Processos Sócio- Culturais, Direitos e I dentidades na Am azônia - UFAM/UEA

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1 Processos Sócio- Culturais, Direitos e I dentidades na Am azônia - UFAM/UEA Depois de 5 séculos, um dos traços m ais visíveis do Brasil é a desigualdade. O peso da escravidão africana, do trabalho com pulsório dos índios e da acum ulação desigual da riqueza corporificou-se em dram áticas realidades de exclusão, discrim inação e intolerância; esses são term os freqüentes para a sociedade brasileira resultante dessas trajetórias históricas. A Am azônia não se distancia dessa caracterização na m edida que, a despeito de suas especificidades, foi ocupada com o parte de um projeto colonial que passava por um a política de descaracterização das identidades das diversas populações indígenas e que se expressou, de m odo singular, na legislação indigenista que vigorou durante todo o período colonial e imperial. Os resultados dessas intervenções são percebidos, no m undo contem porâneo, inclusive pela persistência do preconceito étnico e pelas inúm eras m odalidades de exclusão social e cultural vividas por essas populações. Este é um legado colonial, m as não é o único. Refletir sobre a sociedade que se form ou no Brasil significa debruçar-se sobre realidades m ais com plexas do que aquela produzida por leituras apressadas que a dividiram em dois blocos; de um lado, os dom inantes senhores das prerrogativas de poder, exploradores de índios, negros e outros desclassificados sociais; do outro lado, os dom inados m assa sem identidade e sem alternativas históricas senão a subordinação ou o exterm ínio. I ndicar lim itações nessas abordagens não significa negar a exploração e a expropriação. Ao contrário, destacar a com plexidade desses processos im plica em reconhecer o relativo desconhecim ento acadêm ico que persiste sobre eles; sabem os m uito pouco sobre as condições históricas em que esses processos se forjaram e, m enos ainda, sobre as inúm eras táticas de sobrevivência e das estratégias políticas em pregadas por esses atores sociais. Se vistos apenas com o espasm os de reação à dom inação e não com o em bates entre projetos diferenciados, essas intervenções e outras não referidas perdem em riqueza de possibilidades porque esvaziadas das ações dos que ousaram conduzir-se pelos seus sonhos. Sem dúvida, a sociedade que resultou desses em bates é profundam ente desigual, m as é preciso não esquecer que as possibilidades de gestação de projetos alternativos estão presentes no seio dessa estrutura, indicando e refazendo seus limites. A proposta do program a de trabalho Processos Sócio- Culturais, Direitos e I dentidades na Am azônia - UFAM/ UEA é ousada; tratase de colocar em perspect iva de invest igação esses processos sócio-

2 culturais na Am azônia, tendo com o preocupação as questões relativas às m últiplas identidades construídas ou recriadas a partir desses em bates e tam bém às diferentes percepções dos lim ites do justo e do injusto, am pliando-se as noções de direitos e de justiças. Desse m odo, tem as contem porâneos estão contem plados nessa perspectiva com o, por exem plo, os direitos da sócio e biodiversidade na Am azônia. Estes direitos estão estreitamente vinculados à realidade das populações am azônicas, caracterizadas por form as diferenciadas e autônom as de construção de suas realidades sociais e de suas identidades. Adotar essa postura investigativa permite um reconhecimento explicito de vetores de trabalho da linha de pesquisa Populações Am azônicas: cultura e história do program a Sociedade e Cultura na Am azônia - PPGSCA (UFAM) e das linhas Direito da Sócio e Biodiversidade e Conservação dos Recursos Naturais e Desenvolvim ento Sustentável do program a de Direito Ambiental - PPGDA (UEA). Esta proposta de trabalho traduz-se, em prim eiro lugar, a partir de um a aproxim ação entre essas linhas, esforçando-se para criar as condições para que estabeleça um diálogo interdisciplinar de form a sistem ática e institucionalizada, sem que os programas percam de vista suas especificidades. Reconhecendo suas proxim idades acadêm icas, os program as consorciados avaliam que suas dificuldades são de natureza distinta; por um lado, o PPGSCA possui corpo docente relativam ente am plo e cerca de 06 anos de atuação, m as sofre sérias lim itações para am pliar e consolidar suas ações por conta da carência de infra-estrutura física no I CHL. De outro lado, o PPGDA é um program a recente com cerca de 30 m eses de at uação no Am azonas e, em bora cont e com um a infraestrutura física, adequada às suas dem andas e projetos, sente um a forte necessidade de am pliar seu quadro docente e de pesquisadores, bem com o seus acervos de referência. Por esta razão, essa proposta busca atender, dentro dos lim ites dos interesses institucionais, às dem andas específicas de cada program a prevendo, em um prim eiro m om ento, a construção de infra-estrutura física para abrigar dem andas de pesquisa e pós-graduação do PPGSCA e, de m odo m ais am plo, do próprio I CHL. Em um segundo m om ento, está prevista a cham ada de professores visitantes, a am pliação do acervo e a realização de ações conjuntas de pesquisa e form ação de recursos hum anos, tendo no horizonte o uso coletivo e interinstitucional de recursos humanos e infraestrutura de pesquisa. Em term os operacionais, esse program a se traduz em AÇÕES DE PESQUISA e AÇÕES DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS, buscando com binar e otim izar as capacidades instaladas existentes nas instituições. As ações de pesquisa traduzem -se na realização de

3 projetos de investigação, de base m ultidisciplinar, que busquem dar suporte às preocupações que norteiam essa proposta; alguns já em funcionam ento e parte das contrapartidas institucionais com o é o caso do projeto PADCT/ Processos Sócio-Culturais na Am azônia: história do pensam ento antropológico e processos étnico culturais (CNPq/ 2004) e o da UEA Patrim ônio Cultural e o Direito Hum ano ao Meio-Ambiente ecologicam ente equilibrado, já aprovado pela FAPEAM; em ações de am pliação do acervo bibliográfico das instituições consorciadas e, por fim, a criação do Núcleo de Referência do Conhecim ento Tradicional associado à sóciobiodiversidade am azônica, vinculado às ações coordenadas pelo PPGDA UEA, no âm bito desse program a de trabalho. As ações de form ação de recursos hum anos se m aterializam no estím ulo à realização de dissertações que contem plem esse conjunto de preocupações, no esforço de oferecer elem entos para am pliar nossa com preensão sobre a Am azônia e as possibilidades de intervenção. Além disso, se prevê o intercâm bio institucional através da oferta de disciplinas tem áticas entre os program as consorciados; institucionalização de co- orientação de trabalhos de dissertação; cham adas de professores visitantes para atender aos program as; realização de Sem inários, Encont ros e out ros event os acadêm icocientíficos que proporcionem um efetivo diálogo m ultidisciplinar e publicação de trabalhos organizados em parceria que priorizem um a visão ampla sobre os resultados dos trabalhos desenvolvidos. A perspectiva inicial do PPGSCA para operacionalizar essa interação é buscar resolver um de seus principais ent raves: a rest rição de infraestrutura física para consolidação e am pliação das atividades de ensino, pesquisa e orient ação. Na verdade, o conj unt o das at ividades de pósgraduação e de pesquisa do I nstituto de Ciências Hum anas e Letras se ressente com essa situação. Esse não é um diagnóstico novo porque é possível assegurar que, desde 1984, quando os departam entos e cursos eram recém -chegados às novíssim as instalações do I CHL, no Cam pus Universitário, já se travavam disputas pela ocupação de salas de aula e de adm inistração. Em duas décadas, em bora seu crescim ento seja inquestionável em titulação docente, em núm ero de cursos e de alunos (graduação e pós-graduação), ele não foi acom panhado da am pliação dos espaços destinados à pesquisa e à pós-graduação. Essa restrição se fez sentir, m ais agudam ente, no âm bito do program a, quando foi aprovado projeto PADCT (CNPq/ 2004) no qual, em cooperação com a Universidade Federal de Pernam buco, o PPGSCA deverá m ontar um Núcleo de Docum entação com o um dos m ais significativos resultados deste PADCT. Daí tem -se um a resultante paradoxal: o projeto possui m érito e recursos aprovados pelo CNPq, m as não dispõe de espaço para abrigá-lo de m odo que garanta o acesso de pesquisadores aos acervos

4 (docum ental e bibliográfico) e equipam entos adquiridos pelo projeto. Os exem plos poderiam estender-se, m as esses são suficientes para dimensionar a necessidade de ampliar a estrutura física do ICHL. Por outro lado, em bora estejam os tratando de um a I FES com um a significativa trajetória histórica e com prom etida com as questões am azônicas; isso poderia ser elem ento im portante para justificar aporte de recursos federais para m inorar essas dificuldades. Esse seria um cenário ideal; contudo, ele é irreal na m edida em que são notórias as restrições orçam entárias a que vêm sendo subm etidas as I FES. Desse m odo, o PPGSCA apresent a propost a de const rução de um a infraestrutura física estim ada em 453,6 m 2 de área construída (ver planta anexa) com 02 salas de aula, com capacidade para 30 alunos, Secretaria, Sala de Coordenação e salas para acom odar os Grupos de Pesquisa. Desse m odo, a área hoje utilizada pelo PPGSCA seria redim ensionada m antendo-se a Sala de Estudos, Salas das Linhas de Pesquisa e o Núcleo de Docum entação teria seu espaço assegurado com a transferência das atividades de Secretaria e Coordenação para o novo prédio. Em seu conjunto, essa proposta ultrapassa os lim ites estabelecidos pelo Edital e essa é a idéia: indicar que as ações program adas são pensadas como articulações de longo prazo. Por essa razão, nessa prim eira etapa, propom os a construção de infra-estrutura física na UFAM e a cham ada de professor visitante para UEA, sem prejuízo do início de atividades vinculadas às ações de pesquisa e form ação que já contam com financiam ento externo. Os pesquisadores se com prom etem a apresentar, na segunda cham ada desse Edital, projeto de consolidação dessas ações de intercâm bio propondo, inclusive, a criação do Núcleo de Referência do Conhecim ento Tradicional, vinculado ao PPGDA UEA, além da cham ada de professores visitantes e aquisição de acervos/ equipam entos para am bos. Esse Núcleo que terá com o objetivo central form ar um acervo sobre o conhecim ento tradicional amazônico, recuperando e sistem atizando a produção existente e criando acervo oral que reúna esses conhecimentos. A perspectiva desse novo Núcleo é assegurar a possibilidade de construir um a teoria de alcance internacional baseada no direito de anterioridade que possibilite, no m undo globalizado, a reivindicação e direito de retorno de direitos intelectuais das populações amazônicas.

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