemático proposto por Mirwald (2002): Maturação Somática= -0,236 +0, (CMI* x ATC**)-0, (Idade x CMI*) +0, (Idade x ATC**) +0,02292.(Massa Corporal/Estatura) CMI: Comprimento de membros inferiores; ATC: Altura tronco-encefálica;

9 Valência Afetiva Para monitoramento da valência afetiva do treino de Jogo Reduzido e o treino Genérico utilizou-se a escala de Valencia afetiva proposta por Hardy e Rejeski (1989). Sendo requerida nos momentos pré e pós sessão dos treinos (imediatamente ao término) de forma individualizada. Monitoramento da Percepção Subjetiva de Esforço A verificação da Percepção Subjetiva de Esforço (PSE) da sessão em ambos os dias de treino se deu pela utilização da escala CR-10 de Borg (1982), sucedendo imediatamente após o término. Análise Estatística A normalidade da amostra foi testada através do teste de Shapiro-wilk. Como o pressuposto foi negado, os dados foram reportados em mediana e intervalo interquartil. Para comparação entre os grupos, foi utilizado o teste de mann-whitney U e, para a comparação das avaliações pré e pós utilizou-se o teste de Wilcoxon. Foi calculado o delta de variação (% ) dos valores do SVCC para a comparação entre os grupos. Ainda, foi realizado o cálculo da diferença da escala de afeto (póspré). O nível de significância adotado foi de 5%. Para as analises foi utilizado o software Statistical Package for the Social Sciences - SPSS versão 20.0 (New York, USA). RESULTADOS Tabela 1 Análise descritiva Treino de Sprints Repetidos com Mudança de Direção Treino de Jogo reduzido Mediana IIQ Mediana IIQ P Afeto pré 5,00 + 2,00 4,00 + 1,50 0,619 Afeto Pós 4,00 + 2,00 4,00 + 3,50 0,936 Salto pré (cm) 35,90 + 4,75 31,45 + 5,27 0,064 Salto pós (cm) 35,10 + 4,80 35,15 + 5,82 0,395 PSE 6,00 + 3,50 4,00 + 0,75 0,160 Salto (%) 3,77 + 4,2 8,26 + 7,85 0,165 Dif. Afeto ,5-0,5 + 2,5 1,000

10 Não foi identificada diferença estatisticamente significante entre o afeto présessão (U= 15,000; p= 0,619) e pós-sessão (U= 17,500; p= 0,936). Igualmente, também não houve diferença estatística no resultado obtido no salto vertical présessão (U= 6,000; p= 0,064) e pós-sessão de ambos os treinos (U= 12,500; p= 0,395). Não foi encontrada diferença significante na percepção subjetiva de esforço entre os dois métodos de treinamento (U= 9,000; p= 0,160). O teste de Wilcoxon demonstrou que o afeto reportado pré e pós sessão de treino não se modificaram no treino SRMD (Z= -1,023; p= 0,306) e no treino de Jogo Reduzido (Z= -816; p= 0,414). Sobre o teste de Salto pré e pós sessão de treino, não houve mudança significativa no treino SRMD (Z= -1,007; p= 0,314), assim como no treino de JR (Z= -1,826; p= 0,068). A diferença do afeto não divergiu entre os grupos (U: 18,000 p>0,05). Assim como, também não houve diferença estatística significante no salto vertical analisado entre o treino de jogo reduzido e o treino SRMD (U= 9,000; p= 0,165).

11 DISCUSSÃO O objetivo do presente estudo foi comparar a sensação de prazer entre os treinos com jogos reduzidos e o treino de sprints repetidos com mudança de direção em jovens futebolistas. Nossos dados refutaram a hipótese do existente estudo, relatando que não houve diferença estatística na afetividade entre os grupos de jogo reduzido e treinamento de sprints com mudança de direção. Também foi demonstrado uma carga interna de treinamento semelhante entre os dois métodos, assim como, não houve diferença significante entre os grupos para os valores do salto vertical com contra movimento nos momentos pré e pós intervenção. Mediante ao pressuposto dos resultados da PSE e do SVCM, constata-se que o protocolo se manteve equalizado sobre a carga interna, podendo assim observar o afeto reportado manter-se indiferente a despeito de distintos métodos de treino, como o JR e o treino de SRMD. Em nosso estudo, a resposta afetiva (RAF) foi considerada positiva (mediana e intervalo interquartil), sugerindo que os métodos aplicados não tenham ocasionado fadiga o suficiente para gerar uma sensação de desprazer nos jovens futebolistas. De fato, ao comparar os desempenhos do teste físico (teste salto vertical com contra movimento) pré e pós intervenção não fora identificado diferenças estatísticas, assim como não houve diferença das repostas da percepção subjetiva de esforço. A literatura vem apontando que a RAF tem relação com a intensidade do método de treinamento. Sheppard e Parfitt (2008) constataram que homens adultos e jovens apresentaram o mesmo comportamento de decréscimo na afetividade no exercício após alcançarem o limiar ventilatório. Em estudo de Frazão et al. (2016), utilizando o treinamento intervalado de alta intensidade (TIAI), foi verificado que à medida que os sprints se repetiam, a resposta afetiva diminuía. A escala de afeto se utiliza da percepção momentânea para classificação do bem-estar (Hardy e Rejeski, 1989), assim a fadiga pode ser fator fundamental para o decréscimo afetivo. Apesar do nosso estudo não ter aferido marcadores bioquímicos ou cardíacos para um melhor acompanhamento e constatação da ausência da fadiga. Apesar de Owen et al (2012) sugestionar que por intermédio do incremento da bola e normas exclusivas da modalidade, estes poderiam ser variáveis que pudessem ser utilizados como fatores motivadores, pelos quais gerariam um maior prazer nos participantes, neste estudo se pôde constatar que independentemente

12 destas variáveis o não ocasionamento da fadiga leva os indivíduos a apresentarem respostas afetivas similares em ambos os métodos de treinamento. Alem disso, Halouani et al. (2017), constatou que o modelo 3 Vs 3 em relação a outras formações, o jogo reduzido instituiu altas intensidades em jovens futebolistas. Apesar de utilizarmos esta formação e acabar por não condicionar os jovens à alta intensidade, sugeri-se que o treino não tenha sido bem aceito pelos mesmos. Entretanto, para além dos resultados estatísticos, temos conhecimento das limitações do presente estudo. Fatores como a amostra relativamente pequena e variáveis fisiológicas, tais como o lactato sanguíneo, poderiam servir além de um melhor embasamento para constatação da fadiga, também serviriam como pressupostos para alteração do programa de treino a fim de ocasionar resultados que suportassem a hipótese, ficando assim como sugestão para pesquisas posteriores o monitoramento de medidas metabólicas. CONCLUSÃO Primeiramente, o afeto parece não variar em função da estratégia de treinamento. O mesmo ocorreu com a PSE, indicando que a carga de esforço percebido entre as atividades pode ter sido semelhante devido a intensidade semelhante do exercício. Além do mais, o salto vertical contra movimento também não diferiu do momento pré para o momento pós, indicando que não houve fadiga acentuada após o treinamento indicando que ambas as estratégias foram similares nas respostas das variáveis testadas. REFERÊNCIAS BORG, Gunnar A. Psychophysical bases of perceived exertion. Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 14, n. 5, p , DELLAL, Alexandre et al. Heart rate responses during small-sided games and short intermittent running training in elite soccer players: a comparative study. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 22, n. 05, p , DELLAL, Alexandre et al. Small-sided games in soccer: amateur vs. professional players' physiological responses, physical, and technical activities. The Journal of Strength & Conditioning Research, v. 25, n. 9, p , 2011.

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