OSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR PARA OS ÍNDIOS TERENA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR PARA OS ÍNDIOS TERENA"

Transcrição

1 OSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR PARA OS ÍNDIOS TERENA UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO CAMPO GRANDE-MS MARÇO 2008

2 OSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR ÁRA OS ÍNDIOS TERENA Orientadora: Dra. Marta Regina Brostolim UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO CAMPO GRANDE-MS MARÇO 2008

3 1. Justificativa A questão da inserção indígena no ensino superior, que vem sendo cada vez mais debatida atualmente, é um fenômeno que envolve grande complexidade ao considerar as especificidades sociais, econômicas, políticas, históricas e culturais dos povos indígenas. Faz-se necessário proporcionar uma reflexão acerca das possibilidades de se desenvolver políticas públicas específicas, bem como ações afirmativas voltadas para este seguimento social que busquem aprimorar seu desenvolvimento nos diversos aspectos acima citados, garantindo-se a sua participação na formulação e na implementação dessas políticas públicas. O presente planto de trabalho, pretende investigar os significados atribuídos à formação superior e refletir sobre a desvantagem histórica e a disparidade econômica e social de brancos em relação a os indígenas e analisar as ações afirmativas existentes nas universidade Católica Dom Bosco, como medida que enfrentam as desigualdades raciais, levando em conta as suas peculiaridades sociais, culturais, históricas e econômica, verificando se estas medidas consideram a realidade indígena. A escolha da etnia Terena deve-se ao fato de que a maioria dos acadêmicos inseridos na Universidade Católica Dom Bosco é a respectiva etnia, e os mesmos são mais intensos nas mobilizações e reivindicações. O problema a ser estudado é em que medida os significados atribuídos à formação superior pelo índios Terena, são considerados pelo programa de ações afirmativas da Universidade Católica Dom Bosco? E problemática a ser investigada por meio deste estudo, refere-se à inserção de índios e descendentes indígenas na Universidade. Buscar-se á aprender essa questão dentro de uma realidade sócioeconômica mais ampla que a produz e propor ações afirmativas específicas que permitam a inserção e a permanência de índios e descendentes indígenas em instituição do Ensino Superior. 2. Objetivo Geral; Investigar o significado da formação superior para os índios Terena, analisando de que forma são considerados pelo programa de ações afirmativas das universidade Católica Dom Bosco. 2.1.v Objetivo específico:

4 a) Desenvolver estudos e pesquisas sobre a realidade indígena e investigar suas necessidades, interesses e expectativas em relação ao ensino superior. b) Compreender as especificidades sociais, culturais, históricas e econômicas da etnia Terena; c) analisar os significados atribuídos pelos índios Terena à formação superior sob o ponto dês vista das ações afirmativas; d) Examinar o programa de ações afirmativas da universidade Católica Dom Bosco voltados para a população indígena que garantam sua inserção e permanência na graduação e na pós-graduação.à formação superior o ponto de vista das ações afirmativas. 3. Metodologia A metodologia da presente pesquisa está ainda em processo de construção, pois a busca de descrição e compreensão de um fenômeno social tão amplo e complexo, como a inserção indígena na universidade exige a utilização de diferentes instrumentos de coleta de dados. Seguindo a orientação de Franco (apud SOUSA, 1994, p. 52), sobre um falso conflito entre as análises quantitativas e qualitativas, elas são consideradas complementares. Inicialmente,.As lideranças de cada Aldeia Indígena Terena serão conectadas e informadas acerca dos objetivos da pesquisa, bem como das suas condições de realização. Posteriormente serão formados grupos de índios Terena de cada Aldeia, que já concluíram o ensino médio ou que estão concluindo. Será utilizado questionário para a caracterização do perfil desses índios, do seu contexto familiar e social e do ambiente onde vivem. Em seguida serão realizadas entrevistas com o intuito de aprofundar as análises dos dados dos questionários, percebendo os significados, as contradições e as especificidades em sua dimensão subjetiva, seguindo-se a orientação da história oral, a princípio foram delineados tais caminhos metodológicos para a realização deste estudo, entretanto os mesmos poderão ser representados no decorrer da pesquisa. 4. Fundamentação Teórica

5 Ao se referir à escolarização de populações indígenas, silva (2001, p.09-10) aponta o desafio de se pensar antropologicamente processos e situações educacionais para esses agentes sociais. Segundo a autora a identificação do tempo presente como um momento de ebulição neste movimento se justifica: as reivindicações indígenas pelo reconhecimento de seu direito à manutenção de suas formas específicas de viver e de pensar, de suas línguas e culturas, de seus modos próprios de produção, reelaboração e transmissão de conhecimentos, uma vez acolhidas pela Constituição de 1988, abriram caminho para a oficialização de escolas indígenas diferenciadas e para a formulação de políticas públicas que respondessem aos direitos educacionais dos índios a uma educação intercultural, bilíngüe, comunitária e voltada à auto-determinação de seus povos. Bock (1993, p.136) afirma que identidade é a dominação dada às representações e sentimentos que o indivíduo desenvolve a respeito de si próprio, a partir do conjunto de suas vivências. A identidade é a síntese pessoal sobre o si mesmo, incluindo dados pessoais (cor, sexo, idade), trajetória pessoal, atributos que os outros lhe conferem, permitindo a representação a respeito de si. Nesta perspectiva as mudanças nas situações sociais, as mudanças nas história de vida e nas relações sociais do indivíduo determinam um movimento continuo nas consciências de si mesmo. Em sentido mais especializado, índio é todo aquele que é membro de uma comunidade indígena (Lei 6001/73), constitui objeto de direitos e deveres específicos, definidos na Constituição Federal e em legislação especial, viabilizados através de um órgão indigenista ou de programas governamentais.m Trata-se uma identidade genérica e de caráter essencialmente jurídico, que é atribuída pelo Estado Brasileiro, vinda do plano das leis para as práticas sociais, onde circunscreve inclusive um espaço paras as reivindicações para o exercício na luta política por parte dos povos indígenas e de suas organizações. (OLIVEIRA, 1993, p. 5). Sobre a utilização do termo índio Oliveira (1993, p. 5), acrescenta ainda que: De outro lado há uso muito difuso e generalizado, materializado nas definições do dicionário, expresso na fala cotidiana, no imaginário popular, na literatura e nas artes eruditas, enraizando-se inclusive no pensamento científico. Nesses domínios o índio corresponde sempre a alguém com características radicalmente distintas daquelas com que o brasileiro costuma se fazer representar. A imagem arquetípica é a de um habitante da mata, que vive em bandos nômades e anda nu, que possui uma tecnologia muito simples e tem uma religião própria (distinta do cristianismo). Os elementos fixos que compõem tal representação propiciam tanto a articulação de um discurso romântico, onde a natureza humana aflora com mais propriedade no

6 homem primitivo, quanto na visão do selvagem como agressivo, cruel e repulsivo. (OLIVEIRA, 1993) Considera-se que os significados atribuídos por índios Terena contribuirão para o processo de democratização das políticas públicas de ações afirmativas, já que favorecerá a participação da comunidade no processo de formação e consolidação das identidades regionais, bem como a igualdade de oportunidades no acesso ao ensino superior, diminuindo portanto as desvantagens históricas vivenciadas pelos povos indígenas. Destaca-se a relevância desta pesquisa, ao considerar o contexto econômico e social, das populações indígenas Terena e sua condições de vida marcada pela exploração, expropriação e exclusão. 5. Referência: BOCK, Ana M. B. Psicologias: uma introdução as estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, OLIVEIRA, João Pacheco. A viagem de volta: Reelaboração cultural e horizonte político dos povos indígenas do nordeste. Rio de Janeiro: PPGAS/Museu Nacional/UFRJ,1993. SILVA, Aracy Lopes. Antropologia, História e Educação: A Questão Indígena e a Escola. 2 ed. São Paulo: Global, 2001.

TESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL

TESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL TESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL Marciele Nazaré Coelho Orientadora: Profa. Dra. Roseli Rodrigues de Mello Por: Adriana Marigo Francisca

Leia mais

Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos. Educação das relações étnico-raciais. Educação.

Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos. Educação das relações étnico-raciais. Educação. A PRODUÇÃO SOBRE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NOS GTS 18 E 21 DA ANPED (2009 2013): CONTRIBUIÇÕES PARA A PESQUISA Bruna Rocha Ferraz UnB Maria Clarisse Vieira UnB Resumo

Leia mais

CONCEITOS DA ANTROPOLOGIA QUE DEVEM FUNDAMENTAR UM TRABALHO COM POPULAÇÕES INDÍGENAS

CONCEITOS DA ANTROPOLOGIA QUE DEVEM FUNDAMENTAR UM TRABALHO COM POPULAÇÕES INDÍGENAS CONCEITOS DA ANTROPOLOGIA QUE DEVEM FUNDAMENTAR UM TRABALHO COM POPULAÇÕES INDÍGENAS Maria Elisa Ladeira CENTRO DE TRABALHO INDIGENISTA CTI maio de 2002 Um sumário dos conceitos básicos da Antropologia

Leia mais

Quais são os objetivos mais comuns da pesquisa social?

Quais são os objetivos mais comuns da pesquisa social? A pesquisa científica O que é pesquisa? Quais são os objetivos mais comuns da pesquisa social? 1. Identificar padrões de ocorrência de fenômenos e as relações entre eles; 2. Testar teorias; 3. Fazer previsões;

Leia mais

SEMANA 5 DISCRIMINAÇAO DE GÊNERO NO CONTEXTO DA DESIGUALDADE SOCIAL ÉTNICO-RACIAL

SEMANA 5 DISCRIMINAÇAO DE GÊNERO NO CONTEXTO DA DESIGUALDADE SOCIAL ÉTNICO-RACIAL SEMANA 5 DISCRIMINAÇAO DE GÊNERO NO CONTEXTO DA DESIGUALDADE SOCIAL ÉTNICO-RACIAL Autor (unidade 1 e 2): Prof. Dr. Emerson Izidoro dos Santos Colaboração: Paula Teixeira Araujo, Bernardo Gonzalez Cepeda

Leia mais

Eixo: Fundamentos teórico-metodológica da História.

Eixo: Fundamentos teórico-metodológica da História. Ementário No que concerne ao presente projeto de Licenciatura História, é fundamental assinalar que os Eixos do Conhecimento possuem ementas gerais que orientam a elaboração das ementas específicas de

Leia mais

1 O documento Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva considera

1 O documento Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva considera INTERFACE DA EDUCAÇÃO ESPECIAL COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO: A (IN)VISIBILIDADE DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NAS ESCOLAS PÚBLICAS DO CAMPO Patrícia Correia de Paula Marcoccia UTP A Educação

Leia mais

2. Condições para inscrição Que o candidato tenha título de mestre reconhecido pela CAPES.

2. Condições para inscrição Que o candidato tenha título de mestre reconhecido pela CAPES. EDITAL PARA O PROCESSO DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS A VAGAS DO CURSO DE DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: EDUCAÇÃO, PARA O ANO ACADÊMICO DE 2018 1. Preâmbulo 1.1 A

Leia mais

Revista Diálogos Interdisciplinares - GEPFIP

Revista Diálogos Interdisciplinares - GEPFIP 33 HISTÓRIAS E DESAFIOS DA FORMAÇÃO DOCENTE NA ESCOLA INDÍGENA POLO GENERAL RONDON, AQUIDAUANA, MATO GROSSO DO SUL, BRASIL Micilene Teodoro VENTURA 1 Léia Teixeira LACERDA 2 Onilda Sanches NINCAO 3 RESUMO

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA INDÍGENA BRASILEIRA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA INDÍGENA BRASILEIRA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: VII CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA INDÍGENA BRASILEIRA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 2. EMENTA Noções de história

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CARTOGRÁFICO COM ALUNOS CEGOS NA ESCOLA DOM RICARDO VILELA NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA-PE

A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CARTOGRÁFICO COM ALUNOS CEGOS NA ESCOLA DOM RICARDO VILELA NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA-PE . A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CARTOGRÁFICO COM ALUNOS CEGOS NA ESCOLA DOM RICARDO VILELA NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA-PE Darlene Marques Da Silva Massaranduba darlene_msm@hotmail.com Universidade de

Leia mais

FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: UM GUIA DE ESTUDOS

FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: UM GUIA DE ESTUDOS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL/PDE VALÉRIA AUGUSTA PELLICANO FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: UM GUIA DE ESTUDOS

Leia mais

A EXPANSÃO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA, FÍSICA E QUÍMICA NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DA REGIÃO CENTRO-OESTE PÓS- LDB 9394/96

A EXPANSÃO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA, FÍSICA E QUÍMICA NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DA REGIÃO CENTRO-OESTE PÓS- LDB 9394/96 A EXPANSÃO DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA, FÍSICA E QUÍMICA NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DA REGIÃO CENTRO-OESTE PÓS- LDB 9394/96 Luiz Affonso Souza Faria¹, Maria José de Jesus Alves Cordeiro ²

Leia mais

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA ESCOLA DE EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇAO STRICTO SENSU EM EDUCAÇÃO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA ESCOLA DE EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇAO STRICTO SENSU EM EDUCAÇÃO DISCIPLINA INSTITUCIONAL E OBRIGATÓRIA PARA MESTRANDOS E DOUTORANDOS Epistemologia: Ementa: Construção do conhecimento científico. Diferentes paradigmas de pesquisa em ciências sociais. Delineamento de

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS CRÉDITO: 04

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS CRÉDITO: 04 01. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: VII CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 HS CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 HS NOME DA DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA INDÍGENA BRASILEIRA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 2. EMENTA Noções

Leia mais

UM OLHAR CRÍTICO ACERCA DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES APYÃWA DO CURSO DE LICENCIATURA INTERCULTURAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

UM OLHAR CRÍTICO ACERCA DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES APYÃWA DO CURSO DE LICENCIATURA INTERCULTURAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS UM OLHAR CRÍTICO ACERCA DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES APYÃWA DO CURSO DE LICENCIATURA INTERCULTURAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Rafaella Rodrigues SANTOS 1 Rogério FERREIRA 2 Palavras-chave:

Leia mais

As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil UNIDADE 1

As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil UNIDADE 1 As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes

Leia mais

MINUTA EM CONSTRUÇÃO

MINUTA EM CONSTRUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO MINUTA EM CONSTRUÇÃO RESOLUÇÃO POLÍTICA DE AÇÕES AFIRMATIVAS E PROMOÇÃO DA IGUALDADE ÉTNICO-RACIAL Institui a Política de Ações Afirmativas

Leia mais

OS ÍNDIOS VÃO À ESCOLA: (re)pensar o multiculturalismo e (co)construir o interculturalismo

OS ÍNDIOS VÃO À ESCOLA: (re)pensar o multiculturalismo e (co)construir o interculturalismo OS ÍNDIOS VÃO À ESCOLA: (re)pensar o multiculturalismo e (co)construir o interculturalismo Maria Lucimar Jacinto de Sousa Maria de Lurdes Carvalho Judite Zamith-Cruz Ana Maria Costa e Silva a)educação

Leia mais

Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania.

Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania. Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DEMOCRACIA REGIME PAUTADO NA SOBERANIA POPULAR E NO RESPEITO

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Pedagogia Campus: São João de Meriti Missão De acordo com a Resolução CNE/CP Nº2/2015 o Curso de Pedagogia do Campus São João de Meriti tem por missão a formação de profissionais

Leia mais

2. Condições para inscrição Que o candidato tenha título de mestre reconhecido pela CAPES.

2. Condições para inscrição Que o candidato tenha título de mestre reconhecido pela CAPES. EDITAL PARA O PROCESSO DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS A VAGAS DO CURSO DE DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: EDUCAÇÃO, PARA O ANO ACADÊMICO DE 2017 1. Preâmbulo 1.1 A

Leia mais

Instituições Salesianas de Educação Superior

Instituições Salesianas de Educação Superior CURSO PARA DIRETIVOS DAS INSTITUIÇÕES SALESIANAS DE EDUCAÇÃO SUPERIOR (IUS) Justificativa. O governo e animação de uma instituição de educação superior é, em nossos dias, um grande desafio, devido tanto

Leia mais

IMAGENS COMO PRÁTICA DE ENSINO EM SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA NAS ESCOLAS INDÍGENAS

IMAGENS COMO PRÁTICA DE ENSINO EM SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA NAS ESCOLAS INDÍGENAS IMAGENS COMO PRÁTICA DE ENSINO EM SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA NAS ESCOLAS INDÍGENAS Célia Maria Foster Silvestre 1 1 Professora do Curso de Ciências Sociais, Unidade Universitária de Amambaí; e-mail: celia.silvestre@gmail.com

Leia mais

A área de Ciências Humanas no EM

A área de Ciências Humanas no EM A área de Ciências Humanas no EM Papel da área: Contribuir para a formação integral dos estudantes. Desenvolver o olhar crítico e contextualizado das ações de diferentes indivíduos, grupos, sociedades

Leia mais

NIDI NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL. Professora responsável pelo núcleo: Profa Dra. Ana Paula Ramos

NIDI NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL. Professora responsável pelo núcleo: Profa Dra. Ana Paula Ramos NIDI NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL Professora responsável pelo núcleo: Profa Dra. Ana Paula Ramos Laboratório de pesquisa em desenvolvimento e promoção da linguagem infantil - DEPROLIN

Leia mais

Lucas Aguiar Tomaz Ferreira 1 Daniela Seles de Andrade 2 Fernanda Viana de Alcantara 3 INTRODUÇÃO

Lucas Aguiar Tomaz Ferreira 1 Daniela Seles de Andrade 2 Fernanda Viana de Alcantara 3 INTRODUÇÃO O PAPEL DO NÚCLEO DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL NEDET NO TERRITÓRIO DE IDENTIDADE SUDOESTE BAIANO: UM RETRATO DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL DA MULHER Lucas Aguiar Tomaz Ferreira 1 Daniela Seles de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO -

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - 1. Número e Título do Projeto: BRA 09/004 - Aprimoramento

Leia mais

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS, MATEMÁTICA E TECNOLOGIAS

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS, MATEMÁTICA E TECNOLOGIAS UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICA E TECNOLOGIAS - PPGECMT ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DO MESTRADO PROFISSIONAL

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Pedagogia Campus: Alcântara Missão De acordo com a Resolução CNE/CP Nº2/2015 o Curso de Pedagogia do Campus Alcântara tem por missão a formação de profissionais de educação

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio Supervisionado de que trata este regulamento refere-se à formação de

Leia mais

OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NO ALTO RIO NEGRO. Cirlene Batista dos Santos 1. Ivani Ferreira de Faria 3

OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NO ALTO RIO NEGRO. Cirlene Batista dos Santos 1. Ivani Ferreira de Faria 3 OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NO ALTO RIO NEGRO Cirlene Batista dos Santos 1 Universidade Federal do Amazonas, cirlenegeografa@gmail.com Ivani Ferreira de Faria 3 Universidade Federal do Amazonas,

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECER RECURSOS PROVA 2 ENSINO RELIGIOSO 12) Conforme o disposto no DECRETO

Leia mais

ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS

ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS Re s e n h a ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS por Sandra Márcia Campos Pereira 1 CRUSOÉ, N. M. de C.; NUNES, C. P; SANTOS, J. J. dos (Org.). Itinerários de Pesquisa:

Leia mais

CAPITULO 4 SOCIOLOGIA ALEMÃ: KARL MARX E MAX WEBER

CAPITULO 4 SOCIOLOGIA ALEMÃ: KARL MARX E MAX WEBER CAPITULO 4 SOCIOLOGIA ALEMÃ: KARL MARX E MAX WEBER Karl Marx (1818-1883) Mercadoria como base das relações sociais Mercantilização: tudo vira mercadoria. Materialismo Histórico Dialético Toda e qualquer

Leia mais

A DEMOCRACIA CONTRA O RACISMO

A DEMOCRACIA CONTRA O RACISMO COMO CITAR ESTE TEXTO: Formato Documento Eletrônico (ISO) NASCIMENTO, Alexandre do. Raça e Democracia. Disponível em http://www.alexandrenascimento.com. [Acesso em dd/mm/aaaa]. A DEMOCRACIA CONTRA O RACISMO

Leia mais

A ABORDAGEM DA HISTÓIRA INDÍGENA REGIONAL E SUA REPRESENTAÇÃO EM SALA DE AULA NO ENSINO MÉDIO

A ABORDAGEM DA HISTÓIRA INDÍGENA REGIONAL E SUA REPRESENTAÇÃO EM SALA DE AULA NO ENSINO MÉDIO 101 A ABORDAGEM DA HISTÓIRA INDÍGENA REGIONAL E SUA REPRESENTAÇÃO EM SALA DE AULA NO ENSINO MÉDIO Iasson Prestes Gelatti 1 A discussão sobre a história indígena tem sido ampliada dentro das universidades

Leia mais

o campus Palmas seja entendido na categoria de Pré-Existente

o campus Palmas seja entendido na categoria de Pré-Existente CARTA ABERTA O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Campus Palmas/PR é fruto da incorporação do Centro Universitário Católico do Sudoeste do Paraná à Rede Federal de Educação, através de

Leia mais

DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 1º Ano

DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 1º Ano DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano Estimular a curiosidade dos estudantes para novas criações. Instigar o pensamento e argumentação crítica dos estudantes.

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Goiás. Adriely Felipe Tatagiba Sueli Correa

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Goiás. Adriely Felipe Tatagiba Sueli Correa Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Goiás Adriely Felipe Tatagiba Sueli Correa Proeja no IFG - Campus Goiânia: os desafios do trabalho docente

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA - Nº 13/2015 APOIADOR EM INTEGRAÇÃO DA SAÚDE INDÍGENA ANTROPOLOGIA.

TERMO DE REFERÊNCIA - Nº 13/2015 APOIADOR EM INTEGRAÇÃO DA SAÚDE INDÍGENA ANTROPOLOGIA. TERMO DE REFERÊNCIA - Nº 13/2015 APOIADOR EM INTEGRAÇÃO DA SAÚDE INDÍGENA ANTROPOLOGIA. I. CONTEXTO O Projeto de Formação e Melhoria da Qualidade da Rede de Saúde QualiSUS- Rede caracteriza-se como uma

Leia mais

2. Condições para inscrição Que o candidato tenha completado graduação plena, ou esteja em condição de completá-la até a data da matrícula.

2. Condições para inscrição Que o candidato tenha completado graduação plena, ou esteja em condição de completá-la até a data da matrícula. RETIFICAÇÃO DO EDITAL PARA O PROCESSO DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS A VAGAS DO CURSO DE MESTRADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: EDUCAÇÃO, PARA O ANO ACADÊMICO DE 2017 1. Preâmbulo

Leia mais

O CURRÍCULO ESCOLAR NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO: ELEMENTOS CONSTITUINTES E POSSIBILIDADES DE ANÁLISE

O CURRÍCULO ESCOLAR NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO: ELEMENTOS CONSTITUINTES E POSSIBILIDADES DE ANÁLISE O CURRÍCULO ESCOLAR NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO: ELEMENTOS CONSTITUINTES E POSSIBILIDADES DE ANÁLISE Neicimara Baía Carneiro Adria Simone Duarte de Souza Célia Aparecda Bettiol Resumo: Este trabalho

Leia mais

Projeto "Movimentos Sociais e Esfera Pública

Projeto Movimentos Sociais e Esfera Pública Projeto "Movimentos Sociais e Esfera Pública Impactos e desafios da participação da sociedade civil na formulação e implementação de políticas governamentais". (SGPr- CBAE/UFRJ) v o Movimentos, redes e

Leia mais

TITULO DO TRABALHO: subtítulo caso tenha.

TITULO DO TRABALHO: subtítulo caso tenha. FACULDADE FUNORTE DE JANAÚBA TITULO DO TRABALHO: subtítulo caso tenha. Nome Completo do Autor (alinhado a direita) Nome Completo do Autor (alinhado a direita) Janaúba - MG Junho 218 Nome Completo do Autor

Leia mais

A ESCOLA E SEUS MICRO-CIS-TEMA: DE UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À PRÁXIS TRANS-FORMADORA?

A ESCOLA E SEUS MICRO-CIS-TEMA: DE UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À PRÁXIS TRANS-FORMADORA? A ESCOLA E SEUS MICRO-CIS-TEMA: DE UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À PRÁXIS TRANS-FORMADORA? Fernanda Dupin Gaspar Faria 1 Nicolas Leonardo Faria Silva 2 RESUMO O principal objetivo deste trabalho é promover a

Leia mais

DESMITIFICANDO ESTERIÓTIPOS SOBRE POPULAÇÕES INDÍGENAS ATRAVÉS DO TRABALHO DE CAMPO.

DESMITIFICANDO ESTERIÓTIPOS SOBRE POPULAÇÕES INDÍGENAS ATRAVÉS DO TRABALHO DE CAMPO. DESMITIFICANDO ESTERIÓTIPOS SOBRE POPULAÇÕES INDÍGENAS ATRAVÉS DO TRABALHO DE CAMPO. Liziane Neves dos Santos- liznves@hotmail.com Aluna do curso de Geografia e bolsista do Programa Institucional de Bolsa

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 01. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) são referências para o ensino fundamental e médio de todo Brasil, tendo como objetivo: (A) Garantir, preferencialmente,

Leia mais

A FORMAÇÃO SUPERIOR INDÍGENA NO CURSO DE PEDAGOGIA DO PARFOR/ UFMA: ENTRE PROBLEMÁTICAS E PROPOSTAS DE AÇÃO

A FORMAÇÃO SUPERIOR INDÍGENA NO CURSO DE PEDAGOGIA DO PARFOR/ UFMA: ENTRE PROBLEMÁTICAS E PROPOSTAS DE AÇÃO 00422 A FORMAÇÃO SUPERIOR INDÍGENA NO CURSO DE PEDAGOGIA DO PARFOR/ UFMA: ENTRE PROBLEMÁTICAS E PROPOSTAS DE AÇÃO Késsia Mileny de Paulo Moura/UFMA RESUMO Este trabalho apresenta o contexto de inserção

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 023, DE 23 DE ABRIL DE Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data. JÚLIO XANDRO HECK Presidente do Conselho Superior IFRS

RESOLUÇÃO Nº 023, DE 23 DE ABRIL DE Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data. JÚLIO XANDRO HECK Presidente do Conselho Superior IFRS Conselho Superior RESOLUÇÃO Nº 023, DE 23 DE ABRIL DE 2019 O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL (IFRS), no uso de suas atribuições

Leia mais

Educação Difusa: a tradição oral

Educação Difusa: a tradição oral Educação Difusa: a tradição oral A educação existe onde não há escola e por toda parte podem haver redes e estruturas sociais de transferência de saber de uma geração a outra, onde ainda não foi sequer

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NA FASE DA ADOLESCÊNCIA ALEXANDRA SCHÜTZ

A IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NA FASE DA ADOLESCÊNCIA ALEXANDRA SCHÜTZ 1 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE EDUCAÇÃO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE PSICOLOGIA A IMPORTÂNCIA DA ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NA FASE DA ADOLESCÊNCIA ALEXANDRA SCHÜTZ Itajaí, (SC) 2007 ALEXANDRA

Leia mais

10 Ensinar e aprender Sociologia no ensino médio

10 Ensinar e aprender Sociologia no ensino médio A introdução da Sociologia no ensino médio é de fundamental importância para a formação da juventude, que vive momento histórico de intensas transformações sociais, crescente incerteza quanto ao futuro

Leia mais

O SENTIDO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR PARA JOVENS DE MEIOS POPULARES. PALAVRAS-CHAVE: prática de ensino, escola, fracasso escolar.

O SENTIDO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR PARA JOVENS DE MEIOS POPULARES. PALAVRAS-CHAVE: prática de ensino, escola, fracasso escolar. 03060 O SENTIDO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR PARA JOVENS DE MEIOS POPULARES Sueli de Lima Moreira Faculdade de Educação USP GEPEFE Tese orientada por Maria Isabel Almeida RESUMO O artigo apresenta algumas reflexões

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Legislação e Política Educacional Carga horária: 80

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Legislação e Política Educacional Carga horária: 80 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Legislação e Política Educacional Carga horária: 80 Aulas/Semana: 04 Termo Letivo: 4º 1. Ementa (sumário, resumo) Política, Poder,

Leia mais

Curso de Especialização em Gestão Pública MATRIZ CURRICULAR. Módulo 1/Semestre 1 Carga horária total: 30h. 30h -

Curso de Especialização em Gestão Pública MATRIZ CURRICULAR. Módulo 1/Semestre 1 Carga horária total: 30h. 30h - Curso de Especialização em Gestão Pública CÂMPUS Florianópolis MATRIZ CURRICULAR Módulo 1/Semestre 1 Carga horária total: 30h Introdução a Informática e Ambiente Virtual de Ensino- Aprendizagem (AVEA)

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira PRÁTICAS AVALIATIVAS DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM RONDONÓPOLIS-MT Kelly Bomfim Alves de Oliveira - PPGEdu/UFMT/CUR Adelmo Carvalho da Silva - PPGEdu/UFMT

Leia mais

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação

Leia mais

AULA 10 Questão de pesquisa e amostragem

AULA 10 Questão de pesquisa e amostragem 1 AULA 10 Questão de pesquisa e amostragem Ernesto F. L. Amaral 03 de setembro de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Flick, Uwe. 2009. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed. pp.33-42 & 43-55.

Leia mais

O OLHAR DOS ALUNOS - DETENTOS DA PENITENCIÁRIA PROFESSOR BARRETO CAMPELO SOBRE A ESCOLA

O OLHAR DOS ALUNOS - DETENTOS DA PENITENCIÁRIA PROFESSOR BARRETO CAMPELO SOBRE A ESCOLA 1 O OLHAR DOS ALUNOS - DETENTOS DA PENITENCIÁRIA PROFESSOR BARRETO CAMPELO SOBRE A ESCOLA SEBASTIAO DA SILVA VIEIRA E SEBASTIÃO SEVERINO DA SILVA INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como tema: O olhar dos

Leia mais

Gabinete do Deputado Davidson Magalhães PCdoB/BA

Gabinete do Deputado Davidson Magalhães PCdoB/BA PROJETO DE LEI Nº,DE 2015. (Do Sr. Davidson Magalhães) Dispõe sobre a reserva de vagas para o ingresso na pós-graduação nas universidades e instituições federais de ensino superior e dá outras providências.

Leia mais

ANÁLISE E VIVÊNCIA DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NA E.I. MARCELINO ALVES DE MATOS

ANÁLISE E VIVÊNCIA DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NA E.I. MARCELINO ALVES DE MATOS ANÁLISE E VIVÊNCIA DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NA 1 INTRODUÇÃO E.I. MARCELINO ALVES DE MATOS Érika Holanda Loupo da Silva erika-loupo@hotmail.com Larissa Carlos da Costa larissacarloscosta@gmail.com Itallo

Leia mais

SENAI&'&ES& O"METODO"QUANTITATIVO" " " 26/06/14 MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS & &

SENAI&'&ES& OMETODOQUANTITATIVO   26/06/14 MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS & & SENAI&'&ES& & & O"METODO"QUANTITATIVO" " " Prof."FÁBIO"CAMPOS" E O que é método? É a escolha de procedimentos sistemáticos para a descrição e explicação de fenômenos. O que são procedimentos metodológicos?

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Licenciatura em Matemática Missão O Curso de Licenciatura em Matemática tem por missão a formação de docentes com um novo perfil fundamentado na conexão de dois eixos,

Leia mais

XIII Marcha da Consciência Negra - 20 de Novembro de Um milhão de negras e negros nas ruas do Brasil!

XIII Marcha da Consciência Negra - 20 de Novembro de Um milhão de negras e negros nas ruas do Brasil! XIII Marcha da Consciência Negra - 20 de Novembro de 2016 Um milhão de negras e negros nas ruas do Brasil! 1 / 5 No dia 20 de novembro de 2016, dia em que o povo brasileiro relembra os feitos do mais popular

Leia mais

História Ibérica I 2019

História Ibérica I 2019 História Ibérica I 2019 Código: FLH0261 (vespertino e noturno) Departamento de História FFLCH - USP Profa. Responsável. Dra. Ana Paula Torres Megiani Monitores PEEG, PAE e Pós-Docs: Graduação: Moreno Brender

Leia mais

ELABORAÇÃO DA REDE TEMÁTICA II SEMESTRE

ELABORAÇÃO DA REDE TEMÁTICA II SEMESTRE ELABORAÇÃO DA REDE TEMÁTICA II SEMESTRE ESCOLA MUNICIPAL ABRÃO RASSI Coordenação Pedagógica: Glaucia Maria Morais França Avelar EDUCAÇÃO DIALOGICIDADE SITUAÇÕES LIMITES ATOS LIMITES INÉDITO VIÁVEL TRANSFORMAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO CURRÍCULO DO PPGMPE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO CURRÍCULO DO PPGMPE CURRÍCULO DO PPGMPE Código Disciplinas/atividades obrigatórias para todos os estudantes CH Créditos MPE1000 MPE1001 MPE1002 MPE1003 MPE1004 MPE1005 Metodologia da pesquisa em Educação Ementa: A produção

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Deise Becker Kirsch (Instituto Federal do Paraná) deise.kirsch@ifpr.edu.br Amanda Caroliny Doi 1 (Instituto

Leia mais

Dinâmica Curricular 2011 versão 8

Dinâmica Curricular 2011 versão 8 : Dinâmica Curricular 2011 versão 8 1º Período História da Educação DCH25 60 ----- ----- 60 ntrodução à Pedagogia DCH310 30 ----- ----- 30 Sociologia da Educação DCH55 60 ----- ----- 60 Filosofia da Educação

Leia mais

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: O sistema das Nações Unidas. Organizações internacionais especializadas da ONU. Parte 7 Prof. Renata Menezes - Órgãos da ONU: Assembleia

Leia mais

A POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA NO ASPECTO DA SAÚDE: DIREITOS E ACESSO GT 3 POLÍTICAS PÚBLICAS E DIREITOS HUMANOS

A POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA NO ASPECTO DA SAÚDE: DIREITOS E ACESSO GT 3 POLÍTICAS PÚBLICAS E DIREITOS HUMANOS A POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA NO ASPECTO DA SAÚDE: DIREITOS E ACESSO GT 3 POLÍTICAS PÚBLICAS E DIREITOS HUMANOS Flávia Kelly Vasques Monteiro flaviakrezende@hotmail.com Luciane Pinho de Almeida luciane@ucdb.br

Leia mais

PEDAGOGIA NO SISTEMA PRISIONAL E A QUESTÃO DA RESOCIALIZAÇÃO

PEDAGOGIA NO SISTEMA PRISIONAL E A QUESTÃO DA RESOCIALIZAÇÃO PEDAGOGIA NO SISTEMA PRISIONAL E A QUESTÃO DA RESOCIALIZAÇÃO Aline Freire de Souza¹ 1 Universidade Federal do Pará Eixo temático VI: Educação e Movimentos Sociais: ações educativas em ambientes não escolares

Leia mais

UM OLHAR SOBRE O CURRÍCULO A PARTIR DA PERSPECTIVA DECOLONIAL: APRENDENDO COM OS MOVIMENTOS SOCIAIS LUCINHA ALVAREZ TEIA/FAE/UFMG

UM OLHAR SOBRE O CURRÍCULO A PARTIR DA PERSPECTIVA DECOLONIAL: APRENDENDO COM OS MOVIMENTOS SOCIAIS LUCINHA ALVAREZ TEIA/FAE/UFMG UM OLHAR SOBRE O CURRÍCULO A PARTIR DA PERSPECTIVA DECOLONIAL: APRENDENDO COM OS MOVIMENTOS SOCIAIS LUCINHA ALVAREZ TEIA/FAE/UFMG A EDUCAÇÃO COMO PROJETO EDUCAÇÃO COLONIZADORA (EDUCAÇÃO BANCÁRIA) EM DISPUTA

Leia mais

EDITAL DE CONTRATAÇÃO E TERMO DE REFERÊNCIA

EDITAL DE CONTRATAÇÃO E TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE CONTRATAÇÃO E TERMO DE REFERÊNCIA O Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB) torna público o termo de referência para a contratação de consultor especializado para produzir informações

Leia mais

História e Cultura Indígenas na Escola: Subsídios Sócio-Antropológicos para Professores da Educação Básica

História e Cultura Indígenas na Escola: Subsídios Sócio-Antropológicos para Professores da Educação Básica UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA REDE UNEB 2000 História e Cultura Indígenas na Escola: Subsídios Sócio-Antropológicos para Professores da Educação Básica Proponente: Professor Doutor Marcos Luciano Lopes

Leia mais

Educação Escolar Indígena. Coordenação Geral de Educação Escolar Indígena MEC Dpecirer/Secadi

Educação Escolar Indígena. Coordenação Geral de Educação Escolar Indígena MEC Dpecirer/Secadi Educação Escolar Indígena Coordenação Geral de Educação Escolar Indígena MEC Dpecirer/Secadi Direitos educacionais dos povos indígenas Direito a uma educação intercultural, bilíngue/multilíngue, específica,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ RACISMO NA UNIVERSIDADE? Orientações para promoção da igualdade étnico-racial e superação do racismo Elaboração do Conteúdo Luana Lazzeri Arantes (Consultora Proges)

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: legislação. Sociocultural. Kalungas.

PALAVRAS-CHAVE: legislação. Sociocultural. Kalungas. O TERRITÓRIO DO SÍTIO HISTÓRICO E PATRIMÔNIO CULTURAL KALUNGA EM CAVALCANTE - GOIÁS: VIVÊNCIA SOCIOCULTURAL Patrícia de Sousa Santos ISE- Instituto Superior Educação Patrícia de Sousa Santos RESUMO: O

Leia mais

O Projeto de TCC. Como elaborar??? Claudia Brandelero Rizzi. (com contribuições do Clodis e Adriana)

O Projeto de TCC. Como elaborar??? Claudia Brandelero Rizzi. (com contribuições do Clodis e Adriana) O Projeto de TCC Como elaborar??? Claudia Brandelero Rizzi (com contribuições do Clodis e Adriana) O Projeto de Pesquisa Título Apesar de ser o primeiro item a ser lido em um projeto, o título também pode

Leia mais

Proposta para a Base Nacional Comum Curricular

Proposta para a Base Nacional Comum Curricular Proposta para a Base Nacional Comum Curricular Este documento apresenta as proposições da (ABEM) para a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), considerando o documento oficial apresentado pelo Ministério

Leia mais

O QUE É HISTÓRIA? História dos egípcios, dos gregos, dos romanos: Mudanças e permanências no modo de vida desses povos numa determinada época.

O QUE É HISTÓRIA? História dos egípcios, dos gregos, dos romanos: Mudanças e permanências no modo de vida desses povos numa determinada época. O QUE É HISTÓRIA? História dos egípcios, dos gregos, dos romanos: Mudanças e permanências no modo de vida desses povos numa determinada época. O QUE É HISTÓRIA? História da arte, da ciência, do futebol,

Leia mais

SETEMBRO AZUL: INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS

SETEMBRO AZUL: INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. SETEMBRO AZUL: INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS Vania Abadia de Souza Ferreira (IFTM

Leia mais

A IMPLEMENTAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: SENTIDOS ATRIBUÍDOS PELOS PROFESSORES À INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO

A IMPLEMENTAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: SENTIDOS ATRIBUÍDOS PELOS PROFESSORES À INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO 00470 A IMPLEMENTAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: SENTIDOS ATRIBUÍDOS PELOS PROFESSORES À INFÂNCIA E SUA EDUCAÇÃO Laís Cristina Sales da Silva UFPE/CAA Joane Santos do Nascimento

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais O presente trabalho propôs a análise das desigualdades sociais a partir das percepções dos jovens participantes da pesquisa Juventude, Cultura Cívica e Cidadania. Os dados com os

Leia mais

Pesquisa científica. Introdução. O que é pesquisa SAIBA MAIS

Pesquisa científica. Introdução. O que é pesquisa SAIBA MAIS Pesquisa científica Introdução A pesquisa científica compreende uma grande área do saber que, comumente, se divide em três campos de investigação: exatas, humanas e biológicas. Cada qual estabelece seus

Leia mais

DIVERSIDADE ÉTNICO RACIAL: PERCEPÇÕES DE PROFESSORES E ALUNOS DO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

DIVERSIDADE ÉTNICO RACIAL: PERCEPÇÕES DE PROFESSORES E ALUNOS DO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DIVERSIDADE ÉTNICO RACIAL: PERCEPÇÕES DE PROFESSORES E ALUNOS DO 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Raelma Danuza César Freire; Ma. Nadia Farias dos Santos (Orientadora) UEPB Univesidade Estadual da Paraíba

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO-CCE PROGRAMA PIBIC/UFPI BASE DE PESQUISA FORMAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO-CCE PROGRAMA PIBIC/UFPI BASE DE PESQUISA FORMAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO-CCE PROGRAMA PIBIC/UFPI BASE DE PESQUISA FORMAR A PRÁTICA PEDAGÓGICA DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ADOLESCENTES EM CUMPRIMENTO DE MEDIDA

Leia mais

EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO

EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO Marly Cutrim de Menezes RESUMO O estudo refere-se ao O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA CIBERCULTURA: ESTUDO SOBRE A EVASÃO DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DOS CURSOS OFERTADOS PELO PROINFO.

FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA CIBERCULTURA: ESTUDO SOBRE A EVASÃO DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DOS CURSOS OFERTADOS PELO PROINFO. FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA CIBERCULTURA: ESTUDO SOBRE A EVASÃO DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DOS CURSOS OFERTADOS PELO PROINFO. Francisco Anderson Mariano da Silva FranciscoAnderson4@gmail.com

Leia mais

Política Educacional: Análises e Perspectivas. Apresentação

Política Educacional: Análises e Perspectivas. Apresentação DOSSIÊ TEMÁTICO Política Educacional: Análises e Perspectivas Apresentação Os artigos que compõem o Dossiê Políticas Educacionais: Análises e Perspectivas abordam questões relevantes e atuais do campo

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO

EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO A palavra inclusão vem sendo amplamente discutida, em diferentes áreas das Ciências Humanas, principalmente nos meios educacionais, sendo

Leia mais

Grupos Temáticos e responsáveis pelo GT

Grupos Temáticos e responsáveis pelo GT Grupos Temáticos e responsáveis pelo GT 1. A escola, a agroecologia e a produção da vida no campo: relação entre as escolas e os movimentos sociais. Coordenadora: Prof a. Caroline Terra (UFPel) O objetivo

Leia mais

TÍTULO: IDENTIDADES EM TRANSFORMAÇÃO: A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA DE ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

TÍTULO: IDENTIDADES EM TRANSFORMAÇÃO: A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA DE ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA TÍTULO: IDENTIDADES EM TRANSFORMAÇÃO: A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA DE ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: Pedagogia INSTITUIÇÃO(ÕES):

Leia mais

Projeto de pesquisa: África, afro descendentes e o Ensino de História.

Projeto de pesquisa: África, afro descendentes e o Ensino de História. Projeto de pesquisa: África, afro descendentes e o Ensino de História. ARAÚJO,Fábio Martins de 1 ; TEDESCO,Maria do Carmo F. 2 MORAES,Cristina de Cássia Pereira de 3 Palavras-chaves: Justificativa: África

Leia mais

Horária. Identidade Pessoal. Identidade Técnica. - Socialização - Identidade - Diversidade Cultural - Projecto - Cooperação

Horária. Identidade Pessoal. Identidade Técnica. - Socialização - Identidade - Diversidade Cultural - Projecto - Cooperação Práticas de Módulo A- Identidade Profissional ( 30 Horas) Identidade Pessoal Identidade Técnica Identidade social - Factores que influenciam a identidade - Símbolos de Identificação - Grupos Projecto de

Leia mais

Antonio Brand: uma vida dedicada aos povos indígenas Antonio Brand: a life dedicated to indigenous peoples

Antonio Brand: uma vida dedicada aos povos indígenas Antonio Brand: a life dedicated to indigenous peoples Antonio Brand: uma vida dedicada aos povos indígenas Antonio Brand: a life dedicated to indigenous peoples Eva Maria Luiz Ferreira* José Francisco Sarmento Nogueira** Leandro Skowronski*** Rosa S. Colman****

Leia mais