Marcelo Albuquerque de Oliveira. MMS Engenharia de Manutenção e Sistemas
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- Camila Valgueiro Amaro
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1 2010 O conteúdo deste documento tem por objetivo orientar sobre as atividades que entendemos serem necessárias para atender aos requisitos solicitados pelo cliente. Marcelo Albuquerque de Oliveira. MMS Engenharia de Manutenção e Sistemas
2 O conteúdo deste docum ento tem por objetivo orientar sobre as atividades que entendem os ser necessárias para atender aos requisitos solicitados pelo cliente. A o final apresentarem os um cronogram a para as atividades. Tabela de custos para as m odalidades individual e in com pany sob consulta. 1- F M E A (A ( nálise dos M odos de F alha e E feitos). A A nálise dos M odos de F alha e E feitos é um a técnica que perm ite trabalharm os funções distintas, sendo um a ferram enta para prognóstico de problem as, um procedim ento para desenvolvim ento e execução de projetos ou serviços, novos ou revisados, sendo um a das técnicas de baixo risco m ais eficiente para prevenção de problem as. i. V isão geral e pré-requisitos de um a F M E A. ii. Construção da F M E A. iii. Interpretação de F M E A. iv. Im plem entação. v. E studo de Caso. vi. A plicação. 2- E laboração de R otinas e Planos de M anutenção. A F unção M anutenção, por assim dizer, de um a em presa, consiste no conjunto de m edidas ou ações que perm item conservar ou restabelecer um sistem a em seu estado de fun cionam ento, com binando técnicas e m edidas adm inistrativas de m odo e prover serviços de m aneira eficiente e econôm ica. i. D efinições sobre Tipos de M anutenção. ii. A bordagem de Técnicas de G estão de M anutenção. iii. E laborando Planos de M anutenção. iv. Planejam ento e Controle da M anutenção. v. E studo de Caso. vi. A plicação.
3 3- D efinição e G estão de Indicadores de P erform ance da M anutenção. O uso de indicadores de gestão tem por finalidade com parar e avaliar situações atuais com situações anteriores. Servem, então, para m ed ir o desem penho contra m etas e padrões estabelecidos. E ntretanto, a correta exploração destes dados estatísticos está relacionada com sua correta definição, m ensuração, tratativa e planos de ação. i. Tipos de Indicadores. ii. Indicadores de Capacitação Técnica e de M ão-de-obra. iii. Indicadores de Capacidade Produtiva. iv. Indicadores de D esem penho de M áquinas. v. Indicadores F inanceiros. vi. Indicadores essenciais para a gestão da m anutenção: M TB F, M TTR, O E E e Custos. vii. E studo de Caso. viii. A plicação. 4- F TA - F ault Tree A nalysis (A nálise por Árvore de Falhas). O s objetivos prim ários da m anutenção consistem em prevenir e corrigir falhas. E ntretanto, para que isso ocorra de form a adequada, é necessário que se conheça a form a de com o um determ inado sistem a falha. L ogo, o estudo das falhas é fundam ental para um a m anutenção eficiente e de classe m undial, um a vez que a definição clássica de falha consiste na interrupção ou alteração da capacidade de um item desem penhar um a função requerida ou esperada. A lém disso, as falhas podem ser classificadas sificadas sob vários aspectos, tais com o origem, extensão, velocidade, m anifestação, criticidade ou idade. L ogo, o conhecim ento e uso de técnicas apropriadas fazem -se necessárias para um a boa gestão da m anutenção. i. F alhas: Classificação e Identificação. ii. V isão geral sobre técnicas de análise de falhas. iii. V isão geral sobre técnicas de gestão (R CM, TPM, Confiabilidade). iv. F TA F ault Tree A nalysis. v. E studo de Caso. vi. A plicação.
4 5: TPM - M anutenção Produtiva Total. A tualm ente, o conceito de TPM alcançou alguns desdobram entos que transcendera ram o escopo da m anutenção clássica,, m as que, no entanto, continuam interligando as várias fases de um processo de gestão e sua m elhoria. O TPM é um m odelo de gestão voltada para a elim inação das perdas, da restauração, da confiabilidade e m axim ização do uso dos equipam entos, da reeducação das pessoas com a m udança cultural e com portam ental, do aprim oram ento da capacitação técnica dos colaboradores, de m aior eficiência adm inistrativa, da m inim ização do risco de acidentes do trabalho alho e riscos am bientais, da consolidação da qualidade assegurada, da m inim ização das ineficiências ncias em novos produtos, processos e equipam entos. Sua 1ª versão explorava 04 pilares, aqui conhecidos com o 4M s (M en, M achine, M aterial, M ethod) e hoje, em sua 4 ª geração, evoluiu para 10 pilares. i. Conceito de Á rvore de Perdas. ii. Identificação da Á rvore de Perdas. iii. N oções de M anutenção Produtiva Total. iv. A plicação do Pilar de M anutenção A utônom a. v. A plicação do Pilar de M anutenção Planejada. vi. A plicação do Pilar de M elhoria E specífica. vii. E studo de Caso. viii. A plicação. 6- R C A - R oot Cause A nalysis (A nálise de Causa R aiz). O s objetivos prim ários da m anutenção consistem em prevenir e corrigir falhas. E ntretanto, para que isso ocorra de form a adequada é necessário que se conheça a form a de com o um determ inado sistem a falha. L ogo, o estudo das falhas é fundam ental para um a m anutenção eficiente e de classe m undial, um a vez que a definição clássica de falha consiste na interrupção ou alteração da capacidade de um item desem penhar um a função requerida ou esperada. A lém disso, faz-se necessário o uso de m etodologias de análise que, estabelecendo um a linha lógica, perm ita a com preensão dos eventos,, de m odo a identificar todas as causas a nível físico, hum ano e prim ário e, por fim, definir ações corretivas para evitar suas recorrências. i. F alhas: Classificação e Identificação. ii. V isão geral sobre técnicas de análise de falhas. iii. E lem entos da A nálise de Causa R aiz. iv. Á rvore de Causa. v. A ções corretivas. vi. O utras m etodologias: D iagram a de Ishikaw a, 5 Por quês, Tentativa e E rro, F M E A. vii. E studo de Caso. viii. A plicação.
5 7- R CM - R eliability Centered M aintenance (M anutenção Centrada em Confiabilidade - M CC ). A m anutenção centrada em confiabilidade é um processo usado para determ inar o que deve ser feito para assegurar que qualquer ativo físico continue a fazer o que seus usuários querem que ele faça no seu contexto operacional. O riginária da indústria aeronáutica am ericana e adotada pelas indústrias nuclear e elétrica m undiais, é hoje aplicada em m uitos outros s setores m odernos da econom ia, inclusive o terciário e o de serviço. Para identificar adequadam ente políticas de gerenciam ento de falhas para qualquer ativo físico ou sistem a, o ativo ou sistem a precisam ser definidos. Isso envolve a seleção de ativo/sistem a, definindo seus lim ites e identificando o m ais apropriado nível de detalhe, para que a análise seja levada adiante. Q uestões relacionadas às funções e padrões de desem penho, contexto operacional, falhas, definição da causa de cada falha funcional, conseqüências das falhas, im portância das falhas, prevenção das falhas e o que deve ser realizado se não for encontrado um a tarefa preventiva apropriada são as bases para a aplicação desta forte m etodologia de gestão de ativos/sistem as. i. R CM : M anutenção Centrada em Confiabilidade Contextualização. ii. E studo da N orm a SA E JA iii. E studo da N orm a SA E JA iv. R CM : as sete perguntas básicas. v. A plicando o processo R CM. vi. F unções e F alhas F uncionais. vii. F M E A. viii. Conseqüências das F alhas. ix. D efinição de Tarefas Preventivas e Preditivas. x. B usca de F alha e A ções D efault. xi. D iagram a de D ecisão R CM. xii. Im plem entando as recom endações R CM. xiii. A plicação. xiv. E studo de caso. 8- Indicadores de d M anutenção. O uso de indicadores de gestão tem por finalidade com parar e avaliar situações atuais com situ ações anteriores. Servem, então, para m edir o desem penho contra m etas e padrões estabelecidos. E ntretanto, a correta exploração destes dados estatísticos está relacionada com sua correta definição, m ensuração, tratativa e planos de ação. i. Tipos de Indicadores. ii. Indicadores de Capacitação Técnica e de M ão-de-obra. iii. Indicadores de Capacidade Produtiva. iv. Indicadores de D esem penho de M áquinas. v. Indicadores F inanceiros. vi. Cálculo de indicadores de perform ance na m anutenção. vii. E studo de Caso. viii. A plicação.
6 9- PCM - Planejam ento e Controle de M anutenção. A G erência de M anutenção é um a parte integrante da em presa e tem com o finalidade gerir a m anutenção no sentido m ais am plo possível da palavra. Por G erência de M anutenção entendem os com o sendo um conjunto de atos, norm as e instruções de procedim entos pertinentes a um sistem a de m anutenção, que dá o objetivo para a equipe de m anutenção com o um todo, e para a organização a que ele serve. A F unção M anutenção, por assim dizer, de um a em presa, consiste no conjunto de m edidas ou ações que perm item conservar ou restabelecer um sistem a em seu estado de funcionam ento, com binando técnicas e m edidas adm inistrativas de m odo e prover serviços de m aneira eficiente e econôm ica. L ogo, a finalidade da G erência de M anutenção em um a em presa é definir m etas e objetivos através de norm as, de procedim entos e de trabalho para que se obtenha um m elhor aproveitam ento de pessoal, m áquinas e m ateriais em um a organização. i. D efinições sobre Tipos de M anutenção. ii. A bordagem de Técnicas de G estão de M anutenção. iii. E stratégias de gerenciam ento de m anutenção. iv. D efinições em m anutenção. v. O rganização da m anutenção. vi. G erenciam ento de recursos hum anos na m anutenção: qualificação, treinam ento e definição de carta de versatilidade.. vii. E laborando Planos de M anutenção. viii. Planejam ento e Controle da M anutenção. ix. Indicadores de m anutenção. x. Sistem as inform atizados para o planejam ento e controle da m anutenção. xi. E studo de Caso. xii. A plicação. 10- M etodologias de A nálise de F alhas. Os s objetivos prim ários da m anutenção consistem em prevenir e corrigir falhas. E ntretanto, para que isso ocorra de form a adequada, é necessário que se conheça a form a de com o um determ inado sistem a falha. L ogo, o estudo das falhas é fundam ental para um a m anutenção eficiente e de classe m undial, um a vez que a defin ição clássica de falha consiste na interrupção ou alteração da capacidade de um item desem penhar um a função requerida ou esperada. O conhecim ento e uso de técnicas apropriadas fazem -se necessárias para um a boa gestão da m anutenção. i. F alhas: Classificação e Identificação. ii. V isão geral sobre técnicas de gestão (R CM, TPM, Confiabilidade). iii. V isão geral sobre técnicas de análise de falhas. iv. F TA F ault Tree A nalysis e R CA R oot Cause A nalysis. v. F M E A e F M E CA. vi. R elatórios das O ito D isciplinas: 8D s vii. D iagram a de Causa e E feito. viii. M A SP. ix. E studo de Caso. x. A plicação.
7 11- Técnicas de M anutenção Preditiva. Com o desenvolvim ento tecnológico as m áquinas foram se tornando cada vez m ais rápidas, m ais com plexas, m ais leves e com as conseqüentes deficiências, tais com o fator de segurança m enor, necessidade de m atéria prim a com padrão de qualidade m ais elevado, operadores m elhor preparados e m ais um a série de fatores que tornam tais m áquinas cada vez m ais dependentes de um a m anutenção eficiente e adequada. E ntretanto, a m anutenção p or si só nada representa, um a vez que não produz artigos ou peças, m as sim serviços. N a grande m aioria dos casos, para os envolvidos com a produção e finanças tendem a abordar os serviços da m anutenção com o despesa e não com o um centro de lucratividade, fazendo com que políticas de redução de custos sejam feitas sem observar as conseqüências de tal dim inuição, aqui entendido com o redução de investim ento. A evolução contínua dos m odelos de gestão de m anutenção nos leva ao que conhecem os com o M anutenção Preditiva, que nada m ais é do que um a form a inteligente de reduzir custos com m anutenção à partir do m onitoram ento do ativo/sistem a. A m anutenção preditiva tem por finalidade estabelecer, num a instalação industrial, quais são os parâm etros que devem ser escolhidos em cada tipo de m áquina ou equipam ento que devem ser m onitorados de form a adequada, de m odo que políticas de prevenção sejam estabelecidas e aplicadas. i. D efinições sobre Tipos de M anutenção. ii. A bordagem de Técnicas de G estão de M anutenção. iii. E stratégias de gerenciam ento de m anutenção. iv. Investigação, Tipos e O corrência de F alhas. v. M étodos e processos de m anutenção. vi. Processos de m edição. vii. M anutenção Preditiva de E quipam entos E létricos e M ecânicos. viii. O utras técnicas. ix. E studo de caso. x. A plicação. 12- Engenharia de M anutenção a nutenção. E ngenharia de M anutenção é a atuação efetuada no estudo das causas básicas que levam à falha, de m odo a entender o seu com portam ento e propor planos de m elhoria usando técnicas m odernas. Praticar a E ngenharia de M anutenção significa um a m udança cultural,, ou seja, d eixar de ficar consertando continuam ente para procurar as causas básicas; m odificar situações perm anentes de m au desem penho; deixar de conviver com problem as crônicos; m elhorar padrões e sistem áticas; d esenvolver a m anutenibilidade; dar feedback ao projeto; contribuir tecnicam ente nas com pras de m áquinas e/ou peças e, enfim, perseguir p benchm arks. i. D efinições sobre Tipos de M anutenção. ii. A bordagem de Técnicas de G estão de M anutenção. iii. E stratégias de gerenciam ento de m anutenção. iv. V isão geral sobre técnicas de gestão (R CM, TPM, Confiabilidade). v. V isão geral sobre técnicas de análise de falhas (R CA, F TA, F M E A, M A SP, 8D s). vi. N oções de 6 Sigm a. vii. E studo de caso. viii. A plicação.
8 12- Engenharia da Confiabilidade. A Confiabilidade de um item corresponde à sua probabilidade de desem penhar adequadam ente o seu propósito especificado, por um determ inado período de tem po e sob condições am bientais predeterm inadas. N este contexto, a E ngenharia da Confiabilidade fornece ferram entas teóricas e práticas que perm item especificar, projetar, testar e dem onstrar a probabilidade e a capacidade segundo a qual com ponentes, produtos, equipam entos e sistem as desem penharão suas funções, por períodos determ inados de tem po, em am bientes específicos e sem apresentar falhas. A Confiabilidade é um a das características de qualidade m ais im portante para com ponentes, produtos e sistem as com plexos. Para a Confiabilidade, um sistem a é um a coleção de subsistem as e/ou com ponentes arranjados de m aneira a cum prir um a determ inada função. Com o é um m odelo em função do tem po, a Confiabilidade de um com ponente é quantificada utilizando um m odelo m atem ático que descreve sua probabilidade de falha (ou probabilidade de sucesso - Confiabilidade) para diferentes idades, onde cada com ponente pode ser escrito por diferentes m odelos. N este caso, a estratégia das políticas de m anutenção a serem desenvolvidas devem sem pre levar em consideração a m anutenção ou a m elhoria dos níveis de confiabilidade. O crescim ento da confiabilidade é a m elhora positiva na C onfiabilidade (ou parâm etros) nos períodos futuros devido a m udança no projeto de um produto, equipam ento ou em um processo de fabricação. i. Conceitos básicos de Confiabilidade. ii. N oções de estatística aplicada à engenharia de confiabilidade: F undam entos da teoria de E rros, Probabilidade, E stim ação, H ipóteses e M odelos Probabilísticos. iii. D istribuições de Probabilidade em Confiabilidade: A nálise de V ida (W eibull), E stim ativas de Parâm etros e Tem pos até a F alha. iv. N oções de Testes A celerados. v. M odelos de R iscos. vi. F unção D ensidade Probabilidade (PD F ) e F unção D istribuição Cum ulativa (CD F ). vii. Confiabilidade E stática e D inâm ica: A nálise por D iagram a de B locos. viii. Confiabilidade, M antenabilidade e D isponibilidade de Sistem as. ix. D isponibilidade de E quipam entos. x. Confiabilidade H um ana. xi. E studo de caso. xii. A plicação.
9 Cronograma a de Atividades.
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12 Considerações finais. Com o objetivo de contribuir com a m elhoria do seu processo produtivo, a M M S E ngenharia de M anutenção e Sistem as agradece pela oportunidade deste contato inicial, renovando os votos de que um excelente trabalho seja realizado, pois nosso objetivo é prom over um a cultura classe m undial nos processos de gestão de m anutenção da em presa e contribuir nas dim ensões de redução de perdas, m elhoria de desem penho e com petitividade. A tenciosam ente. M arcelo A lbuquerque de O liveira. M M S E ngenharia
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