Marcelo Albuquerque de Oliveira. MMS Engenharia de Manutenção e Sistemas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Marcelo Albuquerque de Oliveira. MMS Engenharia de Manutenção e Sistemas"

Transcrição

1 2010 O conteúdo deste documento tem por objetivo orientar sobre as atividades que entendemos serem necessárias para atender aos requisitos solicitados pelo cliente. Marcelo Albuquerque de Oliveira. MMS Engenharia de Manutenção e Sistemas

2 O conteúdo deste docum ento tem por objetivo orientar sobre as atividades que entendem os ser necessárias para atender aos requisitos solicitados pelo cliente. A o final apresentarem os um cronogram a para as atividades. Tabela de custos para as m odalidades individual e in com pany sob consulta. 1- F M E A (A ( nálise dos M odos de F alha e E feitos). A A nálise dos M odos de F alha e E feitos é um a técnica que perm ite trabalharm os funções distintas, sendo um a ferram enta para prognóstico de problem as, um procedim ento para desenvolvim ento e execução de projetos ou serviços, novos ou revisados, sendo um a das técnicas de baixo risco m ais eficiente para prevenção de problem as. i. V isão geral e pré-requisitos de um a F M E A. ii. Construção da F M E A. iii. Interpretação de F M E A. iv. Im plem entação. v. E studo de Caso. vi. A plicação. 2- E laboração de R otinas e Planos de M anutenção. A F unção M anutenção, por assim dizer, de um a em presa, consiste no conjunto de m edidas ou ações que perm item conservar ou restabelecer um sistem a em seu estado de fun cionam ento, com binando técnicas e m edidas adm inistrativas de m odo e prover serviços de m aneira eficiente e econôm ica. i. D efinições sobre Tipos de M anutenção. ii. A bordagem de Técnicas de G estão de M anutenção. iii. E laborando Planos de M anutenção. iv. Planejam ento e Controle da M anutenção. v. E studo de Caso. vi. A plicação.

3 3- D efinição e G estão de Indicadores de P erform ance da M anutenção. O uso de indicadores de gestão tem por finalidade com parar e avaliar situações atuais com situações anteriores. Servem, então, para m ed ir o desem penho contra m etas e padrões estabelecidos. E ntretanto, a correta exploração destes dados estatísticos está relacionada com sua correta definição, m ensuração, tratativa e planos de ação. i. Tipos de Indicadores. ii. Indicadores de Capacitação Técnica e de M ão-de-obra. iii. Indicadores de Capacidade Produtiva. iv. Indicadores de D esem penho de M áquinas. v. Indicadores F inanceiros. vi. Indicadores essenciais para a gestão da m anutenção: M TB F, M TTR, O E E e Custos. vii. E studo de Caso. viii. A plicação. 4- F TA - F ault Tree A nalysis (A nálise por Árvore de Falhas). O s objetivos prim ários da m anutenção consistem em prevenir e corrigir falhas. E ntretanto, para que isso ocorra de form a adequada, é necessário que se conheça a form a de com o um determ inado sistem a falha. L ogo, o estudo das falhas é fundam ental para um a m anutenção eficiente e de classe m undial, um a vez que a definição clássica de falha consiste na interrupção ou alteração da capacidade de um item desem penhar um a função requerida ou esperada. A lém disso, as falhas podem ser classificadas sificadas sob vários aspectos, tais com o origem, extensão, velocidade, m anifestação, criticidade ou idade. L ogo, o conhecim ento e uso de técnicas apropriadas fazem -se necessárias para um a boa gestão da m anutenção. i. F alhas: Classificação e Identificação. ii. V isão geral sobre técnicas de análise de falhas. iii. V isão geral sobre técnicas de gestão (R CM, TPM, Confiabilidade). iv. F TA F ault Tree A nalysis. v. E studo de Caso. vi. A plicação.

4 5: TPM - M anutenção Produtiva Total. A tualm ente, o conceito de TPM alcançou alguns desdobram entos que transcendera ram o escopo da m anutenção clássica,, m as que, no entanto, continuam interligando as várias fases de um processo de gestão e sua m elhoria. O TPM é um m odelo de gestão voltada para a elim inação das perdas, da restauração, da confiabilidade e m axim ização do uso dos equipam entos, da reeducação das pessoas com a m udança cultural e com portam ental, do aprim oram ento da capacitação técnica dos colaboradores, de m aior eficiência adm inistrativa, da m inim ização do risco de acidentes do trabalho alho e riscos am bientais, da consolidação da qualidade assegurada, da m inim ização das ineficiências ncias em novos produtos, processos e equipam entos. Sua 1ª versão explorava 04 pilares, aqui conhecidos com o 4M s (M en, M achine, M aterial, M ethod) e hoje, em sua 4 ª geração, evoluiu para 10 pilares. i. Conceito de Á rvore de Perdas. ii. Identificação da Á rvore de Perdas. iii. N oções de M anutenção Produtiva Total. iv. A plicação do Pilar de M anutenção A utônom a. v. A plicação do Pilar de M anutenção Planejada. vi. A plicação do Pilar de M elhoria E specífica. vii. E studo de Caso. viii. A plicação. 6- R C A - R oot Cause A nalysis (A nálise de Causa R aiz). O s objetivos prim ários da m anutenção consistem em prevenir e corrigir falhas. E ntretanto, para que isso ocorra de form a adequada é necessário que se conheça a form a de com o um determ inado sistem a falha. L ogo, o estudo das falhas é fundam ental para um a m anutenção eficiente e de classe m undial, um a vez que a definição clássica de falha consiste na interrupção ou alteração da capacidade de um item desem penhar um a função requerida ou esperada. A lém disso, faz-se necessário o uso de m etodologias de análise que, estabelecendo um a linha lógica, perm ita a com preensão dos eventos,, de m odo a identificar todas as causas a nível físico, hum ano e prim ário e, por fim, definir ações corretivas para evitar suas recorrências. i. F alhas: Classificação e Identificação. ii. V isão geral sobre técnicas de análise de falhas. iii. E lem entos da A nálise de Causa R aiz. iv. Á rvore de Causa. v. A ções corretivas. vi. O utras m etodologias: D iagram a de Ishikaw a, 5 Por quês, Tentativa e E rro, F M E A. vii. E studo de Caso. viii. A plicação.

5 7- R CM - R eliability Centered M aintenance (M anutenção Centrada em Confiabilidade - M CC ). A m anutenção centrada em confiabilidade é um processo usado para determ inar o que deve ser feito para assegurar que qualquer ativo físico continue a fazer o que seus usuários querem que ele faça no seu contexto operacional. O riginária da indústria aeronáutica am ericana e adotada pelas indústrias nuclear e elétrica m undiais, é hoje aplicada em m uitos outros s setores m odernos da econom ia, inclusive o terciário e o de serviço. Para identificar adequadam ente políticas de gerenciam ento de falhas para qualquer ativo físico ou sistem a, o ativo ou sistem a precisam ser definidos. Isso envolve a seleção de ativo/sistem a, definindo seus lim ites e identificando o m ais apropriado nível de detalhe, para que a análise seja levada adiante. Q uestões relacionadas às funções e padrões de desem penho, contexto operacional, falhas, definição da causa de cada falha funcional, conseqüências das falhas, im portância das falhas, prevenção das falhas e o que deve ser realizado se não for encontrado um a tarefa preventiva apropriada são as bases para a aplicação desta forte m etodologia de gestão de ativos/sistem as. i. R CM : M anutenção Centrada em Confiabilidade Contextualização. ii. E studo da N orm a SA E JA iii. E studo da N orm a SA E JA iv. R CM : as sete perguntas básicas. v. A plicando o processo R CM. vi. F unções e F alhas F uncionais. vii. F M E A. viii. Conseqüências das F alhas. ix. D efinição de Tarefas Preventivas e Preditivas. x. B usca de F alha e A ções D efault. xi. D iagram a de D ecisão R CM. xii. Im plem entando as recom endações R CM. xiii. A plicação. xiv. E studo de caso. 8- Indicadores de d M anutenção. O uso de indicadores de gestão tem por finalidade com parar e avaliar situações atuais com situ ações anteriores. Servem, então, para m edir o desem penho contra m etas e padrões estabelecidos. E ntretanto, a correta exploração destes dados estatísticos está relacionada com sua correta definição, m ensuração, tratativa e planos de ação. i. Tipos de Indicadores. ii. Indicadores de Capacitação Técnica e de M ão-de-obra. iii. Indicadores de Capacidade Produtiva. iv. Indicadores de D esem penho de M áquinas. v. Indicadores F inanceiros. vi. Cálculo de indicadores de perform ance na m anutenção. vii. E studo de Caso. viii. A plicação.

6 9- PCM - Planejam ento e Controle de M anutenção. A G erência de M anutenção é um a parte integrante da em presa e tem com o finalidade gerir a m anutenção no sentido m ais am plo possível da palavra. Por G erência de M anutenção entendem os com o sendo um conjunto de atos, norm as e instruções de procedim entos pertinentes a um sistem a de m anutenção, que dá o objetivo para a equipe de m anutenção com o um todo, e para a organização a que ele serve. A F unção M anutenção, por assim dizer, de um a em presa, consiste no conjunto de m edidas ou ações que perm item conservar ou restabelecer um sistem a em seu estado de funcionam ento, com binando técnicas e m edidas adm inistrativas de m odo e prover serviços de m aneira eficiente e econôm ica. L ogo, a finalidade da G erência de M anutenção em um a em presa é definir m etas e objetivos através de norm as, de procedim entos e de trabalho para que se obtenha um m elhor aproveitam ento de pessoal, m áquinas e m ateriais em um a organização. i. D efinições sobre Tipos de M anutenção. ii. A bordagem de Técnicas de G estão de M anutenção. iii. E stratégias de gerenciam ento de m anutenção. iv. D efinições em m anutenção. v. O rganização da m anutenção. vi. G erenciam ento de recursos hum anos na m anutenção: qualificação, treinam ento e definição de carta de versatilidade.. vii. E laborando Planos de M anutenção. viii. Planejam ento e Controle da M anutenção. ix. Indicadores de m anutenção. x. Sistem as inform atizados para o planejam ento e controle da m anutenção. xi. E studo de Caso. xii. A plicação. 10- M etodologias de A nálise de F alhas. Os s objetivos prim ários da m anutenção consistem em prevenir e corrigir falhas. E ntretanto, para que isso ocorra de form a adequada, é necessário que se conheça a form a de com o um determ inado sistem a falha. L ogo, o estudo das falhas é fundam ental para um a m anutenção eficiente e de classe m undial, um a vez que a defin ição clássica de falha consiste na interrupção ou alteração da capacidade de um item desem penhar um a função requerida ou esperada. O conhecim ento e uso de técnicas apropriadas fazem -se necessárias para um a boa gestão da m anutenção. i. F alhas: Classificação e Identificação. ii. V isão geral sobre técnicas de gestão (R CM, TPM, Confiabilidade). iii. V isão geral sobre técnicas de análise de falhas. iv. F TA F ault Tree A nalysis e R CA R oot Cause A nalysis. v. F M E A e F M E CA. vi. R elatórios das O ito D isciplinas: 8D s vii. D iagram a de Causa e E feito. viii. M A SP. ix. E studo de Caso. x. A plicação.

7 11- Técnicas de M anutenção Preditiva. Com o desenvolvim ento tecnológico as m áquinas foram se tornando cada vez m ais rápidas, m ais com plexas, m ais leves e com as conseqüentes deficiências, tais com o fator de segurança m enor, necessidade de m atéria prim a com padrão de qualidade m ais elevado, operadores m elhor preparados e m ais um a série de fatores que tornam tais m áquinas cada vez m ais dependentes de um a m anutenção eficiente e adequada. E ntretanto, a m anutenção p or si só nada representa, um a vez que não produz artigos ou peças, m as sim serviços. N a grande m aioria dos casos, para os envolvidos com a produção e finanças tendem a abordar os serviços da m anutenção com o despesa e não com o um centro de lucratividade, fazendo com que políticas de redução de custos sejam feitas sem observar as conseqüências de tal dim inuição, aqui entendido com o redução de investim ento. A evolução contínua dos m odelos de gestão de m anutenção nos leva ao que conhecem os com o M anutenção Preditiva, que nada m ais é do que um a form a inteligente de reduzir custos com m anutenção à partir do m onitoram ento do ativo/sistem a. A m anutenção preditiva tem por finalidade estabelecer, num a instalação industrial, quais são os parâm etros que devem ser escolhidos em cada tipo de m áquina ou equipam ento que devem ser m onitorados de form a adequada, de m odo que políticas de prevenção sejam estabelecidas e aplicadas. i. D efinições sobre Tipos de M anutenção. ii. A bordagem de Técnicas de G estão de M anutenção. iii. E stratégias de gerenciam ento de m anutenção. iv. Investigação, Tipos e O corrência de F alhas. v. M étodos e processos de m anutenção. vi. Processos de m edição. vii. M anutenção Preditiva de E quipam entos E létricos e M ecânicos. viii. O utras técnicas. ix. E studo de caso. x. A plicação. 12- Engenharia de M anutenção a nutenção. E ngenharia de M anutenção é a atuação efetuada no estudo das causas básicas que levam à falha, de m odo a entender o seu com portam ento e propor planos de m elhoria usando técnicas m odernas. Praticar a E ngenharia de M anutenção significa um a m udança cultural,, ou seja, d eixar de ficar consertando continuam ente para procurar as causas básicas; m odificar situações perm anentes de m au desem penho; deixar de conviver com problem as crônicos; m elhorar padrões e sistem áticas; d esenvolver a m anutenibilidade; dar feedback ao projeto; contribuir tecnicam ente nas com pras de m áquinas e/ou peças e, enfim, perseguir p benchm arks. i. D efinições sobre Tipos de M anutenção. ii. A bordagem de Técnicas de G estão de M anutenção. iii. E stratégias de gerenciam ento de m anutenção. iv. V isão geral sobre técnicas de gestão (R CM, TPM, Confiabilidade). v. V isão geral sobre técnicas de análise de falhas (R CA, F TA, F M E A, M A SP, 8D s). vi. N oções de 6 Sigm a. vii. E studo de caso. viii. A plicação.

8 12- Engenharia da Confiabilidade. A Confiabilidade de um item corresponde à sua probabilidade de desem penhar adequadam ente o seu propósito especificado, por um determ inado período de tem po e sob condições am bientais predeterm inadas. N este contexto, a E ngenharia da Confiabilidade fornece ferram entas teóricas e práticas que perm item especificar, projetar, testar e dem onstrar a probabilidade e a capacidade segundo a qual com ponentes, produtos, equipam entos e sistem as desem penharão suas funções, por períodos determ inados de tem po, em am bientes específicos e sem apresentar falhas. A Confiabilidade é um a das características de qualidade m ais im portante para com ponentes, produtos e sistem as com plexos. Para a Confiabilidade, um sistem a é um a coleção de subsistem as e/ou com ponentes arranjados de m aneira a cum prir um a determ inada função. Com o é um m odelo em função do tem po, a Confiabilidade de um com ponente é quantificada utilizando um m odelo m atem ático que descreve sua probabilidade de falha (ou probabilidade de sucesso - Confiabilidade) para diferentes idades, onde cada com ponente pode ser escrito por diferentes m odelos. N este caso, a estratégia das políticas de m anutenção a serem desenvolvidas devem sem pre levar em consideração a m anutenção ou a m elhoria dos níveis de confiabilidade. O crescim ento da confiabilidade é a m elhora positiva na C onfiabilidade (ou parâm etros) nos períodos futuros devido a m udança no projeto de um produto, equipam ento ou em um processo de fabricação. i. Conceitos básicos de Confiabilidade. ii. N oções de estatística aplicada à engenharia de confiabilidade: F undam entos da teoria de E rros, Probabilidade, E stim ação, H ipóteses e M odelos Probabilísticos. iii. D istribuições de Probabilidade em Confiabilidade: A nálise de V ida (W eibull), E stim ativas de Parâm etros e Tem pos até a F alha. iv. N oções de Testes A celerados. v. M odelos de R iscos. vi. F unção D ensidade Probabilidade (PD F ) e F unção D istribuição Cum ulativa (CD F ). vii. Confiabilidade E stática e D inâm ica: A nálise por D iagram a de B locos. viii. Confiabilidade, M antenabilidade e D isponibilidade de Sistem as. ix. D isponibilidade de E quipam entos. x. Confiabilidade H um ana. xi. E studo de caso. xii. A plicação.

9 Cronograma a de Atividades.

10

11

12 Considerações finais. Com o objetivo de contribuir com a m elhoria do seu processo produtivo, a M M S E ngenharia de M anutenção e Sistem as agradece pela oportunidade deste contato inicial, renovando os votos de que um excelente trabalho seja realizado, pois nosso objetivo é prom over um a cultura classe m undial nos processos de gestão de m anutenção da em presa e contribuir nas dim ensões de redução de perdas, m elhoria de desem penho e com petitividade. A tenciosam ente. M arcelo A lbuquerque de O liveira. M M S E ngenharia

PROGRAMA NACIONAL DE MODERNIZAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO. pronamp

PROGRAMA NACIONAL DE MODERNIZAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO. pronamp PROGRAMA NACIONAL pronamp PROGRAMA NACIONAL A modernização e o fortalecimento do Ministério Público é ação necessária ao progresso da segurança jurídica e da igualdade de todos os cidadãos (Documentos

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção

Leia mais

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade

Leia mais

Uma metodologia com enfoque estratégico-situacional/com unicativo

Uma metodologia com enfoque estratégico-situacional/com unicativo PLANEJAMENTO EM UNIDADES DE APS/SUS Uma metodologia com enfoque estratégico-situacional/com unicativo Momentos do processo de planejamento Finalidades, m etodologias, instrum entos e técnicas Construindo

Leia mais

TPM -Total Productive Maintenance. (Gestão da Manutenção)

TPM -Total Productive Maintenance. (Gestão da Manutenção) TPM -Total Productive Maintenance (Gestão da Manutenção) 1 MANUTENÇÃO À MODA ANTIGA Nada de prevenção! Só se conserta quando quebrar e parar de funcionar. Use até acabar... Manutenção não tem nada em comum

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

M etodologia para elaboração de projetos. Disciplina:Projeto Professora:Fabiana Besen

M etodologia para elaboração de projetos. Disciplina:Projeto Professora:Fabiana Besen M etodologia para elaboração de Disciplina:Projeto Professora:Fabiana Besen O que é um projeto? Caractersticas í de um projeto Projetos x opera ções contnuas í Dem andas de um projeto Etapas de um projeto

Leia mais

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Informações gerais da avaliação: Protocolo: 200910861 Código MEC: 361064 Código da Avaliação: 84943 Ato Regulatório: Reconhecim ento de Curso Categoria Módulo: Curso Status: Finalizada Intrumento: RELATÓRIO

Leia mais

O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do

O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do hardware, software e usuários para monitorar, configurar, analisar,

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software. Conceitos de Qualidade. CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA

CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software. Conceitos de Qualidade. CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA 2º SEMESTRE 2002 CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software Prof. Dr. Adilson Marques da Cunha Conceitos de Qualidade CES-32 / CE-230

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO (PCM) Parte 1

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO (PCM) Parte 1 1 INTRODUÇÃO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO (PCM) Parte 1 Luiz Carlos Dorigo Até a Segunda Guerra Mundial as atividades de Manutenção Industrial eram fundamentalmente atividades de Manutenção Corretiva.

Leia mais

Preparando sua empresa para o forecasting:

Preparando sua empresa para o forecasting: Preparando sua empresa para o forecasting: Critérios para escolha de indicadores. Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Embora o forecasting seja uma realidade, muitas

Leia mais

Paraná - Rio Grande do Sul

Paraná - Rio Grande do Sul COMPROMETIMENTO E SATISFAÇÃO DO CLIENTE Paraná - Rio Grande do Sul Missão Oferecer as melhores soluções em serviços e produtos, visando se adequar aos altos padrões de satisfação de nossos clientes e parceiros

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Certificação. Segurança e Saúde no Trabalho. Soluções para a Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho

Certificação. Segurança e Saúde no Trabalho. Soluções para a Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho Qualidade Meio Ambiente Segurança Responsabilidade Social Certificação Segurança e Saúde no Trabalho Soluções para a Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho Por que implantar e certificar OSHAS 18001?

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL Luiz Rodrigo Carvalho de Souza (1) RESUMO O alto nível de competitividade exige que as empresas alcancem um nível de excelência na gestão de seus

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

CUIDADOS BÁSICOS NA ESCOLHA E USO DE ELEVADORES DE OBRAS. Engº. Gilberto Mian

CUIDADOS BÁSICOS NA ESCOLHA E USO DE ELEVADORES DE OBRAS. Engº. Gilberto Mian CUIDADOS BÁSICOS NA ESCOLHA E USO DE ELEVADORES DE OBRAS Engº. Gilberto Mian SOBRE A METAX A Metax é especializada em Engenharia de Acesso, fornecendo soluções para acesso e elevação de carga, atuando

Leia mais

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina

Leia mais

Com a globalização da economia, a busca da

Com a globalização da economia, a busca da A U A UL LA Introdução à manutenção Com a globalização da economia, a busca da qualidade total em serviços, produtos e gerenciamento ambiental passou a ser a meta de todas as empresas. O que a manutenção

Leia mais

ISO 9001:2015 Nos preparando para recebê-la! 4 - Contextualizando a organização 6 - Planejamento

ISO 9001:2015 Nos preparando para recebê-la! 4 - Contextualizando a organização 6 - Planejamento ISO 9001:2015 Nos preparando para recebê-la! 4 - Contextualizando a organização 6 - Planejamento 08 de Maio, 2015 Palestrante: Silvana Chaves SILVANA APARECIDA CHAVES Cursando MBA de Gestão Ambiental e

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção

Curso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção Curso de Engenharia de Produção Manutenção dos Sistemas de Produção Introdução: Existe uma grande variedade de denominações das formas de atuação da manutenção, isto provoca certa confusão em relação aos

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

ATUALIZAÇÃO NO PROCESSO DE GESTÃO DO DELIAMENTO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS PELO ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO

ATUALIZAÇÃO NO PROCESSO DE GESTÃO DO DELIAMENTO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS PELO ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO ATUALIZAÇÃO NO PROCESSO DE GESTÃO DO DELIAMENTO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS PELO ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO CF(EN) Marcus Vinicius de Noronha Chefe do Departamento de Planejamento e Controle Industrial

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000

Leia mais

Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO?

Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO? MANUTENÇÃO Introdução à Manutenção O QUE VOCÊ ENTENDE POR MANUTENÇÃO? Conceito de Manutenção segundo o dicionário Michaelis UOL 1. Ato ou efeito de manter (-se). 2. Sustento. 3. Dispêndio com a conservação

Leia mais

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em

Leia mais

DuPont Engineering University South America

DuPont Engineering University South America Treinamentos Práticas de Melhoria de Valor (VIP Value Improvement Practices) DuPont Engineering University South America # "$ % & "" Abordagem DuPont na Gestão de Projetos Industriais O nível de desempenho

Leia mais

n d ice : n d i c e :Í Apresentação Capítulo I - Introdução Capítulo II - O que são os Genéricos Capítulo III - Genéricos no Mundo

n d ice : n d i c e :Í Apresentação Capítulo I - Introdução Capítulo II - O que são os Genéricos Capítulo III - Genéricos no Mundo n d ice : n d i c e :Í Apresentação Capítulo I - Introdução Capítulo II - O que são os Genéricos Capítulo III - Genéricos no Mundo Capítulo IV - Genéricos no Brasil Capítulo V - Bioequivalência e Equivalência

Leia mais

Fábrica de Software 29/04/2015

Fábrica de Software 29/04/2015 Fábrica de Software 29/04/2015 Crise do Software Fábrica de Software Analogias costumam ser usadas para tentar entender melhor algo ou alguma coisa. A idéia é simples: compara-se o conceito que não se

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

norma técnica Padrão de Segurança e Saúde: avaliação do desempenho em segurança e saúde das empresas colaboradoras Código: NT.00047.GN-SP.

norma técnica Padrão de Segurança e Saúde: avaliação do desempenho em segurança e saúde das empresas colaboradoras Código: NT.00047.GN-SP. norma técnica Padrão de Segurança e Saúde: avaliação do desempenho em segurança e saúde das empresas colaboradoras Código: NT.00047.GN-SP.ESS Edição: 1 O texto seguinte corresponde a uma tradução do Procedimento

Leia mais

Processo de Desenvolvimento de Software

Processo de Desenvolvimento de Software Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo da Unidade Documentação. Suporte e Treinamento Melhoria Continua. Suporte e Manutenção do Software O desenvolvimento de um sistema termina

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

SE Incident Gestão de Incidentes e Não Conformidades Visão Geral Incidentes de TI Não conformidade da Qualidade

SE Incident Gestão de Incidentes e Não Conformidades Visão Geral Incidentes de TI Não conformidade da Qualidade SE Incident Gestão de Incidentes e Não Conformidades Visão Geral Para aumentar a fidelidade do cliente, aprofundar o relacionamento com o cliente, aumentar a força da marca e diferenciação sólida, as empresas

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

ISO - 9126. Aécio Costa

ISO - 9126. Aécio Costa ISO - 9126 Aécio Costa A evolução da Qualidade do Produto Qualidade = funcionalidade Confiabilidade Realização de funções críticas Produto de qualidade = sem bugs Controle de qualidade Teste do produto

Leia mais

Disciplina: Administração de Departamento de TI. Professor: Aldo Rocha. Aula III - 25/08/2011

Disciplina: Administração de Departamento de TI. Professor: Aldo Rocha. Aula III - 25/08/2011 Disciplina: Administração de Departamento de TI Professor: Aldo Rocha Aula III - 25/08/2011 ITIL 1.A Central de Serviços; 1.1 Necessidade da Central de Serviços; 1.2 Dilema do Suporte; 1.3 Evolução do

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT

CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ENGENHARIA DO PRODUTO FABIANO RAMOS DOS SANTOS SERGIO DA COSTA FERREIRA JOELSON

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho

APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho O que é APPCC? O Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Portaria N 46, de 10 de fevereiro de 1998 Art. 1 O que motivou

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

AULA 4 MODELOS DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO

AULA 4 MODELOS DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO AULA 4 MODELOS DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO OBJETIVOS Compreender a estratégia de produção dentro da organização; Diferenciar requisitos de mercado e recursos de produção Reconhecer as prioridades diferentes

Leia mais

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP Como desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento de capital e um processo interno de avaliação da adequação de capital (ICAAP) A crise financeira de

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES Das

Leia mais

21º Prêmio Expressão de Ecologia

21º Prêmio Expressão de Ecologia 21º Prêmio Expressão de Ecologia Edição 2013-2014 Folha laudo grupo ghanem laboratório Projeto: Laudos de Exames Laboratoriais com Impressão em frente e verso Organização: Mob Laboratório de Análises Clônicas

Leia mais

PÁGINA 4 ITIL V.2 & ITIL V.3

PÁGINA 4 ITIL V.2 & ITIL V.3 PÁGINA 4 ITIL V.2 & ITIL V.3 Gerência de Níveis de Serviço Manter e aprimorar a qualidade dos serviços de TI Revisar continuamente os custos e os resultados dos serviços para garantir a sua adequação Processo

Leia mais

Gestão da Qualidade. Engenharia da Qualidade. Prof. Dr. José Luiz Moreira de Carvalho. Engenharia da Qualidade

Gestão da Qualidade. Engenharia da Qualidade. Prof. Dr. José Luiz Moreira de Carvalho. Engenharia da Qualidade Gestão da Qualidade Prof. Dr. José Luiz Moreira de Carvalho APRESENTAÇÃO Prof. Dr. José Luiz Moreira de Carvalho * Graduação em Engenharia Química / Universidade Federal da Bahia * Mestrado em Engenharia

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5 Página 2 de 5 1 OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo o estabelecimento das diretrizes para elaboração de procedimentos técnicos e administrativos a serem adotados em situações emergenciais, tais

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software. As

Leia mais

Origem do SCO O SCO é baseado no ICS, desenvolvido nos EUA durante as décadas de 70/80, inicialmente para coordenar a resposta a incêndios florestais.

Origem do SCO O SCO é baseado no ICS, desenvolvido nos EUA durante as décadas de 70/80, inicialmente para coordenar a resposta a incêndios florestais. APRESENTAÇÃO DO SCO Conceito de SCO O Sistema de Comando em Operações é uma ferramenta gerencial para planejar, organizar, dirigir e controlar as operações de resposta em situações críticas, fornecendo

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

Manutenção de Ambientes de Saúde

Manutenção de Ambientes de Saúde Manutenção de Ambientes de Saúde Investir para gastar menos no ambiente de saúde Remendar, improvisar, dar um jeitinho, deixar para o último minuto. Nada disso funciona em ambientes de saúde. Essas soluções

Leia mais

FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA

FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA 04) O que é uma Norma Aquilo que se estabelece como base ou medida para a realização

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

Controle da Cadeia de Suprimentos/Logística. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

Controle da Cadeia de Suprimentos/Logística. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Controle da Cadeia de Suprimentos/Logística Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Mensuração Auditoria Indicadores de desempenho Relatórios Padrões/ Objetivos Metas de desempenho Correção Ajuste fino Grande

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

ATA DA SESSÃO DO PREGÃO ELETRÔNICO EDITAL: 026/2014 PROCESSO: 910-04.96/14-1

ATA DA SESSÃO DO PREGÃO ELETRÔNICO EDITAL: 026/2014 PROCESSO: 910-04.96/14-1 ATA DA SESSÃO DO PREGÃO ELETRÔNICO EDITAL: 026/2014 PROCESSO: 910-04.96/14-1 Em, às 09:00 horas, na EMPRESA GAUCHA DE RODOVIAS S/A - EGR, sito à AV. BORGES DE MEDEIROS, 261-3ºANDAR - PORTO ALEGRE - RS,

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Introdução a Gerenciamento de Projetos Prof. MSc. Fábio Assunção

Introdução a Gerenciamento de Projetos Prof. MSc. Fábio Assunção Introdução a Gerenciamento de Projetos Prof. MSc. Fábio Assunção Um projeto é um esforço temporário realizado para criar um produto ou serviço único. Ou seja, é desenvolvido a partir de uma ideia, progredindo

Leia mais

CEAHS CEAHS. Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1

CEAHS CEAHS. Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1 CEAHS Breve descrição das disciplinas Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado de Saúde 2 Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1 Economia da Saúde 1 Processos e Sistemas em Saúde 2 Negócios

Leia mais

Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria

Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria i Professor Marcelo Aragão Trabalhos de outros auditores ou especialistas Complexidade das transações Volume das transações Áreas importantes

Leia mais

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 9001 em sua nova versão está quase pronta Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 9000 foram emitidas pela primeira vez no

Leia mais

Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha

Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha Apresentação A AGM está se estruturando nos princípios da Qualidade Total e nos requisitos da Norma NBR ISO 9001:2000, implantando em nossas operações o SGQ Sistema

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios:

1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios: 1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

Solução Cadia Projects

Solução Cadia Projects Solução Cadia Projects A Cadia Consulting, com mais de 14 anos de experiência na implementação da ferramenta Microsoft Dynamics NAV (Navision), desenvolve soluções verticais que visam ampliar as funcionalidades

Leia mais

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO

Leia mais