Apresentação de Resultados Departamento de Projetos Especiais QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL QREN ( )
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1 Apresentação de Resultados Departamento de Projetos Especiais QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL QREN ( )
2 TÓPICOS QREN 1. Objetivos Estratégicos e Operacionais 2. Execução e Resultados CMM 3. Execução e Resultados 4. Análise de Competitividade
3 QREN UM REFERENCIAL ESTRATÉGICO PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL QREN? O QREN foi o referencial estratégico utilizado para a implementação dos fundos estruturais em Portugal no período de programação de 2007 a 2013, destinados a apoiar a concretização da política nacional de desenvolvimento e coesão económica, social e territorial.
4 1. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS (QREN) 1.1 Objetivos Estratégicos 1.2 Objetivos Específicos 1.3 Diversidade Territorial 1.4 Orientações Operacionais
5 1.1 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Promover a Qualificação dos Portugueses Promover o Crescimento Sustentado Garantir a Coesão Social Assegurar a Qualificação do Território e das Cidades Aumentar a Eficiência da Governação
6 1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Convergência Destinado a acelerar a convergência das regiões menos desenvolvidas (PIB pc < 75 % da média comunitária). Compreende investimento em capital fixo, humano, inovação e conhecimento, ambiente, social e eficácia administrativa. Competitividade Regional e Emprego Destinado a reforçar a competitividade das regiões não abrangidas pelo Obj. Convergência. Compreende investimento em capital humano, inovação e conhecimento e ambiente. Cooperação Territorial Destinado a reforçar a cooperação transfronteiriça em matéria de desenvolvimento territorial.
7 1.3 DIVERSIDADE TERRITORIAL Regiões Objetivo Competitividade Regional e Emprego Lisboa Regiões Objetivo Convergência Norte, Centro, Alentejo e Açores Região na Fase de entrada Efeito Económico - Madeira Região na Fase de saída Efeito Estatístico Algarve
8 1.4 ORIENTAÇÕES OPERACIONAIS Programas Operacionais Tipologia de Projetos Fatores de Competitividade (POFC) Modernização e internacionalização empresarial; inovação e desenvolvimento científico e tecnológico; modernização administrativa. Potencial Humano (POPH) Valorização do Território (POVT) Estágios Profissionais; Formação Profissional; Reconhecimento Validação e Certificação de Competências (RVCC); igualdade de género. Infraestruturas, redes, equipamentos (logística, transportes, energia, ambiente, património, prevenção e gestão de riscos e social) Regionais Prossecução numa escala regional das prioridades dos POFC e POVT
9 1.4 ORIENTAÇÕES OPERACIONAIS Programas Operacionais Valor (M ) % Fatores de Competitividade (FEDER) ,4 Temáticos (setoriais) PO Potencial Humano (FSE) ,1 Valorização Territorial (FEDER + Fundo de Coesão) ,7 Norte ,6 Centro ,9 Regionais Alentejo 869 4,0 Algarve (Apoio Transitório efeito estatístico) 279 1,3 Açores ,4 Assistência Técnica 247 1,4 Total Objetivo Convergência ,6
10 1.4 ORIENTAÇÕES OPERACIONAIS Programas Operacionais Valor (M ) % Comentários: Madeira (Fase de entrada) 358 1,6 Total Objetivo Competitividade Regional e Emprego (PO Regional de Lisboa) 490 2,3 Total Objetivo Cooperação Territorial Europeia (POCT FEDER+FC) 99 0,5 TOTAL QREN
11 1.4 ORIENTAÇÕES OPERACIONAIS 1,7% 1,1% 2,3% 0,5% Distribuição Fundos por PO 1,3% 5,4% 4,0% 14,4% PO FC (FEDER) PO PH (FSE) PO VT (FEDER + Fundo de Coesão) 7,9% POR Norte POR Centro 12,6% 27,1% POR Alentejo POR Algarve POR Açores PO Assistência Técnica POR Madeira 21,7% POR Lisboa Total Obj. Coop. Territorial Europeia
12 2. EXECUÇÃO E RESULTADOS (QREN) 2.1 Indicadores de Realização Globais 2.2 Indicadores de Resultado por Programa Operacional 2.3 Execução de Fundos por Região
13 2.1 Indicadores de Realização Globais Indicador Unidade Valor Candidaturas submetidas n.º Candidaturas aprovadas n.º Investimento total aprovado M Investimento elegível aprovado M Fundo comunitário aprovado M
14 2.2 Indicadores de Resultado por PO - POFC Indicador Unidade Valor Empresas apoiadas n.º Empresas apoiadas no início da sua atividade (start-up) n.º lojas do cidadão/centros multisserviços/balcões únicos n.º 2 004
15 2.2 Indicadores de Resultado por PO - POPH Indicador Unidade Valor Estágios profissionais apoiados n.º Participantes em ações de formação profissional n.º Participaram em processos de RVCC (46% Reconhecidos, validados ou certificados de competências) n.º
16 2.2 Indicadores de Resultado por PO - POVT Indicador Unidade Valor Rede de Abastecimento de água Coletores de drenagem de águas residuais Estradas Ferrovias Km Km Equipamentos de utilização coletiva (saúde, cultura, desporto e social) n.º 1 271
17 2.2 Indicadores de Resultado por PO - PORegionais Indicador Unidade Total PO Regionais PO Norte Centros escolares do 1º ciclo do ensino básico n.º % % Empresas apoiadas n.º % % lojas do cidadão/centros multisserviços/balcões únicos n.º % 81 37% Equipamentos de utilização coletiva (saúde, cultura, desporto e social) n.º % %
18 2.3 Execução de Fundos por Região ,00% PO Regional ,28% M ,57% PO PH ,01% 378 1,79% 199 6,28% ,19% ,70% 486 0,16% 39 PO FC PO VT
19 2.3 Execução de Fundos por Região valor per capita
20 Evolução do PIB per capita ( ) por Região (Portugal = 100) ,1 136,7 120 Norte 100 Centro Alentejo ,9 83,1 Lisboa Algarve Açores 40 Madeira País =
21 QREN - Conclusões Para cumprir os objetivos estratégicos (Qualificação, Crescimento, Coesão Social, Qualificação Territorial e Eficiência da Governação), o Estado Português dispôs de um envelope financeiro de 23,7 mil M que gerou, através do efeito alavancagem (15,3 mil M ), um investimento total de 39 mil M ; Foram submetidas mais de 137 mil candidaturas, das quais foram aprovadas, o que se traduz numa taxa de aprovação de 45,7%; A redução das assimetrias regionais (coesão territorial) foi pouco significativo, com as regiões Norte e Centro a apresentarem o melhor desempenho, reduzindo, respetivamente, em 6,6 e 5,6 pp a diferença para a região com maior PIB pc (Lisboa); Apenas uma das 7 região apresenta o valor do PIB pc superior à média nacional.
22 3. Execução e Resultados (CMM) 3.1 Resultados obtidos Indicadores de Realização Indicadores de Resultado Execução por Programa Operacional Execução por Área de Intervenção 3.2 Recursos utilizados Quadro de pessoal
23 3.1 Resultados obtidos Indicadores de Realização Indicador Unidade Valor Candidaturas submetidas n.º 95 Investimento total submetido em candidatura M 156,8 Investimento elegível submetido em candidatura M 143,7 Fundo proposto M 113,0 Empreitadas n.º 123 Bens e serviços n.º 148 Terrenos e edifícios n.º 93 Reformulações e Reprogramações submetidas n.º 102 Pedidos de pagamento submetidos n.º Relatórios anuais e finais submetidos n.º 189
24 3.1 Resultados obtidos Indicadores de Resultado Indicador Unidade Valor % Aprovadas e executadas n.º 70 73,7 Candidaturas Aprovadas não executadas (Desistências) n.º 6 6,3 Não aprovadas n.º 19 20,0 Investimento total aprovado em candidatura M 98,1 62,6 Investimento elegível aprovado em candidatura M 85,0 59,2 Fundo aprovado M 73,1 64,7 Empreitadas realizadas n.º 95 77,2 Bens e serviços adquiridos n.º ,6 Terrenos e edifícios adquiridos n.º Reformulações e Reprogramações aprovadas n.º Pedidos de pagamento validados n.º Relatórios anuais e finais validados n.º
25 3.1 Resultados obtidos Execução por PO Programa Operacional Investimento Total Investimento Elegível Total Comparticipação Taxa de Execução Número de Candidaturas ON , , ,07 95,8% 61 POVT , , ,38 89,8% 3 POFC , , ,00 98,0% 1 POPH , , ,56 76,6% 5 Total , , ,01 92,2% 70
26 3.1 Resultados obtidos Execução por Área de Intervenção (N.º Candidaturas) 25 Nº 20 28,57% 30,00% 25,00% 15 20,00% 14,29% 15,00% 10 10,00% 20 11,43% 10,00% 10,00% 5 0 5,71% 4 7 4,29% 2,86% 3 2 1,43% 2,86% ,86% 2,86% ,43% ,43% 1 5,00% 0,00% N.º de Candidaturas aprovadas % Total de Candidaturas aprovadas
27 3.1 Resultados obtidos Execução por Área de Intervenção (Fundo) M 40 37,3 60,00% ,09% 50,00% 40,00% 20 15,6 30,00% ,37% 1,41 1,5 1,64 1,93% 2,05% 2,25% 1,24 1,77 0,93 0,064 0,12 1,70% 0,09% 2,42% 1,27% 0,16% 8,9 12,19% 20,00% 0,48 1,78 0,28 10,00% 0,66% 2,44% 0,38% 0,00% Comparticipação (M ) % Total da Comparticipação
28 3.1 Resultados obtidos N.º de Empreitadas e Aq. Bens e Serviços Financiados por Área de Intervenção TURISMO SOCIAL SAÚDE REGENERAÇÃO URBANA PROTEÇÃO CIVIL MODERNIZAÇÃO ADM. MOBILIDADE FORMAÇÃO PROF. EF. ENERGÉTICA EDUCAÇÃO ECONOMIA DESPORTO CULTURA AMBIENTE N.º de empreitadas N.º de Aquis. de Bens e Serviços 25
29 3.1 Resultados obtidos Investimento Médio por projeto e por Área de Intervenção mil
30 3.2 Recursos utilizados 2,5 Técnico Sup. Assist. Técnico Peso no total dos custos com pessoal % 0,45% 0,38% 0,40% ,33% ,35% 0,30% N.º 1,5 0,22% 0,26% 0,25% 0,24% ,20% 0,15% 0,5 0,10% 0,05% ,00%
31 3. Execução e Resultados (CMM) - Conclusões No período de programação do QREN ( ), a CMM obteve uma taxa de aprovação de candidaturas de 80%, face aos 46% da média nacional; O valor de fundos aprovado foi de 73,1 M, tendo sido executados 67,4 M, correspondente a uma taxa de execução de 92,2%; As 70 candidaturas aprovadas incidiram em 14 áreas de intervenção municipal, com um valor médio de investimento por candidatura de 1,2 M ; Concentração de investimento nas operações infraestruturais, com destaque para as áreas do Ambiente, Educação e Regeneração Urbana (83 % do investimento);
32 4. Análise de Competitividade 4.1 Comparativo dos 5 maiores Município AMP; Comparativo com 3 Grandes Municípios fora da AMP, localizados em região de Convergência ; 4.3 Comparativo dos 8 maiores Municíos localizados em região de Convergência
33 4. - Análise de Competitividade Notas Explicativas Utilizando os indicadores de resultado, propusemo-nos efetuar um exercício de avaliação comparativa com os nossos "concorrentes, para identificarmos o posicionamento competitivo que assumimos no segmento de mercado Financiamento Comunitário de Projetos Municipais. Os municípios que compõem a amostra foram selecionados com base nas suas caraterísticas quantitativas e qualitativas, nomeadamente a Dimensão populacional Grandes Municípios e a Condição de acesso aos fundos Municípios localizados em região de convergência, procurando uniformizar realidades para o exercício de análise comparativa dos indicadores. Os dados utilizados foram retirados dos Sistemas de Informação dos PO financiadores. O mercado carateriza-se pela existência de um n.º elevado de entidades que procuram a aprovação das suas candidaturas, num processo de seleção concorrencial baseado em critérios de avaliação de mérito.
34 4.1 Comparativo dos 5 Maiores Município AMP Matosinhos Vila Nova de Gaia Porto Gondomar Maia , , , , , , , , , , , , , , ,08 INVESTIMENTO TOTAL INVESTIMENTO ELEGÍVEL FUNDOS ESTRUTURAIS
35 4.1 Comparativo dos 5 Maiores Município AMP N.º Candidaturas por Promotor Municipal ÁGUAS E PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA, E.E.M. GAIANIMA - EQUIPAMENTOS MUNICIPAIS, E.M. GAIURB - URBANISMO E HABITAÇÃO, E.E.M. MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE GAIA CMPEA - EMPRESA DE ÁGUAS DO MUNICÍPIO DO PORTO, E.M. CMPL - PORTO LAZER - EMPRESA DE DESPORTO E LAZER DO MUNICÍPIO DO PORTO MS MATOSINHOS SPORT EM MUNICÍPIO DE MATOSINHOS MAIAMBIENTE E.M. MUNICÍPIO DA MAIA MUNICÍPIO DE GONDOMAR
36 4.1 Comparativo dos 5 Maiores Município AMP Fundos Estruturais por Promotor Municipal ÁGUAS E PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA, E.E.M. GAIANIMA - EQUIPAMENTOS MUNICIPAIS, E.M. GAIURB - URBANISMO E HABITAÇÃO, E.E.M. MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE GAIA CMPEA - EMPRESA DE ÁGUAS DO MUNICÍPIO DO PORTO, E.M. CMPL - PORTO LAZER - EMPRESA DE DESPORTO E LAZER DO MUNICÍPIO DO PORTO MS MATOSINHOS SPORT EM MUNICÍPIO DE MATOSINHOS MAIAMBIENTE E.M. MUNICÍPIO DA MAIA MUNICÍPIO DE GONDOMAR
37 4.1 Comparativo dos 5 Maiores Município AMP Município Investimento Total Investimento Elegível Total Comparticipação População Matosinhos , , , Vila Nova de Gaia , , , Porto , , , Gondomar , , , Maia , , , Total , , ,
38 4.2 Comparativo com 3 Grandes Municípios fora da AMP, localizados em região de Convergência Braga Coimbra Guimarães Matosinhos Investimento Total Investimento Elegível Total Comparticipação
39 4.2 Comparativo com 3 Grandes Municípios fora da AMP, localizados em região de Convergência N.º Candidaturas por Promotor Municipal MS MATOSINHOS SPORT EM MUNICÍPIO DE MATOSINHOS MUNICÍPIO DE GUIMARÃES CIP E.M. 2 ÁGUAS DE COIMBRA E.M. 13 MUNICÍPIO DE COIMBRA 48 AGERE E.M. 5 BRAGAHABIT E.M. 2 TEATRO CIRCO E.M. 2 PEB E.M. 1 MUNICÍPIO DE BRAGA 51
40 4.2 Comparativo com 3 Grandes Municípios fora da AMP, localizados em região de Convergência Fundos Estruturais por Promotor Municipal MS Matosinhos Sport EM Município de Matosinhos Município de Guimarães CIP E.M. Águas de Coimbra E.M. Município de Coimbra , , , , , ,52 Agere E.M ,82 Bragahabit E.M ,69 Teatro Circo E.M ,17 PEB E.M ,15 Município de Braga ,32
41 4.3 Comparativo com 8 Grandes Municípios localizados em região de Convergência Investimento Total Investimento Elegível Total Comparticipação MATOSINHOS VN GAIA GUIMARÃES COIMBRA PORTO BRAGA GONDOMAR MAIA
42 4.3 Comparativo com 8 Grandes Municípios localizados em região de Convergência Município Investimento Total Investimento Elegível Total Comparticipação População Matosinhos , , , Vila Nova de Gaia , , , Guimarães , , , Coimbra , , , Porto , , , Braga , , , Gondomar , , , Maia , , , Total , , ,
43 4. - Análise de Competitividade - Conclusões Na análise de competitividade foram utilizados 5 indicadores de resultado Investimento Total Aprovado, Investimento Elegível Aprovado, Valor do Fundo Aprovado, N.º de Candidaturas Aprovadas e Valor do Fundo Aprovado per capita, tendo em todos eles Matosinhos assumido a posição de Município mais competitivo da amostra representativa dos maiores municípios do País; Atendendo à multiplicidade de áreas de intervenção municipal contempladas e à diversidade de temáticas que as candidaturas aprovadas abrangem, os resultados obtidos só foram possíveis devido ao envolvimento profissional, colaboração técnica e empenho pessoal de um grande número de funcionários municipais distribuídos pelas diferentes unidades orgânicas, a quem expresso a minha gratidão e deixo o meu reconhecimento pessoal.
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