O REITOR DA UNVIERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições legais e

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1 CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N.º 001/2001-CONSUNIV DISPÕE sobre o regime disciplinar dos discentes. O REITOR DA UNVIERSIDADE, no uso de suas atribuições legais e CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar as relações pessoais e profissionais entre os membros da comunidade universitária da Universidade do Estado do Amazonas, com fixação de sanções disciplinares correspondentes; CONSIDERANDO indispensável, ante o disposto no artigo 5º, LV, da Constituição Federal, regulamentar os procedimentos apuratórios de infrações eventualmente praticadas; CONSIDERANDO o teor de proposta conjunta formulada pelas Pró-Reitorias de Ensino de Graduação e de Pesquisa e Pós-Graduação; CONSIDERANDO, afinal, o disposto no inciso XXI do art. 17 do Estatuto da Universidade do Estado do Amazonas, aprovado pelo Decreto n. º , de 27 de junho de 2001, R E S O L V E : Art. 1º. Ficam aprovadas, ad referendum do Conselho Universitário, as anexas normas sobre o regime disciplinar dos discentes da Universidade e regras para sua apuração. Art. 2º. Revogadas as disposições em contrário, esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. GABINETE DO REITOR DA, em Manaus, 29 de agosto de LOURENÇO DOS SANTOS PEREIRA BRAGA Reitor 1

2 RESOLUÇÃO N.º 001/2001 REGIME DISCIPLINAR DE DISCENTES CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. O regime disciplinar na Universidade do Estado do Amazonas visa a regular as relações pessoais e profissionais entre os membros da comunidade universitária, com a finalidade de assegurar a ordem, o respeito, os bons costumes e os princípios morais, devendo as sanções disciplinares dele decorrentes ser aplicadas na perspectiva de sua dimensão educativa. CAPÍTULO II DAS INFRAÇÕES COMUNS Art. 2º. Constituem infrações disciplinares de discente ou de qualquer membro da comunidade universitária, sem prejuízo do disposto, para docentes e servidores técnicos e administrativos, nos artigos 10 e 11 da Lei n.º 2.607, de 28 de junho de 2000: I danificar, alterar ou fazer inscrições em documentos ou avisos oficiais afixados pela administração universitária; II fazer inscrições nos prédios da Universidade ou nos objetos a ela pertencentes e afixar cartazes fora dos locais para esse fim determinado; III deixar de restituir, quando notificado para esse fim e dentro do prazo estipulado, qualquer objeto, livro ou documento que, com prévia autorização da autoridade competente, for retirado das dependências da Universidade. IV danificar qualquer bem do patrimônio da Universidade; V praticar ato atentatório à moral e aos bons costumes; VI comparecer visivelmente intoxicado, por álcool ou outras drogas, a qualquer atividade universitária, inclusive provas e exames; VII praticar, no ambiente da Universidade, jogos proibidos por lei ou não permitidos pela autoridade universitária competente; VIII portar armas, entorpecentes ou qualquer objeto ou substância proibida por lei ou por autoridade competente; IX desrespeitar membro da comunidade universitária; 2

3 X agredir fisicamente membro da comunidade universitária no exercício de suas funções, ou tentar fazê-lo; XI injuriar, difamar ou caluniar membro da comunidade universitária no exercício de suas funções; XII promover manifestações e propagandas discriminatórias de qualquer natureza, inclusive de caráter racial e religioso, nas dependências da Universidade; XIII freqüentar instalações da Universidade em trajes incompatíveis com o ambiente universitário; XIV fumar qualquer tipo de cigarros, cachimbos ou similares fora de ambientes especialmente reservados na Universidade. CAPÍTULO III DAS INFRAÇÕES ESPECÍFICAS Art. 3º. Constituem infrações específicas de discente: I praticar ato de improbidade na execução dos trabalhos escolares, provas e exames, inclusive intercomunicação verbal proibida; II perturbar a ordem, bem como a realização de trabalhos escolares, provas e exames e o funcionamento da administração universitária; III desobedecer a qualquer autoridade universitária ou desacatá-la no exercício de suas funções; IV promover campanhas político-partidárias nas dependências da Universidade sem autorização prévia da autoridade competente; V usar aparelhos celulares durante as aulas ou qualquer outra reunião acadêmica; VI - desobedecer a outros preceitos legais e regimentares e normas aprovadas pelos órgãos universitários competentes, não previstas nos incisos anteriores. CAPÍTULO IV DAS SANÇÕES Art. 4º. Os membros do corpo discente da Universidade do Estado do Amazonas estarão sujeitos às seguintes sanções disciplinares: I advertência; II repreensão; III suspensão; IV exclusão. 1º. A advertência será oral e reservada e visará sempre a plena integração do 3

4 infrator à vida acadêmica e ao convívio pessoal, não se aplicando em caso de reincidência. 2º. A repreensão será sempre escrita. 3º. A pena de suspensão, sempre aplicada por escrito, implicará no imediato afastamento do aluno de todas as atividades universitárias por período não inferior a três e nem superior a noventa dias. 4º. As penas de advertência, repreensão e suspensão constarão dos assentamentos acadêmicos do aluno apenas para efeito de verificação de reincidência, vedada a inscrição no histórico escolar. Art. 5.º São competentes para a aplicação das sanções: I o Diretor da Escola Superior ou do Centro de Estudos, relativamente aos incisos I e II do artigo anterior. II o Reitor, em qualquer caso. Parágrafo único Na aplicação das sanções disciplinares serão observados a gravidade da infração cometida, os danos que dela provierem para a Instituição e as circunstâncias agravantes ou atenuantes constatadas. Art. 6º. A autoridade que tomar ciência da prática de infração disciplinar obriga-se a determinar sua apuração, sob pena de co-responsabilidade. 1º. Nenhuma pena será aplicada sem que se garanta ao acusado o contraditório e a ampla defesa, inclusive com os recursos cabíveis. 2º. Se a aplicação da pena competir à autoridade de que trata o caput deste artigo, a instauração de sindicância será determinada por ela própria e realizada no prazo máximo de 5 (cinco) dias, garantidos 2 (dois) dias para a defesa. 3º. Sendo competente autoridade superior, a comunicação do fato dar-se-á em vinte e quatro horas e a instauração da sindicância nos 2 (dois) dias que se seguirem. 4º. Tratando-se de falta punível com suspensão ou com exclusão, a sindicância não poderá exceder de 10 (dez) dias, cinco (5) dos quais destinados ao oferecimento de defesa. 5º. Da decisão punitiva caberá recurso, no prazo de 3 (três) dias: I ao Reitor; II ao Conselho Universitário, quando do Reitor o ato impugnado. 6º. O prazo do parágrafo anterior é decadencial. Art. 7. Sempre que a infração disciplinar constituir também crime de ação pública, a autoridade competente providenciará a remessa de cópias das principais peças do procedimento disciplinar à autoridade policial. 4

5 ano. Art. 8º. As infrações disciplinares que não constituam crime prescrevem em um Art. 9º. A qualquer tempo e mediante o surgimento de fato novo, devidamente comprovado, o aluno punido poderá requerer revisão do processo. 1º. A revisão será requerida à autoridade que houver aplicado a sanção. 2º. A revisão será processada e julgada em cinco (5) dias. 3º. De decisão denegatória da revisão cabe recurso na forma do parágrafo 5º do artigo 7º. Art. 10. Os casos omissos, se de natureza procedimental, serão resolvidos pelo Conselho Universitário. Art. 11. Estas regras entram em vigor na data de publicação da Resolução que as aprovar. 5

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