PRIMEIRA AULA IPQ DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS

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1 PRIMEIRA AULA IPQ DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Campus Capivari Coordenador : Prof. Dr. André Luís de Castro Peixoto Capivari, fevereiro de 2014

2 Informações sobre estrutura do curso e critérios de aprovação

3 Organização curricular Regime de créditos: 16,6 horas = 1 crédito Carga Horária Total de 2400 horas em disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é obrigatório: 80 horas Estágio supervisionado não é obrigatório: 240 horas Carga Horária Total Máxima de 2753,3 horas: o mínimo exigido pelo MEC é de 2400 horas

4 Organização curricular Aulas com duração de 50 minutos cada 20 semanas de aula por semestre

5 Critérios de aprovação/retenção do ensino superior Por disciplina: I. É considerado aprovado na disciplina, por média, o estudante que obtiver, na disciplina, nota final igual ou superior a 6,0 e frequência minima de 75% das aulas e demais atividades; II. Fica sujeito ao Instrumento Final de Avaliação o estudante que obtiver, na disciplina, nota final igual ou superior a 4,0 e inferior a 6,0 e frequência minima de 75% das aulas e demais atividades. lll. O estudante que realiza o Instrumento Final de Avaliafiio, para ser aprovado, deverri obter a nota minima 6,0 nesse instrumento. A nota final considerada, para registros escolares, sera a maior entre a media, referida no inciso I, e a nota do Instrumento Final.

6 Critérios de aprovação/retenção do ensino superior Por disciplina: Considera-se RETIDO: o estudante que obtiver frequência menor que 75% da disciplina, independentemente da nota que tiver alcançado; II. o estudante que obtiver frequência maior ou igual a 75% e que tiver obtido média final menor que 4,0; III. o estudante que obtiver frequência maior ou igual a 75% e que tiver obtido, após Instrumento Final de Avaliação, média final menor que 5,0 ou nota do Instrumento Final de Avaliação menor que 6,0.

7 ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC) E ATIVIDADES COMPLEMENTARES (AC) As AACC e AC dos cursos do IFSP constituem um conjunto de estratégias didático-pedagógicas que permitem, no âmbito do currículo, o aperfeiçoamento profissional e formação do cidadão, agregando, reconhecidamente, valor ao currículo do estudante. I. projetos e programas de pesquisa; II. atividades em programas e projetos de extensão; III. participação em eventos técnicos científicos (seminários, simpósios, conferências, congressos, jornadas, visitas técnicas e outros da mesma natureza); IV. participação em cursos de curta duração; V. trabalhos publicados em revistas indexadas ou não, jornais e anais, bem como apresentação de trabalhos em eventos científicos e aprovação ou premiação em concursos; VI. participação em projetos sociais e comunitários; VII. participação ou frequência em atividades culturais;

8 Um pouco sobre a formação do aluno

9

10 Ciência e Tecnologia Objetivos: Posturas: Ciência acumular conhecimentos princípios éticos (legislação e leis de mercado) Tecnologia produzir, comercializar bens e serviços leis de mercado Utilidade: universal regional Conceitos: conjunto de conhecimentos fundamentais conjunto de conhecimentos, artes, técnicas, métodos científicos e empíricos, equipamentos, informações, pessoas, objetos diversos

11 Perfil do Tecnólogo em Processos Químicos

12 Perfil profissional do egresso O Tecnólogo em Processos Químicos encontra trabalho nos mais variados setores da indústria, como alimentício, automobilístico, de bebidas, na agroindústria, plásticos, tratamento de couros, fabricação de tintas e vernizes, tratamento de águas e efluentes, farmacêutico, cosméticos, petróleo e gás entre outros.

13 Competências do TPQ Coordenar programas e procedimentos de segurança e de análise de riscos de processos industriais, aplicando princípios de higiene industrial, controle ambiental e destinação final de produtos. Aplicar normas técnicas e especificações de catálogos, manuais e tabelas em projetos, em processos de fabricação, na instalação de máquinas e de equipamentos e na manutenção industrial. Elaborar e avaliar planilhas de custo de fabricação e de manutenção de máquinas e equipamentos, considerando a relação custo e benefício.

14 Competências do TPQ Aplicar princípios de instrumentação em sistemas de controle e automação. Organizar e controlar a estocagem e a movimentação de matérias primas, reagentes e produtos. Operar, monitorar e controlar processos industriais e sistemas de utilidades. Controlar mecanismos de transmissão de calor, operação de equipamentos com trocas térmicas, destilação, absorção, extração e cristalização. Controlar sistemas reacionais e a operação de sistemas sólido-fluído.

15 Competências do TPQ Controlar a operação de processos industriais e equipamentos tais como caldeira industrial, torre de resfriamento, troca iônica e refrigeração industrial. Supervisionar e executar a inspeção e a manutenção autônoma e preventiva rotineira em equipamentos, linhas, instrumentos e acessórios. Elaborar planos de paradas das unidades industriais, dando indicações sobre equipamentos que deverão ser abertos para inspeção e reparo. Supervisionar e participar dos serviços de recebimento de materiais e equipamentos adquiridos, inspecionando-os e verificando se correspondem às especificações estabelecidas.

16 Competências do TPQ Fiscalizar a execução de obras industriais a cargo de firmas especializadas, de acordo com as especificações. Coordenar, supervisionar e fiscalizar instalações de produção industrial. Manter-se atualizado com relação ao desenvolvimento da indústria, especialmente a de equipamentos, com o objetivo de aprimoramentos de processos. Aplicar princípios de qualidade e produtividade no processo produtivo.

17 Atuação no mercado de trabalho A inserção do Tecnólogo em Processos Químicos no mundo do trabalho visa à capacitação tecnológica desse profissional, fundamentando-se na necessidade do país em ampliar sua participação no mercado nacional e internacional. Busca ainda o aumento da produtividade e da qualidade do nosso parque industrial, objetivando atuar em toda e qualquer organização, independente de seu porte e ramo de atuação.

18 Atuação no mercado de trabalho O campo de atuação principal do Tecnólogo em Processos Químicos é a indústria. A vocação industrial do município de Capivari pode ser percebida quando se analisa os dados do IBGE sobre a composição do Produto Interno Bruto (Valor Adicionado). Enquanto a participação da indústria no Estado de São Paulo é de 31,69% do PIB e nacionalmente é de 29,27%, no município de Capivari, a participação da indústria na composição do PIB é de 40,56%

19 Atuação no mercado de trabalho Figura 1. Produto Interno Bruto (Valor Adicionado) do município de Capivari (Fonte: IBGE).

20 Diferença Tecnólogo Engenheiro Para ser objetivo: Tecnólogo é um profissional com formação específica em uma determinada modalidade (setores) de uma área. Engenheiro é um profissional com formação em uma área, portanto tem um curso mais abrangente, ou seja contempla várias modalidades. A formação específica não significa incompleta como alguns interpretam. O tecnólogo tem na graduação conteúdos básicos, humanísticos, profissionais gerais e específicos.

21 Algumas questões O Sindicato dos Tecnólogos do Estado de São Paulo apontam algumas questões levantadas com frequência por profissionais. O Tecnólogo pode assinar projeto? Não pode, pois a atividade projeto não está contemplada para o tecnólogo sob o ponto de vista dos Conselhos Profissionais. A questão pode ser resolvida na justiça. O Tecnólogo pode ser consultor? Sim, desde que nas atividades previstas pelos Conselhos Profissionais. Novamente a questão pode ser resolvida na justiça. Pós-graduação stricto sensu e lato sensu. O tecnólogo pode participar dos programas de pós-graduação, basta ser aprovado no processo de ingresso estabelecido pelas Instituições de Ensino.

22 Algumas questões Tecnólogos em outros países. Os cursos de tecnologia no Brasil tiveram como referência cursos similares da Alemanha, França e Estados Unidos. A atuação de tecnólogos nesses países é tradicional. No Brasil, a atuação desses profissionais é mais recente.

23 Infraestrutura física do campus Capivari Quantidade Atual Área (m²) Biblioteca 1 273,62 Instal. Administrativas 2 140,88 Laboratórios de Química 3 556,71 Laboratórios de Informática 5 222,00 Salas de aulas teóricas 8 432,55 Área de apoio pedagógico 52,60 Área para serviços de apoio 271,28 Outras áreas construídas 1090,00 Total 3040

24 Utilização da biblioteca Aproveitem ao máximo os recursos disponíveis em nossa biblioteca Temos livros técnicos, romances e jornais da região Novas aquisições são feitas regularmente Dúvidas na utilização dos recursos da biblioteca, procure o bibliotecário ou auxiliar de biblioteca Empréstimos de livros somente com apresentação do protocolo ou da carteirinha

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