RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

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1 Informações gerais da avaliação: Protocolo: Código MEC: 8526 Código da Avaliação: 9252 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Ato Regulatório: Renovação de Reconhecim ento de Curso Categoria Módulo: Curso Status: Finalizada Instrumento: 29-Instrum ento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância - Reconhecim ento e Renovação de Reconhecim ento de Curso Tipo de Avaliação: Avaliação de Regulação Nome/Sigla da IES: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS - IFAL - IFAL Endereço da IES: Unidade SEDE - Rua Barão de Atalaia, s/n Centro. Maceió - AL. CEP: Curso(s) / Habilitação(ões) sendo avaliado(s): Curso Superior de Tecnologia em Urbanização (Área Profissional: Construção Civil) Informações da comissão: N de Avaliadores : 2 Data de Formação: 15/05/ :2:55 Período de Visita: 1/06/2012 a 16/06/2012 Situação: Visita Concluída Avaliadores "ad-hoc": CLAUDIO ALCIDES JACOSKI ( ) -> coordenador(a) da com issão Paulo Alves Wanderley ( ) Instituição: CONTEXTUALIZAÇÃO O IFAL - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas, pessoa jurídica de Direito Público Federal, CNPJ n / foi criado pelo decreto lei de 29 de dezem bro de 2008, possui atualm ente 11 cam pi no estado, sendo eles: Maceió, Maragogi, Arapiraca, Marechal Deodoro, Murici, Palm eira dos Indios, Penedo, Piranhas, Santana do Ipanem a, São Miguel dos Cam pos, Satuba. A reitoria fica localizada a Rua Odilon Vasconcelos, 10 (esquina com Av. Júlio Marques Luz), Jatiúca, em Maceió - AL. O IFAL tem com o m issão, form ar cidadãos capazes de reconhecerem -se sujeitos de ideias e de conhecim entos nos m ais diversos cam pos do saber, da cultura e das artes, prom ovendo a qualidade social da educação fundam entado no princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, tendo em vista a geração de conhecim entos científicos e tecnológicos que possibilitem o desenvolvim ento socioeconim ico-cultural alagoano e brasileiro. O IFAL é resultante da fusão de duas outras Instituições, a Escola Agrotécnica Federal de Satuba e o Centro de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas (CEFET), tendo seus prim órdios datando de 1909 quando Nilo Peçanha criou 19 escolas profissionalizantes no país, dentre estas a Escola de Aprendizes e Artífices de Alagoas. O estado de Alagoas está localizado no Nordeste brasileiro, representando 0,2% do território nacional, possuindo um a alta taxa de analfabetism o funcional de 9,9%. A região possui um a econom ia voltada para a agroindústria, turism o, pesca, extrativism o m ineral, representando 0,7% do PIB nacional. O IFAL desenvolve dentre os níveis e m odalidades de ensino, a oferta de educação profissional seguinte: Form ação Inicial e Continuada de Trabalhadores; Educação Profissional e Técnica de Nível Médio nas form as integrada, e subsequente; Educação Profissional Tecnológica de Graduação/Curso Superior de Tecnologia; Educação de Jovens e Adultos; Educação a Distância; Educação Superior: bacharelados, licenciaturas e pósgraduação (lato sensu). Possui os seguintes cursos em funcionam ento: Bacharelado em Sistem as de Inform ação; Licenciaturas em 1/8

2 Ciências Biológicas, Letras, Matem ática e Quím ica; Cursos de Tecnologia em Gestão Am biental, Sistem as Elétricos, Construção de Edifícios, Laticínios, Alim entos, Design de Interiores, Turism o e Hotelaria, além de 26 cursos técnicos nos diversos cam pi. O cam pus Maceió apresenta em andam ento um a série de reform as e obras, visando a m elhoria e adequação de condições para seus estudantes. O Curso Superior de Tecnologia em Urbanização, não tem m ais ingresso, tendo suas atividades concluídas, sendo que o últim o ingresso de discentes ocorreu no ano de Curso: O Curso Superior de Tecnologia em Urbanização, do IFAL - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas, tem sede na Rua Barão de Atalaia, s/n. - cam pus Maceió, foi criado pela Resolução n.o 008/CTP/CEFET- AL, de 1 de fevereiro de 200, reconhecido pela Portaria Ministerial n..08 de 29 de novem bro de O curso não tem m ais ingresso desde 2008, restando atualm ente um único aluno a concluir o curso. Há um sentim ento de perda entre docentes e egressos pela não oferta do referido curso, sendo que foi possível observar que os egressos estão inseridos no m ercado de trabalho tendo destaque na sua atuação profissional. O projeto pedagógico apresentava a oferta de 60 vagas anuais, sendo que 0 vagas no período vespertino e 0 vagas no período m atutino. O curso tem um a carga horária total de 2758h (2582h m ais 166h de TCC), com um tem po m ínim o de integralização do curso em anos e um tem po m áxim o de 5 anos. O atual coordenador do curso é Frederico Joaquim Teles de Farias (Portaria n. 18/GD de 20 de fevereiro de 200 o nom eia para o curso de Estradas, localm ente se justificou que utilizam esta portaria apresentada), form ado em Engenharia Civil e Econom ia com Mestrado em Adm inistração docente a 10 anos na Instituição. O NDE dos cursos do IFAL foram constituídos em 01 de dezem bro de 2010, pela Portaria n.o 171/GR sendo que devido ao curso não ser m ais ofertado desde 2008, não há um funcionam ento efetivo do NDE. O tem po m édio de perm anência dos docentes no curso é de 101,75 m eses. Síntese da ação preliminar à avaliação: SÍNTESE DA AÇÃO PRELIMINAR À AVALIAÇÃO A presente avaliação in loco, foi realizada pela Com issão de Avaliação constituída pelos professores Claudio Alcides Jacoski e Paulo Alves Wanderley, no período de 1 a 16 de junho de 2012, teve com o objetivo a renovação de reconhecim ento do curso superior em Tecnologia de Urbanização do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas IFAL. O Curso Superior de Tecnologia em Urbanização, na m odalidade presencial, é ofertado no Cam pus Maceió do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas, tem sede na Rua Barão de Atalaia, s/n, centro de Maceió, em Alagoas, sem divergências com o endereço de designação. Os docum entos que serviram de base para a análise desta avaliação de renovação de reconhecim ento de curso foram : Plano de Desenvolvim ento Institucional (PDI) , Plano de Curso (dezem bro/ atualm ente denom inado de PPC), Projeto Político Institucional (PPI). Foram consultados tam bém o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, Relatórios de Auto Avaliação, Currículo Lattes e registro dos docentes, Resoluções, Portarias, Atas de Reuniões e dem ais relatórios apresentados pela Instituição. O curso ainda não possui Conceito Prelim inar do Curso - CPC. Há um despacho saneador de 2/08/2010 apontando que: O curso em questão está sendo finalizado apenas para expedição de diplom a para os alunos concluintes. Nome do Docente Titulação DOCENTES Regime Trabalho Vínculo Empregatício ALOIS PASTL NETO Mestrado Integral Estatutário 9 Mês(es) CARLOS DE OLIVEIRA NUNES MAGALHÃES Mestrado Integral Outro 18 Mês(es) EHRLICH FALCÃO Mestrado Integral Estatutário 120 Mês(es) FERNANDO HENRIQUE DE MIRANDA VASCONCELLOS FRERDERICO JOAQUIM TELES DE FARIAS Mestrado Parcial Estatutário 120 Mês(es) Mestrado Integral Estatutário 120 Mês(es) JOSE GERALDO DORTA MOURA Especialização Integral Estatutário 120 Mês(es) JOSÉ MADEIRO DE OLIVEIRA Especialização Integral Estatutário 120 Mês(es) LUÍS ANTÔNIO COSTA SILVA Mestrado Integral Estatutário 120 Mês(es) LUIS CARLOS LINS REIS Especialização Integral Estatutário 120 Mês(es) MARCIAL DE ARAÚJO LIMA SOBRINHO Graduação Integral Estatutário 7 Mês(es) PAULO JORGE DE OLIVEIRA Mestrado Integral Estatutário 120 Mês(es) Tempo de vínculo initerrupto do docente com o curso ROMILDO JOSÉ DE SOUZA Mestrado Integral Estatutário 120 Mês(es) CATEGORIAS AVALIADAS 2/8

3 Dimensão 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA - Fontes de Consulta: Plano de Desenvolvimento Institucional, Projeto Pedagógico do Curso, Diretrizes Curriculares Nacionais, quando houver, e Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-mec Contexto educacional 1.2. Políticas institucionais no âm bito do curso 1.. Objetivos do curso 1.. Perfil profissional do egresso 1.5. Estrutura curricular (Considerar com o critério de análise tam bém a pesquisa e a extensão, caso estejam contem pladas no PPC) 1.6. Conteúdos curriculares 1.7. Metodologia 1.8. Estágio curricular supervisionado para cursos que não contem plam estágio no PPC e que não possuem diretrizes curriculares nacionais ou suas diretrizes não preveem a obrigatoriedade de estágio supervisionado Justificativa para conceito : Não se aplica ao curso em avaliação Atividades com plem entares para cursos que não contem plam atividades com plem entares no PPC e que não possuem diretrizes curriculares nacionais ou suas diretrizes não preveem a obrigatoriedade de atividades com plem entares Justificativa para conceito : Não se aplica ao curso em avaliação Trabalho de conclusão de curso (TCC) para cursos que não contem plam TCC no PPC e que não possuem diretrizes curriculares nacionais ou suas diretrizes não preveem a obrigatoriedade de TCC Apoio ao discente Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso Atividades de tutoria para cursos presenciais. Obrigatório para cursos a distância e presenciais, reconhecidos, que ofertam até 20% da carga horária total do curso na m odalidade a distância, conform e Portaria.059 de 10 de dezem bro de 200 Justificativa para conceito : Curso presencial, portanto não se aplica 1.1. Tecnologias de inform ação e com unicação TICs - no processo ensino-aprendizagem Material didático institucional para cursos presenciais que não contem plam m aterial didático institucional no PPC, obrigatório para cursos a distância (Para fins de autorização, considerar o m aterial didático disponibilizado para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) Justificativa para conceito : Não se aplica para o curso em avaliação Mecanism os de interação entre docentes, tutores e estudantes para cursos presenciais que não contem plam m ecanism os de interação entre docentes, tutores e estudantes no PPC, obrigatório para cursos a distância Justificativa para conceito : Não se aplica para o curso em avaliação Procedim entos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem Núm ero de vagas (Para os cursos de Medicina, considerar tam bém com o critério de análise: disponibilidade de serviços assistenciais, incluindo hospital, am bulatório e centro de saúde, com capacidade de absorção de um núm ero de alunos equivalente à m atricula total prevista para o curso; a previsão de 5 ou m ais leitos na (s) unidade (s) hospitalar (es) própria (s) ou conveniada (s) para cada vaga oferecida no vestibular do curso, resultando em um egresso treinado em urgência e em ergência; atendim ento prim ário e secundário capaz de diagnosticar e tratar as principais doenças e apto a referir casos que necessitem cuidados especializados) Integração com as redes públicas de ensino Obrigatório para as Licenciaturas, para os demais que não contemplam integração com as redes públicas de ensino no PPC Justificativa para conceito : Não se aplica para o curso em avaliação Integração com o sistem a local e regional de saúde e o SUS Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos que não contem plam integração com o sistem a local e regional de saúde e o SUS no PPC Justificativa para conceito : Não se aplica para o curso em avaliação Ensino na área de saúde Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos Justificativa para conceito : Não se aplica para o curso em avaliação Atividades práticas de ensino Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos Justificativa para conceito : Não se aplica para o curso em avaliação. CONSIDERAÇÕES SOBRE A DIMENSÃO 1 /8

4 CONSIDERAÇÕES SOBRE A DIMENSÃO 1 O curso superior de tecnologia em Urbanização, foi reconhecido em 2005, ressalta-se que em 2008 teve o últim o ingresso de alunos em sua m atriz curricular. O Plano de Curso (docum ento que corresponde ao Projeto Pedagógico do Curso, que data de 2005), é atendido pelas políticas institucionais do IFAL, no âm bito do TCC, bolsas de pesquisa, de extensão e assistência estudantil. Os objetivos do curso encontram -se associados ao que se espera obter com o perfil profissional do egresso. Há um a organização nas disciplinas que foram agrupadas em 06 m ódulos (Conhecim entos Básicos; Pesquisas, Estudos e Projetos Prelim inares; Projetos de Infra-Estrutura e Planos Com plem entares; Execução, Manutenção e Conservação de Obras; Execução de Estudos Prelim inares Específicos; Execução de Planos e Projetos Específicos) no sentido de contribuir na organização do conjunto de com petências e habilidades para a form ação profissional. O estágio curricular não é obrigatório. O Trabalho de Conclusão de Curso (com 166h) é prescindido de trabalhos prelim inares realizados nas disciplinas Estudos Prelim inares I, II e III e Projetos I e II e constitui-se em instrum ento efetivo de sintetização do aprendizado e tanto docentes com o discentes com preendem a im portância e efetividade deste com ponente curricular. Observou-se pouca efetividade e utilização em ações de planejam ento dos resultados de avaliações da CPA, sendo que docentes e acadêm icos não tem dom ínio sobre os resultados, nem sobre o instrum ento. Observou-se a existência de Program as de Benefícios aos discentes realizados pelo IFAL. Conceito da Dimensão 1 Dimensão 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL - Fontes de consulta: Projeto Pedagógico do Curso, Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-mec e Documentação Comprobatória Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE Atuação do (a) coordenador (a) 2.. Experiência do (a) coordenador (a) do curso em cursos a distância (Indicador específico para cursos a distância) Justificativa para conceito : Indicador se aplica apenas para cursos a distância 2.. Experiência profissional, de m agistério superior e de gestão acadêm ica do (a) coordenador (a) 2.5. Regim e de trabalho do (a) coordenador (a) do curso para cursos a distância, obrigatório para cursos presenciais 2.6. Carga horária de coordenação de curso para cursos presenciais, obrigatório para cursos a distância Justificativa para conceito : Obrigatório apenas para cursos a distância 2.7. Titulação do corpo docente do curso (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) 2.8. Titulação do corpo docente do curso percentual de doutores (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) 2.9. Regim e de trabalho do corpo docente do curso (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) (Para os cursos de Medicina, os critérios de análise passam a figurar da seguinte m aneira: Conceito 1 m enor que 50% Conceito 2 m aior ou igual a 50% e m enor que 60% Conceito m aior ou igual a 60% e m enor que 70% Conceito m aior ou igual a 70% e m enor que 80% Conceito 5 m aior ou igual a 80%) Experiência profissional do corpo docente (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) para egressos de cursos de licenciatura (Para os cursos de Medicina, os critérios de análise passam a figurar da seguinte m aneira: Conceito 1 m enor que 0% possui, pelo m enos, 5 anos Conceito 2 m aior ou igual a 0% e m enor que 50% possui, pelo m enos, 5 anos Conceito m aior ou igual a 50% e m enor que 60% possui, pelo m enos, 5 anos Conceito m aior ou igual a 60% e m enor que 70% possui, pelo m enos, 5 anos Conceito 5 m aior ou igual a 70% possui, pelo m enos, 5 anos) Experiência no exercício da docência na educação básica (para fins de autorização, considerar os docentes previstos para os dois prim eiros anos do curso) Obrigatório para cursos de licenciatura, para os dem ais Justificativa para conceito : Curso tecnológico - portanto não se aplica Experiência de m agistério superior do corpo docente (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) (Para os cursos de Medicina, os critérios de análise passam a figurar da seguinte m aneira: Conceito 1 m enor que 0% possui, pelo m enos, 5 anos Conceito 5 2 m aior ou igual a 0% e m enor que 50% possui, pelo m enos, 5 anos Conceito m aior ou igual a 50% e m enor que 60% possui, pelo m enos, 5 anos Conceito m aior ou igual a 60% e m enor que 70% possui, pelo m enos, 5 anos Conceito 5 m aior ou igual a 70% possui, pelo m enos, 5 anos) 2.1. Relação entre o núm ero de docentes e o núm ero de estudantes para cursos presenciais, obrigatório para cursos a distância (relação entre o número de docentes e o número de estudantes equivalente 0h em dedicação à EAD) Justificativa para conceito : O Curso é presencial, portanto não se aplica Funcionam ento do colegiado de curso ou equivalente /8

5 2.15. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica (Para fins de autorização, considerar os docentes previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) Titulação e form ação do corpo de tutores do curso (Para fins de autorização, considerar os tutores previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) para cursos presenciais. Obrigatório para cursos a distância e presenciais, reconhecidos, que ofertam até 20% da carga horária total do curso na m odalidade a distância, conform e Portaria.059/200 Justificativa para conceito : Não se aplica para o curso em avaliação Experiência do corpo de tutores em educação a distância (Para fins de autorização, considerar os tutores previstos para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) para cursos presenciais. Obrigatório para cursos a distância e presenciais, reconhecidos, que ofertam até 20% da carga horária total do curso na m odalidade a distância, conform e Portaria.059/200 Justificativa para conceito : Não se aplica para o curso em avaliação Relação docentes e tutores - presenciais e a distância - por estudante para cursos presenciais. Obrigatório para cursos a distância e presenciais, reconhecidos, que ofertam até 20% da carga horária total do curso na m odalidade a distância, conform e Portaria.059/200 Justificativa para conceito : Não se aplica para o curso em avaliação Responsabilidade docente pela supervisão da assistência m édica Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos Justificativa para conceito : Não se aplica para o curso em avaliação Núcleo de apoio pedagógico e experiência docente Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos Justificativa para conceito : Não se aplica para o curso em avaliação. CONSIDERAÇÕES SOBRE A DIMENSÃO 2 O NDE é com posto pelo coordenador e por quatro docentes do curso previstos pela Portaria 171/GR de 01 de dezem bro de 2010 do IFAL, na reunião com os docentes não ficou evidenciada a atuação do NDE, nem que os docentes participam da im plantação do projeto pedagógico do curso (vale lem brar que atualm ente existe apenas um discente concluinte do curso). Fazem parte do NDE cinco m estres (não há doutores no curso). Dos com ponentes do NDE todos são contratados em regim e integral. Todos os m em bros do NDE possuem m ais de três anos de experiência profissional na IES. Pelos docum entos analisados, a com issão verificou que os docentes possuem experiência nas áreas engenharia, educação, recursos hídricos e adm inistração de em presas. A coordenação está sendo exercida pelo professor Frederico Joaquim Teles de Farias, graduado em Engenharia Civil e Econom ia, com pós-graduação em nível de m estrado em Adm inistração. Sua dedicação à coordenação do curso é de 10 horas e oito horas em sala de aula. O projeto do curso prevê que as disciplinas teóricas terão no m áxim o 0 alunos por turm a sendo um a turm a m atutina e outra vespertina com um a entrada anual. O curso prevê conteúdos aplicados em seis períodos, com a existência de um TCC visando dar conjunto às habilidades e com petências adquiridas durante o curso. Os docentes do curso são contratados em sua m aioria com o regim e integral, exceto um que é contratado em tem po parcial. O regim e de trabalho previsto para o coordenador do curso é de tem po integral, e sua atuação é efetiva pelo que se pode observar na s entrevistas com os docentes e NDE. Dos doze docentes do curso, oito deles têm titulação obtida em program as de pós-graduação stricto sensu (Mestrado) e exceto um que possui som ente graduação, os três dem ais possuem titulação em cursos de pós-graduação lato sensu. Conceito da Dimensão 2 Dimensão : INFRAESTRUTURA - Fontes de Consulta: Projeto Pedagógico do Curso, Diretrizes Curriculares Nacionais, quando houver, Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-mec e Documentação Comprobatória..7. Bibliografia com plem entar (Para fins de autorização, considerar o acervo da bibliografia.6.1. Gabinetes de trabalho para professores Tem po Integral - TI (Para fins de autorização, considerar os gabinetes de trabalho para os docentes em tem po integral do prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas).2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêm icos.. Sala de professores (Para fins de autorização, considerar a sala de professores im plantada para os docentes do prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) para IES que possui gabinetes de trabalho para 100% dos docentes do curso.. Salas de aula (Para fins de autorização, considerar as salas de aula im plantadas para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas).5. Acesso dos alunos a equipam entos de inform ática (Para fins de autorização, considerar os laboratórios de inform ática im plantados para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas).6. Bibliografia básica (Para fins de autorização, considerar o acervo da bibliografia básica disponível para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) Nos cursos que possuem acervo virtual (pelo m enos 1 título virtual por unidade curricular), a proporção de alunos por exem plar físico passam a figurar da seguinte m aneira para os conceitos, e 5: Conceito 1 a 19 vagas anuais Conceito de 6 a 1 vagas anuais Conceito 5 m enos de 6 vagas anuais) 2 1 5/8

6 .7. Bibliografia com plem entar (Para fins de autorização, considerar o acervo da bibliografia com plem entar disponível para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas).8. Periódicos especializados (Para fins de autorização, considerar os periódicos relativos às áreas do prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas. Para fins de autorização, os critérios de análise passam a figurar da seguinte m aneira: Conceito 1 m enor que títulos Conceito 2 m aior ou igual a e m enor que 6 Conceito m aior ou igual a 6 e m enor que 9 Conceito m aior ou igual a 9 e m enor que 12 Conceito 5 m aior ou igual a 12).9. Laboratórios didáticos especializados: quantidade para cursos que não utilizam laboratórios especializados (Para fins de autorização, considerar os laboratórios didáticos especializados im plantados para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) Para cursos a distância, verificar os laboratórios especializados da sede e dos polos Para Pedagogia é obrigatório verificar a brinquedoteca.10. Laboratórios didáticos especializados: qualidade para cursos que não utilizam laboratórios especializados (Para fins de autorização, considerar os laboratórios didáticos especializados im plantados para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) Para cursos a distância, verificar os laboratórios especializados da sede e dos polos Para Pedagogia é obrigatório verificar a brinquedoteca.11. Laboratórios didáticos especializados: serviços para cursos que não utilizam laboratórios especializados (Para fins de autorização, considerar os laboratórios didáticos especializados im plantados para o prim eiro ano do curso, se CSTs, ou dois prim eiros anos, se bacharelados/licenciaturas) Para cursos a distância, verificar os laboratórios especializados da sede e dos polos Para Pedagogia é obrigatório verificar a brinquedoteca.12. Sistem a de controle de produção e distribuição de m aterial didático (logística) para cursos presenciais, obrigatório para cursos a distância Justificativa para conceito : Não se aplica para o curso em avaliação Núcleo de Práticas Jurídicas: atividades básicas Obrigatório para cursos de direito (presencial e a distância), para os dem ais cursos Justificativa para conceito : Não se aplica para o curso em avaliação..1. Núcleo de Práticas Jurídicas: atividades de arbitragem, negociação e m ediação Obrigatório para cursos de direito (presencial e a distância), para os dem ais cursos Justificativa para conceito : Não se aplica para o curso em avaliação..15. Unidades hospitalares de ensino e com plexo assistencial Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos que não contem plam unidades hospitalares de ensino e com plexo assistencial no PPC Justificativa para conceito : Não se aplica para o curso em avaliação..16. Sistem a de referência e contrarreferência Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos Justificativa para conceito : Não se aplica para o curso em avaliação..17. Biotérios Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos que não contem plam biotério no PPC Justificativa para conceito : Não se aplica para o curso em avaliação..18. Laboratórios de ensino Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos que não contem plam laboratórios de ensino no PPC Justificativa para conceito : Não se aplica para o curso em avaliação..19. Laboratórios de habilidades Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos que não contem plam laboratórios de habilidades no PPC Justificativa para conceito : Não se aplica para o curso em avaliação..20. Protocolos de experim entos Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos que não contem plam protocolos de experim entos no PPC Justificativa para conceito : Não se aplica para o curso em avaliação..21. Com itê de ética em pesquisa Obrigatório para o curso de Medicina, para os dem ais cursos que não contem plam com itê de ética em pesquisa no PPC Justificativa para conceito : Não se aplica para o curso em avaliação. CONSIDERAÇÕES SOBRE A DIMENSÃO O curso superior de Tecnologia em Urbanização está instalado a Rua Barão de Atalaia s/n, na cidade de Maceió- AL, onde o curso funciona com 02 salas de aula, com capacidade para 20 alunos, ventilação precária e ilum inação suficiente, porém com bons equipam entos de inform ática, m esas e cadeiras de boa qualidade. A biblioteca está instalada em 0 salas, sendo um a sala principal onde está o acervo de livros, foi constatado apenas um periódico assinado na área do curso, 10 com putadores para consulta, sendo que 06 possuem acesso a internet, um a sala de vídeo com 0 lugares, e um a sala adm inistrativa e de catalogação de acervo, não existindo sala de estudo. O controle de em préstim os é inform atizado, porém constatou-se que não utiliza a web. A sala de professores é coletiva, existem 02 conjuntos de banheiros (em reform as), sem adaptações adequadas a portadores de necessidades especiais. Existe um a sala de coordenação, sala de direção, setor financeiro, secretaria, cantina e área de lazer, (cam po de futebol e quadra pra eventos internos). As bibliotecárias tem form ação específica na área com graduação em biblioteconom ia. O acervo da biblioteca é insuficiente para atender aos alunos. As salas de aula servem tam bém com o laboratórios de inform ática possuindo 20 com putadores com acesso a internet e software específicos. Existem 0 laboratórios práticos: Laboratório de Solos, com alguns equipam entos sem 6/8

7 software específicos. Existem 0 laboratórios práticos: Laboratório de Solos, com alguns equipam entos sem condições de uso; Laboratório de Topografia contendo 20 teodolitos, 08 níveis e 02 unidades de estação total; Laboratório de Pavim entação com 0 estufas, 05 fragm entadores, 02 viscosím etros, 05 extratores de am ostras, 05 kits de determ inação de um idade; 0 prensas; ainda um a sala de pesquisa com 06 com putadores e 0 m esas para reuniões e estudos. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS Conceito da Dimensão Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso para cursos que não têm Diretrizes Curriculares Nacionais O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais?.2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n de 10/0/2008; Resolução CNE/CP N 01 de 17 de junho de 200) Justificativa para conceito Não: Apesar de existir no PPC um a disciplina denom inada - Relações Interpessoais, não existe em seu conteúdo nem um a referência ao que exige a lei supracitada; relações étnico-raciais ou história e cultura afro-brasileiras e indígenas. A tem ática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa nas disciplinas e atividades curriculares do curso? Não há disciplina na m atriz curricular que atenda a questões étnico-raciais ou história e cultura afrobrasileiras e indígenas... Titulação do corpo docente (Art. 66 da Lei 9.9, de 20 de dezem bro de 1996) Não Todo o corpo docente tem form ação em pós-graduação? Existe um professor cadastrado no sistem a o prof. Marcial de Araújo Lim a Sobrinho, que não possui curso de pós-graduação. Inclusive inform ação com provada pelo seu currículum Lattes e docum entação... Núcleo Docente Estruturante (NDE) (Resolução CONAES N 1, de 17/06/2010) Sim O NDE atende à norm ativa pertinente? O Núcleo Docente Estruturante foi nom eado pelo Reitor através da portaria núm ero 171/GR de 01 de dezem bro de 2010, sendo form ado por 05 docentes participantes do curso, inclusive o coordenador..5. Denom inação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Norm ativa N 12/2006) Não A denom inação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia?.6. Carga horária m ínim a, em horas para Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria N 10, 28/07/2006; Portaria N 102, 11/05/2006; Resolução CNE/CP N,18/12/2002) Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso TCC, caso estes estejam previstos, o curso possui carga horária igual ou superior ao estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia?.7. Carga horária mínima, em horas para Bacharelados e Licenciaturas Resolução CNE/CES N 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N 0/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas). Resolução CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia) Sim Não Sim Justificativa para conceito : Não se aplica para o curso em avaliação. O curso avaliado é um curso superior de tecnologia. O curso atende à carga horária m ínim a em horas estabelecidas nas resoluções?.8. Tempo de integralização Resolução CNE/CES N 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N 0/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas) O curso atende ao Tem po de Integralização proposto nas Resoluções?.9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou m obilidade reduzida (Dec. N 5.296/200, com prazo de im plantação das condições até dezem bro de 2008) A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou m obilidade reduzida? Sim Não 7/8

8 A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou m obilidade reduzida? Apesar de existirem iniciativas com o ram pas para acesso aos corredores de sala de aulas e com pra de elevadores, (ainda não instalados), elevação de piso em construção nos banheiros próxim os à salas de aulas, ressalta-se não existir nenhum banheiro adaptado ao uso de pessoas com necessidades especiais..10. Disciplina de Libras (Dec. N 5.626/2005) Não Justificativa para conceito Não: Não existe disciplina, nem conteúdos que se refiram a libras no Projeto Pedagógico. O PPC contem pla a disciplina de Libras na estrutura curricular do curso? O Curso não prevê a existência da disciplina de libras, nem tão pouco existem conteúdos a respeito..11. Prevalência de Avaliação Presencial para EAD (Dec. N 5622/2005 art. inciso II, 2) Justificativa para conceito : Não se aplica para o curso em avaliação. Os resultados dos exam es presenciais prevalecem sobre os dem ais resultados obtidos em quaisquer outras form as de avaliação a distância?.12. Inform ações Acadêm icas (Portaria Norm ativa N 0 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Norm ativa MEC N 2 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010) As inform ações acadêm icas exigidas estão disponibilizadas na form a im pressa e virtual? As inform ações acadêm icas estão disponibilizadas tanto na form a virtual quanto na form a im pressa...1. Políticas de educação am biental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº.281 de 25 de junho de 2002) Há integração da educação am biental às disciplinas do curso de m odo transversal, contínuo e perm anente? Não foi localizado conteúdo, disciplina ou m ecanism o no PPC, que contem ple a integração da educação am biental. DISPOSIÇÕES LEGAIS De acordo com o que determ ina a legislação vigente, o curso está com os seus requisitos legais e norm ativos atendidos apenas em alguns aspectos com o: Diretrizes curriculares para os cursos de tecnologia; Núcleo Docente Estruturante (NDE); Carga horária m ínim a; Tem po para integralização e inform ações acadêm icas. O curso não cum pre com : Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n de 10/0/2008; Resolução CNE/CP N 01 de 17 de junho de 200; Titulação do corpo docente (Art. 66 da Lei 9.9, de 20 de dezem bro de 1996); Denom inação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Norm ativa N 12/2006), sendo que o curso não consta do catálogo de cursos; Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou m obilidade reduzida (Dec. N 5.296/200, com prazo de im plantação das condições até dezem bro de 2008); Disciplina de Libras (Dec. N 5.626/2005). Sim Não Considerações finais da comissão de avaliadores e conceito final: CONSIDERAÇÕES FINAIS DA COMISSÃO DE AVALIADORES Esta com issão realizou as considerações sobre cada um a das três dim ensões avaliadas e sobre os requisitos legais, resultando atribuídos os seguintes conceitos por dim ensão: Dim ensão 1: Organização Didático Pedagógica - Conceito.2 Dim ensão 2: Corpo Docente - Conceito.6 Dim ensão : Instalações Físicas - Conceito 2. Em razão do acim a exposto e considerando os referenciais de qualidade dispostos na legislação vigente, nas diretrizes da Com issão Nacional de Avaliação da Educação Superior - CONAES e neste instrum ento de avaliação, este curso apresenta um perfil SUFICIENTE - conceito final. CONCEITO FINAL 8/8