PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DESENHISTA MECÂNICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DESENHISTA MECÂNICO"

Transcrição

1 Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DESENHISTA MECÂNICO 1

2 Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará FORTALEZA

3 CRÉDITOS Presidente Dilma Vana Rousseff Ministro da Educação Aloizio Mercadante Oliva Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Marco Antonio de Oliveira Reitor do IFCE Virgilio Augusto Sales Araripe Pró-Reitor de Extensão Zandra Maria Ribeiro Mendes Dumaresq Pró-Reitor de Ensino Reuber Saraiva de Santiago Pró-Reitor de Administração Tássio Francisco Lofti Matos Pró-Reitor de Pesquisa, Pós Graduação e Inovação Auzuir Ripardo de Alenxandria Coordenador Adjunto - Reitoria Armênia Chaves Fernandes Vieira Supervisão - Reitoria André Monteiro de Castro Daniel Ferreira de Castro Coordenador Adjunto - Campus Fortaleza Fabio Alencar Mendonça Supervisores Daniel Gurgel Pinheiro Francisca Margareth Gomes de Araújo Francisco Alexandre de Souza George Cajazeiras Silveira José Roberto Bezerra Nildo Dias dos Santos Orientadores Deborah Almeida Sampaio Antônio Indalécio Feitosa Diagramação Francisco Emanuel Ferreira Mariano Diretor Geral Campus Fortaleza Antonio Moises Filho de Oliveira Mota Diretor de Ensino Campus Fortaleza José Eduardo Souza Bastos Coordenador Geral Reitoria Jose Wally Mendonça Menezes 3

4 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO CARACTERÍSTICAS DO CURSO ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO Justificativa da Oferta do Curso OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos METODOLOGIA DE ENSINO PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO REQUISITOS PARA INGRESSO AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DA CERTIFICAÇÃO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Matriz Curricular do Curso PROGRAMAS DE UNIDADE DIDÁTICA - PUD CORPO DOCENTE CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO BIBLIOTECA INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS Laboratórios básicos: Laboratórios específicos:

5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO PROCESSO NÚMERO: NOME DO CURSO: Desenhista Mecânica EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais Nome: Nome: INSTITUIÇÃO PROPONENTE Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Do Ceará End.: Avenida 13 de maio, nº 2081, Benfica Cidade Fortaleza UF: CE CEP Fone: ( / Fax: (085) COORDENAÇÃO DO PRONATEC/IFCE Campus Fortaleza Nome: Coordenador Adjunto: Fábio Alencar Mendonça fabioalencar@ifce.edu.br Cidade Fortaleza UF : CE CEP Fone: (085) / Fax: (085) Nome: Supervisor do Curso: Nildo Dias dos Santos nildodias@ifce.edu.br Cidade Fortaleza UF : CE CEP Fone: (085) / Fax: (085)

6 2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO Denominação do Curso FIC - Desenhista Mecânico Qualificação Desenhista Mecânico Nível Fundamental Duração Três Meses Área de conhecimento Indústria Eixo Tecnológico Processos de Fabricação e Ajustagem Industriais Formas de Ingresso Seleção pela SEDUC Número de Vagas Semestrais 20 vagas Turno de Funcionamento Diurno Início de Implantação do Curso Carga Horária Total do Curso 200 horas 6

7 3. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO 3.1 Justificativa da Oferta do Curso Em um cenário de intensas transformações, impulsionadas pelos avanços tecnológicos, pela crescente integração comercial e financeira, por novas demandas da sociedade e a acirrada concorrência mundial, a informação e o conhecimento tornaramse ferramentas imprescindíveis para a permanência, consolidação e crescimento das empresas. Nesse contexto, várias atividades que antes eram desenvolvidas a partir de experiências do cotidiano das organizações, passaram a ser área de estudo e pesquisa, como forma de assegurar mais eficiência no processo de produção e comercialização dos produtos e serviços das empresas, o que proporciona mais competitividade e segurança em todo o processo organizacional dos empreendimentos. A documentação técnica, por meio de desenhos mecânicos, é utilizada como estratégia para o desenvolvimento de novas tecnologias e arquivamento de ideias para desenvolvimentos futuros. Assim, o desenhista mecânico através de suas habilidades e visão de perspectivas de projeto torna-se necessário no desenvolvimento de tecnologias das mais variadas áreas, pois todo processo tecnológico tem sua concepção iniciada na forma de desenhos que posteriormente são manufaturadas nos processos industriais. 4. OBJETIVOS 4.1 Objetivo Geral - Formar profissionais com competências e habilidades no desenvolvimento de atividades de desenhos técnicos, segundo os padrões de qualidade e produtividade requeridos pela natureza do trabalho da ocupação de Desenhista Mecânico. 4.2 Objetivos Específicos - Ler e interpretar desenho técnico mecânico e desenho assistido por computador. - Estudar e exercitar a linguagem universal do desenho técnico, a fim de expressá-la e escrevê-la com clareza, interpretá-la quando escrita por outrem, de acordo com as normas específicas. - Aplicar técnica de traçados a mão livre e com instrumentos básicos. 7

8 - Aplicar ferramentas de desenho assistido por computador de forma a aumentar sua produtividade em trabalho bi e tridimensionais, bem como o desenho de objetos tridimensionais de formas complexas. - Desenvolver com qualidade desenho mecânicos em 2d ou 3d. 5. METODOLOGIA DE ENSINO O processo de ensino e de aprendizagem deverá ser desenvolvido com a utilização de diferentes métodos, estratégias e técnicas, tendo em vista a aquisição de capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas e conhecimentos definidos como conteúdo formativo e necessários para o desempenho profissional do Desenhista Mecânico. Dessa forma, o curso deverá ser desenvolvido a partir da proposição de situações contextualizadas e desafiadoras. Além disso, poderão ser desenvolvidas atividades práticas com a desmontagem, desenho de peças a mão livre, com instrumentos e montagem de conjuntos mecânicos respeitando aspectos de segurança e meio ambiente. Assim, toda e qualquer ação docente, tendo em vista o desenvolvimento das aulas, deve ser planejada considerando as capacidades técnicas definidas na ementa de conteúdo formativo da unidade curricular, tendo em vista as competências explicitadas no perfil da qualificação profissional. 6. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO O Desenhista Mecânico ao final do curso será capaz de interpretar desenhos mecânicos por meio das projeções ortogonais, cortes, vistas auxiliares, simbologias de fabricação; Auxiliar o técnico e o engenheiro mecânico na elaboração de projetos de máquinas e equipamentos utilizando normas de desenhos mecânicos; Utilizar software CAD para estudos de movimentos em conjuntos mecânicos, desenhos para fabricação mecânica e montagens. 8

9 7. REQUISITOS PARA INGRESSO A seleção para o Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC), denominado de Desenhista Mecânico será efetuada pela Secretaria de Educação do Estado do Ceará (SEDUC), conforme legislação específica para esta modalidade de ensino e o exposto na Lei nº , Art. 4º, 3º, de 26 de outubro de 2011: O Poder Executivo definirá os requisitos e critérios de priorização para concessão das bolsas-formação, considerandose capacidade de oferta, identificação da demanda, nível de escolaridade, faixa etária, existência de deficiência, entre outros, observados os objetivos do programa. 8. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) Desenhista Mecânico seguirá como padrão para avaliação o Regulamento da Organização Didática (ROD) do IFCE: CAPÍTULO II Da aprendizagem Seção I Da avaliação da aprendizagem Art. 40 A avaliação dá significado ao trabalho escolar e tem como objetivo mensurar a aprendizagem nas suas diversas dimensões, quais sejam hábitos, atitudes, valores e conceitos, bem como de assegurar aos discentes a progressão dos seus estudos. Art. 41 A avaliação será processual e contínua, com a predominância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados parciais sobre os obtidos em provas finais, em conformidade com o artigo 24, inciso V, alínea a, da LDB 9394/96. Parágrafo único - O processo de avaliação será orientado pelos objetivos definidos nos planos de cursos, considerando cada nível e modalidade de ensino. Art. 42 As estratégias de avaliação da aprendizagem deverão ser formuladas de tal modo que o discente seja estimulado à prática da pesquisa, da reflexão, da criatividade e do autodesenvolvimento. Parágrafo único - A avaliação da aprendizagem se realizará por meio da aplicação de provas, da realização de trabalhos em sala de aula e/ou em domicílio, da execução de projetos orientados, de experimentações práticas, entrevistas ou outros instrumentos, considerando o caráter progressivo da avaliação. Seção II Da recuperação da aprendizagem Art. 43 O planejamento didático-pedagógico do IFCE prevê oportunidades de recuperação para os discentes que não atingirem os objetivos básicos de aprendizagem, estabelecidos de acordo com cada nível/modalidade de ensino. Parágrafo único - Entende-se por recuperação de aprendizagem o tratamento especial dispensado aos alunos cujas avaliações apresentarem resultados considerados pelo professor e pelo próprio aluno como insuficientes, considerando-se a assimilação do conteúdo ministrado e não simplesmente a nota. 9

10 9. DA CERTIFICAÇÃO Após a integralização dos componentes curriculares, considerando-se o percentual de frequência exigido por lei, do curso de formação inicial e continuada (FIC) ou qualificação profissional em Desenhista Mecânico, na modalidade presencial, e observada a escolaridade requerida constante no Guia/Catálogo Nacional de Cursos FIC, será conferido ao egresso o Certificado de Qualificação em Desenhista Mecânico. 10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A organização curricular deste curso está estruturada de acordo com as orientações a ele pertinentes e considera a necessidade de proporcionar qualificação profissional a jovens e adultos, em Desenhista Mecânico, qualificação esta comprometida com a formação para o trabalho, propiciando ao educando condições de inserção no setor produtivo Matriz Curricular do Curso A matriz foi estruturada com carga horária de 200 horas aula, baseada no perfil profissional traçado para o Desenhista Mecânico, tendo como referência a estruturação do setor da indústria e os indicadores de tendências do mercado. Quadro 1 Matriz Curricular do Curso Desenhista Mecânico. Código Disciplinas CH 1.1 Matemática Aplicada Integração e Orientação Profissional Materiais para Construção Mecânica Metrologia Dimensional Desenho Técnico Mecânico CAD Desenho Auxiliado por Computador Total 200 Carga horária total

11 11. PROGRAMAS DE UNIDADE DIDÁTICA - PUD DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA Carga Horária: EMENTA 20h As ferramentas matemáticas para resolução de problemas inerentes as suas atividades profissionais. OBJETIVO Ler e interpretar dados expressos em manuais, catálogos, gráficos e tabelas; Transformar unidades de medidas (comprimento, área, tempo, ângulo, massa, volume); Realizar cálculos de área, tempo, ângulo, volume e massa; Analisar dados de informações e desenvolver gráficos estatísticos; Resolver situações-problema que envolve porcentagem e juros; Utilizar calculadora científica; Realizar cálculos matemáticos necessários para o dimensionamento de peças e componentes utilizados na atividade profissional. PROGRAMA Operações fundamentais (adição, subtração, multiplicação, divisão); Números naturais, inteiros, racionais, Unidades de medidas (comprimento, área, tempo, ângulo, massa, volume); Cálculo de áreas, volume e massa; Álgebra; Funções matemáticas; Fração (próprias e impróprias); Potenciação; Radiciação(Representação e leitura); Razão e proporção (relação direta e inversa); Regra de três simples e composta; Porcentagem (percentual); Noções de estatística; Trigonometria; Coordenadas Cartesianas. METODOLOGIA DE ENSINO Aula expositiva, aula prática, trabalho individual, trabalho em grupo, pesquisa. AVALIAÇÃO Avaliações teóricas. Avaliações práticas desenvolvida no computador. BIBLIOGRAFIA IMENIS, L Márcio; & LELLIS, M Cestari. Matemática Para Todos.. São Paulo. SP: Ed Scipione, sd. 7ª série. SANTOS, Carlos Alberto Marcondes dos; GENTIL, Nelson; GRECO, Sérgio Emílio. Matemática para o Ensino Médio. São Paulo: Ática, Coordenador do Curso Setor Pedagógico 11

12 PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA PUD DISCIPLINA: INTEGRAÇÃO E ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL Carga Horária: EMENTA 20h Comportamento ético no exercício das atividades; direitos e deveres do cidadão; Regras de preservação ambiental (utilização correta da coleta seletiva de lixo, destinação correta dos resíduos gerados); formação de pequemos empreendimentos. OBJETIVO Compreender os conceitos de ética, cidadania e meio ambiente. Entender os conceitos e princípios do empreendedorismo. Exercer, de forma ampla, sua missão dentro do contexto socioeconômico e cultural. PROGRAMA Ética: conceitos, importância para relações familiares e profissionais. Diversidade cultural brasileira relacionada ao mundo do trabalho; Direitos humanos com enfoques sobre respeito de discriminação por orientação sexual, raça, etnia, idade, credo religioso ou opinião política; Educação para o exercício da cidadania; Políticas de segurança pública voltadas para adolescentes e jovens; Incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania; Meio ambiente: conceitos, riscos, impactos, reciclagem de lixo, racionalização do uso dos recursos naturais e fontes de energia. Empreendedorismo. METODOLOGIA DE ENSINO Aula expositiva, aula prática, trabalho individual, trabalho em grupo, pesquisa. AVALIAÇÃO Avaliações teóricas. Avaliações práticas desenvolvida no computador. BIBLIOGRAFIA Colocar pelo menos um livro sobre ética, cidadania e outro sobre empreendedorismo. Coordenador do Curso Setor Pedagógico 12

13 PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA PUD DISCIPLINA: MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO MECÂNICA Carga Horária: EMENTA 24h Estruturas cristalinas, Deformação plástica dos metais, Propriedades dos materiais, ligas metálicas, Noções de metalurgia extrativa, Materiais metálicos ferrosos (aços e ferros fundidos), Diagramas TTTs e TRCs, Tratamentos térmicos e termoquímicos, Aços para construção mecânica, Aços para ferramentas, Aços inoxidáveis, Ferros fundidos, Materiais metálicos não ferrosos, Matérias não metálicos. OBJETIVO Compreender a relação entre as estruturas cristalinas, as ligações químicas e as propriedades dos materiais. Entender o efeito dos defeitos cristalinos nas propriedades dos materiais. Conhecer os mecanismos de deformação plástica dos materiais metálicos. Compreender os conceitos das diversas propriedades dos materiais. Compreender as transformações de fases que ocorrem nos materiais. Entender o processo de obtenção dos materiais. Compreender as transformações de fases das ligas Ferro-Carbono em condições de equilíbrio. Entender a relação entre tratamentos térmicos e propriedades mecânicas dos materiais. Conhecer as estruturas dos ferros fundidos. Identificar os diferentes tipos de aços. Conhecer os principais materiais metálicos não ferrosos e os não metálicos.. PROGRAMA Estrutura atômica. Ligações químicas. Estrutura cristalina. Propriedades físicas, químicas e mecânicas. Propriedades dos materiais. Deformação plástica dos metais policristalinos. Deformação a frio e deformação a quente. Recristalização. Fases do recozimento. Diagrama de equilíbrio de fases dos materiais. Processos siderúrgicos de obtenção dos aços e ferros fundidos. Tratamentos térmicos dos aços. Tratamentos termoquímicos dos aços. Tipos de ferros fundidos. Propriedades dos diversos tipos ferros fundidos Aplicações dos ferros fundidos. Classificação dos aços. Aços para construção. Aços para ferramenta. Aços inoxidáveis. Aços com características particulares. Cobre e suas ligas. Alumínio e suas ligas. Materiais plásticos. 13

14 Materiais cerâmicos. Materiais compósitos. METODOLOGIA DE ENSINO Aula expositiva e práticas demonstrativas. AVALIAÇÃO Prova escrita, relatórios, trabalhos escritos. BIBLIOGRAFIA CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. s/l: Editora McGraw-Hill, sd.. Aços e Ferros Fundidos. s/l: Editora ABM, sd. GUY, A. G. Ciencia dos Materiais. s/l: Editora LTC/EDUSP, sd. HIGGINS, R. A. Propriedades e Estruturas dos Materiais em Engenharia. s/l:. Editora Difel, sd. VAN VLACK. Princípios de Engenharia e Ciência de Materiais. s/l: Editora Edgard Blücher, sd. Coordenador do Curso Setor Pedagógico 14

15 PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA PUD DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO MECÂNICO Carga Horária: EMENTA 56h Representação de Peças, Normas para Desenho, Dimensionamento, Roscas, Recartilhas, Conicidade e Inclinação, Sinais Convencionais, Supressão de Vistas, Sistemas de Cortes. OBJETIVOS Compreender o valor do Desenho Mecânico na Indústria. Desenvolver habilidades psicomotoras. Conhecer normas da associação Brasileira de Normas Técnicas- ABNT. Identificar e aplicar as normas para o desenho mecânico. Executar esboço e desenho definitivo de peças. Distribuir as cotas corretamente nos desenhos de peças. Identificar e aplicar corretamente os diferentes tipos de cortes. PROGRAMA UNIDADE 01: REPRESENTAÇÃO DE PEÇAS Empregar o tipo de projeção ortogonal na representação de peças. UNIDADE 02: NORMAS PARA DESENHO Reconhecer os tipos de projeções empregadas no desenho mecânico, identificar os tipos de linhas e empregos e diferenciar a aplicação dos diversos tipos de linhas. UNIDADE 03: DIMENSIONAMENTO (regras de colocação e distribuição de cotas). Reconhecer o valor e importância das cotas, aplicar e distribuir devidamente as cotas e reconhecer os tipos de rupturas nos desenhos de peças. UNIDADE 04: ROSCAS Identificar os diversos tipos de roscas/ emprego. UNIDADE 05: RECARTILHAS Identificar os diversos tipos de recartilhas. UNIDADE 06: CONICIDADE E INCLINAÇÃO Identificar conicidade e inclinação UNIDADE 07: SINAIS CONVENCIONAIS Reconhecer a finalidade dos sinais convencionais. UNIDADE 08: SUPRESSÃO DE VISTAS Reconhecer o valor e a vantagem na simplificação nas vistas do desenho. UNIDADE 09 : SISTEMAS DE CORTES Corte Total. Corte em desvio. Meio Corte. Corte parcial. Corte rebatido. UNIDADE 10. SECÇÕES Secções. Vistas auxiliares. UNIDADE 11: OMISSÃO DE CORTES. UNIDADE 12: VISTAS. Vista auxiliar simplificada. Vista parcial. 15

16 METODOLOGIA DE ENSINO Aula expositiva, aula prática, trabalho individual, trabalho em grupo, pesquisa. AVALIAÇÃO Avaliações teóricas. Avaliações práticas desenvolvida no computador. BIBLIOGRAFIA BRASIL.MEC. Desenho Mecânico. Snt..sd. ESTEPHANIO, Carlos. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico,1984. MANFÉ, Giovanni. Manual de Desenho técnico mecânico. São Paulo: Bisoldi, v. PROVENZA, Francisco. Desenhista de Máquinas.46.ed. s/l: F. Provenza,1991. TELECURSO Desenho mecânico I,II,III Profissionalizante. s/l: Editora Globo, sd. Coordenador do Curso Setor Pedagógico 16

17 PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA PUD DISCIPLINA: METROLOGIA DIMENSIONAL Carga Horária: EMENTA 24h Unidades legais de medidas. Terminologia adotada em metrologia. Elementos importantes para uma conduta na prática metrológica. Escalas. Paquímetro. Micrometro. Medidores de deslocamento (Relógios comparadores). Medidores de ângulos. Medidores de ângulos. Blocos padrões. Instrumentos auxiliadores de medição. Calibradores. Transdutores. OBJETIVO Realizar, com eficácia, segurança e economia, o controle de qualidade metrológica dimensional de modo a comprovar e garantir a qualidade adequada, conforme conceitos e normas em gerais como: a família NBR ISSO 9000, a NBR ISSO 10011, NBR ISSO 10012, NBR ISSO 10013, ISSO/TAG 4, ABNT ISSO/IEC GUIA 25 e outros. PROGRAMA Unidades legais de medidas: Conhecer as Unidades legais de medidas Resolver problemas de conversão de Unidades legais Terminologia adotada em metrologia Identificar os termos legais de metrologia Metrologia Descrever o que é medir Definir o que é erro de medição Determinar o resultado da medição Identificar os parâmetros característicos metrológicas de um sistema de medição Definir qualificação de instrumentos Compreender controle geométrico Elementos importantes para uma conduta na prática metrológica Despertar a curiosidade e interesse por uma organização da medição Reconhecer e compreender a necessidade de uma boa organização do local de trabalho Escalas Reconhecer e utilizar as escalas graduadas Reconhecer outros tipos de escalas. Paquímetro Reconhecer os tipos de paquímetros e suas nomenclaturas Calcular os parâmetros metrológicos do paquímetro em geral Utilizar os paquímetros Micrometro Reconhecer os principais tipos de micrômetros e suas nomenclaturas Calcular os parâmetros metrológicos dos micrômetros Utilizar os micrômetros Medidores de deslocamento (Relógios comparadores) Reconhecer os principais tipos de medidores de deslocamento e suas nomenclaturas Calcular os parâmetros metrológicos dos medidores de deslocamento Utilizar os medidores de deslocamento Medidores de ângulos Reconhecer os principais tipos e utilização de medidores de ângulos Calcular os parâmetros metrológicos dos medidores de ângulos Utilizar os medidores de ângulos 17

18 Blocos padrões e Instrumentos auxiliadores de medição Reconhecer os principais tipos de utilização de blocos padrões Utilizar blocos padrões METODOLOGIA DE ENSINO O curso será realizado de forma expositiva com o auxílio de recursos audiovisuais, práticas e complementados por exercícios programados, práticas gerais de medições/ calibrações / verificações e estudos de casos direcionados a indústria. AVALIAÇÃO Avaliação do conteúdo teórico. Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. Avaliação prática. BIBLIOGRAFIA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas de Gestão e Garantia da Qualidade série NBR ISSO Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Diretrizes para Auditoria de Sistemas da Qualidade, NBR ISSO (1, 2 e 3). Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Requisitos de Garantia da Qualidade para Equipamentos de Medição. Parte 1: Sistema de Comprovação Metrológica para Equipamentos de Medição, NBR ISSO , Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Requisitos Gerais para Capacitação de Laboratórios de Calibração e Ensaios, ABNT ISSO/IEC GUIA25, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Diretrizes para o Desenvolvimento de Manuais da Qualidade, NBR ISSO 10013, Rio de Janeiro, FLESCH, Carlos Alberto. Metrologia e Instrumentação para Automação. Florianópolis: LABMETRO/UFSC, GONÇALVES JÚNIOR, Armando Albertazzi. Metrologia. Florianópolis: LABMETRO /UFSC, INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL. Vocabulário de Metrologia Legal e Vocabulário de Termos Fundamentais e Gerais. Rio de Janeiro, INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL. Guia para Expressão da Incerteza de Medição. ISSO/TAG 4, Rio de Janeiro, LINK, Walter. Metrologia Dimensional. São Paulo: Instituto de Pesquisa Tecnológica IPT, Coordenador do Curso Setor Pedagógico 18

19 PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA PUD DISCIPLINA: CAD - DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR Carga Horária: EMENTA 56h Introdução, Tipos de CAD, Menus, Comandos de Desenhos, Comandos de Auxílio, Comandos de Edição, Controle da Imagem, Hachuras, Textos, Geração de Bibliotecas, Dimensionamento, Comandos de Averiguação, Desenhos Isométricos, Comandos em 3D. OBJETIVO Escolher entre os diversos tipos de CAD do mercado, um que atenda às suas necessidades. Aplicar as normas para o desenho técnico. Usar programa de CAD, nele construindo desde as primitivas geométricas, desenhos de conjuntos, desenho de detalhes e apresentação em 3D. Criar rotinas para a otimização do software de CAD. PROGRAMA CAD: Conceitos, classificação e plataformas. Comandos de edição. Comando de modificação. Comandos de verificação. Comandos para gerar o desenho em 3 dimensões. METODOLOGIA DE ENSINO Aula expositiva, aula prática, trabalho individual, trabalho em grupo, pesquisa. AVALIAÇÃO Avaliações teóricas. Avaliações práticas desenvolvida no computador. BIBLIOGRAFIA Solid Edge. Manual do usuário. AutoCAD. Manual do usuário. Coordenador do Curso Setor Pedagógico 19

20 12. CORPO DOCENTE PROFESSOR FERNANDO MACEDO CARNEIRO TITULAÇÃO Doutor JÚLIO CÉSAR AUGUSTO MAIA ELOY DE MACEDO SILVA Doutor LORENA BRAGA MOURA REGINALDO VAZ SARAIVA MARCOS ANTÔNIO DE LEMOS PAULO Especialista 13. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO NOME Nildo Dias dos Santos Antônio Indalécio Feitosa Coordenadoria de Controle Acadêmico Biblioteca TITULAÇÃO Mestre Mestre - Técnico-Administrativos 14. BIBLIOTECA A biblioteca Engenheiro Waldyr Diogo de Siqueira, fundada em 8 de dezembro de 1968, é assim denominada em reconhecimento aos relevantes serviços prestados pelo Professor Waldyr Diogo, diretor do Instituto Federal do Ceará no período de 1939 a Localizada próximo ao pátio central, ocupa uma área de 470m 2 e possui 84 assentos para estudo individual ou em grupo. Possui um acervo de aproximadamente volumes (dados de setembro de 2009), entre livros, periódicos, dicionários, enciclopédias gerais e especializadas, teses, dissertações, monografias e CD-ROMs, nas áreas de ciências humanas, ciências puras, artes, literatura e tecnologia, com ênfase em livros técnicos e didáticos. A biblioteca conta com profissionais que registram e catalogam, classificam e indexam as novas aquisições e fazem a manutenção das informações bibliográficas no Sistema SoPHia. Realizam, também, a preparação física (carimbos de identificação e registro, colocação de etiquetas, bolso e fichas de empréstimo) do material bibliográfico para empréstimo domiciliar. Principais serviços: 20

21 Acesso à Base de Dados SoPHia nos terminais locais e via Internet Empréstimo domiciliar e renovação das obras e outros materiais Consulta local ao acervo Elaboração de catalogação na fonte Orientação técnica para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos, com base nas Normas Técnicas de Documentação da ABNT Acesso ao Portal de Periódicos da Capes Acesso à Internet Levantamento bibliográfico 15. INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS 15.1 LABORATÓRIOS BÁSICOS: Laboratório de Informática Educativa Laboratório de Química Laboratório de Física 15.2 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS: Laboratório de Acionamento de Máquinas Laboratório de Automação 2 (CLP e Sistemas de Controle Distribuído) Laboratório de Automação 3 (Instrumentação & Robótica) Laboratório de Comandos Industriais Laboratório de Eletricidade 1 (CC) Laboratório de Eletricidade 2 (CA) Laboratório de Eletrônica Analógica e Digital Laboratório de Eletrônica de Potência e Industrial Laboratório de Instalações Elétricas Laboratório de Máquinas Elétricas Laboratório de Medidas Elétricas Laboratório de Acionamento de Máquinas Laboratório de Máquinas Elétricas II (LabVolt) Laboratório de Desenho Assistido por Computador (CAD) Laboratório de Informática (LIE) Laboratório de Informática (LIEL) Laboratório de Automação Industrial Laboratório de Prática Profissional Laboratório de Instalações Elétricas Laboratório de Microcontroladores. 21

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC AGENTE - AGENTE DE INSPEÇÃO

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INSTALADOR DE REDES DE TV A CABO E VIA SATÉLITE

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INSTALADOR DE REDES DE TV A CABO E VIA SATÉLITE Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INSTALADOR DE REDES DE TV

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores (Resolução CNE/CEB 5154/04) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Metalmecânica

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 11741/08 e Lei nº 11.741/08) PLANO DE CURSO Área: Manutenção Mecânica Qualificação:

Leia mais

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Curso de Atualização Pedagógica Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN) Diretrizes Curriculares

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar engenheiros com sólidos e atualizados conhecimentos científicos

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial 4.1-Histórico:

Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial 4.1-Histórico: Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial 4.1-Histórico: O Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial da Faculdade Sul Fluminense FASF, tendo como Entidade Mantenedora o Instituto

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores (Resolução CNE/CEB 5154/04) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Metalmecânica

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC : Formação Básica em Desenho Técnico Auxiliado por Computador

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC : Formação Básica em Desenho Técnico Auxiliado por Computador MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Elétrica tem por missão a graduação de Engenheiros Eletricistas com sólida formação técnica que

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de Química: Intensivo para o ENEM e Vestibular. Parte 1 (solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de Química: Intensivo para o ENEM e Vestibular. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015

Plano de Trabalho Docente 2015 Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA / SP Eixo tecnológico: Industria Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - (FIC) PRONATEC MONITOR DE RECREAÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - (FIC) PRONATEC MONITOR DE RECREAÇÃO Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA

Leia mais

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11.741/08) PLANO DE CURSO Área: Segurança do Trabalho

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE NA MODALIDADE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CÂMPUS CAMPO GRANDE, CORUMBÁ E TRÊS LAGOAS Reitor do Instituto Federal

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral 80hrs Funções de uma variável e seus gráficos; Limites e continuidade; Derivada; Diferencial; Integral.

Cálculo Diferencial e Integral 80hrs Funções de uma variável e seus gráficos; Limites e continuidade; Derivada; Diferencial; Integral. Ementas: Cálculo Diferencial e Integral 80hrs Funções de uma variável e seus gráficos; Limites e continuidade; Derivada; Diferencial; Integral. Desenho Mecânico 80hrs Normalização; Projeções; Perspectivas;

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Identificação do Curso Nome do Curso: Sistemas de Informação Titulação: Bacharelado Modalidade de ensino: Presencial

Leia mais

Parecer de Autorização de Funcionamento: CEED nº 650/2014.

Parecer de Autorização de Funcionamento: CEED nº 650/2014. CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA O Curso Técnico de Nível Médio em Eletrotécnica, Eixo Tecnológico Controle e Processos Industriais são organizados em 3 módulos de 400 horas. Ao final do curso, 400 horas

Leia mais

SIC 56/07. Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007.

SIC 56/07. Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007. SIC 56/07 Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007. 1. DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO, PELO INEP, DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PARA O CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR E SEUS PÓLOS DE APOIO

Leia mais

MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010

MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação

Leia mais

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL - CHILE APRESENTAÇÃO O Setor de Educação Superior da Província

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Plano de Trabalho Docente - 2015 ETEC MONSENHOR ANTÔNIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA EE: Controle e Processos Industriais Eixo Tecnológico: INDÚSTRIA

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Monsenhor Antônio Magliano. Código: 088 Município: Garça. Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais. Habilitação Profissional: Técnica

Leia mais

FIC FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CURSO DE CONTROLADOR E PROGRAMADOR DE PRODUÇÃO

FIC FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CURSO DE CONTROLADOR E PROGRAMADOR DE PRODUÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS JARAGUÁ DO SUL FIC FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CURSO DE CONTROLADOR E PROGRAMADOR DE

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em Mecatrônica

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Eixo Tecnológico: Gestão de Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UNED PARANAGUÁ Ensino Médio Subsequente PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA ENSINO MÉDIO SUBSEQUENTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UNED PARANAGUÁ Ensino Médio Subsequente PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA ENSINO MÉDIO SUBSEQUENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UNED PARANAGUÁ Ensino Médio Subsequente PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA ENSINO MÉDIO SUBSEQUENTE 2009 SUMÁRIO 1. JUSTIFICATICA... 3 2. OBJETIVO... 3 3. REQUISITOS

Leia mais

Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO. Parte 1 (solicitante)

Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO

Leia mais

Pós-graduação Lato Sensu em Informática Aplicada na Educação

Pós-graduação Lato Sensu em Informática Aplicada na Educação Pós-graduação Lato Sensu em Informática Aplicada na Educação 1. Público Alvo Este curso de Pós-Graduação Lato Sensu é destinado principalmente a alunos graduados em cursos da área de Educação (Pedagogia

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC Programador de Dispositivos Móveis. Parte 1 (solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC Programador de Dispositivos Móveis. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS

GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS CULTURA RELIGIOSA O fenômeno religioso, sua importância e implicações na formação do ser humano, da cultura e da sociedade. As principais religiões universais: história

Leia mais

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO. Sumário I) OBJETIVO 02. 1) Público alvo 02. 2) Metodologia 02. 3) Monografia / Trabalho final 02

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO. Sumário I) OBJETIVO 02. 1) Público alvo 02. 2) Metodologia 02. 3) Monografia / Trabalho final 02 Sumário Pág. I) OBJETIVO 02 II) ESTRUTURA DO CURSO 1) Público alvo 02 2) Metodologia 02 3) Monografia / Trabalho final 02 4) Avaliação da aprendizagem 03 5) Dias e horários de aula 03 6) Distribuição de

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área: Eletroeletrônica

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2014 Etec: ETEC PROF.MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA XXXXXX

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA XXXXXX MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CAMPUS XXXXXX PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO - PRONATEC PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FORMAÇÃO

Leia mais

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares

Leia mais

DESCRITIVO TÉCNICO. Data de Aprovação:18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro 2005

DESCRITIVO TÉCNICO. Data de Aprovação:18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro 2005 OCUPAÇÃO 0 5 DESCRITIVO TÉCNICO MECÂNICO - CAD DESENHO Data de Aprovação:18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro 2005 A Comissão de Diretores do SENAI Coordenadora das Olimpíadas do Conhecimento determina,

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010

Leia mais

CURSO: REDES DE COMPUTADORES

CURSO: REDES DE COMPUTADORES CURSO: REDES DE COMPUTADORES Dados de Identificação da Universidade de Cuiabá - UNIC Dirigente da Mantenedora Presidente: Ed. Rodrigo Calvo Galindo Base Legal da Mantenedora A Ata de Assembléia Geral para

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2012

Plano de Trabalho Docente 2012 Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA / SP Eixo tecnológico: Industria Habilitação Profissional: INSTALAÇÕES ELETRICAS E REDES Qualificação

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015

Plano de Trabalho Docente 2015 Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA / SP Eixo tecnológico: Industria Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 88/2009

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 88/2009 RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 88/2009 O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições, considerando o deliberado na 80ª. Reunião Ordinária do CONSEPE, realizada

Leia mais

Projeto Pedagógico do Bacharelado em Ciência da Computação. Comissão de Curso e NDE do BCC

Projeto Pedagógico do Bacharelado em Ciência da Computação. Comissão de Curso e NDE do BCC Projeto Pedagógico do Bacharelado em Ciência da Computação Comissão de Curso e NDE do BCC Fevereiro de 2015 Situação Legal do Curso Criação: Resolução CONSU no. 43, de 04/07/2007. Autorização: Portaria

Leia mais

INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX

INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX RELATÓRIO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA CAMPUS PL PERÍODO 2014 1 INSTITUTO METODISTA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 235, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

Leia mais

INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX

INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX RELATÓRIO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO INTEGRAL CAMPUS PL PERÍODO 2014 1 INSTITUTO METODISTA

Leia mais

Curso de especialização em Educação Matemática. Faculdade Campo Limpo Paulista (FACCAMP)

Curso de especialização em Educação Matemática. Faculdade Campo Limpo Paulista (FACCAMP) Curso de especialização em Educação Matemática. Faculdade Campo Limpo Paulista (FACCAMP) 1. Apresentação/Público Alvo Este curso de Pós-Graduação Lato Sensu é destinado especialmente a alunos graduados

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em Mecatrônica

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico. Qualificação: Assistente Técnico de Processos Industriais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico. Qualificação: Assistente Técnico de Processos Industriais Plano de Trabalho Docente 015 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em Mecânica Qualificação:

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior. ASSUNTO: Diretrizes para a elaboração, pelo INEP,

Leia mais

PRIMEIRA AULA IPQ DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS

PRIMEIRA AULA IPQ DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS PRIMEIRA AULA IPQ DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Campus Capivari Coordenador : Prof. Dr. André Luís de Castro Peixoto

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: DR. JÚLIO CARDOSO Código: 78 Município: Franca - SP Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em Eletrônica

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC 1 CURSO: BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Dados de Identificação da Universidade de Cuiabá - UNIC Dirigente da Mantenedora Presidente: Ed. Rodrigo

Leia mais

CETEC EDUCACIONAL S.A. Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP. Mantida

CETEC EDUCACIONAL S.A. Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP. Mantida CETEC EDUCACIONAL S.A Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP Mantida PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 1 SUMÁRIO

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Indústria Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico de Técnico

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL CGDP/SRH Nº 13/2011

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL CGDP/SRH Nº 13/2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS EDITAL CGDP/SRH Nº 13/2011 ABERTURA E DISPOSIÇÕES GERAIS DO CURSO PREPARATÓRIO PARA

Leia mais

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2.0

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2.0 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2.0 SOBRE O CURSO O mercado de trabalho precisa de profissionais completos, com habilidades de gestão e que liderem equipes multidisciplinares em empresas de todos os setores econômicos

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Técnico em Informática

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Técnico em Informática Administração Central Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Técnico em

Leia mais

INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX

INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX RELATÓRIO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CURSO DE DIREITO - CAMPUS VN PERÍODO 2014 1 INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX CENTRO

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO EXTENSÃO E. E. INDIA VANUÍRE Código: 9136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de INFORMÁTICA II - FERRAMENTAS PARA ESCRITÓRIO. Parte 1 (Solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de INFORMÁTICA II - FERRAMENTAS PARA ESCRITÓRIO. Parte 1 (Solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. RECONHECIDO conforme PORTARIA nº 295, de 25 de Junho de 2008.

CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. RECONHECIDO conforme PORTARIA nº 295, de 25 de Junho de 2008. CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS RECONHECIDO conforme PORTARIA nº 295, de 25 de Junho de 2008. Título: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Turno: Noturno

Leia mais

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS O Instituto de Ensino de Garça,

Leia mais

ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO GERAL DE REPOSTA DE PROFESSORES. 2º SEMESTRE DE 2013

ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO GERAL DE REPOSTA DE PROFESSORES. 2º SEMESTRE DE 2013 ASSOCIACAO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR UNIAO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS RELATÓRIO GERAL DE REPOSTA DE PROFESSORES. 2º SEMESTRE DE 2013 1.1 Organização Institucional Q1 Cumprimento da missão da

Leia mais

PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica

PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica Pró-Reitoria de Ensino do IFG Gilda Guimarães Dulcinéia de Castro Santana Goiânia_ 2012/1 1- PARÂMETROS LEGAIS LEI Nº 11.892, DE 29 DE

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.

Leia mais

SALA DE REUNIÕES DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS, em Manaus, 19 de março de 2013. JOSÉ ALDEMIR DE OLIVEIRA Presidente

SALA DE REUNIÕES DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS, em Manaus, 19 de março de 2013. JOSÉ ALDEMIR DE OLIVEIRA Presidente UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N.º 18/2013 - CONSUNIV Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Controle e Automação, bacharelado, oferecido em Manaus e

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGOCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DE TÉCNICO

Leia mais

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento das Atividades Práticas da Faculdade Montes Belos

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento das Atividades Práticas da Faculdade Montes Belos Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento das Atividades Práticas da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS DA FACULDADE

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Tecnologia

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec:PAULINO BOTELHO Código: 091.01 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de TÉCNICO

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2015 Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM INFORMÁTICA EtecMONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA EE: Eixo

Leia mais

Integrado em Automação Industrial

Integrado em Automação Industrial Plano de Trabalho Docente (PTD) Integrado em Automação Industrial Ano Letivo de 2014 1 Sumário 1º Módulo COMPONENTE CURRICULAR: ELETRICIDADE BÁSICA... 5 COMPONENTE CURRICULAR: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS...

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO PROGRAMA GERAL. Módulo I Sociedade da informação 30 h. Módulo II Teoria das organizações 30 h

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO PROGRAMA GERAL. Módulo I Sociedade da informação 30 h. Módulo II Teoria das organizações 30 h CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO PROGRAMA GERAL Módulos Disciplinas Carga Horária Módulo I Sociedade da informação 30 h Módulo II Teoria das organizações 30 h Módulo III Redes sociais

Leia mais

Introdução à Engenharia de Controle e Automação

Introdução à Engenharia de Controle e Automação Introdução à Engenharia de Controle e Automação O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FACIT Renato Dourado Maia Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros Fundação Educacional Montes

Leia mais

Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Plano de Trabalho Docente 2015

Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Plano de Trabalho Docente 2015 Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos SP Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Recursos Humanos Qualificação:

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec:PAULINO BOTELHO Código: 091 Município:São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em Mecatrônica

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área: METALMECÂNICA Aperfeiçoamento

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE E SAÚDE Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Técnico em Gerência de Saúde FORMA/GRAU:( )integrado ( x )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo

Leia mais

CM ENCARREGADO DE MONTAGEM MECÂNICA PLANO DE CURSO

CM ENCARREGADO DE MONTAGEM MECÂNICA PLANO DE CURSO CM ENCARREGADO DE MONTAGEM MECÂNICA PLANO DE CURSO Perfil Profissional Competência Geral obra. Coordenar as montagens mecânicas de acordo com o planejamento da Competência de Gestão Identificar e interpretar

Leia mais

EDITAL Nº 061/2014 PROEX/IFPI

EDITAL Nº 061/2014 PROEX/IFPI SELEÇÃO DE PROJETOS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO À EXTENSÃO - ProAEx/IFPI SUBPROGRAMA IFPI EM AÇÃO SOCIAL PROJETOS DE INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA - PRO-IC EDITAL Nº 061/2014 PROEX/IFPI A Pró-Reitoria

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Bacharelado em Sistemas de Informação FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( X ) bacharelado ( ) licenciatura

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Plano de Trabalho Docente - 2015 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município:Garça Área de conhecimento: Ciências da Natureza, Matemática e suas

Leia mais

ANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão

ANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão ANEXO III ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS Habilitação Profissional: Técnica de Nível

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA SP Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICA EM NÍVEL MÉDIO

Leia mais

PLANO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PRONATEC

PLANO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PRONATEC PLANO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PRONATEC Dados da Instituição Razão Social Esfera Administrativa Site de Instituição Universidade Federal de Viçosa - Campus UFV Florestal Central de

Leia mais

Projeto de ações de capacitação em EAD

Projeto de ações de capacitação em EAD Projeto de ações de capacitação em EAD 1Título: CAPACITAÇÃO DE AUXILIARES DE BIBLIOTECA DO SIBI/UFG 2. Identificação 2.1. Coordenador da ação: Sheila Cristina Frazão 2.2. Período de realização: 11/08/2014

Leia mais