Espaço Ciber n ét ico: Nov os desaf ios su r gem
|
|
- Linda Sabala Aires
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 &<%(5648$77,1*352%/(0$*/2%$/62/8d (6/2&$,6 Rodney de Castro Peixoto Espaço Ciber n ét ico: Nov os desaf ios su r gem Devido ao fato da I nternet ter tornado a palavra com unicação um a FRPPRGLW\ m ultinacional, tem os presenciado um grande núm ero de desafios surgindo neste novo estado de coisas digital. O aspecto internacional da :HE não caracteriza, por si só, a rede m undial de com putadores. Nos dias de hoje, som os todos atores interagindo em um sítio im aterial, com posto dhelwv e E\WHV, o cham ado Espaço Cibernético. Este Espaço possui seu próprio conjunto de regras, e algum as delas correm em direção contrária daquelas estabelecidas no m undo dos átom os. Assim, a intangibilidade é o fator m ais m arcante do Espaço Cibernético. Neste esteio de idéias, podem os evidenciar os dois elem entos principais que caracterizam a prim eira im pressão sobre o Espaço Cibernético: Sua LQWHUQDFLRQDOLGDGHum a vez que a I nternet não encontra obstáculos físicos, e LQWDQJLELOLGDGH, dado a volatilidade da inform ação digitalizada. Para lançar luzes sobre um a das principais questões acerca do Espaço Cibernético e seus lados global e intangível, devem os nos voltar ao título deste artigo, o fenôm eno do F\EHUVTXDWWLQJ Nosso ponto de discussão inicia-se na capacidade adquirida por qualquer pessoa de efetuar um registro, no Espaço Cibernético, de um nom e potencialm ente relevante para um terceiro, seja pessoa física ou jurídica, suas conseqüências legais e soluções previstas por algum as jurisdições. Pr oblem a Global A I nternet trabalha por m eio de núm eros. Em um a rede de com putadores, cada unidade é parte de um todo. Por interm édio dos cham ados 1HWZRUN$FFHVV3RLQWV(1, roteadores e EDFNERQHV, a inform ação trafega através de cabos, fios ou ondas, e os usuários da I nternet são identificados por núm eros, vale dizer, cada ponto da rede recebe um endereço individualizado, o,qwhuqhw3urwrfro$gguhvv,3) ( 2). O endereço,3 t orna a :HE possível, e é form ado por um conjunto de núm eros ordenados (exem plo: xxx.xx.xx.xxx). Um a vez que cada ponto único na Grande Rede precisa ser identificado, é verdadeiram ente im possível a lem brança de todos os núm eros referentes ao,3 quando do acesso a um determ inado ZHEVLWH. Da m esm a m aneira que necessitam os encontrar um a rua ou avenida ao nos locom ovem os em espaço físico, a m esm a necessidade se presencia no Espaço Cibernético. Sob essa necessidade, tivem os a criação do 'RPDLQ1DPH6\VWHP ('1S) (3), originado na Universidade de Wisconsin, Estados Unidos, por volta de O '16 traduz os núm eros dos endereços,3 em nom es com preensíveis, os nom es de dom ínio, providenciando um a m aneira fácil de lem brança e registro dos endereços representativos de entidades na I nternet. Assim, os m ilhões de sítios da :HE restam facilm ente encontráveis, pois seus endereços,3 estão convertidos em nom es de im ediata com preensão e registro.
2 Ao m esm o tem po em que a :HE se popularizou e tornou-se um fenôm eno de m assa, sua inclinação com ercial veio à tona. Deste m odo, corporações e pequenos negócios m igraram para a I nternet, e novos m odelos com erciais apareceram no Espaço Cibernético. Tem -se, então, um panoram a onde um a sim ples com binação alfanum érica recebe um a im portância ím par para estes em preendedores, tanto EULFNDQGPRUWDUV com o SXUHSOD\HUV, e podem determ inar o sucesso de suas m ovim entações em presariais. Um a verdadeira doutrina surge deste novo conceito, o Com ércio Eletrônico, com im plicações e reflexos em vários ram os de atividade. Deparam os, então, com o term o F\EHUVTXDWWLQJ. De acordo com um a legislação federal norte-am ericana, a $QWL&\EHUVTXDWWLQJ&RQVXPHU 3URWHFW $FW, o F\EHUVTXDWWLQJ é o UHJLVWURWUiIHJRRXXVRGHXPQRPHGHGRPtQLR FRPPiIpHLQWHQomRGHREWHUOXFURDSDUWLUGDERDIpGHWHUFHLURGHWHQWRUGH PDUFDUHJLVWUDGD (trad.do autor). Esta definição alinha o nom e de dom ínio com a m arca registrada. A palavra é derivada da língua inglesa, VTXDWWLQJ, o ato de invadir ou fazer m oradia na propriedade de outra pessoa, sem perm issão. Entre nós brasileiros, é com um a expressão posseiros digitais para caracterizar a prática. Um a vez que o nom e de dom ínio é guiado pelo princípio da anterioridade, não há óbice ao registro de um nom e originalm ente revestido de proteção m arcária por iniciativa de terceiro. Em contrapartida, o nom e de dom ínio recebe um a proteção equiparada à m arca de alto renom e, por seu registro ser considerado legítim o pelo prim eiro solicitante, até prova em contrário. Então, o significado crucial de um nom e distintivo na prática de negócios de qualquer natureza estende-se à I nternet, e tem os visto um grande núm ero de questões legais originando-se de F\EHUVTXDWWLQJ. Um registro prévio de um a m arca conhecida, feito de m aneira literal ou sim ilar, e o sucesso de um negócio pode estar com prom etido. O significado do term o, visto por olhos jurídicos, é um a infração. Para esta infração se configurar, é necessária a presença de dois elem entos: ƒ ƒ Má-fé no ato do registro; Clara intenção de obtenção de lucro com o registro do nom e de dom ínio. Na presença destes dois fatores, tem os um caso de F\EHUVTXDWWLQJ. Com o a m aioria das questões envolvidas no Espaço Cibernético, esta prática não conhece fronteiras ou lim itação geográfica. Daí a conclusão de que o F\EHUVTXDWWLQJ é, sem dúvida, um problem a global.
3 Soluções locais Ao tentarm os registrar um nom e de dom ínio, prim eiram ente precisam os definir qual o tipo de nom e é o sujeito de nosso interesse. Os dois elem entos inicialm ente invocados neste texto (internacionalidade e intangibilidade) determ inam a im portância de um a presença global em um negócio na :HE. Desta m aneira, o registro de um *HQHUDO7RS/HYHO'RPDLQ ( J7/') (4) deve ser apreciado por aqueles que pretendem expandir sua presença no Espaço Cibernético. Este nível de nom e de dom ínio possui um interesse global, por suas variações (.com,.net,.org,.info,.biz,.m useum,.aero,.nam e,.coop,.pro) serem em buídas de um valor que transpõe fronteiras, sendo capazes de obterem reconhecim ento em m uitos idiom as ao redor do planeta. Ao surgir um conflito envolvendo um J7/', há um a política estabelecida pela,&$11 (5) para resolver disputas concernentes ao F\EHUVTXDWWLQJ e qualquer outra m odalidade de registro abusivo. Esta política é cham ada de 8QLIRUP1DPH'LVSXWH5HVROXWLRQ (8'1'5), e suas diretrizes devem ser observadas por todos os registradores de nom es de dom ínio habilitados. Outros órgãos tam bém estão aptos a verificar reclam ações desta natureza, autorizadas pela,&$11, e a m aioria dos casos é levada à apreciação da :,32 (6). Até o presente m om ento do texto, estam os nos m ovendo no território da problem ática global recebendo um a solução tam bém global, em ocorrências específicas envolvendo registros de J7/'. Um a vez que o registro de um J7/' pode ser efetuado a partir de qualquer jurisdição, as políticas da,&$11 e os procedim entos adotados na resolução de disputas são indispensáveis para unificar o entendim ento sobre a legitim idade e legalidade dos registros efetuados. E quando um abuso for alegado em vista de um &RXQWU\&RGH7RS/HYHO'RPDLQ (FF7/') (7)? Estes nom es de dom ínio são seguidos do código do país de origem, e possuem m ais relevância entre os lim ites dos m esm os territórios. A política de resolução de conflitos da,&$11 não representa força legal nestes casos, e a Justiça interna é acionada para dirim ir este tipo de lide, nem sem pre fornecendo a resposta legal correta em vista do caso concreto. I m plicações com o tem po, custos, entendim entos divergentes e procedim entos estão levando alguns países a procurar um a solução própria para os problem as de registro neste nível de nom es de dom ínio. Agora, adentram os no território das soluções locais. Dias atrás, o Ministério de I nform ação e Com unicação da Coréia se m oveu neste sentido, estabelecendo um Com itê de Resolução de Disputas de Nom e de Dom ínio. Este Com itê providenciará assistência específica em casos envolvendo nom es de dom ínio daquele país, cuja term inação é.kr, e os procedim entos são baseados na 8'1'5 da,&$11. Esta m edida foi tom ada visto o crescente núm ero de casos de F\EHUVTXDWWLQJ no território coreano. Com isto, estim a-se em 2 m eses o período total entre o ajuizam ento do pedido e a decisão final sobre o nom e de dom ínio levado ao conhecim ento do Com itê de Resolução de Disputas de Nom e de Dom ínio.
4 Para evidenciar as iniciativas sem elhantes ao redor do m undo, apresentam os um painel dem onstrativo contendo as soluções locais m ais relevantes providenciadas por diversos países: PAÍ S PROCEDI MENTO ADOTADO/ ENTI DADE Chile Mediação, na falta de acordo escrito, Arbitragem NI C Chile República Tcheca Arbitragem CZ NI C Dinam arca Procedim entos adm inistrativos Dansk I nternet Forum Guernsey Mediação Channelnam es.com Croácia Arbitragem Hungria Arbitragem I srael Procedim entos adm inistrativos I SOC-I I I ndia Procedim entos adm inistrativos NI C-I N I tália Arbitragem e variações da UDNDR- NI C I T Jersey Mediação Channelnam es.com Kazaquistão Procedim entos adm inistrativos KAZ-NI C Portugal Arbitragem Uruguai Arbitragem Centro de Conciliación y Arbitraje De acordo com as estatísticas da :,32, há um total de 243 FF7/' diferentes, e em 56 destas jurisdições são adotados procedim entos internos na resolução de conflitos, sendo a m aioria variações do conteúdo da 8'1'5. Os 13 países constantes no painel acim a representam um cam inho alternativo a este entendim ento, com a adoção de soluções locais próprias dentro das jurisdições m encionadas. Estes fatos representam a im portância da observação de m edidas coerentes na tentativa de providenciar resoluções com patíveis com o problem a crescente (e insistente) de registro abusivo de nom es de dom ínio na I nternet. Enquanto um a infração inerente ao Espaço Cibernético, com seu lado intangível e m ultinacional, o F\EHUVTXDWWLQJ m erece a busca de novas form as de resolução de disputas na configuração de sua ocorrência, com o tem os visto nas inteligentes iniciativas nos países m encionados. O Com itê Gestor da I nternet no Brasil, órgão responsável pelo regram ento interno sobre os nom es de dom ínio, não apresenta nenhum sinal de adoção de procedim ento alternativo sobre as lides pertinentes à m atéria, cabendo ao lesado o ingresso em juízo para obter resposta para sua pretenção resistida. É notório os fatores custos e tem po que a atividade judicial dem anda, e a adoção de m eios alternativos com o os procedim entos adm inistrativos em face de dirim ir um a disputa local parece um a atitude saudável de entregar a cada um o que é seu, vale dizer, prom over eficazm ente o direito no m undo digital.
5 Notas de rodapé: 1. Pontos de Acesso à Rede 2. Endereço de Protocolo de I nternet 3. Sistem a de Nom es de Dom ínio 4. Dom ínio Genérico de Prim eiro Nível 5.,QWHUQHW&RUSRUDWLRQIRU$VVLJQHG1DPHVDQG1XPEHUV, entidade responsável pela alocação dos endereços I P, gerenciam ento do Sistem a de Nom es de Dom ínio, e dem ais atividades inerentes ao sistem a de protocolos da I nternet. 6. :RUOG,QWHOOHFWXDO3URSHUW\2UJDQL]DWLRQ, Organização Mundial de Propriedade I ntelectual. 7. Dom ínio de Prim eiro Nível de Código de País Rodney de Castro Peixoto é advogado especialista em tecnologia, consultor de em presas de I nternet, autor do livro O Com ércio Eletrônico e os Contratos. Ed. Forense, 2001, e professor do I nstituto de Pós-Graduação Avançada em Tecnologia e Negócios I PGA, São Paulo.
Consultas e Serviços Especiais, com 0 (zero) dispositivos de segurança (Token) Agência: 3943 Conta Corrente: 13 001897-8 Titularidade: Cliente
Termo de Adesão aos Serviços do Internet Banking Empresarial São partes neste Instrum ento: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A., instituição financeira com sede no Município de São Paulo, Estado de São Paulo,
Leia mais158516.232014.9575.4450.55798132.269
158516.232014.9575.4450.55798132.269 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Santa Catarina Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Ata de Realização do Pregão Eletrônico
Leia maisSeu Recibo do Bilhete Eletronico 1 message
Leonardo Menezes Vaz Seu Recibo do Bilhete Eletronico 1 message nao responda@tam.com.br Reply To: NAO RESPONDA@tam.com.br To: LEONARDO.VAZ@gmail.com Sat,
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE MODERNIZAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO. pronamp
PROGRAMA NACIONAL pronamp PROGRAMA NACIONAL A modernização e o fortalecimento do Ministério Público é ação necessária ao progresso da segurança jurídica e da igualdade de todos os cidadãos (Documentos
Leia maisATA DA SESSÃO DO PREGÃO ELETRÔNICO EDITAL: 026/2014 PROCESSO: 910-04.96/14-1
ATA DA SESSÃO DO PREGÃO ELETRÔNICO EDITAL: 026/2014 PROCESSO: 910-04.96/14-1 Em, às 09:00 horas, na EMPRESA GAUCHA DE RODOVIAS S/A - EGR, sito à AV. BORGES DE MEDEIROS, 261-3ºANDAR - PORTO ALEGRE - RS,
Leia maisPolítica Uniforme de Solução de Disputas Relativas a Nomes de Domínio
Política Uniforme de Solução de Disputas Relativas a Nomes de Domínio Política aprovada em 26 de agosto de 1999 Documentos de implementação aprovados em 24 de outubro de 1999 Versão em português da Organização
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisPARA: GEA-3 RA/CVM/SEP/GEA-3/Nº 40/14 DE: RAPHAEL SOUZA DATA: 07.05.14
PARA: GEA-3 RA/CVM/SEP/GEA-3/Nº 40/14 DE: RAPHAEL SOUZA DATA: 07.05.14 ASSUNTO: GPC Participações S.A. Recurso adm inistrativo Processo CVM RJ-2014-4201 Senhor Gerente, I. Síntese 1. Trata-se de recurso
Leia mais9R]VREUH,35HJXODomRDFDPLQKR
Š%XVFD/HJLVFFMXIVFEU 9R]VREUH,35HJXODomRDFDPLQKR 5RGQH\GH&DVWUR3HL[RWR A comunicação na Internet se estabelece a partir de um SURWRFROR. O termo deriva do grego SURWRFROORQ ( uma folha de papel colada
Leia maisCâmara Municipal de Porto Alegre
Câmara Municipal de Porto Alegre ATA DA SESSÃO DO PREGÃO ELETRÔNICO - para Registro de Preço EDITAL: 09/2014-SRP PROCESSO: 2615/13 Em, às 10:01 horas, na CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE - CMPA, sito à
Leia maisCONCEITOS E INSTRUÇÕES. Índice
CONCEITOS E INSTRUÇÕES Índice 1. CONCEITOS... 2 1.1. O QUE É SERVIÇO?... 2 1.2. O QUE É CONSULTORIA?... 2 1.3. O QUE É ASSESSORIA?... 2 1.4. O QUE É SUPORTE TÉCNICO?... 2 1.5. QUAL A DIFERENÇA ENTRE SUPORTE
Leia mais5º FESTIVAL ESTUDANTIL DE DANÇA
1 5º FESTIVAL ESTUDANTIL DE DANÇA O 5º FESTI VAL ESTUDANTI L DE DANÇA visa dar continuidade ao m ovim ento já estabelecido - 4 anos - e propiciar as crianças e jovens da com unidade rondonopolitana, o
Leia maisGUIA PARA AJUIZAMENTO DE AÇÕES
GUIA PARA AJUIZAMENTO DE AÇÕES Natal/RN - Janeiro de 2015 Bem vindo ao PJe O Processo Judicial Eletrônico (PJe) projeto do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é um sistema de informação que permite a prática
Leia maisO Banco do Brasil não exige que o toner seja original, cabe ao fornecedor oferecer a melhor proposta desde que atenda ao item 2.24.2 e 2.26.
1 Dúvida: Diretoria de Apoio aos Negócios e Operações Referente aos itens: item 1.3.3.3., item 2.24, item 2.24.2. Entendemos que todos os PROPONENTES deveriam ofertar apenas toners originais do fabricante
Leia maisUma metodologia com enfoque estratégico-situacional/com unicativo
PLANEJAMENTO EM UNIDADES DE APS/SUS Uma metodologia com enfoque estratégico-situacional/com unicativo Momentos do processo de planejamento Finalidades, m etodologias, instrum entos e técnicas Construindo
Leia mais21/03/2012. WorkFlow. Gestão Eletrônica de Documentos. Workflow HISTÓRICO
WorkFlow Gestão Eletrônica de Documentos Workflow HISTÓRICO 1 CSCW - Computer-supported CooperativeWork trabalho cooperativo auxiliado por computador Estudo dos conceitos que definem e desenvolvem o trabalho
Leia mais21º Prêmio Expressão de Ecologia
21º Prêmio Expressão de Ecologia Edição 2013-2014 Projeto: Unimed no Parque Organização: Unimed Regional Maringá Página: 1/1 PÁGINA 1: Inform ações cadastrais: P1: Título do projeto am biental participante:
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisPara: SGE MEMO/CVM/SRE/Nº 65/2014 De: SRE Data: 08.10.2014
Para: SGE MEMO/CVM/SRE/Nº 65/2014 De: SRE Data: 08.10.2014 Assunto: Processo CVM Nº RJ 2014/6202. Pedido de Dispensa de Registro de Oferta Pública de Distribuição de Valores Mobiliários. Artigo 4º da Instrução
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070510020004/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : LAURO GOMES GARCIA RECORRIDO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL V O T O Dispensado o relatório, nos termos
Leia maisContratos em língua estrangeira
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Contratos em língua estrangeira Marcelo Camargo de Brito advogado em São Paulo (SP), atuante nas áreas cível e empresarial, pós-graduando em Direito Tributário pela UNAMA/LFG/IOB/UVB
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia mais&XUVRGH$QiOLVH7pFQLFDH(VWUDWpJLDQR0HUFDGR
&XUVRGH$QiOLVH7pFQLFDH(VWUDWpJLDQR0HUFDGR GH$o}HV 'HVFULomR Em um m undo globalizado, com o o que vivem os atualm ente, a econom ia brasileira sofre influência direta de acontecim entos externos, que nem
Leia mais$FRPXQLFDomRLQWHUQDQDVHPSUHVDVVypYDOLGDGDTXDQGRDWLQJHWRGRVRVQtYHLVKLHUiUTXLFRVHWHP DVErQomRVGRVSULQFLSDLVH[HFXWLYRV
Page 1 of 5 %RDFRPXQLFDomRLQWHUQDpYDQWDJHPFRPSHWLWLYD $FRPXQLFDomRLQWHUQDQDVHPSUHVDVVypYDOLGDGDTXDQGRDWLQJHWRGRVRVQtYHLVKLHUiUTXLFRVHWHP DVErQomRVGRVSULQFLSDLVH[HFXWLYRV 1DUD'DPDQWH Do presidente para
Leia maisSUPERINTENDENCIA DE VAPT VUPT E ATENDIMENTO AO PÚBLICO INSTRUÇÃO DE TRABALHO PROCON TELEATENDIMENTO
Sistema de Gestão do Programa Vapt Vupt SUPERINTENDENCIA DE VAPT VUPT E ATENDIMENTO AO PÚBLICO INSTRUÇÃO DE TRABALHO PROCON TELEATENDIMENTO 151 Responsável: Marcos Rosa de Araújo Cópia Controlada - Revisão
Leia maisn d ice : n d i c e :Í Apresentação Capítulo I - Introdução Capítulo II - O que são os Genéricos Capítulo III - Genéricos no Mundo
n d ice : n d i c e :Í Apresentação Capítulo I - Introdução Capítulo II - O que são os Genéricos Capítulo III - Genéricos no Mundo Capítulo IV - Genéricos no Brasil Capítulo V - Bioequivalência e Equivalência
Leia maisDECISÃO DO PAINEL ADMINISTRATIVO 3A Composites USA, Inc. v. Fernando Terzian Caso No. DBR2015-0003
ARBITRATION AND MEDIATION CENTER DECISÃO DO PAINEL ADMINISTRATIVO 3A Composites USA, Inc. v. Fernando Terzian Caso No. DBR2015-0003 1. As Partes A Reclamante é 3A Composites USA, Inc., de Statesville,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO INTRODUÇÃO
Assegurar o acesso à justiça, de forma efetiva, na composição dos conflitos decorrentes das relações de trabalho. Missão Institucional do TRT da 8ª Região. INTRODUÇÃO O TRT On line é uma ferramenta desenvolvida
Leia maisSIMARPE Sistema de Arquivo Permanente
SIMARPE Sistema de Arquivo Permanente Documentos formam a grande massa de conhecimentos de uma organização seja ela privada ou pública, esses documentos em sua maioria são parte do seu patrimônio. A Gestão
Leia maisMarcas do profissionalismo e eficiência
Marcas do profissionalismo e eficiência Advogados gaúchos possuem expertise em serviços prestados às seguradoras Escritório Müller & Moreira, que agora completa 20 O anos de fundação, iniciou suas atividades
Leia maisMATRIZ MÍNIMA DE REGISTRO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES N 27/04 MATRIZ MÍNIMA DE REGISTRO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução N 91/93 do Grupo Mercado Comum. CONSIDERANDO:
Leia mais:: Telefonia pela Internet
:: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo
Leia maisNBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]
NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos
Leia mais7dicas para obter sucesso em BYOD Guia prático com pontos importantes sobre a implantação de BYOD nas empresas.
7dicas para obter sucesso em BYOD Guia prático com pontos importantes sobre a implantação de BYOD nas empresas. Neste Guia, vamos mostrar algumas dicas para que a implantação da tendência BYOD nas empresas
Leia maisApresentação Figura 01:
Apresentação O Sistema Online de Iniciação Científica da Universidade do Estado foi desenvolvido pela Pró- Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação (PPG) com a finalidade de agilizar o processo de
Leia maisCOMUNICADO SFB N.º 002/92
COMUNICADO SFB N.º 002/92 Aos Participantes do Sistema Financeiro de Bolsa SFB A Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos CETIP, baseada em convênio firmado em 19.11.92, informa que, a
Leia maisTribunal de Contas do Estado de Rondônia
RECOMENDAÇÃO N. 8/2014/CG Estabelece critérios para digitalização de processos e documentos no Tribunal de Contas do Estado de Rondônia. O CORREGEDOR-GERAL DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA,
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sua melhor opção em desenvolvimento de sites! Mais de 200 clientes em todo o Brasil. Totalmente compatível com Mobile
APRESENTAÇÃO Totalmente compatível com Mobile Sua melhor opção em desenvolvimento de sites! Mais de 200 clientes em todo o Brasil APRESENTAÇÃO Muito prazer! Somos uma empresa que presta serviços em soluções
Leia maisINSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS
CURSO PÓS-GRADUAP GRADUAÇÃO EM GESTÃO SOCIAL DE POLÍTICAS PÚBLICASP DISCIPLINA: Monitoramento, informação e avaliação de políticas sociais INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS Janice
Leia maisProcesso CVM nº RJ2013/11017
Processo CVM nº RJ2013/11017 Interessados: Assunto: Diretora Relatora: Citibank DTVM S.A. Pedidos de dispensa de requisitos da Instrução CVM nº 356, de 2001, com alterações introduzidas pela Instrução
Leia maisApresentação. E&L ERP Protocolo, Documentos Eletrônicos e Processos. PostgreSQL 8.2/ 8.3. Domingos Martins ES. v. 1.0
Apresentação 1 Documentos Eletrônicos e Processos PostgreSQL 8.2/ 8.3 Domingos Martins ES v. 1.0 2 Introdução ão: Com a necessidade do controle efetivo da tramitação de documentos, o s veio proporcionar
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia maisProf. Clovis Alvarenga Netto
Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção Março/2009 Prof. Clovis Alvarenga Netto Aula 05 Organização da produção e do trabalho Pessoas e sua Organização em Produção e Operações
Leia maisControle do Arquivo Técnico
Controle do Arquivo Técnico Os documentos existentes de forma física (papel) no escritório devem ser guardados em pastas (normalmente pastas suspensas) localizadas no Arquivo Técnico. Este Arquivo pode
Leia maisUNIVERSIDADE ATLÂNTICA
UNIVERSIDADE ATLÂNTICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DE Investigação Radiológica em Ciências Forenses 2015-2016 1 -COORDENAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO Nome E-mail Telemóvel do (s) coordenador (es) 2 COMISSÃO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICA
Leia maisIntrodução Funcionalidades por perfil Advogado e Jus Postulandi Adicionar defensoria representante de uma parte Adicionar procuradoria representante
1 Introdução Funcionalidades por perfil Advogado e Jus Postulandi Adicionar defensoria representante de uma parte Adicionar procuradoria representante de uma parte Detalhes do processo Representante processual
Leia maisBem vindo ao PJE ajuizamento de ação.
Bem vindo ao PJE O Processo Judicial Eletrônico (PJe) projeto do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é um sistema de informação que permite a prática de atos pelos magistrados, servidores, advogados e demais
Leia maisEMENTA: Auditoria Hospitalar Relação Contratual entre Hospitais e Operadoras de Saúde CONSULTA
PARECER Nº 2442/2014 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N. º 157/2010 PROTOCOLO N. º 20097/2010 ASSUNTO: AUDITORIA HOSPITALAR RELAÇÃO CONTRATUAL ENTRE HOSPITAIS E OPERADORAS DE SAÚDE PARECERISTA: CONS.º DONIZETTI
Leia maisPHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM
PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM CONCEITO, DESCRIÇÃO E ASPECTOS CONTRATUAIS CASTRO PEIXOTO ADVOCACIA PBM - Pharmaceutical Benefit Management Conceito, descrição e aspectos contratuais 1. PBM Conceito
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PARANÁ PROJUDI REFORMULAÇÃO DE CUMPRIMENTOS - MANDADOS
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO PARANÁ PROJUDI REFORMULAÇÃO DE CUMPRIMENTOS - MANDADOS 2 SUMÁRIO SEÇÃO 1 - FLUXO DAS VARAS QUE NÃO POSSUEM CENTRAL DE MANDADOS... 03 1. CUMPRIMENTOS (PERFIS DE ANALISTA E TÉCNICO
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisDiretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA MULHERES SECRETRIA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores
Leia maisEngenharia de Requisitos Estudo de Caso
Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este
Leia maisREGULAMENTO. 1.4.2. No término antecipado da ação promocional, a responsabilidade da Lenovo quanto à oferta ora estabelecida se dará por encerrada.
REGULAMENTO Promoção COMPRE E GANHE DIA DAS MÃES LENOVO 1.A presente ação promocional é de responsabilidade da Lenovo Tecnologia (Brasil) Ltda., inscrita no CNPJ/MF sob o nº 07.275.920/0001-61, e beneficiará
Leia maisSeno de 30 é um meio?
Seno de 30 é um meio? Adaptado do artigo de Renate Watanabe Acontecem fatos estranhos quando se ensina Trigonometria: Observe as tabelas abaixo, contendo alguns valores de duas funções f e g. x f(x) x
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisGuia de Preenchimento Cadastro de Operadores
Guia de Preenchimento Cadastro de Operadores Data 07/2013 SUMÁRIO I. Introdução... 3 1. Sistema Cadastro de Operadores... 3 2. Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas Negociação de Instrumentos
Leia maisGrupo de Estudos de Voluntariado Empresarial. 1º Encontro 2011 Aspectos Legais do Voluntariado 09/02/2011
Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial 1º Encontro 2011 Aspectos Legais do Voluntariado 09/02/2011 Introdução Uma das principais características legais do voluntariado é o não vínculo empregatício,
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisPORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011)
PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) Dispõe sobre as competências da Secretaria de Infraestrutura de Tecnologia da
Leia maisAPOSTILA EXCEL AIM - 2010. Prof. Helio Canavesi Filho
APOSTILA EXCEL AIM - 2010 Prof. Helio Canavesi Filho &DStWXOR$SUHVHQWDomRGR([FHO 6XPiULR &DStWXOR,QLFLDQGRR0LFURVRIW([FHO &DStWXOR/LQKDV&ROXQDVH&pOXODV &DStWXOR3DVWDGHWUDEDOKRH3ODQLOKDV &DStWXOR&RPRFULDULQVHULUH[FOXLUHPRYHUSODQLOKDV
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisSistema de Qualificação do Fornecedor (SQS)
Sistema de Qualificação do Fornecedor (SQS) Visibilidade global dos fornecedores Shell www.shell.com/supplier/qualification Nossa abordagem à pré-qualificação dos fornecedores O setor de contratos e aquisições
Leia maisInstituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão em Tecnologia da Informação - Turma nº 25 08/04/2015. Computação em Nuvem
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão em Tecnologia da Informação - Turma nº 25 08/04/2015 Computação em Nuvem Carlos Henrique Barbosa Lemos RESUMO Este trabalho tem por objetivo tratar
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisA Agenda Ambiental Portuária
A Agenda Ambiental Portuária Marcos Maia Porto Gerente de Meio Ambiente É preciso estar compromissado com o futuro! (autor desconhecido) Vivemos uma sociedade em conflito permanente. Esse é o nosso padrão
Leia maisPOR DENTRO DO ENADE CURSO DE CAPACITAÇÃO 2014. Procuradoria Educacional Institucional Pró-Reitoria de Ensino IFG
POR DENTRO DO ENADE CURSO DE CAPACITAÇÃO 2014 Procuradoria Educacional Institucional Pró-Reitoria de Ensino IFG Avaliação Institucional Processos de avaliação institucional Interna Relatórios da CPA Externa
Leia maisHost Empresa não venderá, distribuirá, revelará ou de qualquer forma tornará disponível qualquer informação do cliente.
TERMO DE UTILIZAÇÃO Modificações deste termo A Host Empresa se reserva ao direito de adicionar, excluir ou modificar qualquer cláusula deste termo a qualquer momento. Você concorda que se comprometerá
Leia maisPlano de Negócio EON. Escola Digital
Plano de Negócio EON Escola Digital Resumo Executivo A EON é uma startup de educação que tem como principal objetivo capacitar profissionais do mundo digital, levando conhecimento específico, relevante
Leia maisO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE DOMÍNIOS
O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE DOMÍNIOS A POP3 reuniu aqui as principais orientações para registro, renovação e transferência de domínios, entre outras questões que possam ajudar você a entender como funcionam
Leia maisA moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento.
29- A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes. b) aumentar a poupança destinada a investimentos de longo prazo. c) mediar as
Leia maisTermo de Uso A AGENDA SUSTENTABILIDADE única e exclusiva proprietária do domínio www.agenda SUSTENTABILIDADE.com.br, doravante denominado AGENDA SUSTENTABILIDADE, estabelece o presente TERMO DE USO para
Leia maisO Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens
O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir
Leia maisCLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO
PROTOCOLO DE ENTENDIMENTOS QUE ENTRE SI CELEBRAM ÓRGÃOS PÚBLICOS E ENTIDADES PARA O COMPARTILHAMENTO E A INTEGRAÇÃO DE DADOS AGRÁRIOS, FUNDIÁRIOS E AMBIENTAIS NO ESTADO DO PARÁ. Os Órgãos Públicos e Entidades
Leia maisManual de Digitação online de guia de SADT Desenvolvido por: Iuri Silva Setor: Inteligência Corporativa Unimed VR BEM VINDO AO SISTEMA VOXIS!
BEM VINDO AO SISTEMA VOXIS! 1 Sumário 1. Introdução... 3 2. Acesso ao Sistema Voxis... 4 3. Digitação de guia de SP/SADT... 5 3.1 Guia em Construção... 10 3.2 Guia Registrada... 11 4. Encaminhar guias
Leia maisOpção. sites. A tua melhor opção!
Opção A tua melhor opção! Queremos te apresentar um negócio que vai te conduzir ao sucesso!!! O MUNDO... MUDOU! Todos sabemos que a internet tem ocupado um lugar relevante na vida das pessoas, e conseqüentemente,
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
Informações gerais da avaliação: Protocolo: 200910861 Código MEC: 361064 Código da Avaliação: 84943 Ato Regulatório: Reconhecim ento de Curso Categoria Módulo: Curso Status: Finalizada Intrumento: RELATÓRIO
Leia maisGUIA DE ORIENTAÇÕES ROTEIRO DE CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE CRM PROFESSIONAL ANEXO III ROTEIRO DE CONFIGURAÇÃO - CRM PROFESSIONAL
ANEXO III ROTEIRO DE CONFIGURAÇÃO - CRM PROFESSIONAL GUIA DE ORIENTAÇÕES ROTEIRO DE CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE CRM PROFESSIONAL ANEXO III ROTEIRO DE CONFIGURAÇÃO E INSTALAÇÃO DO CRM PROFESSIONAL SUMÁRIO
Leia maisVamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto
Olá, pessoal! Aqui estou eu de novo, para continuar o assunto da aula passada: Fluxo de Caixa e Demonstração do Fluxo de Caixa. Assunto da maior importância, que está sendo cobrado nos atuais concursos
Leia maisPolítica de uso da Federação CAFe: provedores de serviço. DAGSer Diretoria Adjunta de Gestão de Serviços
Política de uso da Federação CAFe: provedores de serviço DAGSer Diretoria Adjunta de Gestão de Serviços Julho de 2011 Sumário 1. Apresentação...3 2. Definições...3 3. Público alvo...4 4. Credenciamento...4
Leia maisTACTIUM ecrm Guia de Funcionalidades
TACTIUM ecrm Guia de Funcionalidades 1 Interagir com seus clientes por variados meios de contato, criando uma visão unificada do relacionamento e reduzindo custos. Essa é a missão do TACTIUM ecrm. As soluções
Leia maisprovedores de identidade
Política de uso da Comunidade Acadêmica Federada (CAFe): provedores de identidade DAGSer Diretoria Adjunta de Gestão de Serviços Julho de 2011 Sumário 1. Apresentação...3 2. Definições...3 3. Público alvo...4
Leia maisDúvidas Freqüentes: Autorizador Web
Dúvidas Freqüentes: Autorizador Web 1. Como faço pedido de intercâmbio pelo autorizador? Acessando a página inicial do autorizador encontrará na barra de tarefas lateral a opção INTERCÂMBIO. Para intercâmbio,
Leia maisA Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS
A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS Entendendo o cenário atual As organizações continuam com os mesmos objetivos básicos: Prosperar em seus mercados de atuação
Leia maisOrigem do SCO O SCO é baseado no ICS, desenvolvido nos EUA durante as décadas de 70/80, inicialmente para coordenar a resposta a incêndios florestais.
APRESENTAÇÃO DO SCO Conceito de SCO O Sistema de Comando em Operações é uma ferramenta gerencial para planejar, organizar, dirigir e controlar as operações de resposta em situações críticas, fornecendo
Leia mais21º Prêmio Expressão de Ecologia
21º Prêmio Expressão de Ecologia Edição 2013-2014 Folha laudo grupo ghanem laboratório Projeto: Laudos de Exames Laboratoriais com Impressão em frente e verso Organização: Mob Laboratório de Análises Clônicas
Leia maisPrimeira Pesquisa TecnoAtiva de Segurança da Informação da Bahia e Sergipe 2006
Apresentamos os resultados da Primeira Pesquisa TecnoAtiva de Segurança da Informação da Bahia e Sergipe, realizada com o apoio da SUCESU-BA. O objetivo dessa pesquisa é transmitir aos gestores e ao mercado
Leia maisAmbiente de Pagamentos
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃOTRIBUTÁRIA DIRETORIA DE INFORMAÇÕES Ambiente de Pagamentos Manual do Contribuinte Versão 26/09/2011 Índice Analítico 1.
Leia maisSAD SISTEMA DE ATENDIMENTO DATAMACE
SAD SISTEMA DE ATENDIMENTO DATAMACE OBJETIVO O SAD foi desenvolvido para aprimorar e permitir o rastreamento dos registros de contatos realizados entre a Datamace e seus clientes. Permite administrar a
Leia maisImplantação de um Sistema de Gestão de Segurança da Informação na UFG
Universidade Federal de Goiás Implantação de um Sistema de Gestão de Segurança da Informação na UFG Jánison Calixto Hugo A. D. Nascimento CERCOMP - UFG Cronogram a Introdução Conceito de SGSI Política
Leia maisInstruções SPED Fiscal ECF
Instruções SPED Fiscal ECF DESENVOLVENDO SOLUÇÕES Autora: Laila Maria Doc. Vrs. 02 Revisão: Aprovado em: Agosto de 2015. Nota de copyright Copyright 2015 Teorema Informática, Guarapuava. Todos os direitos
Leia mais