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1 Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação

2 Sistema único de Assistência Social (SUAS): Trabalho integrado com a questão do crack e outras drogas. Catarina Medeiros Psicóloga Pós- graduada em Depedênca Química

3 Entendendo um pouco sobre as Drogas Droga é qualquer substância que modifica o funcionamento dos organismos vivos, produzindo alterações fisiológicas, que resultam em mudanças das funções do corpo ou do comportamento. Drogas psicotrópicas ou substâncias psicoativas são as que causam modificações no funcionamento do Sistema Nervoso central (SNC), afetando o estado mental da pessoa.

4 Entendendo um pouco sobre as Drogas Os efeitos produzidos pelo uso ou abuso de uma substância psicoativa dependem, fundamentalmente, de 3 fatores: Tipo de substância utilizada (depressora, perturbadora, estimulante) BIO Características da personalidade do usuário, suas condições físicas e psíquicas, inclusive suas expectativas PSICO Condições ambientais onde se dá o uso da substância, tais como as companhias, o lugar de uso e o que representa esse uso socialmente SOCIAL

5 A sociedade sempre fez uso de drogas? O homem sempre se relacionou com as drogas, quer seja por razões culturais ou religiosas, por recreação o como u forma de enfrentar os problemas, como meio de socialização... O homem sempre se relacionou com as drogas, quer seja por razões culturais ou religiosas, por recreação ou como forma de enfrentar os problemas, como meio de socialização...

6 A sociedade sempre fez uso de drogas? Sabe-se que a droga acompanha a evolução histórica da humanidade. Encontra-se drogas nos contextos social, cultural econômico, militar, religioso, místico, medicinal, psicológico, climatológico, como, também, na busca do prazer. O hábito, portanto, não nasceu em determinada cultura, nem é recente na história da humanidade. As sociedades humanas sempre conviveram com algum tipo de substância psicoativa, e continuarão a conviver, sejam elas licitas ou ilícitas, isto porque elas não desaparecerão, apesar do consumo abusivo acarretar implicações perigosas, problemas pessoais e de repercussão na sociedade.

7 Publicidade da Cocaína nos EUA, 1885

8 Uso do LSD por grupos sociais restritos Movimento psicodélico, Hollywood EUA, 1969

9 Uso da folha de cocaína uso familiar e aprendizado infantil

10 TODAS AS DROGAS SÃO IGUAIS?

11 Com relação ao status legal das substâncias As drogas podem ser, do ponto de vista legal, consideradas lícitas ou ilícitas. As drogas lícitas possuem permissão do Estado para serem comercializadas e consumidas. As drogas ilícitas não podem ser consumidas e muito menos comercializadas, pelo menos com a anuência do Estado. Exemplos de Drogas lícitas e ilícitas no Brasil: Drogas lícitas Drogas Ilícitas Álcool Tabaco Cafeína Cocaína Maconha LSD Crack

12 COM RELAÇÃO A CLASSIFICAÇÃO DAS DROGAS...

13 Drogas depressoras do snc Álcool; Tranqüilizantes ou ansiolíticos (benzodiazepínicos); Barbitúricos ou sedativos (ex: Gardenal); Narcóticos (ópio e seus derivados: heroína, morfina e codeína); Inalantes ou solventes.

14 Maconha; LSD; Êxtase; Cogumelos. Drogas perturbadoras do snc

15 Cocaína Crack Nicotina Anfetaminas ( rebite, Desobesi). Drogas estimulantes do snc

16 Qual o perfil do usuário de drogas? NÃO EXISTE um perfil único de usuários de drogas. As características pessoais e a história de vida dos usuários podem ser muito semelhantes às de qualquer indivíduo. Pessoas diferentes faixas etárias, de qualquer nível de escolaridade pertencentes a qualquer classe social, podem fazer uso e as causas são as mais diversas. Em cada uma destas situações a pessoa sofre efeitos da droga em prejuízo de saúde física, emocional e social, e pode desenvolver ou não, uma relação de dependência com ela.

17 Principais fatores que reforçam a exclusão social dos usuários de drogas: 1. Associação do uso de álcool e drogas à delinqüência, sem critérios mínimos de avaliação; 2. O estigma atribuído aos usuários, promovendo a sua segregação social; 3. Inclusão do tráfico como uma alternativa de trabalho e geração de renda para as populações mais empobrecidas, em especial à utilização de mão de obra de jovens neste mercado; 4. A ilicitude do uso impede a participação social de forma organizada desses usuários; 5. O tratamento legal e de forma igualitária a todos os integrantes da cadeia organizacional do mundo das drogas é desigual em termos de penalização e alternativas de intervenção.

18 QUAIS OS TIPOS DE USUÁRIOS DE DROGAS?

19 Usuário Experimentador É o que experimenta uma ou mais drogas por curiosidade, por pressão do grupo de amigos, ou por qualquer outro motivo, sem dar continuidade ao uso..

20 Usuário Recreativo/Social É o que usa uma ou mais drogas, quando disponíveis, em ambiente favorável, em situações específicas de lazer, sem qualquer efeito negativo nas suas relações sociais, afetivas ou profissionais.

21 Usuário Problemático/Abusivo É o que faz uso frequente de uma ou mais drogas, podendo ocorrer prejuízo nas relações sociais, familiares, profissionais e na vida em geral.

22 Usuário Dependente É o que faz uso frequente, em padrão de dependência, com prejuízo da saúde física e mental, além de prejuízo nos papéis sociais.

23 Quais são os sinais da dependência química? 1. Tolerância 2. Síndrome de abstinência 3. Aumento da freqüência 4. Compulsão 5. Relevância do consumo 6. Estreitamento do repertório 7. Persistência no uso Usualmente, um diagnóstico de dependência é confirmado, apenas, se o usuário apresentar três ou mais dos sinais descritos acima, no período de 12 meses. Fonte: DSM-IV (1994)

24 Quais são os sinais da dependência química? Pré-contemplação - Não pensa em parar Contemplação - Reconhece que precisa parar Ação - Está pronto para deixar Manutenção - Parou de usar (prevenir a recaída) Recaída - Voltou a usar Lapso- Recaída rápida

25 A presença da droga na sociedade A presença da droga na sociedade não se deve apenas aos traficantes, mas também ao funcionamento desta própria sociedade, com a presença de elementos que quando presentes podem diminuir ou aumentar a probabilidade do uso de substâncias psicoativas, uma questão de saúde pública e de educação, e não necessariamente de polícia. Não é todo consumo que provoca dependência, os homens não são iguais diante das drogas, é um processo complexo, onde além da droga intervém o contexto sócio-cultural e econômico, com suas pressões e condicionamentos múltiplos, e a personalidade do indivíduo usuário, com suas motivações pessoais, conscientes e inconscientes.

26 Definir políticas públicas para álcool e outras drogas, requer: 1. Mudanças individuais de comportamento que estão diretamente vinculadas a estratégias globais de diminuição de riscos individuais e nos grupos de pares; 2. A mudança de crenças e normas sociais; 3. Ações de informação e prevenção, destinadas à população em geral com vistas a participação comunitária; 4. Diversificação e ampliação da oferta de serviços assistenciais;

27 Definir políticas públicas para álcool e outras drogas, requer: 5. Adoção de políticas de promoção a saúde que contemplem ações estruturais nas áreas de educação, saúde e de acesso a bens e serviços - em suma, que incluam na agenda a questão do desenvolvimento; 6. Discussão das leis criminais de drogas e implementação de dispositivos legais para a eqüidade do acesso dos usuários de álcool e drogas às ações de prevenção, tratamento e redução de danos, de acordo com prioridades locais e grau de vulnerabilidade; 7. Revisão da lei que permite demissão por justa causa em empresas que constatam o uso de drogas por funcionários

28 Como está o cenário nacional? GOVERNO FEDERAL (Plano do crack decreto /05/2010) GOVERNO DE PERNAMBUCO (Plano do crack decreto /05/2010) GOVERNO FEDERAL Programa Crack é Possível Vencer 14/03/2012)

29 HORA DO FILME!

30 Boa tarde! Hora da Dinâmica

31 ESTRATÉGIAS PARA O ENFRENTAMENTO DO PROBLEMA DROGAS

32 O que é prevenção? É tudo aquilo que possa ser feito para EVITAR, IMPEDIR, RETARDAR, REDUZIR e MINIMIZAR o uso, abuso ou dependência e os prejuízos relacionados ao padrão de consumo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), é reduzir a incidência de problemas causados pelo uso indevido de drogas em uma pessoa e em um determinado ambiente.

33 Tipos de prevenção 1. Prevenção primária Deseja evitar ou retardar a experimentação do uso de drogas. Portanto, refere-se ao trabalho que é feito junto a população que ainda não experimentaram 2. Prevenção secundária - Tem como objetivo atingir as pessoas que já experimentaram e que fazem um uso ocasional de drogas, com intuito de evitar que o uso se torne nocivo, com possível evolução para dependência 3. Prevenção terciária - Corresponde ao tratamento do uso nocivo ou da dependência. Portanto este tipo de atenção deve ser feita por um profissional de saúde, cabendo as equipes de assistência social identificar e encaminhar tais casos.

34 Recentemente, a prevenção tem sido vista como um continuum, de um tipo mais geral para um mais específico:

35 O que é? PREVENÇÃO UNIVERSAL Está dirigida à população em geral, supostamente sem qualquer fator associado ao risco PREVENÇÃO SELETIVA Está dirigida a subgrupos específicos, ou seja, população de risco de uso de álcool e outras drogas PREVENÇÃO INDICADA iiiiiiiiiiii Está dirigida a pessoas em fase inicial de uso nocivo de substâncias, que ainda não desenvolveram dependência, mas já apresentam indicativos de problemas em relação ao consumo de álcool e outras drogas, como: baixo Onde se aplica O trabalho é feito por mensagens e programas cujos objetivos são prevenir ou retardar o uso nocivo de álcool, tabaco e outras drogas (na comunidade, em ambiente escolar e nos meios de comunicação). filhos de dependentes, adolescentes em conflito com a lei, jovens que abandonaram a escola, etc. em programas que visem diminuir o consumo de álcool e outras drogas, mas também a melhora de aspectos da vida do indivíduo como, por exemplo, desempenho acadêmico e reinserção social.

36 A participação da família na prevenção às drogas A família é a referência básica na formação de uma pessoa. Em seu interior, ocorrem as primeiras experiências de vínculos e ela tem sido objeto de estudo de várias áreas do conhecimento, portanto seu conceito pode ser amplo. CONTEXTO ATUAL A família brasileira tem passado por transformações e enfrentado vários desafios contemporâneos, As modificações, pelas quais passam as famílias, estão diretamente relacionadas às da sociedade. Essas mudanças provocaram muitos desafios: Lidar com as ansiedades e temores frente à violência urbana, o desemprego, a sobrecarga de trabalho, a globalização, as doenças sexualmente transmissíveis, a violência doméstica e o abuso de drogas lícitas e ilícitas.

37 Estágios do impacto do uso abusivo de drogas sobre a família: 1. Inicialmente identificamos a negação e os desentendimentos; 2. Tentativa de controlar a droga, embora não reconheça ou fale sobre a questão; 3. Inversão de papéis e funções gerando uma maior desorganização familiar; 4. Exaustão emocional e distúrbios de comportamento de um ou mais membros, afetando ainda mais a dinâmica familiar. OBS: Estes estágios sofrem variações e não necessariamente estarão presentes, pois dependerão da dinâmica de cada família, de sua maior ou menor condição interna e externa para lidar com a questão.

38 Importante!!! Em todo o mundo, as principais barreiras para as práticas preventivas, em relação ao abuso de álcool e outras drogas, têm sido as dificuldades de abordagens e a participação das famílias nos programas. (OMS, 1989; Galduróz, Noto, & Carlini, 2001; NIDA, 2002; Canoletti e Soares, 2005, Patterson, 1982). Portanto, o que se observa na prática é que na maioria das vezes, a família fica fora dos programas de prevenção relacionados ao uso de álcool e outras drogas em muitos países, principalmente no Brasil. (Bordin, 2004; Oliveira, 2001)

39 Importante!!! Alguns estudos mostram que os programas de prevenção ao uso de álcool e outras drogas envolvendo a família enfrentam um conflito que deve ser considerado: Por um lado, a família é a base para a saúde preventiva, mas por outro lado muitos ambientes familiares podem ser desfavoráveis, predispondo seus membros ao uso abusivo de álcool e outras drogas. Ou seja, a família pode ser tanto um fator de proteção, quanto de risco para o uso/abuso de substâncias psicotrópicas. (Oliveira, 2001; Szapocznik et al, 1996)

40 Fatores de Risco Fatores de Proteção Fatores de risco: São aqueles que tornam a pessoa mais vulnerável a ter comportamento que podem levar ao uso de drogas; Fatores de proteção: São aqueles que diminuem a probabilidade do uso indevido de drogas.

41

42 Fatores de Risco Fatores de Proteção Insegurança Insatisfação com a vida Busca de prazer Pais que fazem uso Disponibilidade de compra... Respeito as redes sociais Bom desempenho escolar Clima comunitário Vínculos positivos com as pessoas...

43 Para onde caminha a nossa construção... Investimento em formação; Reorientação das estratégias e modo de cuidar os usuários de drogas na sociedade; Redirecionamento da assistência, privilegiando o oferecimento de atendimento em serviços de base comunitária e articulado com a Rede de Apoio Social.

44 Algumas dificuldades no processo... Quantidade insuficiente de profissionais para trabalhar a temática; Necessidade de formação permanente para o manejo com o usuário de drogas; Formatação do processo de trabalho integrado entre às áreas de saúde, educação, assistência social, comunidade e ONGs.

45 Lembre-se... Usuários de substâncias apresentam maiores chances de mudança de comportamento quando: Percebem que o uso de substância é responsável por seus problemas; Acreditam que as coisas podem melhorar; Acreditam que podem ou conseguem mudar; Relacionam seus problemas ao uso de substâncias.

46 Provocar auto-reflexão: Solicite ao usuário que pense sobre as informações e o que ele gostaria de fazer. Você pode fazer isto seguindo as questões chaves a seguir: "Como você se sente sobre isto? "Para onde nós vamos a partir daqui? "O que você gostaria de fazer sobre isto?" "O quanto você está preocupado com isto? "Quais são suas preocupações principais?"

47 O uso de substâncias psicoativas sempre pode produzir danos para o indivíduo e para aqueles que o cercam. No entanto, as drogas possuem historicamente uma função social, e as tentativas de excluí-las da sociedade, pela repressão, sempre se mostraram insuficientes e, muitas vezes, até mais danosas. As pessoas são diferentes entre si, e, portanto, não se deve propor ações que exijam comportamento igual para todos em todas as situações.

48 O que se opõe ao descuido e ao descaso é o cuidado. Cuidar é mais que um ato; é uma ATITUDE. Portanto, abrange mais que um momento de atenção. Representa uma atitude de ocupação, preocupação, de responsabilização e de envolvimento afetivo com o outro. (Leonardo Boff)

49 GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO, PROJETOS E CAPACITAÇÃO GPPC (81) / gppc@sedsdh.pe.gov.br

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