Curso de :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::.
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- Pedro Balsemão Furtado
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1 Impresso Manual do Formador Edição: 1ª Código: IMP40 Páginas: 7 Curso de :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::. Ano 200X
2 Cruz Vermelha Portuguesa A Cruz Vermelha Portuguesa, fundada em 11 de Fevereiro de 1865, é uma instituição humanitária não governamental, de carácter Voluntário, que desenvolve a sua actividade devidamente apoiada pelo Estado, reconhecida como pessoa colectiva de utilidade Pública administrativa, sem fins lucrativos, com plena capacidade jurídica para a prossecução dos seus fins. (Decreto-lei 10/93 de 27 de Abril) A Instituição é parte integrante do Movimento Internacional Cruz Vermelha designada para o efeito Sociedade Nacional Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, sendo o órgão fundador o Comité Internacional da Cruz Vermelha e o órgão coordenador em acções internacionais a Federação Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho. O Movimento Internacional conta com cerca de 300 milhões de membros e voluntários em mais de 160 países. A actividade da Cruz Vermelha é orientada com base nos seus princípios fundamentais: 1- Humanidade 2- Imparcialidade 3- Neutralidade 4- Independência 5- Voluntariado 6- Unidade 7 Universalidade Desde a sua criação a Cruz Vermelha tem cumprindo as mais diversas missões humanitárias. A ideia inicial de socorro em tempo de guerra preconizada em 1864, foi com as alterações da conjuntura nacional, substituída pela Solidariedade no sofrimento, e ainda mais recentemente por uma filosofia de intervenção prioritária junto dos mais vulneráveis.
3 A Cruz Vermelha Portuguesa, independentemente da intervenção em situações de catástrofes naturais e/ou de conflito, tem vindo a organizar-se com base na sua vocação estatutária, para responder de forma sistemática e integrada a novas necessidades, problemas sociais e fenómenos de exclusão social fundamentalmente com intervenções nos domínios da saúde, formação e acção social. A Cruz Vermelha Portuguesa, estende-se a sua acção a todo o território nacional e regiões autónomas. IMPLANTAÇÃO Sede Executiva Órgãos Nucleares Escola Superior de Enfermagem Escola Profissional Tasso Figueiredo Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa Lar Militar da Cruz Vermelha Portuguesa Delegações Locais A Cruz Vermelha Portuguesa dispõe de 169 Delegações. (Nota: cada Delegação poderá referir o seu historial)
4 Caracterização da População Alvo a que se destina o curso O Curso Área de Formação: Itinerário de Qualificação: Saída Profissional: Duração Total do Curso: Hora/Dia: Local de Realização: Descrição Geral: Actividades Principais: Conteúdo Programático Formação Base - (x horas) que visa a... (Nota: descrever os seus conteúdos, e horas, de acordo com o Plano Curricular) Formação Científico-Tecnológica (x horas), que visa a Formação em Contexto Real de Trabalho (x horas), que consiste na aplicação prática, em local adequado das competências técnicas, cuja aquisição permite o desenvolvimento de destrezas que integram o exercício profissional.
5 Grelha de Documentação Formativa No inicio da formação, os formadores deverão entregar a seguinte documentação: Fotocópia do Bilhete de Identidade Fotocópia da Contribuinte Fotocópia do Certificado de Habilitações Fotocópia do Certificado de Aptidão Profissional Currículo Profissional Declaração de Não Divida à Segurança Social Declaração de Não Dívida às Finanças Declaração da Autorização da Acumulação de Funções, pelo Ministério da Educação No decorrer do módulo, o formador deverá entregar: 1 Uma cópia de toda a documentação apresentada aos formandos; 2 Instrumentos de Avaliação, onde se incluem os testes, os trabalhos de grupo / individuais; 3 Manual do Módulo, com base nos conteúdos programáticos e atendendo às particularidades da população alvo do curso. Normas de Funcionamento Interno A Cruz Vermelha Portuguesa solicita aos seus formadores que procurem adoptar as seguintes Normas de Funcionamento: 1 Celebrar um contrato de prestação de serviços como formador, regulando a sua Acção em conformidade com o clausulado do mesmo: do contrato consta a remuneração / hora; 2 Participar nas reuniões pedagógicas de acompanhamento e avaliação da Acção, de acordo com a convocatória efectuada pela Equipa de Coordenação; 3 Preencher os Instrumentos de Avaliação e proceder à sua entrega no momento da avaliação final do módulo;
6 4 Requerer material e, zelar pela sua manutenção, sendo necessário o preenchimento da folha de Requisição de Material / Fotocópias, com 48 horas de antecedência; 5 Ser assíduo e pontual. Em regime de expeção, caso se venha a verificar alguma alteração no decorrer regular do curso de formação por motivos pessoais do formador, este deve solicitar ao Coordenador / Técnico Pedagógico da Delegação / Núcleo, a possível alteração com 72 horas de antecedência; 6 Proceder ao preenchimento adequado dos Elementos de Preenchimento Diário, seguintes: Planificação das Sessões, que consiste num registo diário dos conteúdos programáticos dados pelo formador. Folha de Presenças; no preenchimento desta folha o formador deverá rubricar sempre em frente da assinatura do formando. Caso o formando falte à sessão, o formador não deverá rubricar, devendo truncar o espaço da assinatura do mesmo. Todos estes elementos de Preenchimento Diário constam de Gestão Diária da Formação, ficando vedado o acesso / manuseamento do mesmo aos formandos. Deveres do Formador O formador deve, em todas as acções de formação, atender aos Deveres de Formador que constam no artigo 8º dos Decretos Regulamentares n.º 66/94, de 18 de Novembro e, no n.º 26/97 de 18 de Junho, e que a seguir se transcrevem: Artigo 8º Deveres do Formador 1 São em especial deveres do formador: a) Fixar os objectivos da sua prestação e a metodologia pedagógica a utilizar, tendo em consideração o diagnóstico de partida, os objectivos da Acção e os destinatários da mesma, com observância das orientações da entidade formadora ou beneficiária;
7 b) Cooperar com a entidade formadora, bem como os outros intervenientes no processo formativo, no sentido de assegurar a eficácia da Acção da formação; c) Preparar de forma adequada e prévia cada Acção de formação, tendo em conta os objectivos da Acção, os seus destinatários, a metodologia pedagógica mais ajustada, a estruturação do programa, a preparação de documentação e de suportes pedagógicos de apoio, o plano de sessão, e os instrumentos de avaliação, bem como os pontos de situação intercalares que determinem eventuais reajustamentos no desenvolvimento da Acção; d) Participar na concepção técnica e pedagógica da acção, adequando os seus conhecimentos técnicos e pedagógicos ao contexto em que se desenvolve o processo formativo; e) Assegurar a reserva sobre dados e acontecimentos relacionados com o processo de formação e seus intervenientes; f) Zelar pelos meios materiais e técnicos postos à sua disposição; g) Ser assíduo e pontual; h) Cumprir a legislação e os regulamentos aplicáveis à formação; i) Avaliar cada Acção de formação e, globalmente, cada processo formativo, em função dos objectivos fixados e do nível de adequação conseguido. 2 O formador, enquanto elemento determinante para o êxito da Acção formativa, é submetido a avaliação, tanto no âmbito da sua competência técnico-profissional como no seu contributo para a criação de um clima de confiança e compreensão mútuas entre os intervenientes no processo formativo.
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