Projecto de Pesquisa e Extensão sobre Necessidades Educativas Especiais no CEPE UP
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- Júlio César Câmara Furtado
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1 61 Projecto de Pesquisa e Extensão sobre Necessidades Educativas Especiais no CEPE UP Rosalina Z. Jorge Mestre em Comunidade Moscovo. Rússia. A UP na sua Reforma Curricular prevê para o ano lectivo de 2011 a introdução da disciplina de Necessidades Educativas Especiais em todos os cursos ministrados pela instituição, como sendo uma das disciplinas obrigatórias (Artigo 55). Esta orientação inclusiva constitui a principal vertente da Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994), onde fica implícita uma mudança de atitude no que diz respeito as formas como são encaradas as necessidades especiais dos alunos, para que possam ser reconhecidos como um estímulo para promover estratégias destinadas a criar um ambiente educativo mais rico para todos (Ainscow, 1997). Trata-se, por tanto, de reinventar os saberes pedagógicos com base na prática social da educação, onde os professores, em contacto com os saberes da educação e a pedagogia, podem encontrar instrumentos para se interrogarem e alimentarem as suas práticas, confrontando-as e produzindo saberes pedagógicos na acção (Pimenta, 1999). Segundo Garcia (1999), podem-se dividir em três grupos: 1) Conhecimento psicopedagógico: relacionado com o ensino aprendizagem, características individuais dos alunos, técnicas didácticas, estrutura das classes, planificação curricular, etc. 2) Conhecimento do conteúdo: relacionado aos conhecimentos sobre a matéria que ensinam, através da elaboração do plano de lição, aplicação do plano de lição, definição dos objectivos da aula, selecção dos conteúdos de ensino, aplicação dos conteúdos de ensino e a verificação da assimilação dos conteúdos de ensino pelos alunos. 3) Conhecimento didáctico do conteúdo: representando a combinação adequada entre o conhecimento pedagógico e didáctico de como ensinar, incluindo métodos de ensino aprendizagem, avaliação e os recursos que dispõe na orientação das aulas.
2 62 Se tivermos em consideração que: Em todos os grupos de alunos para além de regularidades existem diferenças e que estas diferenças podem ser provocadas por factores internos próprios do aluno e/ou por factores externos próprios do professor e do seu relacionamento com o aluno, bem como a interacção de factores internos e externos provoca o surgimento de Necessidades Educativas diversas: Físico - Motora. Se produz devido a uma alteração no Sistema Nervoso Central (SNC), um acidente genético, um traumatismo congénito ou adquirido, uma má formação, esta pode agravarse por alterações sensoriais ou intelectuais Sensorial (auditiva e/ou visual). - é a diminuição ou perda parcial ou total da acuidade auditiva. Distinguem-se dois tipos: a surdez e a hipoacúsia. Pode criar confusão, já que pode ser diminuição hipoacusia, ou perda total anacúsia ou cofosis. - Pessoa Cega: é aquela que possui perda total ou resíduo mínimo de visão, necessitando do método Braille como meio de leitura e escrita e/ou outros métodos, recursos didácticos e equipamentos especiais para o processo de ensino - aprendizagem. - Pessoa com baixa visão: é aquela que possui resíduos visuais em grau que permitam ler textos impressos à tinta, desde que se empreguem recursos e equipamentos especiais, excluindo as deficiências facilmente corrigidas pelo uso adequado de lentes. Intelectual (deficiência mental e/ou Síndroma de Down, Perturbação Autista, Asperger). A principal característica da deficiência mental é a redução da capacidade intelectual (QI), situadas abaixo dos padrões considerados normais para idade, se criança ou inferiores à média da população, quando adultas. Dificuldades de Aprendizagem, estas crianças tem dificuldade em aprender o alfabeto e versos, trocas na fala que não foram superadas aos seis anos de idade. Dificuldades de compreensão na leitura. São lentos em estabelecer relações entre os diferentes estímulos como elementos auxiliares do processo de memorização. Todas estas etiologias pelas suas características podem interferir no processo de Ensino -Aprendizagem e transmissão de conhecimento e na sistematização do vocabulário adquirido, pelo que no trabalho de campo iremos estar atentos as variáveis e aos indicadores de quando acontecem estas dificuldades de
3 63 aprendizagem, bem como as causas concernentes para identificar as necessidades de aprendizagem e de apoio aos alunos). O Projecto Escolas Inclusivas (MEC 1998:06), foi lançado sobre a base teórica dos seguintes princípios: i) do diagnóstico das particularidades de cada criança; ii) do enfoque dinâmico e estimulador; iii) do enfoque da relação professor aluno e iv) do enfoque individual, o professor deve descobrir as causas das dificuldades que a criança apresenta e traçar a estratégia de intervenção. O plano deve estimular a criança de forma a facilitar a sua aprendizagem, demonstrar aceitação pelos seus alunos, ganhar a confiança deles, para isto o programa tem que ser activo de forma a permitir que o aluno aprenda efectivamente.
4 Segundo a Declaração de Salamanca, as universidades podem desempenhar um importante papel no desenvolvimento da educação dos alunos com necessidades especiais, em particular no que diz respeito à investigação, formação de formadores, elaboração de programas de formação e produção de materiais (1994. pág. 33). No CEPE pretendemos passar para o plano prático através da: i) identificação das necessidades de aprendizagem; ii) apoio aos alunos por meio da observação directa no contexto sala de aula; iii) identificação das estratégias de ensino que o professor utiliza para melhorar a sua prática pedagógica; iv) registar as necessidades de apoio aos professores, através da identificação de alunos de rápida e lenta aprendizagem; v) preparação dos alunos bons para apoiarem os fracos; vi) verificação das ajudas que os alunos bons dão aos alunos com dificuldades; vii) elaboração e distribuição de exercícios, correcção de exercícios, trabalho para casa, etc. Para alem de estas actividades pretendemos sistematizar as estratégias de aprendizagem dos conteúdos que o professor aplica na sala de aula ou seja o tipo de dificuldade e a sua causa, verificar as atitudes pedagógicas tomadas pelo professor, analisando o acompanhamento e a avaliação académica dos alunos com dificuldades e a participação dos pais no acompanhamento educacional dos seus filhos. Por isso, a caracterização é um instrumento de trabalho do psicólogo, do professor, terapeuta, ou qualquer pessoa que queira fazer uma intervenção, é uma condição necessária para a organização e planificação do processo docente educativo, o ponto de partida para definir como, quando e o que quer ensinar. Um dos grandes desafios que os pais, encarregados da educação, professores e outros agentes que lidam com crianças especiais, é o diagnóstico Mudender Martins (2011). Sempre que se fala de caracterizar um aluno há o problema do guião para caracterizar, pois este não aceita receitas. O guião converte a caracterização numa lista ordenada de dificuldades ou numa série normal de fenómenos e situações assinalados sem relação aparente. Uma caracterização destas não oferece nenhuma utilidade ao professor. Propomos uma pesquisa acção a assistência as aulas, a capacitação dos professores em Necessidades Especiais na base do Conjunto de Materiais da UNESCO Necessidades Especiais na Sala de Aula (anexo 8.6, 8.7 e 8.8) com a utilização de metodologia de analise conjunta dos casos propostos, a recolha e processamento dos dados para poder emitir recomendações viradas para a Educação Inclusiva (EI) de crianças, jovens e adultos com NEE s.
5 65 O Núcleo de NEE s pretende também apetrechar uma sala de apoio psicopedagógico, ensinar aos professores a caracterizar os seus alunos tendo em linha de consideração o alto índice de reprovações e desistências existentes e as dificuldades de aprendizagem dos alunos fundamentalmente no que diz respeito a leitura e a escrita e o trabalho com as associações que trabalham em prol das pessoas portadoras de deficiência como por exemplo a Associação dos Deficientes de Moçambique (ADEMO), a Associação dos Surdos de Moçambique (ASUMO), entre outras. Essa reconstrução pressupõe um bom domínio teórico dos conhecimentos profissionais, jogar com eles, arquitectar conceitos e actividades didácticas tendo em conta as oportunidades, os meios disponíveis, as necessidades e exigências dos alunos (Perrenoud, 1993). A Declaração de Salamanca também nos orienta que Cada escola deve ser uma comunidade, conjuntamente responsável pelo sucesso de cada aluno. É a equipa pedagógica, do que o professor individual, que se deve encarregar da educação das crianças com crianças com necessidades especiais (1994. pág. 31). Ninguém melhor que o professor e a própria escola para definirem que estrutura há-de possuir a caracterização para resultar funcional. Existem três etapas educativas que podem ser estabelecidas para potenciar o mais possível o desenvolvimento de crianças com NEE s a saber: - A educação em casa; - A educação no Jardim-de-infância, escolinha ou creches; - A educação no 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico. No que refere à educação em casa, as primeiras fases de desenvolvimento são de extrema importância para a criança. É nesta fase que têm as maiores hipóteses de êxito. Segundo Speck (1978, cit. por Bautista, 1997), estas possibilidades baseiam-se em alguns princípios que importa referir: - o meio ambiente que tem uma enorme influência na aprendizagem, através da estimulação directa ou indirecta que é dada à criança; - os primeiros anos de infância que são o período mais propício para a estimulação, visto corresponderem à fase da sua vida em que o desenvolvimento psico-físico é mais rápido;
6 66 - tudo o que a educação pode dedicar à criança nestas idades exige menor esforço educativo do que em idades mais avançadas. As primeiras pessoas a desempenharem essa função educativa são os pais e/ou pessoas que fazem parte do seu ambiente familiar. Daí a necessidade destes receberem apoio e orientação acerca das possibilidades de desenvolvimento da criança, para que, assim, possam promover desde cedo o seu desenvolvimento. A educação precoce deverá fomentar todos os aspectos do desenvolvimento de uma criança, como a motricidade, a percepção, a linguagem, a socialização e a afectividade. Estes aspectos devem ser tratados em conjunto e a acção educativa nunca se deve converter num treino de funções isoladas.
7 Relativamente à educação no Jardim-de-infância, escolinhas ou creches a actuação pedagógica deverá ser orientada como uma aprendizagem organizada. De acordo com Speck (1978, cit. por Bautista, 1997), as tarefas principais que a educação pré-escolar deverá abranger serão: a estimulação e motivação para a aprendizagem a para as relações interpessoais; educação sensória e psico-motora orientada para a estimulação e a motricidade; treino de autonomia e hábitos de higiene para que se possam cuidar sozinhos ou com pouca ajuda; educação rítmica; iniciação à comunicação social e verbal para que se sintam integrados e consigam comunicar com os que os rodeiam. No que concerne à educação no 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico deve-se investir no desenvolvimento de todas as potencialidades da criança deficiente, com o objectivo de a preparar para enfrentar sozinha o mundo em que tem de viver, ou seja, torná-la autónoma. Deste modo, devem ser facultadas todas as actividades que contribuam para a aquisição das competências e capacidades necessárias tendo em vista o desenvolvimento humano integrado, isto é, como membro de uma sociedade. Referindo Bach (1969, cit. por Bautista, 1997), podemos falar de várias áreas de desenvolvimento, nomeadamente a socialização, a independência, destreza, domínio corporal, capacidade perceptiva e de representação mental, linguagem e afectividade. O professor ao defrontar-se com uma criança deficiente deverá gerir e seleccionar os objectivos e os conteúdos programáticos em função da situação individual da criança, considerando assim as suas potencialidades e necessidades. As escolhas devem considerar os princípios Piagetianas, nomeadamente: - o princípio activo, em que o ensino deve ser o mais afastado possível da teoria; - o princípio da estruturação, em que o ensino deve ser subdividido em pequenas etapas; - o princípio da transferência, no qual o ensino deverá ser repetitivo e interactivo, objecto/realidade; - a associação da linguagem e da acção, através do qual o ensino deverá estabelecer uma relação entre o sistema de sinais verbais e a experiência em curso, cada acção deverá estar ligada a uma palavra; - a motivação para as aprendizagens sociais que prevê que o ensino crie situações positivas de aprendizagem, nos aspectos sociais e afectivos. Para além destes princípios, o professor deverá ter em
8 68 atenção o grau de dificuldade do aluno e as suas capacidades e/ou limitações. Segundo Sloan e Birch (1955, cit. por Fonseca: 1989) a criança com deficiência apresenta um quadro de comportamentos adaptativos, de acordo com a idade em que se encontra, que poderão ajudar o professor a adequar o seu comportamento e prática pedagógica. Segundo o relatório do MINED (1999) a maioria das crianças e jovens com necessidades educativas especiais é constituída por aqueles que apresentam dificuldades de aprendizagem e/ou problemas de comportamento, de socialização ou de saúde que não se relacionam com qualquer deficiência. O ensino inclusivo requer o empenho e esforço de todos os intervenientes no processo educativo, escola, família e comunidade, em trabalho de parceria. O Ministério da Educação e os órgãos de gestão e administração das escolas devem trabalhar de uma forma articulada, de modo a proporcionar formação aos professores que trabalham com alunos com NEE s, promovendo acções de sensibilização e de formação acerca das temáticas relacionadas com esta problemática, melhorar as práticas pedagógicas (a nível pessoal e profissional) e fomentar o sucesso educativo da criança portadora de deficiência mental. Todavia não podemos nunca esquecer que de nada vale este empenho por parte do professor se o aluno não tiver uma participação activa no processo, na medida em que, é fundamental reforçar as capacidades do sujeito para gerir ele próprio os seus projectos, os seus processos, as suas estratégias (Perrenoud, 1999: 97). Só através do conhecimento do historial clínico e do processo de desenvolvimento da criança portadora de deficiência mental, das causas e das características típicas dessa deficiência e das possibilidades de educabilidade se poderá elaborar, em consciência, um Plano Educativo Individual e consequentemente um Programa Educativo, que se ajuste às suas necessidades e contribua para uma efectiva aprendizagem e desenvolvimento de competências e capacidades garantindo-lhe, assim, o sucesso. A educação das crianças com Necessidades Educativas Especiais é uma tarefa compartilhada por pais e por profissionais. O papel das famílias e dos pais pode ser valorizado se forem transmitidas as informações necessárias numa linguagem simples e clara. O Centro de Estudos de Políticas Educativas (CEPE) da Universidade Pedagógica, através do Núcleo de Estudo de Educação Especial, visa implementar as orientações da Declaração de Salamanca, onde fica implícita uma mudança de atitude no que diz respeito as formas como são encaradas as necessidades especiais:
9 69 Prevê a formação dos professores em Necessidades Educativas Especiais (Artigo 36). Segundo a Declaração de Salamanca. O maior desafio consiste em organizar formação em exercício para todos os professores, tendo em consideração as diversas e, muitas vezes, difíceis condições em que trabalham. A formação em exercício deverá realizar-se, sempre que possível ao nível da escola, através da interacção com os orientadores e apoiada da auto - formação (1994. pág. 32). Também nos orienta que Deve ser dada uma especial atenção, nesta área, à investigação acção, focando estratégias inovadoras de Ensino - Aprendizagem. Os professores deverão participar activamente, tanto nas acções, como na reflexão que tal investigação implique (1994:31):
10 70 Criar um Centro de Recursos por excelência na área das Necessidades Educativas Especiais, onde se da prioridade ao atendimento de crianças e seus familiares. Caracterizar os alunos com Necessidades Educativas Especiais; Apetrechar uma Sala de apoio Psicopedagógica (Artigo 68). Realizar do Estágio e de Práticas Pedagógicas (Artigo 63), nas diferentes escolas inclusivas. Ensinar os formandos a planificar as aulas e a trabalhar na ligação escola, família, comunidade (Artigo 5, alínea i da Reforma Curricular UP). Ensinar a caracterizar os alunos (avaliação e caracterização inicial, definição das NEE s, elaboração e aplicação do programa de intervenção e reavaliação da eficácia de intervenção) (Artigo 5, alínea a da Reforma Curricular UP). Tendo em vista os três critérios pedagógicos essenciais para o sucesso da aprendizagem: a) os professores precisam de conhecer bem os alunos em termos das suas capacidades, dos seus conhecimentos, dos seus interesses e de sua experiência anterior; os alunos precisam de ser ajudados a atribuir um sentido pessoal as tarefas e actividades em que participam e as aulas devem ser organizadas de modo a estimular a participação e o esforço pois o ensino é uma actividade muito criativa que pode ser realizada de diversas formas. b) Encorajar os professores a assumir a responsabilidade da sua própria aprendizagem e prática pedagógica. c) Considerar os dois pontos de vista: do aluno individual e o do ponto de vista curricular pois segundo a primeira perspectiva, as dificuldades do aluno são definidas em termos das suas características individuais, por exemplo as suas deficiências, os problemas do seu meio social ou as suas características psicológicas ou seja que pode identificar-se um grupo de crianças especiais, estas crianças precisam de ensino especial como resposta para seus problemas, é melhor que as crianças com os mesmos problemas sejam ensinadas em conjunto, as outras crianças ditas normais aproveitam as formas de escolarização existentes. As necessidades educativas individuais e de grupo definem-se a começar pelas particularidades individuais dos alunos e do seu meio escolar, familiar e comunitário, tendo em consideração as áreas cognitivas afectadas: Pensamento: dificuldades de coordenação lógica das ideias e o carácter inflexível para
11 71 solucionar problemas, Percepção: têm repercussões na expressão oral e escrita, Memória: dificuldades de memorização, Atenção: dispersa, factor ambiental que actua como elemento patogénico, Esfera emotivo volitiva: a falta de afecto ou de super protecção, pode gerar dificuldades de aprendizagem, etc. BIBLIOGRAFIA UNESCO. Conjunto de Materiais para a formação de professores Necessidades Especiais na Sala de Aula. Lisboa, Instituto de Investigação Educacional, UNESCO. Declaração de Salamanca, sobre princípios e práticas. Salamanca, Espanha, 7-10 Junho de Paris, UNESCO, Universidade Pedagógica. Plano Estratégico da Universidade Pedagógica. Maputo, Edição Publicações SIGA/UP, UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA. Reforma Curricular. Maputo, UP, WINDYZ, F. & MANHIÇA. Carlos. Relatório de Consultoria ao Projecto Escolas Inclusivas em Moçambique. Moçambique, UNESCO/ MINED, ZAMORA, Rosalina & DOMINGUEZ, J. R. Estratégia de Intervenção Psicopedagogica Na Sala De Aula. Moçambique, MINED,
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