COORDENAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO UMA FERRAMENTA GERENCIAL

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1 COORDENAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO UMA FERRAMENTA GERENCIAL Serviço de Saúde Com unitária/gh C Porto A legre/rs Bárbara Raupp Bárbara Raupp barbararaupp@ cpovo.net

2 Esta m etodologia foi construída na práxis do SSC, através dos seguintes m ovim entos: Proposiçã ção o metodológica prelim prelim inar Projeto de pesquisa: Estudo da cultura organizacional... Aprimoramento da metodologia: A prim oram ento da m etodologia: devolução para a equipe e SSC

3 A lguns resultados da pesquisa (traço cultural apagar incêndios ndios ) (...) eu acho que tem muito essa coisa de apagar incêndios, dificuldade de fazer aquela coisa m ais organizada, m ais planejada (...). Trabalhar com Vigilância da Saúde, (...) não fica m uito claro, na prática, com o ação coletiva. A questão da demanda que te engole... Dem anda de tudo, não é só atendimento médico. A demanda da residência que tu precisa fazer seminário, cobrar isso, cobrar aquilo. Tem a dem anda da com unidade... a gente não consegue articular tudo isso de forma que você veja que está fazendo o que estava pensando. A coisa toda fica muito atropelada. A coisa que eu mais gosto de trabalhar é com área de risco e eu não consigo mais sair para fazer uma visita... Isso não pode ser feito por uma pessoa só e aí nunca tem ninguém para sair junto. A gente combina e marca, m as tem uma reunião não sei onde, lá se vai ela...

4 Esta metodologia aproxima o campo do planejam ento/gerência ncia com o da educaçã ção o e da saúde, buscando operar com as problemáticas específicas do contexto cultural. Tem como intenção valorizar e apoiar-se na cultura existente para renovar e atualizar a CULTURA E O PROJETO DO SSC no contexto do SUS

5 Ponto de Partida: Problemas do cotidiano... Melhorar a motivação e aumentar os níveis de responsabilidade da equipe e da população Colocar em prática e gerenciar os planos de ação Superar a fragm entação do processo de trabalho Fazer reuniões objetivas, m as também agradáveis Trabalhar produtivam ente com conflitos e diferenças Envolver a população no planejam ento e na gestão Socializar conhecim entos Trabalhar cooperativam ente Incorporar novos conceitos e práticas

6 Conceitos que sustentam a metodologia PROMOÇÃ ÇÃO/VIGILÂNCIA DA SAÚDE DE: (...) im plica a redefinição do objeto, dos m eios de trabalho, das atividades, das relações técnicas e sociais, bem como das organizaçõ ções de saúde e da cultura sanitária ria (Teixeira et al., 1998) CULTURA ORGANIZACIONAL: refer referências sim bólicas b compartilhados que sustentam as práticas de saúde e suas derivadas form as organizativas. PROCESSO DE TRABALHO: finalidades finalidades e interaçã ção; Finalidade dim ensões estratégicas Interação (processos intersubjetivos) dim ensões com unicativas

7 Conceitos que sustentam esta metodologia A VIGILÂNCIA DA SAÚDE Tem por objeto os problemas/necessidades de saúde de uma população em seu contexto e implica atenção integral à saúde em suas múltiplas dimensões noçã ção de com plexidade. Isto pressupõe um a profunda m udança nas form as tradicionais de pensar/agir em saúde. Pensam ento linear, reducionista pensam ento complexo, em teia ação em rede N ecessidade de incorporar a APRENDIZAGEM NA SITUAÇÃ ÇÃO O DE TRABALHO Processos intersubjetivos, na equipe e com a população, m ediatizados pela realidade, que sustentam a construção e reconstrução perm anente das práticas de saúde e suas formas de organização.

8 DESCREVENDO A METODOLOGIA... Construir um projeto para a US: como a equipe e a população local pretendem trabalhar no território, que resultados pretendem alcançar a curto, m édio e longo prazo? Construir um a visão com partilhada : (equipe e população local) para a prática de saúde a ser construída, com base nos princípios do SU S, Prom oção e Vigilância da Saúde Conhecer o território e o processo de trabalho: reunir, analisar, interpretar e sintetizar inform ações - sócioeconôm icas, dem ográficas, m orbi-m ortalidade, recursos sociais, cultura,...; identificar grupos e indivíduos de risco e vulnerabilidade social, avaliar a atuação da equipe frente aos problem as do território. Processo coletivo, crítico e criativo para apreender a com plexidade, pressupõe diálogo interdisciplinar e com a população.

9 VISÃO COMPARTILHADA Resposta à pergunta: O que queremos criar nesta organização? A Visão Compartilhada cria identidade, estabelece metas abrangentes e provê um leme e para conduzir o processo de criação do futuro A criação de identidade é processo permanente que depende da com unicação entre m uitas visões pessoais

10 VISÃO COMPARTILHADA DE FUTURO SSC Resposta à pergunta: Que futuro desejamos construir neste serviço? Ser um centro de referência em APS para o SUS, tendo como finalidades: A tenção, Ensino e Produção de Conhecim ento articulados entre si

11 A comunicação deve equilibrar DIÁLOGO e DISCUSSÃO Diálogo: as pessoas participam da construção de significados comuns; não busca acordo e sim uma compreensão mais rica de assuntos complexos Discussão iscussão: apresentam -se diferentes visões; questionase seus pressupostos e consequências; tom am -se decisões Equilibrando diálogo e discussão, a com unicação propicia definir rumos para a ação com aprendizagem e comprometimento ento

12 DESCREVENDO A METODOLOGIA... Processo de planejamento: produz um plano de ação com objetivos, m etas e responsabilidades bem definidas. O rienta o gerente na condução do processo de trabalho. Construção de um a agenda: garante o espaço para avaliações, planejamento e educação permanente da equipe e com a população local. Avaliação permanente: acompanha a implementação do plano de ação, vai reconstruindo as propostas de ação e o processo de trabalho. Ouvir com sensibilidade: estimula a expressão dos sujeitos, desenvolve a autoconfiança, a autonomia, o comprometimento e a m otivação. Valoriza a diferença e busca consensos. Criar condições favoráveis à aprendizagem e ao trabalho criativo e colaborativo, exercitando a reflexão a partir da prática.

13 DESCREVENDO A METODOLOGIA... TRABALHO EM EQUIPE (Gandin, 1998) Individual Pequenos Grupos Grande Grupo Momento individual - posicionamento de cada um, com seu saber, opções e subjetividade. Espaço para criar consciência e incorporar os conhecim entos necessários à discussão nos pequenos grupos. M om ento de pequenos grupos: seleção, organização, esclarecim ento e troca de idéias, decisão quanto aos rum os, m érito e conteúdo das propostas. M om ento de problem atizar, questionar, negociar, explicitar diferenças e buscar acordos. M om ento de grande grupo totalização, organização das propostas, re-encam inham ento de m étodos, técnicas e processos. Cada pequeno grupo apresenta sua contribuição.

14 DESCREVENDO A METODOLOGIA... Coordenar reuniões de trabalho: a) conduzir o grupo na busca dos objetivos propostos; b) ter método e flexibilidade; c) dom inar e ter posição clara sobre o tem a; d) integrar e anim ar o grupo; e) desencadear e propiciar a participação; f) saber perguntar, o quê e quando perguntar; g) explorar as causas e as relações não-visíveis a um primeiro olhar; h) saber opinar, calar, ouvir; i) ser "parceiro" na construção de um projeto comum; j) garantir o registro do processo e a avaliação (A lforja, 1992). Técnicas participativas: fundam entais para trabalhar com grupos que possuem conhecimentos e experiências diferenciadas; favorecem a construção e recriação do conhecimento, contribuindo na busca de alternativas de m aior consenso e legitim idade.

15 COMPROMISSO ÉTICO Falar de si (eu penso, sinto, percebo, acredito, desejo) Não julgar, acusar ou defender-se Q uestionar os próprios pressupostos e os pressupostos dos dem ais posicionam entos Expressar opiniões com respeito e confiança no grupo Respeitar diferenças, m as buscar pontos de concordância Buscar com preender as im plicações futuras das diferentes alternativas (opções, decisões) Participar para aprofundar a com preensão de questões complexas (aprendizagem em equipe) A responsabilidade pela comunicação (diálogo e discussão) deve ser com partilhada

16 CONSIDERAÇÕES FINAIS Esta proposição m etodológica institui processos críticos e criativos no cotidiano de trabalho em serviços de A PS/SU S, contribuindo na m udança cultural inerente à transição paradigm ática na saúde Enfrentar os desafios que a reforma da saúde nos apresenta im plica assum ir a incerteza, a complexidade e o risco, onde a criatividade é fator prim ordial A s m etodologias gerenciais necessitam potencializar a comunicação e a aprendizagem a fim de articular e reconstruir saberes e práticas: cultura se muda a partir de dentro, no cotidiano.

17 Esta m etodologia operacionaliza-se através de um a AGENDA construída de modo a articular, no cotidiano do processo de trabalho AVALIAÇÃO PLANEJAMENTO EDUCAÇÃO PERMANENTES Prom ove a participaçã ção, o diálogo logo, a reconstruçã ção de saberes e práticas. A rticula a clínica nica, a epidem iologia,, ciências sociais, hum anas e o saber popular, para m elhorar a saúde da populaçã ção

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