Processos, resultados e desafios para o SEN

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1 Monitorização estratégica do QREN: Processos, resultados e desafios para o SEN SPEBT CSE Lisboa, 6 de Dezembro de 2010 Duarte Rodrigues Coordenador-Adjunto

2 Sumário Monitorização estratégica: para que serve e como fazemos? Exemplos de resultados da monitorização do QREN Indicadores de conjunturais de Monitorização a evolução da execução e a tradução das prioridades id d estratégicas té Relatório Anual 2009 A alteração de contexto e resultados para duas prioridades qualificação da população e crescimento sustentado Desafios para o futuro próximo na monitorização estratégica e implicações ao nível do SEN

3 Monitorização estratégica: para que serve e como fazemos?

4 Monitorização Estratégica Para que serve? Compreender em que medida as intervenções apoiadas pelo QREN estão a contribuir para os objectivos estratégicos definidos id no QREN. Destinatários: órgãos de direcção política e de gestão operacional do QREN base para a eventuais reorientações; Comissão Europeia diálogo estratégico; Outros agentes envolvidos na gestão política e operacional, aos parceiros sociais e à sociedade em geral informação sobre a concretização dos objectivos estratégicos do QREN e dos seus PO.

5 Monitorização Estratégica QREN Prioridades estratégicas do QREN Como fazemos? Evolução do contexto sócioeconómico Factores determinantes da realização das prioridades e principais constrangimentos à realização das prioridades estratégicas Domínios de monitorização estratégica Tipologias QREN com impactos esperados nos principais domínios de constrangimentos Indicadores operacionais Resultados de avaliações Indicadores de contexto Pressupostos acerca dos actores e dos processos relevantes para a concretização dos impactos esperados do QREN informação qualitativa Novas avaliações Análise estratégica das intervenções do QREN em domínios específicos Ajustamentos nos programas Alertas estratégicos

6 Monitorização Estratégica Factores críticos A articulação de fontes diversas para a obtenção de informação e conhecimento em tempo útil A articulação das necessidades de informação (evidência) e conhecimento (análise e juízo de valor) para diversas finalidades o envolvimento dos actores A busca dos necessários equilíbrios entre apoio à decisão e prestação pública de informação A exigência de grande flexibilidade na definição do âmbito e dos propósitos de análise, visando dar respostas oportunas aos responsáveis pelas políticas e pela sua implementação.

7 Resultados da monitorização do QREN Indicadores de conjunturais de Monitorização

8 Evolução das taxas de execução 4milM de fundos executados ec até Set Ritmo trimestral tem aumentado (após fim do QCA III) 30% 20% 10% 0% Evolução da taxa de execução (despesa validada/programado) QREN FSE FEDER FC 4,8% 3,3% 1,9% 27% 2,7% Dez Jan ,5% 2,2% Fev Mar Abr 09 9,0% 4,6% 2,8% 2,3% Mai Jun Jul Ago 09 12,4% 6,6% 4,3% 3,0% Set 09 Out 09 Nov 09 15,2% 9,1% 6,8% 5,3% Dez Jan ,1% 11,8% 9,1% 66% 6,6% Fev Mar ,9% 15,3% 12,1% 7,7% 28,3% 18,7% 15,9% 8,8% Abr Mai Jun Jul Ago Set 10 18,7% 0,0% 28,3% Evolução da taxa de execução por Programa Operacional 18,8% 13,4% 3º trimestre º trimestre º trimestre 2010 Jan a Dez 2009 Acumulado até Dez ,2% PO PH PO FC PO VT PO Norte Fonte: Sistema de Monitorização QREN 11,9% PO Centro 8,5% PO Alentejo 14,2% PO Lisboa 9,1% PO Algarve 29,7% PO Açores FEDER 24,4% 21,3% PO Açores FSE PO Madeira FEDER 32,6% PO Madeira FSE

9 Compromisso QREN: agendas/prioridades Fundo aprovado por Agenda Temática (30.Setembro.2010) Potencial Humano 42% Factores de Competitividade 29% Valorização do Território 29% 13 mil M 61% Outros; 16% Form. Avanç.; 8% Infra-estruturas da Rede Escolar; 22% Outros; 17% Custos Públ. Contexto; 8% Eng. Financeira; 9% Outros; 7% Equipamentos para a Coesão; 15% Protecção e Valorização do Ambiente; 23% Qualificação Inicial; 22% Inovação e Renovação do Modelo empresarial; 66% Adaptabilidade d e Aprendizagem ao Longo da Vida; 32% Acessibilidades e Mobilidade; 26% Política das Cidades; 29% 5,4 mil M 3,8 mil M 3,7 mil M Potencial Humano Factores de Competitividade Valorização do Território Fonte: Sistema de Monitorização QREN

10 Resultados da monitorização do QREN Algumas conclusões do Relatório Anual 2009

11 Da programação à implementação: % 6 a profunda alteração do contexto t Programação Implementação % Consumo Público 2 4 Consumo Privado Investimento Procura Externa Líquida PIB - variação trimestral PIB - Média anual -4-8 Taxa Desemprego (escala da direita) -6 1T 1T 1T 1T 1T 1T 1T 1T 1T 1T 1T Fonte: INE

12 As duas principais p prioridades do QREN no quadro Europeu (temas prioritários) % dos fundos do QREN por tema prioritário de acordo por clusters de EM 35% Melhorar o Capital Humano 35% Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (IDT ), Inovação e Empreendedorismo 30% 30% 27,2% 30,0% 25% 20% 15% 22,2% 2% 25% 20% 15% 16,4% 14,5% 24,4% 21,0% 18,5% 10% 5% 5,9% 5,5% 10,4% 7,7% 4,8% 88% 8,8% 7,6% 10% 5% 9,6% 0% 0% CONV CONV Most CO/CO(4) Most COMP Portugal UE27 CONV EU2 CONV Most CO/CO(4) Most COMP Portugal UE27 EU2 CONV COMP CONV COMP Fonte: CE

13 Zoom a duas prioridades id d estratégicas: té Qualificação da população Promoção do crescimento sustentado t

14 Principais constrangimentos ao desenvolvimento Qualificação da população Domínio-Problema Situação Evolução Papel do QREN Nível de escolarização da população adulta +++ Participação em actividades de educação e formação ao longo da vida +++ Abandono escolar precoce ++ Educação e formação vocacional +++ Competências individuais desenvolvidas no âmbito de actividades de educação e formação + Equipamentos de educação e formação +++

15 Nível de escolarização da população adulta População entre 25 e 64 anos que concluiu, pelo menos, o ensino secundário (Taxa de escolaridade de Nível Secundário) % UE27 Portugal Fonte: Eurostat

16 Nível de escolarização da população adulta Proporção da população empregada por nível lde escolaridade Portugal UE27 % 10,0 12,7 15,8 16,7 Superior % 21,7 26,9 28,1 16,1 17,8 Secundário e pós-secundário Até Básico 47,5 49,6 49,3 77,3 68,1 65,5 28,6 23,3 22, Fonte: Eurostat

17 Participação em actividades de educação e formação ao longo da vida Proporção da população com idade d entre 25 e 64 anos que participa em actividades de educação e formação Dinamarca Finlândia Reino Unido Holanda Eslovénia Áustria Luxemburgo Estónia Espanha UE27 Chipre Alemanha República Checa Bélgica Portugal Irlanda França Itália Malta Letónia Polónia Lituânia Grécia Eslováquia Hungria Roménia Bulgária 6,5 9, % Fonte: Eurostat

18 Participação em actividades de educação e formação ao longo da vida Proporção da população com idade d entre 25 e 64 anos que participa em actividades de educação e formação 9,8 9,7 9,5 9,4 9,3 UE27 7,1 6,5 Portugal 3,4 4,1 4,2 4,4 5, Fonte: Eurostat

19 Formação ao longo da vida: a perspectiva regional 500 PT 2006 PT 2009 Alentejo 06 Alentejo 09 QREN ticipantes po r 1000 habita antes (25-64 anos) Part Madeira 06 Centro 06 Centro 09 Norte 06 Norte 09 Algarve 06 Algarve 09 Madeira 09 Lisboa 06 Lisboa 09 PT Açores 06 Açores Aprendizagem ao longo da vida Fonte: Sistema de Monitorização QREN e INE - Indicadores de contexto do QREN %

20 O QREN e a qualificação de adultos Mais de 1,2 mil M de despesa pública (843 M dos quais de fundos da UE) foram aplicados em programas para a qualificação de adultos (incluindo formação e certificação), desde [3,1 mil M de DP comprometida] Cerca de 100 mil adultos participaram em programas de formação que conduziram à certificação de qualificações (num total de 344 mil participantes). 890 mil indivíduos participaram em outras actividades de formação. 785 mil indivíduos estiveram envolvidos em processos de certificação (RVCC).

21 Abandono escolar precoce %d da população entre 18 e 24 anos com, no máximo, o 3º ciclo do ensino básico e que não está a estudar nem em formação Eslováquia Eslovénia Polónia Luxemburgo Lituânia Finlândia Áustria Dinamarca Suécia Holanda Bélgica Alemanha Hungria Irlanda Chipre França Estónia Letónia UE27 Grécia Bulgária Reino Unido Roménia Itália Espanha Portugal Malta 14,4 31, % Fonte: Eurostat

22 Abandono ba do o esco escolar a p precoce ecoce Meta EUROPA 2020 UE: 10% Fonte: 5º Relatório da Coesão Económica, Social e Territorial (CE)

23 Abandono escolar precoce %d da população entre 18 e 24 anos com, no máximo, o 3º ciclo do ensino básico e que não está a estudar nem em formação 43,6% 39,1% 36,9% 35,4% Portugal 31,2% 17,6% UE 27 14,4% Fonte: Eurostat

24 Educação e formação vocacional % de estudantes do secundário em vias profissionalizantes vocacionais (2008) % 78,3 50,3 30,7 12,6 Re Chipre Japão Hungria Lituânia Portugal Grécia Reino Unido Estónia Irlanda Islândia Letónia Turquia Espanha França Polónia Dinamarca Malta UE27 Bulgária Noruega Suécia Alemanha Itália ep. Macedónia Luxemburgo Eslovénia Roménia Suiça Holanda Finlândia Eslováquia Bélgica Croácia Rep. Checa Áustria Liechtenstein Fonte: Eurostat

25 Educação/formação vocacional Estudantes t do secundário em programas vocacionais i Nº de estudantes em percursos de dupla certificação de Nível III % de estudantes em cursos de dupla certificação no total dos alunos 46,5% ,8% 41,4% 41,3% Fonte: ANQ

26 Qualificação inicial: a perspectiva regional 400 Alentejo 09 PT 2009 PT 2006 Alentejo 06 QREN ticipantes po r 1000 habita antes (15-24 anos) Centro 09 Algarve 09 Centro 06 Norte 09 Algarve 06 Norte 06 Açores 09 Açores 06 Madeira 09 Madeira 06 PT Part 0 Lisboa 06 Lisboa Abandono precoce de educação e formação Fonte: Sistema de Monitorização QREN e INE - Indicadores de contexto do QREN %

27 O QREN e a qualificação de jovens Cerca de 800 M de despesa pública (566 M dos quais de fundos da UE) foram aplicados em programas vocacionais para jovens (níveis 2 a 4), desde [1,7 mil M de DP comprometida] Cerca de 250 mil jovens participaram em programas de formação que conduziram à certificação de qualificações (num total de 344 mil participantes). Um contributo decisivo para a obtenção do objectivo de envolver 50% dos estudantes do secundário em programas vocacionais. Quase 400 M de despesa pública (276 M de fundos da UE) foram direccionados para programas de educação e formação de graduados e pós-graduados. 8,5 mil bolseiros em acções de formação avançada.

28 O QREN e os equipamentos educativos 800 1,2 mil M de FEDER Superior e centros de formação 400 Secundário 2º/3º ciclo 1º ciclo Social Saúde Educação Desporto Cultura Fonte: Sistema de Monitorização QREN

29 Principais constrangimentos ao desenvolvimento Crescimento sustentado Domínio-Problema Situação Evolução Papel do QREN Perfil de especialização da economia portuguesa ++ Recursos e estratégias das PME ++ Articulação entre actores dos sistemas de produção e inovação ++

30 Estrutura produtiva Distribuição ib i do emprego por sectores, segundo a intensidade tecnológica Sector primário Indústria de baixa tecnologia Indústria de média-baixa tecnologia Indústria de média-alta tecnologia Indústria de alta tecnologia 'Utilities' e construção Serv. mercantis pouco intensivos em conhecimento Sector financeiro Serviços de alta tecnologia Outros serv. mercantis intensivos em conhecimento Serv. não-mercantis intensivos em conhecimento Outros serviços não-mercantis 181 (10,7%) 157 (11,3%) 90 (4,0%) 54 (3,0%) 39 (0,4%) 132 (11,9%) 104 (23,4%) 64 (1,9%) 52 (1,7%) (6,1%) (13,9%) 108 (11,8%) UE 27 = 100 Fonte: Eurostat

31 Estrutura produtiva Exportações de produtos transformados, por grau de intensidade tecnológica 11,5 10,4 11,8 12,1 11,6 11,7 11,3 10,6 8,1 7,6 Alta 30,4 31,6 31,11 30,8 30,7 31,11 31,2 31,0 29,4 30,0 Médiaalta 13,5 14,3 15,4 23,5 17,6 19,9 25,0 Média- 21,8 22,0 23,3 baixa Baixa 44,6 43,7 41,7 39,5 37,8 35,33 35,5 35,1 39,1 37,4 Unidade: % (Jan-Ago) Fonte: GEE, a partir de dados do INE

32 Taxa de cobertura (X/M): a perspectiva regional % 140 Portugal 120 Norte Centro 100 Lisboa 80 Alentejo Algarve 60 R.A. Açores 40 R.A. Madeira Fonte: INE - Indicadores de contexto do QREN

33 Recursos e estratégias das PME % de PME com actividades de inovação internas 114 % de vendas devidas a produtos novos para a empresa 98 Marcas comunitárias por milhão de habitantes* 95 Despesas em inovação extra-i&d em % das vendas % de vendas devidas a produtos novos para o mercado * Dados para UE 27 = 100 Fonte: Eurostat

34 Articulação entre os sistemas de produção e de inovação Proporção de empresas com actividades id d de cooperação para a inovação (2006) Finlândia Chipre Áustria Estonia Bélgica Suécia Eslovénia Luxemburgo Dinamarca Grécia Holanda República Checa Irlanda Lituânia Reino Unido Polónia Alemanha UE27 Eslováquia Hungria Portugal Malta Letónia Espanha Itália Bulgária Roménia % Fonte: Eurostat

35 O QREN, a alteração estruturação e o desenvolvimento das PME Apoio selectivo a empresas (subsídios reembolsáveis e não reembolsáveis), priorizando: (Investimentos em actividades/áreas inovadoras; Actividades transaccionáveis e mais intensivas em conhecimento; Projectos colaborativos;) Mais de empresas beneficiaram de subsídios, reembolsáveis e não reembolsáveis, ao investimento. Investimento total dos projectos apoiados pelo QREN ascende a M......dos quais em projectos de I&D. Promovendo a clusterização de actividades económicas (de dimensão sectorial e/ou regional) Apoio aos fundos de capital de risco e aos business angels Apoio às infra-estruturas de Ciência e Tecnologia e às incubadoras.

36 O QREN e a alteração estrutural Distribuição ib i dos incentivos do QREN às empresas por sector % Indústrias de baixa e média-baixa tecnologia Indústrias de alta e média-alta tecnologia Outros serviços Serviços intensivos em conhecimento VAB pm Sistema de Incentivos do QREN (2008) (até té30 de Junho de 2010) Fonte: Sistema de Monitorização QREN

37 Os sistemas de incentivos do Continente Projectos aprovados por Sistema e Tipologia (30.Nov.2010) Conjuntos Vale Inovação Regime Especial Mobilizadores Núcleos e Centros I&DT Vale I&DT Empreendedorismo Individuais e Cooperação 500 Co-promoção Inovação Produtiva 0 Individuais SI IDT SI Inovação SI PME Fonte: Sistema de Monitorização QREN

38 Os sistemas de incentivos do Continente Incentivo aprovado por Sistema e Tipologia (30.Nov.2010) M Empreendedorismo Projectos Especiais NúcleoseCentrosI&DT e Mobilizadores Individuais Co-promoção Regime Especial Inovação Produtiva Fonte: Sistema de Monitorização QREN Vale Inovação Conjuntos Individuais e Cooperação SI IDT SI Inovação SI PME

39 Os sistemas de incentivos do Continente Incentivo aprovado por Região (30.Nov.2010) M Norte Centro Alentejo Lisboa Algarve Multi-Regiões SI PME SI IDT (concorrencial) SI IDT (proj. especiais) SI Inovação (concorrencial) SI Inovação (proj. especiais) Fonte: Sistema de Monitorização QREN

40 Desafios para o futuro próximo na monitorização estratégica e implicações ao nível do SEN

41 Desafios para o futuro próximo Actualização do contexto regional pós-crise impactos assimétricos? O PIB regional (perspectivas financeiras pós 2013); A caracterização da estrutura produtiva e das exportações; A caracterização dos Sistemas Regionais de Inovação (SRI); Focos de avaliações temáticas de 2011: Investimentos em equipamentos de proximidade GeoEQUIP?; Estratégias de Eficiência Colectiva actualidade da informação regional para caracterizar SRI; Contributo do POPH para o aumento das Qualificações - Jovens e Adultos A avaliação de impactos macro a nível regional a persistente necessidade de matrizes de fluxos-inter-regionais regionais

42 Monitorização estratégica do QREN: Processos, resultados e desafios para o SEN SPEBT CSE Lisboa, 6 de Dezembro de 2010 Duarte Rodrigues Coordenador-Adjunto

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