RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Relatório/2009 Projeto FRIDA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Relatório/2009 Projeto FRIDA"

Transcrição

1 1 RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Relatório/2009 Projeto FRIDA Equipe de Educação Especial Coordenação Pedagógica Profa Dra Elisa Tomoe Moriya Schlünzen Suporte Pedagógico Profa Ms Danielle Aparecida Nascimento dos Santos Equipe Daniela Cristina Barros de Souza Ivan Chita Laíza Erler Liliane Santos Machado Natalia Ferrari Presidente Prudente 2009

2 2 SUMÁRIO 1. Introdução Atividades realizadas Considerações finais... 27

3 3 RELATÓRIO PARCIAL FRIDA 1. Introdução No decorrer do ano de 2009, a equipe pedagógica de Educação Especial do Projeto Objetos de Aprendizagem: formação de professores para o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação do Fundo Regional para Inovação Digital na América Latina e Caribe (FRIDA) tinha como proposta formar e capacitar professores da rede pública de ensino, bem como alunos de cursos de licenciatura da FCT/UNESP para trabalhar no processo de educação inclusiva. Tal formação se daria a partir da utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), mais especificamente da utilização dos Objetos de Aprendizagem (OA) construídos e implementados no ano de 2008 pela equipe deste mesmo projeto. Fazendo uma síntese do que foi realizado em 2008, é preciso destacar que as etapas do projeto desenvolvidas nesta fase tiveram como foco a produção de três OA destinados às Pessoas com Deficiências, mas que também pudessem ser utilizados com todos os alunos. Nesse sentido, é importante destacar que a equipe de Educação Especial produziu três Objetos de Aprendizagem com especificidades que atendem às necessidades das pessoas com deficiência, entretanto, estes Objetos são softwares abertos, com características que permitem sua utilização por pessoas que não tenham uma deficiência clinicamente diagnosticada. Os referidos Objetos produzidos seguem as seguintes temáticas: alfabetização de pessoas com autismo; ensino das operações básicas da matemática para pessoas com deficiência mental; produção de textos para todos os alunos do ensino fundamental. Além da construção dos OA, também foi proposta a disponibilização desses recursos em um portal do Ministério da Educação (MEC) e em um portal internacional para que os alunos e professores de todas as modalidades de ensino possam utilizá-los, possibilitando uma nova forma de contemplar os objetivos propostos pelos currículos escolares. Além disso, objetiva-se oferecer recursos para práticas educativas inclusivas. Diante disso, a partir das atividades realizadas em 2008, a proposta de trabalho para o ano de 2009 foi de efetivar a formação em serviço de professores da rede pública de ensino de Presidente Prudente para utilização dos Objetos de Aprendizagem em sala de aula. Tais Objetos se constituem em conteúdos pedagógicos digitais, como contribuição para um currículo que vise um ensino de qualidade para todos a partir de uma prática docente diferenciada, mediada pelas tecnologias.

4 4 Assim, diante do que foi feito em 2008 (considerando a vigência do projeto por dois anos) o projeto modelou-se por meio dos seguintes objetivos a serem alcançados em 2009 e que ainda não haviam sido contemplados no ano anterior: Capacitação de professores das escolas públicas para posteriormente usarem os OA com seus alunos; Avaliação dos resultados obtidos e informações observadas no uso dos OA em escolas e no grupo de alunos acompanhados pelo API; Possibilitar que as pessoas com deficiência e alunos com necessidades educacionais especiais desenvolvam sua aprendizagem em um contexto tecnológico eficaz, no qual os OA sejam utilizados de acordo com a sua realidade; Possibilitar que os alunos universitários (FCT/Unesp) aprendam em meio acadêmico uma maneira mais adequada de atuar usando as TIC com seus futuros alunos, além de desenvolverem OA pedagógicos. Criação de OA pedagógicos que estarão disponíveis gratuitamente na internet em três linguagens (espanhol, inglês e português). Para efetivarmos a realização deste projeto e cumprimos com tais objetivos, recebemos o financiamento de cinco bolsas relacionadas ao Projeto FRIDA e que permitiram montar uma equipe com a seguinte constituição: Daniela Cristina Barros de Souza, Liliane Santos Machado e Laíza Erler: componentes da Equipe Pedagógica, responsável pela aplicação dos Objetos de Aprendizagem em oficinas nas escolas da rede pública de ensino de Presidente Prudente visando a formação em serviço de professores, assim como a aplicação dos Objetos de Aprendizagem com alunos com deficiência acompanhados pelo Grupo de Pesquisa Ambientes Potencializadores para Inclusão (API); Natália Ferrari: Estatística, responsável pela coleta de dados e organização das informações adquiridas a partir da aplicação de questionários com professores na etapa de formação em serviço; Ivan Chita: Equipe Tecnológica, responsável pela reformulação da interface dos Objetos de Aprendizagem a partir das sugestões levantadas pelos professores durante a etapa de formação em serviço e aplicação dos Objetos de Aprendizagem com seus alunos.

5 5 Com esta constituição, diante de tais perspectivas e do trabalho desenvolvido em 2009, podemos ressaltar que nesta etapa do projeto nos dedicamos para: 1. Elaboração de Oficinas: desenvolver oficinas com os professores da rede pública de ensino de Presidente Prudente, capacitando os professores para utilizarem o computador nas aulas e tendo como recurso os Objetos de Aprendizagem. Com a realização desta capacitação, nosso intuito foi proporcionar ao professor subsídios e a possibilidade de pensar de que forma o uso dos Objetos pode se tornar em algo interessante e relevante para os alunos. 2. Formação em serviço de professores da rede pública de ensino de Presidente Prudente: O objetivo da formação foi permitir ao professor conhecer uma forma diferenciada de ensino a partir da utilização de Objetos de Aprendizagem que são compostos de atividades baseadas em práticas inclusivas. A etapa de formação foi desenvolvida com o objetivo de contribuir com a formação em serviço de professores, apresentando os Objetos de Aprendizagem como material pertinente para compor um recurso a mais para um currículo que contemple o uso da tecnologia educacional e auxilie o trabalho docente em prol de uma prática docente diferenciada, para posteriormente ser aplicados com seus alunos. Além disso, foram realizadas discussões no Grupo de Pesquisa API para formar alunos dos cursos de Licenciatura da FCT/Unesp. 3. Aplicação dos Objetos de Aprendizagem por professores que participaram da etapa de formação em serviço: A partir da formação, os professores tiveram que aplicar os Objetos com seus alunos para pontuarem os pontos positivos e negativos, bem como sugerir melhorias para a implementação de cada um dos Objetos de Aprendizagem. 4. Aplicação dos Objetos de Aprendizagem: com alunos que possuem deficiências e que são acompanhados por estagiários do Grupo de Pesquisa API para verificar a usabilidade deste recurso com seu público-alvo específico (como pessoas com Deficiência Mental, Autismo, entre outros) e analisar qual a receptividade dos alunos frente a utilização deste recurso. 5. Aplicação de questionários junto aos professores que passaram pela etapa de formação com o objetivo de que os docentes nos auxiliassem a verificar as potencialidades dos Objetos de Aprendizagem que foram utilizados e assim analisar pontos positivos e negativos de cada Objeto bem como sua real funcionalidade com alunos com deficiência. Todas essas informações contribuíram para correções posteriores. 6. Reformulação da interface dos Objetos de Aprendizagem: a partir da utilização e análise realizada pelos professores que participaram da capacitação, alguns pontos dos

6 6 OA foram revistos tendo em vista melhorar as questões de acessibilidade, como implementação e design destes materiais para, de fato, se tornarem recursos auxiliares a uma prática pedagógica significativa. 7. Disponibilização dos Objetos de Aprendizagem em três linguagens (espanhol, inglês e português) em um repositório de softwares educacionais com acesso via portal na UNESP. Desse modo, a partir de todas as atividades realizadas em 2009, o relatório está organizado da seguinte forma: Apresenta objetivos específicos correspondentes a etapa de trabalho mencionada e executada no ano de 2009, expõe o quadro com: 1) as atividades a serem feitas para cumpri-lo; 2) a relevância de tais atividades; 3) Prazo de execução; 4) Relevância do estudo; 5) O resultado esperado; 6) O indicador de que a atividade foi cumprida; 7) O meio de verificação de cada etapa realizada. Diante das informações do quadro para cada objetivo específico fizemos um pequeno roteiro compondo: - Novo Cronograma, mostrando em quais meses foram cumpridas cada uma das etapas do Projeto - Indicador (expondo o que foi feito diante daquele objetivo) - Meio de verificação (com a exposição de como foram controladas nossas atividades) - Apresentação do material produzido (tópico exposto apenas quando houve um produto final feito, como os materiais pedagógicos escritos, os links dos OA produzidos etc.) - Resultados (demonstrando se alcançamos aquilo que era esperado). É preciso ressaltar que diante da solicitação de revisão e correção de nosso relatório, especificamente sobre os pontos: 1. O endereço disponibilizado para a base de dados de acesso aos OA, em 2. Sobre o meio de Verificação do Objetivo 5, por meio de imagens e elementos que comprovem o seu cumprimento, expostos de forma organizada. 3. Explicação específica sobre o que entendemos por Relatório técnico de estágios desenvolvidos em escolas e novas estratégias e técnicas sugeridas na

7 7 implementação dos objetos de aprendizagem, um termo utilizado no Projeto e que no relatório não deixamos esclarecido em que havia consistido. Diante da necessidade de esclarecer tais pontos, expomos que este relatório tem o intuito de sanar tais confusões na organização do texto, especificando nas páginas seguintes, além de um novo relatório reescrito, as informações sobre onde cada um dos OA estão hospedados, como foram feitas as capacitações dos professores por meio de fotos e exposição de dados e sobre como foram apresentados os pequenos relatórios técnicos para que a equipe de coordenação acompanhasse o trabalho realizado. A seguir, expomos novamente as atividades realizadas com os novos dados. 2. Atividades realizadas A. Objetivo Específico: Capacitação de professores das escolas públicas para posteriormente usarem os OA com seus alunos; Avaliação dos resultados obtidos e informações observadas no uso dos OA em escolas e no grupo de alunos acompanhados pelo API; Possibilitar que os alunos universitários (FCT/Unesp) aprendam em meio acadêmico uma maneira mais adequada de atuar usando as TIC com seus futuros alunos. Actividades para el cumplimiento del Plazo de ejecución Mes/Año Mes/Año Objetivo Específico Nº 5 Formação de professores para utilização dos Objetos de Aprendizagem Abril 2008 Junho 2008 Supuestos Relevantes Formar em serviço os profissionais atuantes em escolas públicas para que possam, posteriormente, trabalhar com seus alunos aplicando os OA desenvolvidos. 5 Professores capacitados a trabalhar com as TIC no ensino inclusivo e capacitados na aplicação de OA Número de professores que utilizam as TIC e os objetos de aprendizagem em atividades com seus alunos. Cronograma Novo: Abril, Maio, Junho e Julho de 2009 Indicador: o que foi feito Visitas nas escolas e instituições públicas. Realização de entrevistas online com os professores das escolas envolvidas.

8 8 Como já mencionado no relatório de 2008, o processo de formação de professores para utilização dos Objetos de Aprendizagem, prevista para o mesmo ano, teve de ser dividida em três etapas: Primeira etapa (já cumprida em 2008): formação continuada de professores, realizada a distância, no ano de 2008, em parceria com o curso de Tecnologias Assistivas (TA), financiado pelo MEC/SEESP. O curso de TA teve abrangência nacional e um de seus módulos se dedicava exclusivamente a capacitação de professores para utilização dos OA com alunos da rede regular de ensino. Aproximadamente 470 professores foram formados a distância para utilização dos OA. Os resultados desta etapa foram apresentados no relatório de 2008, que se referiu à formação continuada em serviço, mesmo a distancia, com um índice de 93% de aprovação nesta edição do curso. No ano de 2009 na segunda edição do curso participaram do curso 559, professores da rede regular de ensino de todo país, sendo 457 aprovados, 29 reprovados e 73 desistentes. Vale destacar que no referido curso no Módulo III, os professores aprendem a usar os objetos com pessoas com necessidades especiais e aplicarem nos locais de trabalho onde atuam. O módulo III Objetos de aprendizagem para Inclusão oportuniza o conhecimento e análise dos Objetos de Aprendizagem (OA), implementados especificamente para serem usados no curso como ferramentas pedagógicas que podem auxiliar o professor no ensino de conteúdos específicos em sala de aula, de forma lúdica e prazerosa. Os três AO desenvolvidos para o curso estão ilustrados nas figuras 1, 2 e 3 a seguir. Figura 1: OA Viagem Espacial (Alfabetização) Figura 2: OA Fazendinha (Matemática) Figura 3: OA Scrapbook (Interdisciplinar) Segunda etapa (2009): formação inicial com os estagiários do Grupo de Pesquisa API. Os OA foram apresentados aos estagiários durante as reuniões do Grupo, e aplicados com os alunos com deficiência acompanhados por eles. Terceira etapa (2009): formação em serviço de professores (presencialmente) da rede pública de ensino da cidade de Presidente Prudente.

9 9 Diante da exposição sobre quando as atividades foram realizadas, a seguir faremos uma melhor explanação sobre como foram realizadas a segunda e terceira etapas deste projeto que se refere ao objetivo 5 Formação de professores para utilização dos Objetos de Aprendizagem, no decorrer do ano de Segunda etapa: Formação dos estagiários do Grupo de Pesquisa API No ano de 2008, durante as reuniões do Grupo de Pesquisa, os estagiários do API foram capacitados a utilizar os Objetos de Aprendizagem. Estes estagiários são alunos de diversos cursos de Licenciatura da FCT/Unesp, tais como Pedagogia, Matemática, Física, Educação Física, entre outros. As oficinas se deram da seguinte maneira: inicialmente eram apresentadas as concepções pedagógicas de cada Objeto de Aprendizagem (OA) demonstrando em que se constituíam cada um deles, qual o foco das atividades, para que tipo de aluno (série, idade). Essa apresentação foi importante para que os estagiários tivessem um contato com o que é um OA e suas potencialidades de uso na educação. A partir dessa idéia inicial, os estagiários faziam a leitura do Guia do Professor de cada OA (um manual de uso pedagógico elaborado no intuito de esclarecer ao professor como pode usar o recurso e quais objetivos curriculares pode desenvolver com ele, em anexo) para conhecerem a fundo as especificidades dos OA. Posteriormente, os estagiários manipulavam cada um dos OA, efetuando as atividades propostas para que assim pudessem visualizar na prática tudo o que é proposto, tanto no software, como no Guia do Professor. Desse modo, com base na apresentação da concepção pedagógica e da realização das atividades dos OA, os estagiários puderam analisar as reais potencialidades dos Objetos de Aprendizagem construídos, apontando pontos positivos e negativos de cada atividade, oferecendo sugestões para melhoria dos materiais. Diante de toda a concepção sobre os Objetos de Aprendizagem realizada na formação inicial dos estagiários efetivada no ano de 2008 como também no início de 2009, os estagiários realizaram ainda no ano de 2009 a aplicação destes Objetos de Aprendizagem com os alunos com deficiência acompanhados semanalmente pelo Grupo de Pesquisa. Os estagiários realizaram a aplicação dos Objetos com os alunos com deficiência e fizeram uma análise desse uso seguindo os seguintes critérios: - Como os alunos reagiram ao uso de cada um dos objetos; - Se realizaram todas as atividades;

10 10 - Apresentaram dificuldades? Quais?; - Os OA conseguiram ser atrativos para os alunos? Diante destes critérios, a partir da aplicação dos OA pelos estagiários com os alunos com deficiência foi possível perceber que, coerentemente com sua deficiência e nível de aprendizagem, os alunos apresentaram diferentes reações diante da aplicação dos OA. Nos OA onde é preciso passar por níveis de dificuldades para continuar avançando, os alunos ficaram estáticos nas atividades mais fáceis sem conseguir superar tal processo. Nesse sentido, foi necessária a ajuda dos estagiários para mediar o processo de aprendizagem, ensinando o aluno e ajudando-o a não só realizar a atividade do software, mas trabalhando com aquele conceito em outras atividades para que houvesse um avanço na aprendizagem. Os OA aplicados foram basicamente quatro e abordavam: conteúdos de matemática, alfabetização e produção de textos. Conteúdos de matemática: OA Fazenda Rived e Festa de Aniversário: primeiros passos na matemática, o primeiro abordando sobre a aquisição do conceito de número e trabalhando com atividades de raciocínio lógico; e o segundo abordando as operações matemáticas, como adição e subtração); Alfabetização: OA Viagem Espacial, com a proposta de atividades de alfabetização contemplando os níveis pré-silábico, silábico e alfabético; Produção de textos: OA Quadrinhos: o bidialetalismo nas histórias de gibi, dedicado a propor a montagem de um livro de histórias para registro de memórias e desenvolvimento artístico da auto-imagem. Dessa forma, os quatro OA aplicados tinham como intuito, em sua concepção, apresentar situações contextualizadas para que os alunos se envolvessem com as atividades propostas. Além disso, alguns recursos, como a existência de personagens interagindo com o aluno o tempo todo, bem como o design das telas serviu para chamar a atenção dos alunos, mesmo quando a atividade era mais difícil para eles. Assim, com base na formação inicial dos estagiários (alunos de cursos de Licenciatura da FCT/Unesp), foi possível desenvolver um trabalho diferenciado com alunos com deficiência. Além disso, com a aplicação dos OA com o público-alvo específico foi possível visualizar na prática a efetiva potencialidade dos Objetos de Aprendizagem construídos por este projeto para contribuir com práticas educativas inclusivas. Diante de tal dinâmica, foi possível contribuir com a formação inicial dos alunos dos cursos de Licenciatura que participam do Grupo de Pesquisa API, uma vez que puderam ter um contato imediato com

11 11 recursos que foram desenvolvidos no sentido de contribuir com práticas inclusivas, mediadas por tecnologias. Terceira etapa: Formação em serviço de professores da rede pública de ensino de Presidente Prudente Para a formação em serviço de professores da rede pública de Presidente Prudente foi necessário primeiramente entrar em contato com a Secretaria de Educação de Presidente (SEDUC) para apresentar a proposta do projeto e solicitar a autorização para o desenvolvimento do mesmo. Vale ressaltar que a proposta inicial para a seleção dos professores era de que faríamos visitas às escolas e instituições públicas, entretanto, ao estabelecermos parceria com a SEDUC/PP, optamos por conjuntamente com este órgão selecionar os professores para a etapa de formação. Nesse sentido, não mais realizamos as entrevistas online com os professores das escolas envolvidas, tendo em vista que com o intermédio da SEDUC/PP, os professores foram selecionados de acordo com seu perfil docente e interesse em participar da formação, visando contribuir com sua formação continuada e em serviço. A partir de nossa parceria com a SEDUC/PP, este órgão enviou informativos às escolas sobre a nossa proposta de formação para uso dos OA. Nesses informativos, os professores eram convidados a participar da formação e, para tanto, deveriam se inscrever. A nossa proposta foi de promover uma formação aos professores de forma que a utilização dos OA pudessem auxiliar sua prática docente, propor práticas educativas e inclusivas e contribuir com a aprendizagem de alunos com deficiência. Assim, os professores foram selecionados para participar desta etapa da pesquisa com o intuito de realizar a formação em serviço para utilização dos OA (construídos especificamente para o desenvolvimento deste Projeto) como recurso auxiliar ao desenvolvimento de uma prática inclusiva e diferenciada. Desse modo, a realização da formação dos professores nesta etapa do projeto, consistiu em propor a mesma dinâmica utilizada nas oficinas oferecidas aos estagiários do Grupo de Pesquisa API. O diferencial com estes professores é que sua experiência profissional eram pontos relevantes a se considerar em relação à formação inicial dos estagiários. A partir da manipulação dos OA, os professores pontuaram com maior cuidado os pontos positivos e negativos de cada um deles, levantando questões até mesmo conceituais.

12 12 Além disso, por terem uma prática já consolidada de trabalho com alunos com deficiências incluídos em sala de aula, puderam contribuir significativamente com opiniões para a melhoria do design e a interface dos OA, sugerindo alterações em desenhos e reformulação de atividades. A proposta era de que os professores, ao manipular os OA, analisassem se as atividades sugeridas realmente poderiam ser utilizadas com significado pelos alunos, especialmente para aqueles que têm deficiência, público-alvo das atividades propostas nos OA. Como estes professores já atuam na rede regular de ensino, foi proposto que após a manipulação dos OA, bem como das discussões sobre suas potencialidades de uso, os professores levassem seus alunos para a Sala Ambiente de Informática (SAI) e trabalhassem com eles cada um dos OA, desde que fossem relevantes para a aprendizagem dos alunos, considerando as necessidades de cada um deles bem como os conteúdos curriculares a serem trabalhados. Desse modo, após todas as análises realizadas pelos professores durante a etapa de formação, os professores tiveram uma experiência prática de utilização dos OA com seus alunos. Nesse contexto, foi possível efetivar a formação em serviço de professores para utilização dos OA, uma vez que a proposta era que estes recursos fossem aplicados com todos os alunos da sala, com ou sem deficiência, proporcionando assim, que os professores pudessem analisar as diferentes formas com que os alunos utilizavam os OA e verificar se de fato poderiam se constituir como recursos auxiliares à sua prática em sala de aula e contribuir com a aprendizagem dos alunos. Meio de verificação: expõe como foram controladas nossas atividades Para a etapa 2, que se refere a formação inicial dos estagiários do Grupo de Pesquisa API, vale ressaltar que nossas atividades eram acompanhadas sistematicamente pelos Coordenadores do Projeto. No Grupo de Pesquisa realizamos as oficinas de formação dos estagiários, além disso, eram feitas atas das reuniões, ressaltando todos os pontos discutidos, o que garantia o acompanhamento efetivo de nossas atividades. Já na etapa 3, o meio de verificação utilizado era a entrega de relatórios com informações de como as oficinas se desenrolaram em cada escola. Além disso, no final de cada oficina os professores preenchiam um questionário referente à utilização e aplicação dos Objetos de Aprendizagem com seus alunos. Assim os questionários também serviam como meio de verificação de nossas atividades, que eram então verificadas pelos Coordenadores.

13 13 Apresentação do material produzido A formação em serviço dos professores teve como objetivo coletar alguns relatos sobre esse primeiro contato com a proposta da utilização dos OA na educação. Isso foi realizado por meio de um questionário aplicado com todos os professores, cujas perguntas e dados coletados podem ser vistos nos Anexos ao final deste relatório, representando o material produzido nesta etapa da pesquisa. Abaixo, apresentamos algumas fotos que ilustram a realização das oficinas de formação para uso dos OA, nos momentos em que os professores os manipularam. Resultados: Expor se alcançamos aquilo que era esperado. Com base na realização das oficinas de formação em serviço dos professores da rede pública de ensino de Presidente Prudente que tinham o objetivo de formar professores para o

14 14 uso das tecnologias, em especial para o uso dos OA, em prol de contribuir com práticas educativas inclusivas, podemos considerar que esta foi uma experiência relevante à prática docente, uma vez que os professores puderam ter um contato direto com a tecnologia e seus recursos, que podem contribuir com o processo de ensino e aprendizagem dos alunos. A linearidade das atividades proporcionou que os professores assimilassem passo a passo em que se constituía cada OA. Inicialmente, a partir da leitura dos Guias do Professor, os professores puderam conhecer a concepção pedagógica dos OA e os conceitos envolvidos em cada um deles, o público-alvo a quem se destinam, além de algumas estratégias e dicas para sua utilização com os alunos. Essa fase foi só de leitura e neste momento os professores ainda não tinham nenhum contato com o recurso em si. Em seguida, os professores puderam ver o resultado proveniente de todo o conteúdo apresentado nos Guias do Professor manipulando cada um dos OA. Tal manipulação permitiu que professores e estagiários fizessem uma análise real das potencialidades dos OA. Por fim, ao aplicá-los com seus alunos, puderam verificar a sua receptividade diante deste novo recurso, identificar as dificuldades encontradas pelos alunos na assimilação dos conceitos envolvidos nas atividades e principalmente analisar suas contribuições para o processo de ensino e aprendizagem. Nesse sentido, cabe ressaltar uma informação que se refere ao período após a etapa de formação dos professores realizada nesta pesquisa. Um dos professores formado pelo projeto FRIDA, foi também sujeito de uma investigação de mestrado de uma das bolsistas do referido projeto, o que nos permitiu ter um acompanhamento pós etapa de formação de professores para uso dos OA. Este professor foi acompanhado durante suas aulas na SAI com uma sala de alfabetização, do segundo ano. Diante deste acompanhamento, foi possível perceber que o professor, após a etapa de formação, teve uma postura diferenciada em sua prática diante do uso dos recursos do computador, principalmente no que se refere aos recursos utilizados serem relevantes para seus alunos. Entre esses recursos, o de maior destaque e relevância trabalhado pelo professor foi o software HagáQuê (HQ). O HQ é um software educacional que pode ser utilizado como apoio ao processo de alfabetização e ao domínio da escrita. Trata-se de um editor de histórias em quadrinhos em banda desenhada (BD) com um banco de imagens, sons, cenários e personagens, além de vários recursos para edição destas imagens que podem enriquecer as produções criadas no computador. Além disso, o software também oferece a possibilidade de utilizar figuras que estejam armazenadas no computador, aumentando as possibilidades de uso e liberdade na criação da história.

15 15 O HQ foi desenvolvido de modo a facilitar o processo de criação de uma história em quadrinhos por uma criança ainda inexperiente no uso do computador, mas com recursos suficientes para não limitar sua imaginação. Os recursos disponíveis são capazes de proporcionar momentos de diversão enquanto o aluno constrói seu aprendizado da língua escrita ao montar a sua própria história em quadrinhos. Assim, a proposta do professor ao utilizar este recurso foi de trabalhar com os alunos o desenvolvimento de histórias em quadrinhos, com o objetivo de contemplar atividades de aquisição da língua escrita bem como de produção de textos, complementando o uso dos OA desenvolvidos pelo grupo. Desse modo, apresentamos abaixo algumas amostras das HQ construídas pelos alunos. Amostras de atividades realizadas com o HQ Diante desta produção, podemos constatar que não há uma seqüência na história. Cada quadro representa um potencial de história, ao passo que nenhum dos quadros se relaciona com o outro. Por outro lado, esta amostra demonstra que o sujeito já está sendo alfabetizado, sua dificuldade se refere à adaptação às normas ortográficas.

16 16 Abaixo, seguem duas amostras que apresentam dados de sujeitos que já possuem maiores habilidades na produção de um texto.

17 17 Nestas duas amostras, percebe-se que os sujeitos já possuem noções de seqüência para o desenvolvimento de uma história, apesar de ser curta, já é possível verificar a existência de começo, meio e fim. Diante dessas considerações, é preciso ressaltar que as amostras apresentadas não se referem especificamente aos OA construídos por esta pesquisa e apresentados na etapa de formação dos professores, mas nos remete ao fato de que nosso objetivo maior era de formar professores em serviço para uma prática diferenciada e inclusiva, valorizando as potencialidades que os recursos do computador podem oferecer, de acordo com a necessidade dos atores da sala de aula (alunos e professores). Nesse contexto, optamos especificamente por apresentar dados sobre um recurso não trabalhado na etapa de formação dos professores para demonstrar que demos o primeiro passo, pois este professor não se limitou apenas ao que foi aprendido na etapa de formação. Diante de seu alunado, buscou um recurso computacional que fosse mais aberto e relevante para a aprendizagem de seus alunos e estivesse contextualizado com os conteúdos curriculares. Este é o professor que tentamos formar, aquele que busca novas estratégias para favorecer a aprendizagem de seus alunos. Nesse sentido, para que a utilização do computador seja efetivamente um instrumento potencializador de habilidades, é necessário que o professor tenha coerência em suas ações e objetivos específicos que requeiram o uso da tecnologia nas aulas. É preciso ter em mente que o uso da tecnologia na educação só se torna interessante na medida em que ela estiver a serviço dos conteúdos trabalhados em sala de aula. Segundo Lucena (2002, p. 2) O uso do computador na escola só faz sentido na medida em que o professor o considerar como uma ferramenta de auxílio e motivadora à sua prática pedagógica, um instrumento renovador do processo ensino-aprendizagem que lhe forneça meios para o planejamento de situações e atividades simples e criativas e que, conseqüentemente, lhe proporcione resultados positivos na avaliação de seus alunos e de seu trabalho. Diante de todas essas informações, podemos considerar que alcançamos o objetivo de formar professores em serviço para a utilização de OA, uma vez que o mesmo tendo sido desmembrado em três etapas permitiu que um maior número de professores pudessem participar desta etapa de formação, o que contribui com o trabalho e práticas docentes e especialmente com a aprendizagem dos alunos, tenham eles deficiências ou não.

18 18 B. Objetivo Específico: Possibilitar que as pessoas com deficiência e alunos com necessidades educacionais especiais desenvolvam sua aprendizagem em um contexto tecnológico eficaz, no qual sejam utilizados de acordo com a sua realidade; Actividades para el cumplimiento del Objetivo Específico Nº 6 Aplicação dos Objetos de Aprendizagem nas Escolas da Rede Municipal e Estadual Plazo de ejecución Mes/Año Mes/Año Julho 2008 Junho 2009 Supuestos Relevantes Trabalhar os OA já desenvolvidos com os alunos da rede Municipal e Estadual observando suas vantagens, desvantagens e aprimorando-os se necessário. 6 Adaptação e novas aprendizagens após a avaliação dos OA, com a aplicação no desenvolvimento das potencialidades, capacidade e habilidades de PD. Cronograma Novo: Agosto e Setembro de 2009 Implementação de recursos de acessibilidade e adaptativos, bem como, definição de estratégias pedagógicas para o uso das TIC e dos OA. Relatório técnico apresentado pelas equipes de desenvolvimento dos objetos de aprendizagem. Avaliação técnica realizada por meio da observação do uso dos OA nos contextos educacionais Indicador: o que foi feito Diante do Objetivo 5 que engloba a Formação de Professores para utilização de Objetos de Aprendizagem acreditamos que o Objetivo 6 que sugere a Aplicação dos Objetos de Aprendizagem nas Escolas para permitir que alunos com deficiência tenham um contato mais significativo com a tecnologia educacional para potencializar sua aprendizagem, já foi desenvolvido conjuntamente com o objetivo 5. Na etapa de formação de professores, além de apenas apresentar os Objetos de Aprendizagem aos professores, o intuito das oficinas consistia na aplicação destes OA com os alunos, para que o professor pudesse pensar nesse recurso de acordo com sua prática pedagógica cotidiana, a fim de que a formação em serviço se desse por completo. Assim, as oficinas se dividiam em duas ocasiões, a primeira em que era apresentada a concepção pedagógica dos Objetos, a leitura dos Guias do Professor e a manipulação efetiva dos Objetos pelos professores e a segunda em que, após terem aplicado os OA com os alunos, os professores discutiam as reais possibilidades de uso destes recursos com os alunos com ou sem deficiência.

19 19 Desse modo, a aplicação dos Objetos de Aprendizagem ocorreu conjuntamente com a etapa de formação dos professores, tendo em vista que a mesma estava prevista como uma formação em serviço. Nesse sentido, ao formar o professor e em seguida o mesmo devolver resultados da aplicação desta formação com seus alunos, nos permitiu uma análise significativa da formação em serviço dos professores para uso dos Objetos de Aprendizagem. Com essa troca de informações, foi possível verificar pontos falhos encontrados nos OA. Estas falhas eram de natureza do design e implementação, bem como aspectos pedagógicos que poderiam ficar melhor esclarecidos. Tais pontos só puderam ser verificados a partir da aplicação destes Objetos de Aprendizagem com os alunos. Desse modo, os OA puderam ser revistos e melhorados para que seu uso se torne efetivamente um recurso auxiliar ao processo de ensino e aprendizagem dos alunos. Em suma, os pontos melhorados se referem à implementação dos Objetos em termos de acessibilidade e adaptações às necessidades dos alunos, características de cada deficiência abordada. Meio de verificação: expõe como foram controladas nossas atividades A aplicação dos Objetos de Aprendizagem nas escolas contou com o trabalho simultâneo de duas equipes para a sua realização, cada uma com suas especificidades: 1. Equipe Pedagógica: Responsável por apresentar a concepção pedagógica dos Objetos de Aprendizagem bem como sua aplicação nas escolas com professores, alunos/estagiários dos cursos de Licenciatura e com alunos com deficiência acompanhados pelo Grupo de Pesquisa API. Além disso, a equipe também foi responsável por sintetizar os pontos positivos e negativos bem como as sugestões dos professores para reformulação dos Objetos de Aprendizagem; 2. Equipe de Design: A partir das sugestões dos professores quanto à reformulação dos Objetos, a equipe se responsabilizou por verificar as possibilidades de alteração do Objeto sem que afetasse a parte pedagógica definida para as atividades. Desse modo, de acordo com as possibilidades para uma melhor usabilidade, a equipe de design trabalhou no melhoramento da parte gráfica e dos desenhos que compuseram a interface final do OA. Assim, a partir do trabalho simultâneo entre as duas equipes foi possível pensar em maneiras de melhorar os Objetos de Aprendizagem construídos e implementados para o

20 20 desenvolvimento do Projeto Frida. Ao final de cada oficina ministrada, um relatório técnico era elaborado assinalando os pontos mais importantes. Apresentação do material produzido Diante das considerações e sugestões levantadas pelos professores durante a etapa de formação em serviço e aplicação dos Objetos de Aprendizagem nas escolas foi possível chegar a algumas conclusões, estabelecendo como planos de ações: - a mudança do design de algumas telas, especialmente do OA Festa de Aniversário, que apresentava um cenário bastante rico em detalhes que, apesar da beleza proposta, poderia impedir a boa visualização do cenário por pessoas com Deficiência Visual. - mudança na implementação do OA Bidialetalismo para que as atividades produzidas gerassem um feedback ao usuário, de modo que ele percebesse se acertou ou não a atividade, bem como compreendesse melhor o que precisaria ser feito. Abaixo, expomos o relato do bolsista responsável pelas alterações no design dos OA: Como o objetivo do Objeto de Aprendizagem é desenvolver as capacidades matemáticas através de uma ambientação familiar e parecida com o cotidiano do aluno, foi proposto criar um cenário de um supermercado, no qual o aluno realizaria a compra de material para uma festa de aniversário. A primeira versão do objeto foi elaborada por uma equipe interdisciplinar composta por três frentes: a tecnológica responsável pela programação, a pedagógica responsável pelo conteúdo e a de design responsável pelos gráficos. Os gráficos dessa versão apresentam um grau de complexidade elevado devido a grande quantidade de elementos visuais, sua perspectiva e profundidade das cenas. O resultado foi muito bom, porém uma parte do público alvo com alguma deficiência visual ou até mesmo de aprendizagem pode encontrar dificuldade na utilização do Objeto justamente por essa riqueza de detalhes e elementos que podem dispersar a atenção. Então o objetivo da equipe de design para essa etapa do trabalho foi criar uma segunda versão do objeto, com o mesmo conteúdo e programação, porém com gráficos menos complexos em algumas etapas. Essa simplificação dos gráficos, diminuindo a quantidade de elementos na cena, não poderia acarretar na perda das características do ambiente, um supermercado. O ponto principal onde podem ocorrer confusões é no momento das compras onde estão à mostra vários produtos que não estão na lista e nem podem ser comprados. A solução para esses problemas foi diminuir o número de elementos da cena, deixando apenas os

21 21 produtos da lista a mostra e simplificando a cena, utilizando uma vista lateral, como as utilizadas em jogos tipo plataforma, com uma perspectiva mais simples, com pouca profundidade. Foram elaboradas quatro novas telas, uma para cada seção do supermercado, as demais telas serão utilizadas da versão anterior. As novas telas podem ser conferidas na nova versão do OA, disponível em: Neste endereço, estão todos os Objetos de Aprendizagem produzidos pela equipe da FCT/Unesp, inclusive os que tiveram a concepção pedagógica feita pela equipe de Educação Especial. Para acessá-lo, basta identificar o OA com o nome Festa de Aniversário: Primeiros Passos na Matemática e clicar na opção de Download do mesmo. Resultados: Expor se alcançamos aquilo que era esperado. Com este objetivo esperava-se que os Objetos de Aprendizagem desenvolvidos fossem apresentados aos professores na etapa de formação em serviço e aplicados com os alunos da rede pública de ensino, assim como com alunos acompanhados no Grupo de Pesquisa API. A partir desta etapa foi possível verificar as vantagens e desvantagens de cada OA, o que permitiu que os mesmos fossem aprimorados para que pudessem se tornar recursos auxiliares à prática docente e ao desenvolvimento da aprendizagem dos alunos com ou sem deficiência. Todas as revisões foram realizadas no sentido de oferecer ao sistema educacional recursos que possam efetivamente contribuir com a educação, especialmente com a educação de alunos que apresentam algum tipo de deficiência. Para tanto a prioridade era melhorar cada vez mais no sentido da acessibilidade para ser possível auxiliar a prática docente a desenvolver atividades inclusivas que valorizassem as potencialidades, capacidades e habilidades dos alunos com deficiência, contribuindo assim para uma educação de qualidade para todos. C. Objetivo Específico: Avaliação dos resultados obtidos e informações observadas no uso dos OA em escolas e no grupo de alunos acompanhados pelo API. Actividades para el cumplimiento del Plazo de ejecución Mes/Año Mes/Año Objetivo Específico Nº 7 Avaliação das Aplicações nas Escolas Abril/2009 Julho/2009 Supuestos Relevantes Avaliar a implantação de cada Objeto de Aprendizagem nas escolas e a qualidade

22 22 7 Formação adicional dos universitários no ensino inclusivo e avaliação final das aplicações nas escolas. Cronograma Novo: Outubro de 2009 Indicador: o que foi feito Número de alunos de graduação envolvidos no projeto. Relatório técnico de estágios desenvolvidos em escolas e novas estratégias e técnicas sugeridas na implementação dos objetos de aprendizagem. Durante o desenvolvimento do Projeto várias pessoas estiveram envolvidas: bolsistas do Projeto Frida, coordenadores do Projeto, professores e estagiários participantes do Grupo de Pesquisa API, professores da rede pública de ensino de Presidente Prudente que participaram da formação. Todos colaboraram para o desenvolvimento das atividades, seja na aplicação dos Objetos de Aprendizagem ou até mesmo apresentando sugestões e melhorias para os OA. No total, cerca de 15 alunos de Graduação dos cursos de Pedagogia, Matemática, Física, Educação Física e Estatística estiveram envolvidos no Projeto e puderam ter um contato mais imediato com recursos educacionais desenvolvidos com o objetivo de contribuir com práticas inclusivas diferenciadas. Assim, conheceram alguns Objetos de Aprendizagem desenvolvidos especificamente para sanar algumas dificuldades que alunos com determinadas deficiências possuem em alguns conceitos educacionais, como é o caso da Alfabetização e as Operações Básicas da Matemática. Para a maioria dos alunos, esta formação adicional à sua Graduação representou o único contato com trabalhos que consideram práticas inclusivas ou até mesmo a utilização das TIC, tendo em vista que as grades curriculares dos cursos de Licenciatura da FCT/Unesp contemplam de forma precária ou mesmo não contemplam essas temáticas na formação de seus alunos. Meio de verificação: expõe como foram controladas nossas atividades A etapa de formação inicial dos estagiários do Grupo de Pesquisa API, como complementação aos seus cursos de Graduação (suprindo lacunas especialmente nas áreas de Educação Inclusiva e Informática e Educação) se deu a partir de oficinas realizadas nas reuniões do próprio Grupo de Pesquisa, que contava com a participação de toda equipe. A dinâmica realizada para a formação dos estagiários para uso dos Objetos de Aprendizagem foi a mesma descrita no objetivo 5.

23 23 Diante da formação e do desenvolvimento das atividades, a proposta foi que os estagiários realizassem Relatório técnico de estágios desenvolvidos em escolas e novas estratégias e técnicas sugeridas na implementação dos objetos de aprendizagem. Visando atender ao objetivo de Avaliar a implantação de cada Objeto de Aprendizagem nas escolas e a qualidade, estes relatórios e a avaliação dos OA aplicados segundo a qualidade procederam-se da seguinte maneira: Os estagiários dos cursos de Graduação realizavam as atividades educativas com os alunos com deficiência cerca de uma vez por semana, num período de aproximadamente duas horas. Após cada encontro, esses estagiários registravam suas anotações e faziam um pequeno relatório sobre as atividades desenvolvidas naquele dia, montando um portifólio que era vistado, corrigido e orientado pela coordenação do projeto, para acompanhar as práticas dos estagiários bem como avaliar o desenvolvimento dos alunos com deficiência a partir do trabalho desenvolvido. Nestes encontros, os estagiários também puderam notar as diferentes reações dos alunos diante dos recursos oferecidos por cada OA. Alguns alunos se interessavam por determinados software e não por outros; em alguns casos sentiam dificuldade em acompanhar as atividades propostas ou mesmo o design proposto para cada tela. Nesta mesma vertente, em várias das utilizações dos OA com os alunos com deficiência, foram percebidos pequenos bugs ou problemas na implementação dos OA. Todos esses problemas e dificuldades percebidos foram transformados em relatórios técnicos de erros e de sugestões que eram enviados para a equipe tecnológica, de implementação e design dos OA, para que pudessem ter um feedback, do ponto de vista dos usuários e dos educadores, sobre a qualidade e relevância dos OA, desde o ponto de vista pedagógico, das atividades propostas, bem como do desenho das telas e da implementação. Assim, para tornar públicos o trabalho desenvolvido pelos estagiários e compartilhar os dados com os outros membros do Grupo de Pesquisa Ambientes Potencializadores para Inclusão (API), após a aplicação dos OA com os alunos com deficiência acompanhados, os estagiários preparavam uma apresentação no Power Point expondo como se deu a aplicação dos OA e quais foram os resultados obtidos com essa aplicação, tanto em termos de aprendizado dos alunos quanto sobre as potencialidades dos Objetos de Aprendizagem serem utilizados como recursos complementares às práticas educativas com o intuito de uma educação de qualidade para todos. Isso fez com que a Equipe Pedagógica de criação dos OA até mesmo revisse algumas atividades propostas nos software.

24 24 Todas as apresentações foram realizadas nas reuniões do Grupo de Pesquisa e registradas em atas, o que permitia que todas as nossas atividades fossem controladas e verificadas regularmente. Todos os relatórios foram apresentados sistematicamente por cada estagiário, corrigidos e arquivados pela coordenação apenas com o intuito didático de acompanhar o trabalho. Resultados: Diante de tudo o que foi realizado no Projeto Frida correspondente à formação inicial dos estagiários dos cursos de Licenciatura participantes do Grupo de Pesquisa API, podemos dizer que os mesmos participaram de capacitações e formações proporcionadas por nós visando trabalhar de forma diferenciada com os alunos com deficiência. Esperamos que tais formações tenham auxiliado na prática pedagógica desses futuros educadores, uma vez que foi um espaço privilegiado dentro da Universidade para discutir práticas educativas desta natureza. Nessa vertente, é importante ressaltar que as grades curriculares dos cursos de Licenciatura da FCT/Unesp não contemplam disciplinas acerca de estudos sobre Inclusão, Pessoas com Deficiência, Tecnologia Educacional, o que faz com que esta Pesquisa se torne significativa, uma vez que permitiu aos alunos, quando não a única formação, uma formação adicional no que se refere ao ensino inclusivo e ao uso das TIC na educação. D. Outros objetivos alcançados O intuito inicial deste projeto, por meio do apoio para propostas de uso da informática com fins de educação inclusiva em toda a América Latina, era permitir o intercâmbio entre esses países na produção de tais materiais digitais. Para tanto, a transposição da barreira lingüística era um objetivo necessário de ser superado desde o princípio para que os materiais produzidos pudessem ser utilizados por pessoas de diversas localidades da América. Para tanto, visando cumprir o objetivo de: Tradução e adequação lingüística dos OA produzidos pela equipe da UNESP de Presidente Prudente para outras linguagens, facilitando o acesso e divulgação do material para outros países, foi montada uma equipe com a finalidade de pensar nesta adequação e que procuraram estudar como esses OA poderiam ser traduzidos para não perder a concepção inicial.

25 25 Diante disso, foi preciso considerar os OA que tinham possibilidades de serem adequados e traduzidos para outras línguas. Do repositório de OA que a equipe da FCT havia produzido por meio de parceria com o Projeto Rived do Ministério da Educação (MEC/Brasil), durante os anos de 2004 a 2008, alguns tiveram a possibilidade de serem adequados e traduzidos. No entanto, esta fase foi interrompida, porque o Ministério tinha uma demanda de nacionalização dos OA para que em um segundo momento fosse realizado a internacionalização dos mesmos. Neste rol de materiais, os OA que foram produzidos pela equipe de Educação Especial contam com o diferencial de abordar assuntos especialmente sobre alfabetização e conteúdos da matemática, sendo os primeiros, inviáveis de serem traduzidos. Os OA produzidos pela equipe (com seus respectivos endereços para acesso) foram: - Aprendendo com a Rotina: - Viagem Espacial: - Festa de Aniversário: Primeiros passos na Matemática: - Quadrinhos: O Bidialetalismo nas histórias de gibi: Os dois primeiros Objetos de Aprendizagem citados abordam as temáticas de Alfabetização, o primeiro focado em uma concepção alfabetizadora visando o conhecimento de mundo e o segundo, especificamente voltado para atividades dos níveis pré-silábico, silábico e alfabético de alfabetização na língua portuguesa. Em decorrência, não houve pertinência em se traduzir um OA como esse para outras línguas, com uma estrutura lingüística diferente. O último OA, de Bidialetalismo, conta com uma proposta de apresentar alguns dos vários tipos de dialetos existentes na língua portuguesa falada no Brasil, a partir de histórias com uma personagem em diferentes regiões brasileiras. Como enredo, a proposta traz a personagem dialogando com um livro que propõe que ela vivencie histórias em ambientes diferentes, sendo eles: uma praia, a feira e o sítio. Em cada lugar, a característica marcante será o cenário próprio de cada lugar e especialmente o dialeto falado pelos grupos de personagens que compõem cada contexto. Depois de visualizar a história passada em cada lugar, o aluno faz as atividades daquele ambiente e depois passará a outros. A partir disso,

26 26 trabalha com a Produção de Textos, com o intuito de valorizar as diferentes formas de linguagem, mas com o OA apresentando, também, a necessidade de domínio da linguagem culta padrão. Assim, por trabalhar com a língua portuguesa falada nas diferentes regiões brasileiras, valorizando a cultura do aluno, mas ao mesmo tempo ensinando as normas da Língua padrão, o OA também não teve a viabilidade de ser traduzido. Sendo assim, a possibilidade de tradução recaiu sobre o OA de Matemática (Festa de Aniversário). No entanto, a equipe que se dedicou à tradução dos OA, seguiu o cronograma de trabalho do primeiro semestre de Paralelamente a este momento, realizamos a fase de aplicação das oficinas e vimos, por meio do contato com os professores, a necessidade de rever o layout e o design bem como a implementação, falas de ajuda e comandos das atividades deste OA, tornando inviável a tradução e adequação dele para outra língua naquele momento. Assim, o OA Festa de Aniversário ainda está em fase de término de seu novo formato e dentro em breve será re-publicado, primeiramente em Português, e posteriormente readequado para outras línguas. Desta forma, a proposta de tradução dos OA recaiu sobre os materiais já produzidos pela equipe da FCT/UNESP, contando com Objetos de Aprendizagem já anteriormente implementados por essa equipe e que não apresentavam nenhum impedimento em serem feitas as adequações. Há OA de diversos temas e abordando áreas do conhecimento e conteúdos para todas as faixas etárias e séries da Educação Básica bem como do Ensino Médio e que concebemos que podem ajudar a abordar determinadas disciplinas e conteúdos pelo professor em sala de aula. Por seu caráter lúdico e interativo, partindo de situaçõesproblema para o aluno resolver, estes OA podem contribuir para uma aula interessante e estimulante para os alunos, um passo inicial que gere uma aprendizagem de qualidade para os alunos que a eles tiverem acesso. Ainda que estes OA não tenham especificamente objetivo de ter como público-alvo alunos com deficiências, podem atingir alunos com necessidades educacionais especiais, que não conseguem aprender da forma tradicional. Assim, como resultado final deste trabalho, ressaltamos que os OA produzidos e traduzidos para o Espanhol e Inglês são os seguintes e estão disponíveis em: Fazenda RIVED a versão em espanhol "Hacienda RIVED" disponível no link a versão em inglês "RIVED Farm" disponível no link

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

O futuro da educação já começou

O futuro da educação já começou O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

MELHORIA DE RECURSOS EDUCACIONAIS DAS DISCIPLINAS DE EXPERIMENTAÇÃO

MELHORIA DE RECURSOS EDUCACIONAIS DAS DISCIPLINAS DE EXPERIMENTAÇÃO MELHORIA DE RECURSOS EDUCACIONAIS DAS DISCIPLINAS DE EXPERIMENTAÇÃO 1. Identificação do proponente 1.1. Nome: Moeses Andrigo Danner 1.2. Vínculo com a instituição: Docente permanente 1.3. Coordenação /

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

CRIAÇÃO DO SITE DA DISCIPLINA DE EXPERIMENTAÇÃO E DA CENTRAL DE ANÁLISES ESTATÍSTICAS NA UTFPR-DV

CRIAÇÃO DO SITE DA DISCIPLINA DE EXPERIMENTAÇÃO E DA CENTRAL DE ANÁLISES ESTATÍSTICAS NA UTFPR-DV CRIAÇÃO DO SITE DA DISCIPLINA DE EXPERIMENTAÇÃO E DA CENTRAL DE ANÁLISES ESTATÍSTICAS NA UTFPR-DV 1. Identificação do proponente Nome: Moeses Andrigo Danner Vínculo com a instituição: Docente permanente

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

Estratégias de e-learning no Ensino Superior

Estratégias de e-learning no Ensino Superior Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir

Leia mais

www.fafia.edu.br PORTARIA - FAFIA Nº 016/2014

www.fafia.edu.br PORTARIA - FAFIA Nº 016/2014 PORTARIA - FAFIA Nº 016/2014 Regulamenta a implantação e os procedimentos para oferta de componentes curriculares em regime semipresencial. A Professora ROSANE MARIA SOUZA DOS SANTOS, Diretora da Faculdade

Leia mais

Moodle - Tutorial para Alunos

Moodle - Tutorial para Alunos Moodle - Tutorial para Alunos por Prof. Maurício Lima 1 agosto de 2010 Objetivo Este documento apresenta aos alunos da Faculdade Novos Horizontes os primeiros passos na utilização do pacote Moodle. Trata-se

Leia mais

PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA

PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS LABORATÓRIO DE ENSINO DE FÍSICA PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA Projeto Bolsa Institucional LICENCIATURAS NOTURNAS

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE

Leia mais

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down

O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down Ana Paula de Oliveira Schmädecke 1 Andreia dos Santos Dias 2 Resumo: Este trabalho

Leia mais

UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS.

UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS. MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Elaine Cristina Dias Calaça

Leia mais

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

CADERNO DE ORIENTAÇÃO DIDÁTICA PARA INFORMÁTICA EDUCATIVA: PRODUÇÃO COLABORATIVA VIA INTERNET

CADERNO DE ORIENTAÇÃO DIDÁTICA PARA INFORMÁTICA EDUCATIVA: PRODUÇÃO COLABORATIVA VIA INTERNET 1 CADERNO DE ORIENTAÇÃO DIDÁTICA PARA INFORMÁTICA EDUCATIVA: PRODUÇÃO COLABORATIVA VIA INTERNET 04/2007 Mílada Tonarelli Gonçalves CENPEC - Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária

Leia mais

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

Educação a distância: desafios e descobertas

Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS GUARULHOS

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS GUARULHOS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS GUARULHOS PROJETO ACESSIBILIDADE TIC: ACESSIBILIDADE AO CURRÍCULO POR MEIO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Projeto aprovado

Leia mais

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA 1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1- O QUE É UMA LIGA ACADÊMICA? As Ligas Acadêmicas são entidades sem fins lucrativos. As Ligas Acadêmicas

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCATIVO PARA O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SOFTWARE DEVELOPMENT FOR EDUCATIONAL PROCESS OF LITERACY

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCATIVO PARA O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SOFTWARE DEVELOPMENT FOR EDUCATIONAL PROCESS OF LITERACY DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCATIVO PARA O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SOFTWARE DEVELOPMENT FOR EDUCATIONAL PROCESS OF LITERACY Daiyane Akemi Morimoto- Graduanda em Pedagogia- Unisalesiano de Linsday_akemi@hotmail,com

Leia mais

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.

Débora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp. AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO. Curso: Bacharelado em Administração de Empresas

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO. Curso: Bacharelado em Administração de Empresas PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO Curso: Bacharelado em Administração de Empresas São Paulo 2014 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Objetivos... 3 3. Política de Nivelamento... 3 4. Diretrizes do Nivelamento...

Leia mais

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância

Leia mais

Especialização em Atendimento Educacional Especializado

Especialização em Atendimento Educacional Especializado Especialização em Atendimento Educacional Especializado 400 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases, especialmente

Leia mais

PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE *

PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE * PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE * Hudson Henrique de Souza LOPES 1 ; Wellington Garcia PEREIRA 2 ; Getúlio Antero de DEUS JÚNIOR 3. 1 Bolsista do PET EEEC/UFG hudsonhsl@hotmail.com.

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

ESTATUTO DAS COMUNIDADES DE PRÁTICA - COPs NO PODER EXECUTIVO ESTADUAL

ESTATUTO DAS COMUNIDADES DE PRÁTICA - COPs NO PODER EXECUTIVO ESTADUAL ESTATUTO DAS COMUNIDADES DE PRÁTICA - COPs NO PODER EXECUTIVO ESTADUAL RESOLUÇÃO SEPLAG no. xx/xxxx Disciplina o funcionamento das Comunidades de Prática CoPs no âmbito do Poder Executivo Estadual, vinculadas

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenador Geral de Estágio: Prof. Ricardo Constante Martins

Leia mais

Sequências Didáticas para o ensino de Língua Portuguesa: objetos de aprendizagem na criação de tirinhas

Sequências Didáticas para o ensino de Língua Portuguesa: objetos de aprendizagem na criação de tirinhas Sequências Didáticas para o ensino de Língua Portuguesa: objetos de aprendizagem na criação de tirinhas Manoela Afonso UNESP - Campus Bauru-SP manoela_afonso@hotmail.com Comunicação Oral Pesquisa Concluída

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA 11 PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA O PVANet é o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) de uso exclusivo da UFV. Os AVAs apresentam diferenças de layout, forma de acesso, funcionamento,

Leia mais

UMA PROPOSTA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE INTERVALOS REAIS POR MEIO DE JOGOS

UMA PROPOSTA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE INTERVALOS REAIS POR MEIO DE JOGOS UMA PROPOSTA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE INTERVALOS REAIS POR MEIO DE JOGOS Jéssica Ayumi Uehara Aguilera 1 j.ayumi@hotmail.com Alessandra Querino da Silva 2 alessandrasilva@ufgd.edu.br Cintia da Silva

Leia mais

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Thais Tolentino 1 Valdeniza Maria Lopes da Barra 2 RESUMO: Este trabalho pretende mostrar os apontamentos

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL

MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL Prezado(a) aluno(a); Este material que você está começando a ler trata-se do manual do aluno, referente às disciplinas que serão ministradas através

Leia mais

BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Suzana Aparecida Portes FC UNESP- Bauru/SP E-mail: suzanaapportes@gmail.com Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani FC UNESP- Bauru/SP E-mail:

Leia mais

ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS

ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS Introdução Paulo Marcos Ribeiro pmribeirogen2@hotmail.com Betânia Evangelista mbevangelista@hotmail.com Fabíola Santos M. de A. Oliveira fabiprestativa@hotmail.com

Leia mais

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES

CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementares do Curso Superior

Leia mais

MANUAL DO CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL QP EM CONTACT CENTER

MANUAL DO CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL QP EM CONTACT CENTER MANUAL DO CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL QP EM CONTACT CENTER 1) Introdução Belo Horizonte 2009/1º A proposta da elaboração do Manual para o Curso de Tecnologia em Gestão Comercial QP EM

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada

Leia mais

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como

Leia mais

Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos

Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos ENSINANDO REGRA DE TRÊS SIMPLES COM MATERIAL DOURADO EM UMA ESCOLA ESTADUAL DE LAVRAS Resumo Larissa Vilela de Rezende Lucas Fré Campos UFLA/DEX, larissavilela@outlook.com.br UFLA/DEX, lucas_fre@matematica.ufla.br

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

Um produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social

Um produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social Um produto para jogar um conteúdo matemático e estudar um jogo social 1 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 4 3 DESENVOLVIMENTO... 5 4 CONCLUSÃO... 11 5 REFERÊNCIA... 11 TABELA DE FIGURAS Figura

Leia mais

SOFTWARE HAGÁQUÊ: FERRAMENTA PEDAGÓGICA DE AUXÍLIO AO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA INOVADORA

SOFTWARE HAGÁQUÊ: FERRAMENTA PEDAGÓGICA DE AUXÍLIO AO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA INOVADORA SOFTWARE HAGÁQUÊ: FERRAMENTA PEDAGÓGICA DE AUXÍLIO AO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA INOVADORA Marília Gerlane Guimarães da Silva graduanda UEPB mariliagerlany@hotmail.com Jocélia Germano

Leia mais

PROJETO 7. 1. Identificação do projeto

PROJETO 7. 1. Identificação do projeto PROJETO 7 1. Identificação do projeto Título:Cinema, vídeo e tridimensionalidade: o AVA-AV na integração do ensino presencial e a distância. Responsável:Dra. Ana Zeferina Ferreira Maio Vínculo institucional:professora

Leia mais

EDITAL Nº 11/2014. Processo Seletivo de Bolsistas para Monitoria em Ensino a Distância

EDITAL Nº 11/2014. Processo Seletivo de Bolsistas para Monitoria em Ensino a Distância UDF - CENTRO UNIVERSITÁRIO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA EDITAL Nº 11/2014 Processo Seletivo de Bolsistas para Monitoria em Ensino a Distância A Pró-Reitora, no uso de suas atribuições regimentais e tendo em

Leia mais

REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA REFORÇO DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA EM LINGUAGEM C PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Andréa Willa Rodrigues Villarim (Voluntário) Marcelo Pereira Rufino (Bolsista) Larissa Aguiar (Bolsista) Nady Rocha

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

Valorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO

Valorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO REGULAMENTO 1. O RECONHECIMENTO PÚBLICO DE OLHO NOS PLANOS 1.1. O Reconhecimento Público é uma ação da iniciativa De Olho nos Planos, composta pelos seguintes parceiros: Ação Educativa, UNICEF, Campanha

Leia mais

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br

Leia mais

PROJETO IMAGINAR CONTADORES DE HISTÓRIA DA UNICARIOCA

PROJETO IMAGINAR CONTADORES DE HISTÓRIA DA UNICARIOCA PROJETO IMAGINAR CONTADORES DE HISTÓRIA DA UNICARIOCA A UniCarioca, por meio do Núcleo de Ação Socioambiental (NASA) convida seus alunos a participarem da SEGUNDA EDIÇÃO do projeto IMAGINAR (inicialmente

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES FEITAS PELO ALUNO. 1. O que são as Atividades Complementares de Ensino do NED-ED?

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES FEITAS PELO ALUNO. 1. O que são as Atividades Complementares de Ensino do NED-ED? PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES FEITAS PELO ALUNO 1. O que são as Atividades Complementares de Ensino do NED-ED? O Centro Universitário de Goiás (Uni-Anhangüera) estabeleceu no início letivo de 2006 que todo

Leia mais

Colégio Casimiro de Abreu Sistema Dom Bosco de ensino

Colégio Casimiro de Abreu Sistema Dom Bosco de ensino Caro(a) Conveniado, O COLÉGIO CASIMIRO DE ABREU, escola dedicada ao Ensino Fundamental I, II e Ensino Médio, tem grande satisfação em oferecer a você, através do convênio com o SEAAC, um benefício que

Leia mais

2. METODOLOGIA DO TRABALHO DESENVOLVIDO NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE

2. METODOLOGIA DO TRABALHO DESENVOLVIDO NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE TÍTULO: CURSO DE WORD E EXCEL NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE DE OURO PRETO AUTORES: Márcia Veloso de Menezes e-mail: marcia@em.ufop.br INSTITUIÇÃO: Universidade Federal de Ouro Preto ÁREA TEMÁTICA:

Leia mais

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Guia de Estudos Metodologias Jovem de Futuro

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Guia de Estudos Metodologias Jovem de Futuro Guia de Estudos Metodologias Jovem de Futuro Precisamos reinventar a forma de ensinar e aprender, presencial e virtualmente, diante de tantas mudanças na sociedade e no mundo do trabalho. Os modelos tradicionais

Leia mais

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática Michel da Silva Machado e-mail: michel_nick25@hotmail.com Isaque Rodrigues e-mail: isaque.max@hotmail.com Márcia Marinho do Nascimento Mello e-mail:

Leia mais

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es

Leia mais

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia.

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. FURBINO, Ana Paula Amaral 1 ; ARRUDA, Gyzely Santana de 2 ; AIRES, Vinicius 3 ; COSTA, Jonatas

Leia mais

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Metodologia Syllabus Guia do Aluno 2015

Metodologia Syllabus Guia do Aluno 2015 Metodologia Syllabus Guia do Aluno 2015 Prezado Aluno É uma grande satisfação recebê-lo em nossa Universidade! Este Guia foi especialmente preparado para apresentar a você, a metodologia Syllabus, implantada

Leia mais

Deficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB

Deficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE MATERIAL DIDÁTICO- ORIENTAÇÕES AOS DOCENTES Deficiência auditiva parcial Annyelle Santos Franca Andreza Aparecida Polia Halessandra

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

Fundação Presidente Antônio Carlos- FUPAC 1

Fundação Presidente Antônio Carlos- FUPAC 1 Fundação Presidente Antônio Carlos- FUPAC 1 Sumário Apresentação As Vantagens Dessa Moderna Sistemática do Ensino O Papel do Aluno Professor Tutor Avaliação da Aprendizagem Acesso ao Dúvidas e Suporte

Leia mais

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3

Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido

Leia mais

O ENSINO DE QUÍMICA PARA DEFICIENTES VISUAIS: ELABORANDO MATERIAIS INCLUSIVOS EM TERMOQUÍMICA

O ENSINO DE QUÍMICA PARA DEFICIENTES VISUAIS: ELABORANDO MATERIAIS INCLUSIVOS EM TERMOQUÍMICA O ENSINO DE QUÍMICA PARA DEFICIENTES VISUAIS: ELABORANDO MATERIAIS INCLUSIVOS EM TERMOQUÍMICA Wander Gustavo Botero (ORIENTADOR) Doutor em Química Professor Adjunto da Universidade Federal de Alagoas Campus

Leia mais