MOVIMENTO DE CURSILHOS DE CRISTANDADE GRUPO EXECUTIVO REGIONAL SUL III

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1 MOVIMENTO DE CURSILHOS DE CRISTANDADE GRUPO EXECUTIVO REGIONAL SUL III

2 FACILITANDO A COMPREENSÃO DAS DEPENDÊNCIAS QUÍMICAS MCC - GER SUL III PROJETO HUMANIZAR PALESTRA III 2

3 A família é o sistema modelador de nosso comportamento e determinante de nossa qualidade de vida. 3

4 Pais, no sentido genérico da palavra, são os grandes modeladores da maneira como seus filhos perceberão o mundo. Características herdadas como a auto-estima, a auto-suficiência, e a capacidade de estabelecer vínculos cooperativos e competitivos sadios, são potencialidades que se transformarão em competências. 4

5 Se a família, como um todo, for capaz de prover os estímulos necessários para seu desenvolvimento, como passamos o afeto e o pensamento, se dará a construção de valores, crenças e atitudes que, conscientemente ou não, orientarão nossa vida. E por meio desses faremos nossas escolhas. 5

6 As grandes mudanças que o modelo familiar tradicional vem sofrendo, nas últimas décadas, atingem principalmente os filhos adolescentes. Uso de drogas, gravidez na adolescência,dificuldades com limites são problemas que afligem grande parte da nossa juventude. 6

7 Apesar de o mundo atual valorizar a busca do poder e cultuar o individualismo, impedindo vivências altruístas e de solidariedade, a família, quando fortalecida, pode lançar para a vida sujeitos capazes de buscar e propor formas mais humanizadoras e mais felizes para o viver social. 7

8 DROGA Qualquer substância capaz de modificar o funcionamento do organismo, resultando em mudanças fisiológicas ou de comportamento pode ter ação medicinal ou nociva. 8

9 DROGA OU SUBSTÂNCIA PSICOATIVA Qualquer substância natural ou sintetizada, que ao serem utilizadas por qualquer via de administração, produzem mudanças no sistema nervoso central (SNC) alterando o humor, a percepção, ou seja, seu estado emocional, comportamental e sua capacidade de aprendizagem. 9

10 DA HISTÓRIA... ANTIGUIDADE: 6000 a.c. Álcool considerado substância divina, usado em rituais e cerimônias religiosas. IDADE MÉDIA: Os monastérios passam a produzir o vinho. RENASCIMENTO: Dissemina-se pela Europa o uso do álcool como fonte de prazer 10

11 DA HISTÓRIA... MODERNIDADE: Utilizado pelos patrões para contentar empregados e aumentar a produtividade. CONTEMPORANEIDADE: Iniciação do álcool é feita em casa entre os familiares. Utilizado em atividades sociais e para aliviar o estresse emocional. Permissividade em relação ao álcool e alarmismo em relação as drogas ilícitas. 11

12 O QUE AS PESSOAS ACREDITAM??? tem que criar vergonha na cara... problema de caráter... ele não pára porque não quer... é um bêbado... é um marginal... é um vagabundo... 12

13 O QUE NÃO SE SABE... que as drogas são usadas para aliviar sofrimento e dor ; que a dependência química é uma doença; que geralmente está associado a outras comorbidades; que a grande maioria das pessoas consomem drogas ocasionalmente e o uso não vem acompanhado de problemas. 13

14 Fatores que influenciam no desenvolvimento da dependência de drogas 14

15 Todo usuário de drogas vai se tornar dependente? Experimentador: experimenta uma ou várias drogas sem dar continuidade ao uso; Uso casual: utiliza uma ou várias drogas sem rupturas nas relações afetivas, sociais ou profissionais; Uso abusivo ou nocivo: já apresenta danos reais físicos ou mentais decorrentes do uso recorrente, levando a prejuízos ou sofrimento; Usuário dependente ou disfuncional : vive da droga e para a droga com rupturas de seus vínculos sociais. 15

16 USO NOCIVO Um padrão de uso da droga que está causando dano à saúde, que pode ser físico ou mental, por exemplo: brigas conjugais, envolvimento com justiça, DST/AIDS, problemas no fígado, pressão alta, dores abdominais, problemas cardíacos, transtornos mentais, prejuízo na memória, entre outros. 16

17 O QUE É DEPENDÊNCIA? É um padrão comportamental onde o uso de determinada droga psicoativa passa a ser mais importante do que qualquer outro comportamento anteriormente considerado prioritário. É a perda de controle sobre o uso da droga, em razão de necessidade psicológica e/ou física da mesma. 17

18 SÍNDROME DE DEPENDÊNCIA Critérios DSM V CID 10 (pelo menos três destes) Um forte desejo ou compulsão para consumir a droga; Dificuldade em controlar o comportamento de consumir a droga em termos de seu início, término ou níveis de consumo; Abstinência quando o uso da droga cessou ou foi reduzido. 18

19 Necessidade de ingerir quantidades cada vez maiores para ter o mesmo efeito (tolerância); Abandono progressivo de prazeres ou interesses, aumentando a quantidade de tempo necessário para obter, usar ou recuperar dos seus efeitos; Persistência do uso da droga, apesar da clara evidência de conseqüências nocivas; 19

20 Prevenção Primária O indivíduo ainda não usou drogas As ações devem ser canalizadas para a qualidade de vida. Família Escola Comunidade Saúde Física e Mental 20

21 Prevenção Secundária O indivíduo já usou drogas Evitar o Agravamento; Buscar as causas e dar orientação. 21

22 Prevenção Terciária O indivíduo está doente (DQ) Evitar a morte; Buscar tratamento; Evitar a recaída; Internações; públicas e privadas Instituições filantrópicas. 22

23 Aspectos Biopsicossociais e Espirituais Pré-disposição/ Hereditariedade/Genética; Insegurança; Depressão; Instabilidade; Solidão; Autodestruição. 23

24 Aspectos Biopsicossociais e Espirituais Baixa tolerância a frustração; Baixa auto-estima; Rejeição; Síndrome amotivacional; Doenças psiquiátricas; Curiosidade. 24

25 Sinais e Sintomas Mudança brusca de comportamento; Queda no rendimento escolar e/ou abandono dos estudos; 25

26 Sinais e Sintomas Queda da produtividade no trabalho, faltas e/ou abandono do emprego; Síndrome amotivacional, principalmente nas atividades do diaa-dia; 26

27 Sinais e Sintomas Inquietação, irritabilidade; Isolamento e apatia; Baixa tolerância a frustração; Baixa auto-estima; 27

28 Sinais e Sintomas Perda de senso de prudência; Comportamentos e atitudes antisociais; Identificação com a cultura da droga (defende o uso); 28

29 Sinais e Sintomas Insônia ou sonolência; Depressão; Uso de produtos disfarçantes (colírio, incenso, etc.) Falta de asseio pessoal; Perda significativa de peso; Utensílios para o uso de drogas (papel de seda, marica, etc). 29

30 Fatores de Risco Contestação; Aspectos legais (cumprimento das Leis); Fatores econômicos; Horas de lazer mal aproveitadas; Influência dos meios de comunicação; Falta de espiritualidade. 30

31 Fatores de Risco Prazer imediato; Novidade/perigo; Família ausente; Família superprotetora; Duplas mensagens; Falta de limites; Pressão do grupo; Falta de aceitação. 31

32 CRACK O crack não é uma droga nova, é uma forma da cocaína que pode ser usada via pulmonar (fumada). Do ponto de vista do usuário, a absorção é mais rápida e, aparentemente produz efeito mais intenso. 32

33 Principais efeitos psicológicos do CRACK: Irritabilidade, agressividade, inquietação, irresponsabilidade, mentiras, aumento dos segredos, diminuição dos cuidados consigo ( higiene pessoal), perda de valores morais e sociais e diminuição do apetite sexual. 33

34 Os usuários de crack tem maior incidência de problemas psiquiátricos, psicoses e comportamento violento que usuários de outras formas de cocaína. As comorbidades associadas mais freqüentes são os transtornos afetivos, transtornos de ansiedade, esquizofrenia e transtornos de personalidade. 34

35 EXCESSO DE MEDICAMENTOS- GERAÇÃO TARJA PRETA O consumo exagerado de remédios faz mal à saúde, mas a tentação de encontrar em pílulas o alívio para dores físicas e emocionais faz os brasileiros os sextos no ranking dos maiores consumidores de medicamentos no mundo. (Fonte: Jornal Pioneiro, p.16e17 4 e 5 de julho de 2009) 35

36 EXCESSO DE MEDICAMENTOS- GERAÇÃO TARJA PRETA Por exemplo, o ansiolítico Rivotril vende mais que Hipoglós.No ano passado, 14 milhões de caixinhas do Rivotril foram consumidas no país.ll (Fonte: Jornal Pioneiro, p.16 e 17 4 e 5 de julho de 2009) 36

37 EXCESSO DE MEDICAMENTOS- GERAÇÃO TARJA PRETA Antidepressivos, ansiolíticos, estabilizadores de humor e emagrecedores fazem sucesso. O abuso de remédios é responsável por 30% dos cerca de 100 mil casos anuais de intoxicação no país. (Fonte: Jornal Pioneiro, p.16e17 4 e 5 de julho de 2009) 37

38 ALCOOLISMO Ana Galvão e Cláudio Buchaim Título: ALCOOLISMO E ADIÇÕES - Data de Publicação : 01/11/ Revisão : 30/11/ Acesso : 06/04/2007 Palavras-Chave: ALCOOLISMO E ADIÇÕES - Álcool, Drogas, Intoxicação por Álcool, Maconha, Cocaína. O alcoolismo é uma doença que afeta a saúde física, o bem estar emocional e o comportamento do indivíduo. Segundo estatísticas americanas, atinge 14% de sua população e no Brasil estima-se que entre 10 a 20% da população sofra deste mal. O álcool é classificado como um depressor do sistema nervoso central. 38

39 ALCOOLISMO Efeitos físicos do álcool: Diminuição dos reflexos; O uso a longo prazo aumenta o risco de doenças como o câncer na língua, boca, esôfago, laringe, fígado e vesícula biliar; Pode ocasionar hepatite, cirrose, gastrite e úlcera; Quando usado em grande quantidade pode ocasionar danos cerebrais irreversíveis; 39

40 ALCOOLISMO Efeitos físicos do álcool: Pode causar problemas cardíacos e de pressão arterial. Pode levar à desnutrição. É uma causa conhecida de malformação congênita quando usado durante a gestação. 40

41 Os efeitos emocionais e comportamentais são: Perda da inibição, sendo que pessoa intoxicada com álcool pode fazer coisas que normalmente não faria, como, por exemplo, dirigir um carro em alta velocidade. Alteração do humor, ocasionando raiva, comportamento violento, depressão e até mesmo suicídio. 41

42 Os efeitos emocionais e comportamentais são: -Pode resultar em perda de memória. -Prejuízo na vida familiar do alcoolista, ocasionando desentendimento entre o casal, e problemas emocionais a longo prazo nas crianças. -Diminuição da produtividade no trabalho. 42

43 TABACO FRAGILIZA A SAÚDE O tabagismo é responsável por 200 mil mortes por ano no Brasil. Da população adulta, 16% fumam. O cigarro está associado a 25% das doenças vasculares, 90% dos casos de câncer de pulmão, entre outras. (Fonte: Jornal Correio Riograndense- p.8 /26/08/2009) 43

44 Fatores de Proteção contra o Envolvimento com Drogas Estabilidade do ambiente familiar e social; Alto grau de motivação; Forte vínculo paisfilho(a); Disciplina e monitoramento constante por parte dos pais. 44

45 Fatores de Proteção contra o Envolvimento com Drogas Vínculo com instituições sociais (igrejas, grupo de jovens, escoteiros, etc); Amigos que não usem drogas; Campanhas antidrogas. 45

46 PROPOSTA DE TRATAMENTO Prioritariamente tratamento ambulatorial; Tratamento da família; Busca da mudança de comportamento Projeto Terapêutico Individualizado. 46

47 Encaminhamentos: Diagnóstico e Avaliação feito por equipe de saúde, para ver necessidade de internação (nem todo usuário precisa de internação, mas todos precisam de acompanhamento permanente); Tratamento de no mínimo 2 anos em grupo de apoio para estabilidade do quadro (Criar programa de tratamento com abordagem motivacional e cognitivo comportamental); Quando usuário nega a necessidade de tratamento => encaminhamento da família para tratamento (adesão da família é fundamental para o sucesso do tratamento); Escolas: suspeita de uso procurar apoio nas UBS (Programa intersetorial de Prevenção Promoção à Saúde Qualidade de Vida, envolvendo Educação, Saúde, Assistência e Cultura e segmentos da sociedade). 47

48 APOIOS Outros (verifique na sua cidade). 48

49 OPTE PELA VIDA!!! 49

50 MCC- GER SUL III PALESTRAS DO PROJETO HUMANIZAR - MCC: PALESTRA III: FACILITANDO A COMPREENSÃO DAS DEPENDÊNCIAS QUÍMICAS Formatação e apoio técnico: Salete Maria Rech Molin Sonia Finger Cibele Lizot Colaboração: Loiva Maria De Boni Santos Psicóloga Social Comunitária Neura Maria De Boni Santos Especialista em Saúde Mental Coletiva e Dep. Química Contato: saletemolin@bol.com.br /

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