SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE CURSOS (SGC) INOVAÇÕES E DESAFIOS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

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1 SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE CURSOS (SGC) INOVAÇÕES E DESAFIOS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Leonardo Humberto Soares 1 Resumo: O presente artigo teve como objetivo colaborar com o debate acerca da eficácia na utilização dos Sistemas de Gerenciamento de Cursos (SGC) como recurso de aprendizagem a distância. Verifica-se que grande parte das instituições que se utilizam dessa modalidade de ensino investe uma quantia considerável na aquisição, implementação e manutenção dessas ferramentas. Todavia, percebe-se que as mídias tradicionais, o contato presencial e a relação entre aluno e preceptor ainda superam a utilização dos recursos autônomos e interativos vistos no SGC, mesmo onde os fatores tecnológicos não são empecilhos para o aluno. Acredita-se que na ânsia em se disponibilizar o ambiente virtual e o conteúdo on-line, constantemente se ignora dimensões importantes que complementam ou vão além do próprio recurso tecnológico, sendo que a interface e o material didático são geralmente subestimados. Fica subentendido que o principal problema desse recurso está no planejamento de suas atividades. Está ação é realizada pela equipe responsável pela construção do curso, sendo então um problema de ordem pedagógica, administrativa e econômica. Palavras-Chave: Tecnologia Educacional, Ambiente Virtual de Aprendizagem, Gestão e Educação. Introdução O processo de desenvolvimento tecnológico sempre esteve arraigado ao próprio processo de desenvolvimento do ser humano. Desde o período Paleolítico, com a confecção de utensílios e materiais construídos a partir da pedra lascada, até a fissão nuclear vista na contemporaneidade, percebe-se como a tecnologia (nas suas mais diversas manifestações) atua como catalisador de transformações sociais. Três grandes mudanças na sociedade podem exemplificar essas transformações: o advento da fase agropastoril, quando as relações entre o homem e o ambiente, a vida social, os bens de riqueza, a cultura e a educação se vinculavam diretamente a propriedade da terra (evento esse que se deu por milhares de anos); a fase industrial, quando a relação existente anteriormente migrou-se para o estabelecimento de um vínculo homem/máquina, de forma que a força produtiva do homem se viu multiplicada e de onde resultou o atual modelo de educação visto em nossas instituições (fase esta que durou cerca de 250 anos); e a atual fase da gestão do conhecimento, onde se verifica novamente a mudança das relações sociais, agora potencializadas pela interação do homem com o conhecimento, a inovação, a virtualidade e a

2 aprendizagem. Percebe-se que esse parâmetro é bem mais rápido do que os anteriores. Quanto mais rápido cresce o valor do conhecimento, menor é o valor da terra e da indústria (CASTELLS, 1999). Soma-se a isso a crescente globalização, vista aqui como a quebra dos paradigmas tradicionais de espaço/tempo e, consequentemente, da maior flexibilidade e agilidade comunicacional (VIRGÍLIO, 1996). A sociedade vê-se encaminhada para uma mudança de paradigmas em todos os âmbitos relacionados ao conhecimento. Essa nova realidade cria laços extremamente dependentes dos contextos comunicacionais e tecnológicos, enquanto se integra ao cotidiano contemporâneo. Nesse cenário, a Educação a Distância (EAD) aparece cada vez mais como uma modalidade de ensino apta para atender as novas demandas educacionais decorrentes dos modelos emergentes. Enquanto proposta, a EAD figura como um instrumento de mediatização das relações de aprendizagem existentes entre professores e alunos, de modo a complementar a assistência regular à aula com uma proposta na qual os docentes ensinam e os discentes aprendem mediante situações não convencionais e em espaços e tempos não compartilhados (LITWIN, 2001). Os instrumentos de mediação entre professor e aluno sempre foram fomentadores de discussões importantes para o processo de ensino. Em toda sua trajetória, a história da Educação fora considerada um processo complexo que envolve algum meio de comunicação como complemento ou apoio à atividade do professor em sua interação com o aluno. Belloni (2003) afirma que estes meios (ou mídias) são vários e em determinados momentos não percebidos, como, por exemplo, a sala de aula, o giz, o quadro negro, o livro e outros materiais que são considerados como ferramentas tecnológicas. Percebe-se que o processo de interação entre professor e aluno na EAD é realizado de maneira indireta, o que ocasiona uma necessidade explícita de instrumentos de mediatização baseados em suportes técnicos de comunicação, de onde decorre a grande importância dos meios tecnológicos na EAD. Mas, o que vem a ser tecnologia em educação? Pode-se considerar tecnologia como um conjunto de discursos, práticas, valores e efeitos sociais ligados a uma técnica particular num campo particular (LINARD, 1996, p.199 apud BELLONI, 2003, p.53). Neste contexto, verifica-se que desde o surgimento da EAD foram incorporadas diferentes tecnologias que definiram os suportes do modelo em seus distintos momentos: livros e cartilhas específicas em seu início; TV e rádio na década de 70, áudios e vídeos na década de 80; redes de satélite, 2

3 Internet e nas décadas de 90 (LITWIN, 2001). Nas décadas advindas a partir daí, aumentam as controvérsias a respeito do papel e da relação destes suportes no processo de aprendizagem. Partindo do que foi exposto, o presente artigo tem como objetivo colaborar com a reflexão acerca da utilidade e uso das ferramentas on-line 2 (especificamente dos Sistemas de Gerenciamento de Cursos - SGC), com o processo de ensino-aprendizagem vivenciado pelo aluno. Internet e Sistemas de Gerenciamento de Cursos (SGC) Grande potencializadora do processo de EAD, a tecnologia baseada na microeletrônica foi acusada em vários momentos de se sobrepor ao homem no processo de formação do aluno, principalmente quando coloca como foco a relação conteúdo/método à frente das demais preocupações no processo de aprendizagem. Nesta situação, verificam-se questionamentos sobre a supremacia do material em relação ao educador, tanto que se um programa não produz os resultados esperados, a tendência é investir na capacitação do professor. Ou ainda, [...] não são levantadas dúvidas acerca da qualidade dos materiais, das condições de recepção, dos modos de apropriação, ou mesmo dos efeitos do estatuto de modelo de que estão investidos (BARRETO, 2003, p. 24). A despeito das discussões sobre a efetividade das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no processo de construção cognitiva, é certo que a EAD cresce de forma significativa, registrando um índice de desenvolvimento acumulado de 140% entre os anos de 2002 e 2010, sendo que somente no ano de 2010 houve um crescimento de 14,6% (ABMES, 2011). Nesse cenário, a Internet assume papel de destaque devido às possibilidades de troca entre professor/aluno em ambientes virtuais que podem simular o mundo real. Essas possibilidades acabaram por lançar ao mercado uma série de soluções educacionais que se fundamentaram nas práticas de construção de instrumentos que se baseiam na estrutura de sítios 3 comerciais da web 4. A partir da experiência adquirida na construção dessas soluções e levando-se em consideração as particularidades e restrições tecnológicas encontradas na mídia on-line, foi verificada a necessidade de se criar padrões e conceitos de arquitetura da informação, 3

4 marcação e aproveitamento de conteúdo que interagisse com os instrumentos administrativos utilizados dentro de um projeto de EAD (LUCENA, 2007). Como resultado dessas reflexões, foram concebidas ferramentas de uso específico dentro do contexto, como SCORM 5, Learning Objects e Learning Management System (LMS), mais conhecido no Brasil como Sistemas de Gerenciamento de Cursos (SGC) ou ainda com Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Seguindo as tendências de disseminação da tecnologia, verificou-se o rápido crescimento da utilização de soluções baseadas na estratégia de SGC, principalmente nas Instituições de Ensino Superior (IES). Ferramentas como Blackboard, WebCT, ECollege, Moodle, e outras foram apresentadas como soluções viáveis para os problemas de interação vistos na EAD tradicional. Todavia, a prática está demonstrando que a integração do processo de aprendizagem com o SGC não se mostra tão simples ou efetivo como a maioria dos especialistas da área de tecnologia da informação prega. Problemas relacionados à integração entre os recursos pedagógicos e administrativos, o alto custo, o método de avaliação e a interação entre a ferramenta e o tutor geram questionamentos e discussões que podem dificultar a sua utilização. Esses questionamentos ganham força quando se verifica alguns indícios de que as instituições de ensino ainda se apoiam na estratégia dos estudos independentes, nos encontros presenciais e na relação aluno com preceptor nos cursos de EAD, e não na TIC como principal instrumento de intervenção. Esses indícios podem ser levantados pelos dados apresentados pelo Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância (ABRAEAD) que apresenta os resultados coletados para o ano de Segundo esta publicação, a mídia mais utilizada em cursos a distância no país para aquele ano foi o material impresso (utilizado em 86% das instituições pesquisadas), seguida pelo e-learning (utilizado em 56% das instituições pesquisadas) e logo após o cd-rom (utilizado em 42,9% das instituições pesquisadas). Também se verificou que na maioria das instituições os paradigmas presenciais ainda resistem na EAD, como o professor (72%) e a reunião presencial (58%). A avaliação escrita presencial ainda se apresentou como a forma mais utilizada pelas instituições de EAD (64,3%) e o foi o apoio tutorial mais comum (86,75%), seguido pelo telefone (82,7%), o professor on-line (78,6%) e o professor presencial (70,4%) (SANCHEZ, 2007). 4

5 Esse quadro pode indicar dissonâncias entre os discursos presentes na EAD e a prática encontrada nas instituições de ensino que implementaram a sua utilização. Os questionamentos se convergem, principalmente, sobre o processo de mediatização virtual e o método de interação professor/aluno, considerado como um dos pilares da proposta de ensino a distância baseada na Internet. O discurso geralmente empregado para defender o SGC se utiliza da literatura clássica para dar suporte à utilização desses recursos. Baseando-se em Vygotsky, por exemplo, argumenta-se que a produção do conhecimento é fundamentada na interação do indivíduo com a sua realidade e com os outros. Empregando Piaget, afirma-se que o grupo é o ambiente ideal para que o indivíduo interaja com os objetos e com o mundo para construir o seu conhecimento. Esses conceitos evidenciariam a eficácia da EAD apoiada por plataformas virtuais como o SGC, visto que essas favoreceriam a construção de grandes grupos colaborativos e interativos. Todavia, se esse discurso fortalece o valor das plataformas virtuais como instrumento de construção cognitiva, dadas as suas possibilidades de interação, por que então os ambientes de Sistemas de Gerenciamento de Cursos (SGC) ainda não conseguiram sobrepor-se às mídias tradicionais (e não interativas) mesmo onde os fatores tecnológicos não são empecilhos? Respeitando as suas limitações, a compreensão desse questionamento auxiliaria no entendimento do papel das ferramentas tradicionais em um ambiente onde o sujeito contemporâneo já incorpora a tecnologia em seu cotidiano. E, ainda, permitiria definir com mais clareza se a ferramenta on-line é fundamental para o processo de aprendizagem ou atua somente como um instrumento de apoio. Tecnologia, Mídia e Material Didático Tratar sobre Sistemas de Gerenciamento de Curso (SGC) envolve uma série de variáveis que impactam em sua utilização. Questões técnicas (aquisição de hardware e software, escolha da plataforma virtual, disponibilização de links exclusivos de banda larga), questões administrativas (interação com o sistema administrativo e financeiro da instituição, construção de relatórios de acompanhamento administrativo e feedback estratégico) e questões pedagógicas (elaboração de material didático, construção de conteúdo on-line, 5

6 escolha das mídias utilizadas) convergem e interagem para o seu sucesso (MOORE; KEARSLEY, 2005). O cenário exposto, anteriormente, tem relação com todas as dimensões apresentadas. A inadequação técnica pode, por exemplo, levar o aluno a preferir o material impresso ao ambiente virtual, devido à ineficiência ou lentidão desse último. Uma análise administrativa equivocada pode conduzir o gestor a oferecer o atendimento on-line para um público que prefere o atendimento via telefone. Uma mídia imprecisa ou um material didático inadequado pode potencializar o desinteresse ou abandono do aluno em relação à plataforma virtual. Apesar de todos os aspectos apresentados serem relevantes, a discussão sobre a relação entre tecnologia, mídia e material didático apresenta indícios mais tangíveis sobre os problemas identificados na utilização do SGC. Segundo Moore e Kearsley (2005), o emprego do termo tecnologia como sinônimo para mídia é comum no cotidiano. Entretanto, essa relação se apresenta como equivocada. Quando se utiliza do termo tecnologia não se refere especificamente aos recursos oriundos da microinformática, mas sim, as dimensões do processo de comunicação e interação existentes em dado contexto. Para Moore e Kearsley (2005), as tecnologias podem ser compreendidas como um veículo para a transmissão de mensagens a um receptor. Essas mensagens são acondicionadas em mídias (ou meios) que possuem capacidades e funções distintas: texto, imagem, sons e dispositivos. A mídia de texto é disseminada por meio de livros, material impresso, dispositivos eletrônicos estáticos e dinâmicos (on-line). A mídia sonora é distribuída por meio de fitas, CD s, telefone, dispositivos eletrônicos e on-line. As imagens podem ser manuseadas por meio de material impresso, dispositivos eletrônicos e on-line. O grande atrativo da tecnologia on-line se dá pelo fato de atuar com todos os tipos de mídia existentes. Ao mencionar os aspectos tecnológicos, Moore e Kearsley (2005) compreendem que a sua influência está presente em vários momentos: na construção do curso, nos processos administrativos, na interação da organização com o professor e na virtualização da relação entre o docente e o aluno. Ensino a Distância é o aprendizado planejado que ocorre normalmente em um lugar diferente do local de ensino, exigindo técnicas especiais de criação do curso e de instrução, comunicação por meio de várias tecnologias e disposições organizacionais e administrativas especiais (MOORE; KEARSLEY, 2005, p. 2). 6

7 Na contemporaneidade, o ambiente tecnológico que mais se aproxima dessa possível convergência sistêmica de instrumentalização é a Internet. Isso porque a sua estrutura permite a desconstrução dos paradigmas de tempo e espaço percebidos no processo de ensino tradicional, além comportar o suporte de todos os tipos de mídia existentes por meio de sua estrutura on-line. Esta funcionalidade foi identificada e implementada pelas instituições de ensino por meio dos SGC. O aluno, enquanto sujeito participante desse processo, também acompanha as mudanças tecnológicas inseridas em seu cotidiano, mas em uma velocidade diferente da vista na instituição de ensino. Respeitando o contexto social e cultural, percebe-se que alunos mais jovens tendem a superar as propostas tecnológicas institucionais devido à sua imersão e assimilação aos conceitos comunicacionais presentes em sua formação. Já os adultos ou pessoas de mais idade tendem a ter dificuldades em acompanhar essas mesmas mudanças, visto que a sua formação não os preparou adequadamente para a assimilação de tamanha quantidade de recursos que agora se apresenta. A forma pela qual o aluno se relaciona com as ferramentas oferecidas pela instituição repercute no êxito da sua formação em um curso a distância. Isso porque, segundo Belloni (2003), a aprendizagem autônoma se destaca como um dos fatores básicos nessa modalidade de ensino. A experiência do aluno se torna condutora do processo, transformando o ambiente, o conteúdo, os instrumentos tecnológicos e o tutor em recursos de aprendizagem. O aluno é considerado, então, como um ser autônomo, gestor de seu processo de aprendizagem, capaz de autodirigir e autorregular este processo (BELLONI, 2003, p. 40). Mas, apesar das expectativas em relação a um perfil autodidata nos cursos de EAD, não se diminui o papel do professor (ou tutor) enquanto catalisador do processo de interação entre o aluno e as ferramentas já citadas. Segundo Santos (2003), faz-se necessária a compreensão da natureza dos processos interativos estabelecidos com o conteúdo, de forma que os tutores criem uma interação dialógica com os instrumentos oferecidos. Santos (2003) indica que diferentes autores/leitores de hipertextos 6 interligados negociam sentidos e constroem conhecimentos coletivamente. Para auxiliar o tutor nessa tarefa, o SGC propõe a utilização de interfaces que devem auxiliar o processo interação entre aluno/ambiente. A interface se apresenta como um dos principais elementos de mediação na EAD. Segundo Maddix (1990, apud BARROS, 2003), a interface deve ser vista como um dos elementos do sistema que permite o contato do usuário 7

8 por meio do plano físico, perceptivo e cognitivo. Para tanto, Barros (2003) aponta três características importantes que a interface deve possuir: facilidade de aprendizagem, simplicidade de uso e clareza. Almeida (2003) já chama a atenção para a flexibilidade necessária à interface, uma vez que esta permite a integração de várias mídias e meios de comunicação, além de socializar o conhecimento. Apesar do seu relevante papel, a interface não age sozinha no processo de mediatização. Ao seu lado, encontra-se as estratégias vistas no material didático construído para o curso. Belloni (2003) reflete sobre a importância do material didático para a realização de um curso a distância, defendendo que o sucesso do mesmo é definido pelo seu planejamento, realização e distribuição. Assim, o material didático seria, em essência, um meio mediatizante em que o aluno teria acesso ao conhecimento, sendo que o tutor manipularia este material em vários momentos do processo de ensino aprendizagem, agindo, também, como base para os métodos de avaliação. Para tanto, Neder e Possari (2001, p.160 apud SANTOS et all, 2006, p.3) citam algumas expectativas em função do material didático: privilegiar o diálogo permanente e a orientação ao aluno; motivar para a aprendizagem e ampliação do conhecimento; viabilizar a compreensão crítica dos conteúdos; instigar a pesquisa; e possibilitar o acompanhamento e avaliação do processo de aprendizagem. Enfim, percebe-se que a escolha da tecnologia (enquanto recurso de veiculação), da mídia (enquanto repositório da mensagem) e a construção do material didático interferem diretamente na relação entre o aluno e a ferramenta virtual. Entre um instrumento limitado, mas de fácil assimilação e um ambiente avançado, mas confuso ou de difícil manuseio, o aluno tende a optar pela primeira opção. Os Desafios dos Sistemas de Gerenciamento de Cursos (SGC) Como dito anteriormente, a utilização eficaz do SCG, nas instituições de ensino a distância, depende de uma série de variáveis as quais se reúnem em questões técnicas, administrativas e pedagógicas. Especificamente na questão pedagógica, percebe-se ainda a necessidade de amadurecimento entre a integração do processo de aprendizagem com os recursos tecnológicos vistos nas plataformas virtuais. Rodrigues (2002) reflete sobre essa questão ao afirmar que faltam percepção e foco na utilização dos recursos baseados na Internet. Ainda não se entende que a atividade fim para 8

9 essa modalidade é o aprendizado, não a tecnologia. Segundo Rodrigues (2002), muitos gestores educacionais continuam a cometer o erro de tentar repetir os procedimentos presenciais para as plataformas virtuais de EAD. A linguagem é outra, a imagem é outra, e o papel do tutor é completamente diferente. O autor também pondera que o fator cultural repercute na utilização das ferramentas. Ainda não existem fórmulas definitivas e a transição da mídia tradicional para a mídia on-line se dará em seu tempo, de maneira similar ao que ocorreu quando da passagem do rádio para a televisão. Além desses fatores, Litto e Formiga (2009) debatem sobre questões críticas a respeito das atividades do SGC. Segundo os autores, o ambiente virtual deve utilizar-se de forma mais eficaz do seu grande potencial motivador, devido à quantidade de instrumentos que podem ser disponibilizados para sensibilizar o aluno. Da mesma maneira, a utilização dos recursos online deve ser pertinente à disciplina, conteúdo, habilidades e competências trabalhadas. Os sujeitos envolvidos no processo (tutor e aluno) devem conhecer profundamente os recursos do ambiente a fim de potencializar a sua utilização, enquanto a utilização de soluções digitais (mídias, vídeos ou softwares em geral) deve ser utilizada com parcimônia e levando-se em conta a capacidade de assimilação do aluno. Todavia, deve-se lembrar de que mesmo em uma situação ideal onde todas as questões apresentadas forem implementadas e controladas, o ambiente em si e a sua utilização pelo aluno dependerá de fatores muitas vezes não controláveis. Por fim, Belloni (2003, p. 104) apresenta um importante pressuposto em relação à utilização dos recursos tecnológicos: [...] as tecnologias não são boas (ou más) em si, podem trazer grandes contribuições para a educação, se forem usadas adequadamente, ou apenas fornecer um revestimento moderno a um ensino antigo e antiquado. Talvez esse seja o maior desafio para a utilização do SGC. Considerações Finais A discussão existente sobre a eficácia na utilização dos Sistemas de Gerenciamento de Curso (SGC) é relativamente nova, já que a sua própria concepção ainda não se apresenta totalmente amadurecida. Contudo, as reflexões que se consolidam na literatura concordam com uma premissa cada vez mais aceita: a integração da tecnologia na educação já não é mais uma opção, e sim, 9

10 um fato. Citando Belloni (2003), [...] cabe ao campo educacional integrá-las e tirar de suas potencialidades comunicacionais e pedagógicas o melhor proveito. Percebe-se que as instituições que optaram por atuar no ensino a distância tentam se adaptar e usufruir desses benefícios tecnológicos. Contudo, questiona-se a validade da estratégia utilizada para tanto. Na ânsia de se construir um ambiente efetivo, verifica-se que, por vezes, se ignora dimensões importantes que complementam ou vão além do próprio recurso tecnológico. Situações onde a interface e o material didático são subestimados exemplificam essa situação. Enquanto recurso tecnológico, o SGC tende a evoluir e a se aperfeiçoar ao longo do tempo. Novas ferramentas e tecnologias serão agregadas a partir do momento em que forem surgindo. Possivelmente, não se terá uma solução totalmente acabada, mas sim uma ferramenta melhor adaptada a um momento em específico. Os indícios verificados apontam que a causa da superação das mídias on-line pelas mídias tradicionais não se justifica puramente pelas questões técnicas. As possibilidades existentes nas plataformas de SCG se mostram factíveis na medida em que se entendam as suas características essenciais e os seus limites. Fica subentendido que o principal problema desse recurso está no planejamento de suas atividades. Esta ação pode ser realizada pela equipe responsável pela construção do curso, sendo então um problema de ordem pedagógica, administrativa e econômica. A questão pedagógica foi discutida ao longo do artigo. A questão administrativa fica latente no momento em que o gestor valida ações equivocadas devido ao fato de não compreender claramente as necessidades específicas do mercado em que atua. E as questões econômicas são observadas quando a instituição espera um retorno rápido de seus investimentos em EAD não considerando, ou considerando equivocamente, as questões de complexidade e custos desta modalidade. LEARNING MANAGEMENT SYSTEM (LMS) INNOVATIONS AND CHALLENGES IN DISTANCE EDUCATION Abstract: This paper aims to contribute to the debate about the effective use of Learning Management Systems (LMS) as a resource for distance learning. It appears that most institutions that use this type of education invests a considerable amount in the acquisition, implementation and maintenance of these tools. However, it is clear that the traditional media, the contact face and the relationship between student and tutor still outweigh the use 10

11 of autonomous and interactive features seen in the LMS, even where technological factors are not obstacles for the student. It is believed that in the eagerness to make the virtual environment and online content, constantly ignoring important dimensions that complement and go beyond the actual technological resource, and the interface and the textbooks are usually underestimated. It is understood that the main problem of this resource is in the planning of their activities. It's action is performed by the team responsible for building the course, and then a problem of educational, administrative and economic. Keywords: Educational Technology, Virtual Learning Environment, Management and Education. Notas: 1. Doutorando em Educação pela Universidade Católica de Brasília (UCB); Mestre em Educação pela mesma instituição Centro Universitário de Brasília (UniCEUB) - SEPN 707/907 - Campus do UniCEUB - Asa Norte - Bloco 1, Sala 1014 Brasília/DF - CEP: Anglicismo da gíria dos internautas que se popularizou com a Internet. "Ao vivo", "Conectado" ou "Ligado". 3. Ou site: um conjunto de páginas contendo hipertextos, acessíveis geralmente pelo protocolo HTTP na Internet. 4. Ou World Wide Web: rede de alcance mundial, também conhecida como Web e WWW. 5. Sharable Content Object Reference Model (SCORM): coleção de padrões e especificações para e-learning. 6. Hipertexto: termo que remete a um texto em formato digital, ao qual se agrega outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks. Referências Bibliográficas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANTENEDORAS DE ENSINO SUPERIOR. Seminário ABMES: Censo da Educação Superior 2010 análise crítica dos resultados para a tomada de decisões estratégicas: seminário. Brasília, ALMEIDA Maria Elizabeth B. de. Educação a distância na internet: abordagens e contribuições dos ambientes digitais de aprendizagem. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.29, n.2, p , jul./dez BARRETO, Raquel Goulard (Org.). Tecnologias Educacionais e Educação a Distância: Avaliando Políticas e Práticas. 2.ed. Rio de Janeiro: Quartet, BARROS, Vanessa Tavares de Oliveira. Avaliação da interface de um aplicativo computacional através de teste de usabilidade, questionário ergonômico e análise gráfica do design f. Dissertação (Mestrado)-Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis - SC, BELLONI, Maria Luiza. Educação a distância. 3.ed. Campinas: Autores Associados, CASTELLS, Manuel.A sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, LITO, Fredric M. (Org.); FORMIGA, Marcos (Org.). Educação a Distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil,

12 LITWIN, Edith. Das Tradições à Virtualidade. In: LITWIN, Edith (Org.). Educação a Distância: temas para o debate de uma nova agenda educativa. Porto Alegre: Artmed, p LUCENA, Beto. Novas Tecnologias no E-learning: Desafios e Oportunidades para o Design. Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e à Distância, dez. 2003, Seção Edições. Disponível em: < Tecnologias_Beto_Lucena.pdf >. Acesso em: 07 jul MOORE, Michael; KEARSLEY, Greg. Educação a Distância Uma visão integrada. São Paulo: Thomas Learning, SANCHEZ, Fábio (Coord.) Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância (ABRAEAD/2007). São Paulo: Instituto Cultural e Editorial Monitor, RODTRIGUES. Gabriel Mário. Os desafios da Educação a Distância Disponível em < >. Consultado em [12/04/2009]. SANTOS, Cleusa Ribeiro dos (et all). A Construção do Material Didático para a Educação a Distância: A Experiência do Setor de Educação a Distância da UNESC. CINTED- UFRGS. vol. 4 no. 1, Porto Alegre Julho, Disponível em < Acesso em: 20 junho SANTOS, Gilberto Lacerda. A internet na escola fundamental: sondagem de modos de uso por professores. Scielo, Educ. Pesqui. vol.29 no.2 São Paulo July/Dec Disponível em < &lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 20 set VIRÍLIO, Paul. Velocidade e Política. São Paulo: Estação Liberdade,

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