O Processo de Programação do QREN

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1 O Processo de Programação do QREN Paulo Areosa Feio Coordenador Observatório do QREN 14 Maio 2009

2 Síntese da apresentação 1. A política de coesão da União Europeia Dos fundamentos e os objectivos previstos no Tratado Às orientações estratégicas 2. O processo adoptado para a programação do QREN Da metodologia utilizada Aos resultados do processo de programação

3 1. A política de coesão da União Europeia

4 A política de coesão da União Europeia Do Tratado de Nice A fim de reforçar a sua coesão económica e social, a Comunidade procurará reduzir a disparidade entre os níveis de desenvolvimento das diversas regiões e o atraso das regiões e das ilhas menos favorecidas, incluindo as zonas rurais (do artigo 158.º) O artigo 159.º impõe que essa acção seja apoiada através dos fundos com finalidade estrutural (Fundos Estruturais), do Banco Europeu de Investimento (BEI) e dos demais instrumentos financeiros existentes.

5 A política de coesão da União Europeia Do Tratado de Lisboa (em fase de ratificação) A União promove a coesão económica, social e territorial, e a solidariedade entre os Estados-Membros (artigo 3.º) A fim de promover um desenvolvimento harmonioso do conjunto da União, esta desenvolverá e prosseguirá a sua acção no sentido de reforçar a sua coesão económica, social e territorial i (artigo 174.º) Em especial, a União procurará reduzir a disparidade entre os níveis de desenvolvimento das diversas regiões e o atraso das regiões menos favorecidas (artigo 174.º)

6 A política de coesão da União Europeia Quadro Financeiro da União Europeia (acordo do Luxemburgo, Dezº 2006) Dotações para Compromissos 1a. Competitividade para o Crescimento e o Emprego (investigação, inovação, competitividade) Mil Milhões de Euros (pr. 2004) % % 1b. Coesão para o Crescimento e o Emprego (política de coesão) % 2. Preservação e Gestão dos Recursos Naturais (política agrícola comum, desenvolvimento rural, ambiente) 3. Cidadania, Liberdade, Segurança e Justiça (saúde pública, asilo, imigração) 4. União Europeia como Parceiro Global (ajuda humanitária e ajuda ao desenvolvimento) % % % 5. Despesa Administrativa % TOTAL % em % do Rendimento Nacional Bruto da UE %

7 A política de coesão da União Europeia Aspectos da natureza específica da Política de Coesão da União Europeia Iniciativa da Comissão Decisão pelo Conselho e Parlamento Orientação estratégica comunitária Gestão partilhada entre EM e Comissão Quatro grandes princípios: Programação plurianual; Adicionalidade; Parceria; Reporte e Avaliação Regras gerais: Foco regional e intensidade dos financiamentos inversamente proporcional à prosperidade das regiões beneficiárias Organização por objectivos: Convergência; Competitividade Regional e Emprego; Cooperação

8 A política de coesão da União Europeia Orientações Estratégicas da União Europeia «Em conformidade com as orientações integradas para o crescimento e o emprego da Agenda de Lisboa renovada, os programas apoiados pela política de coesão devem procurar centrar os recursos nas três prioridades seguintes Tornar a Europa e as suas regiões um local mais atractivo para investir e trabalhar (Infra-estruturas de transportes; Ambiente; Energia) O conhecimento e a inovação para o crescimento (Investimento em I&DT; Inovação e empreendedorismo; Sociedade da informação; Acesso ao financiamento) Mais e melhores empregos (Emprego e sistemas de protecção social; Adaptabilidade das empresas e dos trabalhadores e flexibilidade do mercado de trabalho; Educação e Formação; Capacidade administrativa)» Articulação com Estratégia de Lisboa Renovada (alinhamento no plano dos objectivos e dos instrumentos; e.g., mecanismo de earmarking)

9 2. O processo adoptado para a programação do QREN

10 O processo adoptado para a programação do QREN Ciclo da Programação Estado-Membro: Quadro de Referência Estratégico Nacional União Europeia: Orientações Estratégicas e Regulamentos Estado-Membro e Regiões: Programas Operacionais Comissão Europeia: Monitorização Estratégica e Reporte Consolidado Estado-Membro e Regiões: Execução e Reporte Estado-Membro: Monitorização Estratégica e Reporte Consolidado Ciclo da Execução, do Reporte e da Monitorização

11 O processo adoptado para a programação do QREN Produção / sistematização de conhecimento utilizável Decisão política nacional Negociação Comunitária Dinamização do sistema de actores institucionais

12 O processo adoptado para a programação do QREN Quadro institucional da programação QREN / PO ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA CONSELHO DE MINISTROS GOVERNOS DAS REGIÕES AUTÓNOMAS Ministro Agricultura e Desenvolvimento Rural Ministro Ambiente, Orden Território e Des Regional Ministro Trabalho e Solidariedade Social Ministro Finanças ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE MUNICÍPIOS GT QREN CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL Representantes Ministeriais Representantes Regionais

13 O processo adoptado para a programação do QREN Orientações Políticas Cinco Princípios Estruturantes para o QREN e PO: 1. Concentração Operacional 2. Selectividade nos Investimentos e nas Acções de Desenvolvimento 3. Viabilidade Económica e Sustentabilidade Financeira das Operações 4. Coesão e Valorização Territoriais 5. Gestão e Monitorização Estratégica das Intervenções Cinco Prioridades Estratégicas Nacionais: 1. Promover a Qualificação dos Portugueses 2. Promover o Crescimento Sustentado 3. Garantir a Coesão Social 4. Assegurar a Qualificação do Território e das Cidades 5. Aumentar a Eficiência da Governação

14 O processo adoptado para a programação do QREN Partilhar um olhar sobre o passado lições da experiência 20 anos depois da adesão de Portugal à UE 50 mil milhões de Euros da Coesão foram utilizados Resultados notáveis alcançados No entanto, problemas estruturais persistentes (na economia, na sociedade, no território) em domínios nucleares do actual paradigma do crescimento e emprego, embora com intensidades territorialmente diferenciadas A política de desenvolvimento nacional não é a única responsável pelos sucessos e pelas insuficiências que os últimos 20 anos revelaram, mas há margem para progressos

15 O processo adoptado para a programação do QREN Partilhar um olhar sobre o futuro o sentido prospectivo Três importantes convicções: Condições de sucesso valorizar resultados, ampliar o nível de participação na programação O aumento da competitividade e o crescimento do emprego são viáveis A estratégia de Lisboa passa por aqui! A manutenção de níveis elevados de coesão social é um bem público essencial Tê Três grandes mensagens: Sentido da urgência Necessidade de concentração e focalização A abordagem de problemas complexos exige abordagens sistémicas em termos de governação e de operacionalização (complementaridades d e sinergias) i

16 A identificação dos problemas de desenvolvimento Crescimento do PIB pc PPS Diferenciais à UE15 DESEMPREGO UE15 Portugal Grécia Espanha Portugal Fonte: Eurostat

17 A identificação dos problemas de desenvolvimento Taxa de emprego Emprego em média e alta tecnologia Produtividade horária Adultos com secundário Desigualdade de rendimentos Jovens com secundário (20-24 anos) Peso do secundário vocacional Escolarização aos 18 anos Estudantes no superior Taxa de abandono escolar UE15 UE10 Portugal

18 A metodologia utilizada na programação Uma componente top-down to o Conjun ocutores eparatório N / Interlo abalho Pre GT QREN Tra Prioridades Estratégicas Nacionais Instrumentos de Política Pública RCM n.º 25/2006 de 10 de Março Doc Trabalho n.º 2 do GT QREN Perspectivas Financeiras Propostas de Regulamentos Comunitários Orientações Estratégicas CE Avaliação ex-ante CE Avaliação Ambiental Estratégica CE Orientações Auxílios de Estado CE Estudos Horizonte 2013 Avaliações DOCUMENTAÇÃO DE BASE PARA TODOS OS INTERLOCUTORES DO GT QREN

19 A metodologia utilizada na programação Uma componente bottom-up to o Conjun ocutores eparatório N / Interlo abalho Pre GT QREN Tra Prioridades Estratégicas Nacionais Instrumentos de Política Pública Σ Fichas INSTRUMENTOS DE POLÍTICA = Σ Propostas sectoriais / regionais Intervenção Pública, composta por um conjunto coerente de projectos co-financiados pela UE, visando a produção de resultados pré- definidos com impacto positivo sobre as Prioridades Estratégicas Nacionais

20 A metodologia utilizada na programação Caracterização dos Instrumentos de Intervenção Estruturada por forma a responder às seguintes 8 questões: 1. O Quê? e, Porquê? 2. Para Quê? 3. Como? 4. Com que Recursos? 5. Que Forma de Utilização dos Recursos? 6. Com que Projectos? 7. Que Complementaridades e Sinergias? 8. Que Efeitos (directos e indirectos) Expectáveis?

21 A metodologia utilizada na programação Processo interactivo e iterativo Orientações Comunitárias Prioridades Nacionais e Regionais Instrumentos de Política Pública O U T P U T S Base sólida para o processo de decisão política Conteúdo Operacional do Quadro de Referência Nacional e dos Programas Operacionais Versões finais do QREN e dos PO a apresentar e negociar com CE

22 A metodologia utilizada na programação Priorização dos Instrumentos de Intervenção NO QUE RESPEITA À HIERARQUIZAÇÃO DE PRIORIDADES PRÉ-DETERMINADO EM CONCORRÊNCIA Instrumentos de Política que correspondem a prioridade absoluta Instrumentos de Política que concorrem com outros para a obtenção de financiamentos comunitários NO QUE RESP PEITA AO MOD DELO DE GES STÃO FECHAD DO ABERTO com préprojectos ciar nstrumentos c efinição de p a financ In d jeitos a rocura rivada) rumentos suj nâmicas de pr blica e/ou pr Faça-se! E faça-se isto! Faça-se! O que vier a ser aprovado. Se houver bons projectos Inst din (pú

23 A metodologia utilizada na programação Priorização dos Instrumentos de Intervenção NO QUE RESPEITA À HIERARQUIZAÇÃO DE PRIORIDADES PRÉ-DETERMINADO Instrumentos de Política que correspondem a prioridade absoluta EM CONCORRÊNCIA Instrumentos de Política que concorrem com outros para a obtenção de financiamentos comunitários NO QUE RES PEITA AO MO ODELO DE GE STÃO FECHAD DO ABERTO com préprojectos ciar nstrumentos definição de p a financ In d jeitos a rocura rivada) trumentos suj nâmicas de p ública e/ou p Inst din (pú Iniciativa Novas Oportunidades Rede Escolar do 1.ºCiclo Ligação Lisboa Madrid em TGV Sistemas de Incentivos à Inovação Ciclo Urbano da Água (saneamento) Parcerias para a Regeneração Urbana Se houver bons projectos

24 A metodologia utilizada na programação Processo de decisão: enquadramento dos Instrumentos de Intervenção nos Programas Operacionais Instrumentos das Políticas Públicas Nacionais Programas Operacionais Temáticos Programas Operacionais i Temáticos Programas Operacionais Temáticos Instrumentos das Políticas Públicas Regionais Programas Operacionais Regionais Programas Operacionais Regionais Programas Operacionais Regionais

25 Os resultados alcançados: concepção geral Concepção Estratégica do Quadro de Referência Nacional DESÍGNIO ESTRATÉGICO Promover um novo modelo de crescimento baseado na inovação e no conhecimento Pessoas Actividades id d Territórios i AGENDAS TEMÁTICAS Agenda Potencial Humano Agenda Factores de Competitividade Agenda Valorização do Território DIMENSÕES TRANSVERSAIS Coesão Territorial e Social Governação Eficiente

26 Os resultados alcançados: concepção geral Adopção de um novo paradigma para a política de desenvolvimento: Substituição dos financiamentos orientados para a redução dos desequilíbrios regionais por investimentos dirigidos a apoiar as oportunidades regionais para a competitividade territorial Substituição de abordagens sectoriais por abordagens multisectoriais territorializadas Substituição da gestão predominantemente sectorial por Substituição da gestão predominantemente sectorial por modelos de governação que privilegiam a coordenação nacional, regional e local e com outros protagonistas do desenvolvimento

27 Os resultados alcançados: concepção geral Consolidação do alinhamento com a Estratégia de Lisboa tem implicações: A prioridade atribuída ao modelo de desenvolvimento baseado no conhecimento e na inovação exige a identificação e a mobilização de activos específicos, territorialmente diferenciados, e a sua valorização A prossecução de uma estratégia de desenvolvimento ambiciosa exige a monitorização da sua execução, especialmente no que respeita às realizações e resultados progressivamente alcançados

28 Os resultados alcançados: conteúdo operacional Agendas Operacionais Temáticas Potencial Humano Emprego, Educação e formação, Formação avançada, Mobilidade, coesão social e igualdade de género Factores de Competitividade Estímulos à inovação e ao desenvolvimento científico e tecnológico, Apoio à investigação e desenvolvimento, Incentivos à modernização e internacionalização empresariais, Incentivos ao investimento directo estrangeiro qualificante, Promoção da sociedade da informação e do conhecimento, Eficiência e a qualidade das instituições públicas, Redução de custos públicos de contexto Valorização Territorial Infra-estruturas, redes, equipamentos (logística, transportes, energia, ambiente, património, prevenção e gestão de riscos e áreas sociais)

29 Os resultados alcançados: prioridades Agenda para a Qualificação O peso do FSE: de 26,5% em para 37% em , de 4,7 mil milhões para mais de 6 mil milhões Novas Oportunidades (eixos 1 e 2 do POPH) = M (só nas regiões Convergência) 70% dos recursos destinados à qualificação de nível dá secundário + 65% de investimento para a formação avançada e emprego científico que no QCAIII + 30% de investimento na promoção do emprego e coesão social

30 Os resultados alcançados: prioridades Agenda para a Competitividade 6 mil milhões (3,1 mil milhões PO Factores de Competitividade + 2,9 mil milhões nos PO Regionais) Sistemas de incentivos + Capital de risco = M 3 sistemas de incentivos comuns para todo o QREN (PO temático e PO regionais): I&DT, inovação e Qualificação de PME => menos subsídios; mais capital de risco Selectividade: prioridade ao estímulo à produção transaccionável Prioridade aos custos públicos de contexto (modernização administrativa)

31 Os resultados alcançados: prioridades Agenda para Valorização do Território (FEDER e FCoesão) Menor investimento global em infra-estruturas t ras (-40% do que no período ) Prioridade à conectividade internacional (AV), sistemas ambientais (águas, saneamento e prevenção de riscos) e política de cidades Redes de equipamentos para a coesão: rede escolar e equipamentos de proximidade

32 Os resultados alcançados: conteúdo operacional Estruturação dos Programas Operacionais Temáticos: Potencial Humano (FSE) Factores de Competitividade (FEDER) Valorização do Território (FEDER + Fundo de Coesão) Regionais do Continente (FEDER) Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Regiões Autónomas Açores (FEDER e FSE) Madeira (FEDER e FSE) ( Cooperação Territorial + Assistência Técnica )

33 Os resultados alcançados: dimensão financeira

34 Obrigado pela vossa atenção Paulo Areosa Feio Coordenador Observatório do QREN 14 Maio 2009

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